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MESTRA LUIZINHA & MESTRE MANOEL BATAZEIRO // TAMBOR DA MATA
TAMBOR DA MATA
O espetáculo TAMBOR DA MATA traz pela primeira vez à São Paulo os Mestres do Terecô maranhense Mestra Luizinha e Manoel Batazeiro, num encontro inédito com músicos paulistas que são referência no diálogo com nossas tradições populares - Renata Amaral, Lincoln Antonio e André Magalhães, que encabeçam projetos como A Barca, Ponto br e Sebastião Biano e seu Terno, com a participação do cantor Marcelo Pretto
MESTRA LUIZINHA
É uma impressionante combinação de força e delicadeza. A voz que rasga o batuque e o agudinho de brisa e passarinho.Tem sempre os vestidos - o "fardamento" - mais bonitos do salão, e dança como se nunca mais. Cozinheira de mão cheia, memória de muitos fios, canta por horas as doutrinas de suas correntes, voduns,caboclos, ciganas, mães d‘água, encantado sem terra e mar que passeiam na sua croa.Luizinha tem uma expressão única de sua espiritualidade através da música. Ela recebe a todo momento, às dezenas, doutrinas de defesa, de aviso, de cura, de revelação. É como sua energia se transmutasse em som na comunicação com suas divindades.Chegam como flores luminosas, na sua voz cristalina, e o resultado é um exagero de beleza.
SEU MANOEL BATAZEIRO
Dono de um vozeirão treme terra, é batazeiro dos mais solicitados da região, capaz de tocar dois tambores ao mesmo tempo, se faltar quem toque. Está na Mina desde sempre, seu pai era chefe de terreiro, e seu tio sabia ficar invisível quando queria. Nada comparável ao povo de Coroatá, cidade da região, terra de feiticeiro"brabo", onde a criançada vira cotia só para brincar.
Nos apresentou ao Juremá, morada dos caboclos, estância celeste herdada do catimbó, reino de onde vêm algumas das melodias mais bonitas que conhecemos.
Mestra Luizinha - voz
Mestre Manoel Batazeiro - voz e tambor
Renata Amaral - contrabaixo e voz
Lincoln Antonio - Teclado, sanfona e sopros
André Magalhães - percussão
Marcelo Pretto - voz
Aline Fernandes - produção executiva
abertura da casa 20h- Sex 02/06 22h00
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CURUMIN E SAULO DUARTE // FU-MANTWO
Curumin e Saulo Duarte são parceiros de longa data e nutrem uma admiração mútua, dentro e fora dos palcos. Neste show em formato duo, apresentam versões dançantes para sucessos das carreiras de ambos, além de releituras para obras de compositores admirados pelos dois artistas, como Bob Marley, Anelis Assumpção, Russo Passapusso, dentre outros.
Considerado um dos mais talentosos músicos e produtores de sua geração pela crítica especializada no Brasil e no exterior, o cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista Luciano Nakata Albuquerque, mais conhecido como Curumin, vem trilhando uma carreira sólida em quase 20 anos de estrada. Seu mais recente álbum, BOCA (Natura Musical - 2017) foi indicado ao Grammy Latino e recebeu o prêmio da APCA como melhor álbum. A discografia ainda conta com outros 3 álbuns: Arrocha (YB Music - 2012), Japan Pop Show (YB Music - 2008) e Achados e Perdidos (Quannun Projects - 2003).
Nascido em Belém do Pará, criado em Fortaleza (CE) e radicado há 11 anos em São Paulo (SP), Saulo Duarte atua como cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista.
Por 8 anos esteve à frente do projeto Saulo Duarte e a Unidade com quem lançou três discos, "Saulo Duarte e a Unidade" (2012), produzido pelo renomado produtor Carlos Eduardo Miranda, "Quente" (2014) e "Cine Ruptura" (2016), todos lançados pelo selo YB Music. Em 2018 lançou seu primeiro disco solo, "Avante Delírio", em parceria com a YB Music e o renomado selo britânico Sterns Music, álbum produzido ao lado de Curumin e Zé Nigro.
abertura da casa 20h- Qui 01/06 21h30
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Benito di Paula e Rodrigo Vellozo // Não Precisa Muita Coisa
Pai e filho voltam à Casa de Francisca, onde se apresentaram no ano passado, com um novo formato de show. Rodrigo e Benito se revezam ao piano, em solos e duos que revisitam sucessos de Benito, músicas dos álbuns mais recentes dos dois ("O Infalível Zen" e "O mestre-sala da minha saudade"), além de clássicos do cancioneiro popular brasileiro ligados às memórias afetivas dos artistas. Um encontro ainda mais próximo e íntimo com o público. O título do show vem da parceria de Benito com o saudoso mestre Adoniran Barbosa.
abertura da casa 20h- Ter 30/05 21h30
- Qua 31/05 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (28/05), estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 28/05 12h00
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Manoel Cordeiro convida Aíla // GUITARRADA BRASILEIRA
Carregado do DNA da música da AMAZÔNIA, Manoel Cordeiro experimenta um repertório abrangente, explorando performances do repertório da música instrumental brasileira. Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes.
Também produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense.
A partir de um curso ministrado por Manoel Cordeiro – A RÍTMICA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, o artista se apega e lança a idéia da formação de um clube, em São Paulo, que deverá reunir guitarristas de todas as vertentes, com o objetivo de entender melhor, divulgar, ensinar e ampliar as possibilidades de apropriação desse instrumento lendário.
Para essa apresentação especial Manoel Cordeiro terá como convidada a cantora paraense AÍLA.
abertura da casa 20h- Sáb 27/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 27/05 12h00
- Sáb 27/05 15h00
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Izzy Gordon e Pastoras do Rosário
O ‘Aquilombamento Sonoro, Mulheres no Auto de Libertação‘, propõe o encontro entre Izzy Gordon e Pastoras do Rosário, aprofundando assim, as possibilidades de se trazer à tona narrativas de fortalecimento e celebração da potência e se sentir mulher negra.
riunda da Vila Nhocuné a Sá Menina Plataforma de Artes traz a história de quintais de resistência criados por afrodescendentes. Não desiste fácil, como um Baobá, serve de ponto de encontro, unindo o moderno e a tradição e vem há tempos desenvolvendo linguagens artísticas e proporcionando espaços de segurança, tendo o seu mais novo espetáculo o, "Aquilombamento Sonoro – Auto de Libertação", como expressão suprema deste cenário. Em uma busca coletiva pela emancipação da consciência, tendo o campo artístico como uma expressão de possível caminho, onde a ancestralidade é a guia para o Afrofuturismo.
Izzy Gordon - Voz
Pastoras do Rosário - Voz
Carla Lopes, Dona Margarida, Lara de Jesus, Marlei Madalena, Neuza de Lima, Sandrinha do Rosário, Sol Majestade e Wilma Ayó
Bateria - Léo Carvalho
Baixo - Ronaldo Gama
Percussão - Jhonny Guima
Violão - Renato Gama
abertura da casa 20h- Sex 26/05 22h00
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Angola, Congo & Moçambique // Contos e Cantos
Narrativas afrodiasporicas desenhadas por contos e cantos de um pedaço de África real, na primeira pessoa de artistas imigrantes africanos radicados na cidade de São Paulo. A cultura da oralidade em diálogo com sonoridades populares e folclóricas Africanas e a colaboração com a percussão de origem afrobrasileira. Com Ermi Panzo e Jéssica Areias de Angola, Erick Kalonji, Leonardo Matumona e Marina Kiese da República democrática do Congo, Otis Selimane de Moçambique e Cauê Silva do Brasil.
abertura da casa 20h- Qui 25/05 21h30
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ANNA VIS CONVIDA NÁ OZZETTI E NEGRO LEO
Anna Vis, compositora paulista, traz em seu primeiro disco "Como um bicho vê" referências que vão desde a Lira Paulistana à Música Experimental. Para sua estréia no palco da Casa de Francisca, Anna convida Negro Leo e Ná Ozzetti, cantora presente também na gravação do disco "Como um bicho vê" ao lado de diversos parceiros que compõem hoje a música paulista. O show apresenta todas as canções do disco intercaladas com canções de Luiz Tatit, Itamar Assumpção e do disco "Action Lekking" de Negro Leo. Anna Vis, na voz e violão, é acompanhada por Alana Ananias na bateria e Marcelo Cabral no baixo.
abertura da casa 20h- Qua 24/05 21h30
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LINIKER CONVIDA FEJUCA
A cantora e compositora Liniker ficou conhecida em 2015, no Brasil e internacionalmente, ao colocar na internet o EP Cru, lançado sob a alcunha de Liniker e os Caramelows. De lá pra cá lançou os discos Remonta (2016) e Goela Abaixo (2019 – indicado ao Grammy Latino). Em 2021, viveu a protagonista Cassandra, na série "Manhãs de Setembro", da Prime Vídeo, além de lançar também o seu primeiro disco-solo, Indigo Borboleta Anil, que tem a participação de Milton Nascimento, da Orquestra Jazz Sinfônica, de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz, entre outros. O álbum recebeu três indicações ao Grammy Latino 2022 e levou o prêmio de "Melhor álbum de música popular brasileira", tornando Liniker a artista brasileira com mais indicações ao prêmio neste ano e a primeira artista transgênero a ganhar um Grammy.
abertura da casa 20h- Ter 23/05 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (20/05), estaremos fechados à partir das 15h para uma celebração.
- Sáb 20/05 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.- Sáb 20/05 12h00
- Sáb 20/05 15h00
- Dom 21/05 12h00
- Dom 21/05 15h00
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Sex 19/05 21h30
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Qui 18/05 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 17/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Dom 14/05 12h00
- Dom 14/05 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (13/05) estaremos fechados a noite para uma celebração
- Sáb 13/05 18h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 13/05 12h00
- Sáb 13/05 15h00
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YATRA-TÁ // Salomão Soares e Vanessa Moreno
O ‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.
O disco ainda conta com as participações especiais de Mônica Salmaso e Renato Braz.
abertura da casa 20h- Sex 12/05 22h00
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mãeana canta JG
O show "mãeana canta JG" retorna a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de "Pisa Nova", a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova. O canto virá acompanhado pela guitarra de Bem Gil e pela percussão da Victória dos Santos, emoldurados pela estética singular de mãeana que também transforma os palcos por onde passa.
abertura da casa 20h- Qua 10/05 21h30
- Qui 11/05 21h30
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Trio Gato com fome canta Gordurinha
O Trio Gato com Fome apresenta show em homenagem ao centenário do cantor e compositor baiano, Waldeck Artur de Macedo, o Gordurinha, uma das figuras mais importantes do rádio e da música brasileira nas décadas de 50 e 60.
Autor de obras como Chiclete com Banana, sucesso na voz de Jackson do Pandeiro, Súplica Cearense, sucesso na voz de Luiz Gonzaga, que dizia ser esta, a música que ele gostaria de ter feito, e Vendedor de Caranguejo, sucesso na voz de Clara Nunes, Gordurinha teve mais de uma centena de gravações de suas músicas e abordou temas importantes para todo o povo do nordeste brasileiro como a seca, a miséria e o preconceito com baianos, cearenses, pernambucanos, paraibanos.
A voz de denúncia aliada ao humor afiado do artista, conquistou o Brasil que cantou e ainda canta, de norte a sul, seus sambas, côcos e baiões.
Para este show o Trio vem acompanhado de mais 2 músicos (bateria e acordeom).
abertura da casa 20h- Ter 09/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 06/05 12h00
- Sáb 06/05 15h00
- Dom 07/05 12h00
- Dom 07/05 15h00
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Renato Braz canta Caymmi, Caetano e João
O cantor paulistano Renato Braz apresenta show em homenagem a três grandes nomes da música Bahiana. Uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira, Renato foi vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB e tem sua carreira cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
abertura da casa 20h- Sex 05/05 22h00
- Sáb 06/05 22h00
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Paulo Netto canta Belchior (convidada Assucena)
Em "Alucinação, miragem e poesia: Paulo Netto canta Belchior", o cantor e compositor pernambucano Paulo Netto celebra os dez anos do projeto que homenageia o consagrado compositor cearense Belchior. Sucessos como "Apenas um Rapaz Latino Americano", "A Palo Seco", "Paralelas" e "Como Nossos Pais", dialogam com canções menos conhecidas, como "Tudo Outra Vez", gravada por Paulo Netto em seu primeiro álbum, "Dois Animais na Selva Suja da rua", de 2011.
Considerado um dos grandes intérpretes da nova geração da MPB e ganhador do 22º Prêmio da Música Brasileira, o artista celebra neste espetáculo os dez anos do projeto e o lançamento do álbum "Paulo Netto canta Belchior".
Entre as canções que compõem o repertório do show, Paulo Netto recita trechos marcantes de letras que compõem o vasto repertório do consagrado compositor cearense. "Quero trazer para o palco toda a atemporalidade e a energia da obra dele, com frescor e vitalidade! Ao longo desses dez anos na estrada cantando e contando sua história, aprendi que a magia acontece no presente", ressalta o artista.
Paulo Netto sobe ao palco da Casa de Francisca acompanhado pelos músicos Joan Barros (guitarra), Abner Canela (baixo) e Gui Amaral (bateria). O show conta, ainda, com a participação especial da cantora e compositora Assucena, parceira de Paulo Netto em um das faixas de seu próximo trabalho autoral, em fase de produção.- Qui 04/05 21h30
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Dani Nega convida Alessandra Leão e Juçara Marçal
Depois de longa e frutífera parceria com alguns artistas da cidade de SP, Dani Nega lança seu novo trabalho solo autoral. O show traz elementos autobiográficos da rapper que aborda, do seu ponto de vista singular, temas como racismo, violência urbana e apropriação cultural. Um retrato de seu dia a dia na cidade, trabalhando, criando e vivendo afetos como mulher negra e lésbica é contado e cantado através das linguagens do Spoken Word, das tradições poéticas vindas das cenas dos Slams e do Rap. O show contará com participações de Juçara Marçal e Alessandra Leão. Dani Nega também será acompanhada por uma nova banda formada de jovens músicos da cena musical preta. O show é embalado pela mistura da música eletrônica contemporânea com as sonoridades pretas, como o funk/soul e o R&B.
abertura da casa 20h- Qua 03/05 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (30/04), estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 30/04 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA GUACAMAYA
Misturando ritmos tradicionais e sons urbanos, os shows de La Guacamaya proporcionam uma viagem sonora dançante, que percorre cultura, ancestralidade, contemporaneidade e poesia, inspirada com muito calor e paixão, pelo universo da Cumbia e seu trânsito livre na região de Abya Yala (América), especialmente na parte latina.
A banda leva o nome pelo qual é chamada, em vários países, a Arara, animal presente em toda a parte tropical do nosso continente, e une integrantes da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela e Brasil, celebrando diversidade em sua formação e mostrando que essa ave, plana acima das fronteiras impostas entre os povos latinoamericanos. Povos que se unem através do balanço da Cumbia, ritmo original da Colômbia, já consagrado em diversos países latinos, e que vem conquistando seu espaço entre o público brasileiro, encantando a plateia a cada edição dos bailes de La Guacamaya.
Com um repertório cuidadosamente selecionado, recheado de grandes êxitos do gênero e uma formação composta por güiro, congas, bongo, timbales, clarinete, sax alto, trompete, guitarra, baixo, violão e duas vozes, a banda une o instrumental e a canção em interpretações poderosas que fazem a pista de dança ¨prender candela!¨
O show tem influências das Cumbias clássicas e modernas, bem como da Cumbia Chicha e de outros gêneros, como Reggaeton, Forró e Carimbó, e tem tido uma ótima recepção pelo público nas festas pela qual a banda já passou e no baile semanal realizado toda quarta-feira no Centro Cultural Afrika, sempre fazendo o público dar tudo de si e descer até o chão.- Sáb 29/04 12h00
- Sáb 29/04 15h00
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ASSUCENA // Baby, te amo - Tributo à Gal Costa
Em "Baby, te amo - Tributo à Gal Costa", show intimista no qual homenageia a artista que mais influenciou sua formação, Assucena apresenta releituras de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo, dentre muitos outros.
Depois de seis anos de relevantes conquistas como uma das idealizadoras da banda "As Bahias e a Cozinha Mineira", incluindo dois Prêmios da Música Brasileira e duas indicações ao Grammy Latino, Assucena estreou sua carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fatal - Gal A Todo Vapor. Em 2023, Assucena estreia "Baby, te amo" como homenagem a uma das mais importantes vozes da música brasileira.
"Homenageio Gal por eu ter feito de mim, uma mulher que medita a respeito de minha época, de meu corpo, de minha voz e que deseja cantar um Brasil com o propósito da memória, da formação da consciência e do reencontro com suas raízes, mas também de sua contemporaneidade", conta a artista.
Assucena lançou em 2022 os primeiros singles da nova fase de sua carreira: a canção autoral inédita "Parti do Alto"; uma releitura-homenagem de "Ela", gravada por Elis Regina há 50 anos. Neste momento, a artista está em estúdio preparando seu primeiro álbum solo, que será lançado em breve, com produção musical assinada por Pupillo e direção artística da cantora Céu, ao lado da própria artista. Assucena lançou o primeiro single do álbum, "Menino Pele Cor de Jambo", em novembro de 2022; e o segundo single, "Nu", em março de 2023.
Enquanto se prepara para a produção deste trabalho que marca um momento especial em sua trajetória artística, já que será seu primeiro álbum solo, ela conta que seguirá reverenciando a memória da artista mais importante em sua trajetória na música. "Perdemos um cristal divino e profano que atravessou os gêneros da canção brasileira. Tenho o compromisso de zelar por esse monumento da cultura que é Gal Costa. Sem dúvida, uma das cantoras mais importantes de nossa história", conclui Assucena.- Sex 28/04 22h00
- Sáb 29/04 22h00
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ROBERTO MENDES
Roberto Mendes apresenta os repertórios dos seus mais recentes lançamentos: "Na base do cabula" e "Catetê" bem como clássicos da sua carreira, composições resultantes de décadas de pesquisa e dedicação a dois gêneros musicais tradicionais da sua região: o xaréu e a chula.
"Quem vem lá sou eu" é um verso conhecido no samba chula e também uma representação da metafísica do Recôncavo Baiano: A capacidade de olhar para si desde fora, de se reconhecer e reinventar.
O músico faz, portanto, o que ele chama de prestação de contas: um modo de mostrar ao mundo o que ele aprendeu com as matrizes culturais de seu povo.
abertura da casa 20h- Qui 27/04 21h30
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Beto Villares convida Felipe Cordeiro, Marlui Miranda, Siba, Getulio Abelha e Julia Valiengo
Beto Villares apresenta ao vivo a trilha sonora de O Rio do Desejo, novo filme de Sérgio Machado. O show será realizado na Casa de Francisca e contará com participações de Felipe Cordeiro, Marlui Miranda, Siba, Getulio Abelha e Julia Valiengo, que também participaram da trilha. Beto é um dos grandes nomes da música de cinema no Brasil, e já experimentou a ideia de apresentar suas trilhas em formato de show em 2020, com Érico Theobaldo e Fil Pinheiro, seus parceiros no Estúdio Ambulante. Desta vez, além das composições instrumentais, as canções compostas para O Rio do Desejo também serão interpretadas no show por Beto e seus convidados. Inspirado no livro Adeus ao Comandante de Milton Hatoum e estrelado por Sophie Charlotte, Daniel de Oliveira, Gabriel Leone e Rômulo Braga, o filme produzido pela Gullane estreia no Brasil em março, já premiado no Festival Tallinn Black Nights, na Estônia e no Festival Internacional de Cine de Punta del Este.
- Qua 26/04 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (25/04), estaremos excepcionalmente fechados
para uma filmagem.- Ter 25/04 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Dom 23/04 12h00
- Dom 23/04 15h00
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GIAN CORREA E OS CHORÕES ALTERADOS
O músico Gian Correa e Os Chorões Alterados apresentam o lançamento de "Abismo da Prata", álbum que casa às suas canções inéditas imagens pintadas em murais por Apolo Torres em vários ruas paulistanas consideradas endereços de redutos do choro.
Exímio violonista de sete cordas, compositor e arranjador, Correa tem olhar particular sobre o histórico gênero do choro e costuma receber enfáticos elogios de expoentes tarimbados por sua abordagem em que utiliza novos elementos musicais sem ferir o verdadeiro fundamento da música brasileira.
Para atingir a perfeição sonora e o requinte pretendidos, Correa sempre está cercado de parceiros de destaque e com os quais desenvolveu afinidades musical, como Marcelo Rosário (violão), Morgana Moreno (flautas), Henrique Araújo (cavaquinho, bandolim e violão tenor) e Rafael Toledo (percussão), participantes do novo projeto.
abertura da casa 20h- Sáb 22/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 22/04 12h00
- Sáb 22/04 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (21/04), estaremos fechados durante o dia e noite para uma celebração.
- Sex 21/04 20h00
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SIBA
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
abertura da casa 20h- Qui 20/04 21h30
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AVA ROCHA FEMME FRAME #2
AVA ROCHA FEMME FRAME #2 É UM SHOW DE VOZ E PIANO ONDE A ARTISTA É ACOMPANHADA PELO TALENTO DE CHICÃO.
Um show único onde os dois navegam entre canções que compõem o repertório gravado e fragmentado de Ava, através de sua trajetória, como " Pra Dizer Adeus", " Ambar" , " Bons Momentos" e " Movimento dos Barcos" e também inéditas em sua voz como " Dejame Recordar" de Bola de Nieve assim sucessos autorais e de compositores contemporâneos como Negro Léo e algumas novidades do próximo álbum previsto para Junho de 2023.
Esse show extremamente profundo e performático faz parte da série Femme Frame estreiado em Temporada no Centro da Terra em novembro de 2022, composto de 4 shows de formatos e repertório distintos. Femme Frame #2 portanto abrange o encontro do canto de Ava com o piano de Chicão.
abertura da casa 20h- Qua 19/04 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (18/04), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Ter 18/04 20h00
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HERCULES GOMES // TIA AMÉLIA PRA SEMPRE
Hercules Gomes, considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, traz à tona a obra e a memória da excelente compositora Amélia Brandão (1897-1983), apagada da história da Música Brasileira após sua morte.
Da mesma linhagem de Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, Tia Amélia, nome artístico de Amélia Brandão, teve seu tempo de glória com seu programa semanal na televisão carioca (1956-1966), com lançamentos de discos que foram sucesso e influenciaram vários artistas de gerações seguintes, como Egberto Gismonti, Gilson Peranzzetta, Luciana Rabello e Angela Ro Ro.
Hercules Gomes, piano
Wesley Vasconcelos, violão 7 cordas
Henrique Araújo, cavaquinho
Rafael Toledo, pandeiro
Alfredo Castro, percussão
Coordenação de produção: Jeanne de Castro
Assistente de produção: Letícia Andrade
abertura da casa 20h- Sáb 15/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Artistas itinerantes. Um motor home. Uma Kombi. Eis o Čao Laru (pronuncia-se Tchau Larru), grupo formado por músicos que se conheceram em 2015, durante o mestrado em Pedagogia Musical, em Rennes (França) e que viaja o mundo em seus excêntricos veículos, fazendo shows e vivendo a essência da arte e da cultura numa grande troca de experiências musicais e sociais com povos de todo o mundo. Um pouco de toda essa história ganhou um novo capítulo, com o lançamento de "Libre", terceiro disco da banda.
A formação atual reúne Noubar Sarkissian Jr. (cavaquinho, violão, sanfona, clarinete, pandeiro e voz), Graciela Soares (voz, dança e percussões), Cecília (bateria), Ota Carvalho (baixo elétrico e voz), Gabriela Coelho (saxofone,
flauta e pife) e Nicolle Bello (voz, dança e percussões). A banda já passou por mais de 20 países na América Latina e Europa e lançou dois discos, "Kombiphonie" (2017) e "Fronteiras" (2019), além de um EP chamado "Čao Laru" (2016). A urnê "Fronteiras" rendeu mais de 150 shows que passaram por 21 estados brasileiros e 5 países na Europa (Espanha, Portugal, Inglaterra, França e Suiça).- Sáb 15/04 12h00
- Sáb 15/04 15h00
- Dom 16/04 12h00
- Dom 16/04 15h00
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TIGANÁ SANTANA
Ao lado dos músicos Leonardo Mendes (violão/guitarra) e Cauê Silva (percussão), Tiganá Santana, em concerto na Casa de Francisca, pretende passear por um repertório que atravessa os seus álbuns gravados, bem como canções de outras e outros compositores que o artista jamais gravou, acentuando, assim, a assinatura das suas interpretações. A ideia é que seja um encontro intimista com o público entre partilha de criações, palavras e aproximações.
abertura da casa 20h- Sex 14/04 22h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
em 2023 a Espetacular Charanga do França se prepara para lançar mais um registro de estúdio, esse agora entitulado "Baile Espetacular". O disco marca os 10 anos da banda a ao contrário dos outros discos, sempre focados na produção autoral, esse traz músicas bastante conhecidas, do samba ao pop radiofônico, mantendo a pesquisa de ritmos, sempre dançante, e a sonoridade vigorosa das fanfarras de rua.
A idéia de reunir um repertório super popular e conhecido veio com o final da pandemia, com a vontade de celebrar esse momento, depois de tudo que passamos, dum jeito democrático e irresistível, convidando o público pra cantar, cantarolar e se jogar na pista.
abertura da casa 20h- Qua 12/04 21h30
- Qui 13/04 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (11/04), estaremos excepcionalmente fechados durante a noite.
- Ter 11/04 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Dom 09/04 12h00
- Dom 09/04 15h00
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GUINGA e LÍVIA NESTROVSKI
O show "Ramo de Delírios" celebra o encontro do compositor carioca Guinga com a cantora Lívia Nestrovski. O repertório escolhido por Lívia e Guinga parte de canções autobiográficas do artista e tece uma trama de imagens oníricas através das letras de parceiros como Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Mauro Aguiar, Edu Kneip, entre outros.
Com o convite feito por Lívia Nestrovski para este duo, Guinga revisita sua obra, além de apresentar composições inéditas nesta parceria com a cantora.
abertura da casa 20h- Sex 07/04 22h00
- Sáb 08/04 22h00
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Bicudos convida Douglas Germano
Os Bicudos apresentam show de seu primeiro álbum LEVANTE que reúne músicas instrumentais e canções autorais da dupla formada pelos multi-instrumentistas Grazi Pizani e Pedro Moreira, trazendo vertentes populares brasileiras e diaspóricas que vão desde o samba e o choro até o afro e o jazz.
Parceiros de carreira e de vida, o duo paulistano sobe ao palco munido de trompete, trombone, percussão e vocais e é acompanhado por "Seu Conjunto" formado por Leonardo Gomes no violão 7 cordas, Rogério Clementino no contrabaixo e Matheus Marinho na bateria - além de contar com participação do cantor e compositor Douglas Germano.
Pedro Moreira - trombone, percussão, arranjos e voz
Grazi Pizani - trompete, flugelhorn, arranjos e voz
Leonardo Gomes - violão 7 cordas
Rogério Clementino - contrabaixo
Matheus Marinho - bateria
Douglas Germano - voz e violão- Qui 06/04 21h30
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GUINU
Mineiro, natural da região nordeste de Minas Gerais, se mudou para o Rio de Janeiro em 2012 e começou o seu trabalho como músico e produtor musical na cidade. Acompanhando artistas como Planet Hemp, Iza, Julia Mestre, Caio Prado e Baco Exu do Blues, se consolidou como instrumentista. Após anos desenvolvendo a sua musicalidade e personalidade artística sentiu que era o momento de apresentar o seu trabalho autoral. Desse movimento nasceu o álbum Palagô.
O disco será lançado pelo selo Razor N Tape de NY em formato digital e uma tiragem especial em vinil distribuído para América, Ásia e Europa.
Nas suas dez faixas, Palagô passeia por vários gêneros da música brasileira sem perder a identidade.
Daniel Conceição (Bateria)
Weslei Rodrigo (Baixo)
Gustavo Pereira (Guitarra)
Guinu (Teclado)
abertura da casa 20h- Qua 05/04 21h30
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MARIANA AYDAR E FEIJUCA // SESSÃO EXTRA!
No show AQUI EM CASA, Mariana Aydar e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Canções especiais que de alguma forma foram marcantes.
Os artistas são mais do que parceiros musicais, são melhores amigos, além de comadre e compadre! Num clima intimista, descontraído e despretensioso, trazem para o palco a sala de vossas casas onde acontecem as conversas e os encontros mais especiais.
Sucessos como "Táxi Lunar", "Amor que vai" e "Espumas ao Vento" são clássicos presentes no repertório! AQUI EM CASA é um daqueles shows que resgatam memórias através da música, do aconchego, da proximidade com o público, das histórias em família e da trajetória da amizade de ambos!
abertura da casa 20h- Ter 04/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // DANILO MORAES E FORRÓ PICADINHO convidam JANAYNA PEREIRA
Danilo Moraes e Picadinho apresentam baile que passeia por um repertório autoral e releituras de forrós, baiões, cocos, xaxados, xotes e arrastapés. O show contará com a participação especial de Janayna Pereira, grande artista e representante do forró nas últimas duas décadas. No repertório, teremos canções autorais que foram lançadas ao longo da pandemia, tais como "Vento Vem", parceria com Zeca Baleiro, "Promessa", (de Danilo e Janayna) e outras composições de Danilo que fizeram parte do repertório de sua antiga banda Banguela Banguela e da antiga banda de Janayna, o Bicho de Pé, da qual ela é compositora da maior parte das canções.
Apresentando canções melodiosas com letras bem humoradas e ritmo sempre animado, o quarteto também homenageia artistas como Jacinto Silva, João do Vale, Trio Nordestino, Marinês, Bezerra da Silva além de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos.
A banda é formada por
Danilo Moraes
Pablo Moura
Guegué Medeiros
Alisson Lima- Dom 02/04 12h00
- Dom 02/04 15h00
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ALINE FRAZÃO (LUANDA) // UMA MÚSICA ANGOLANA
Aline Frazão, cantora e compositora de Luanda, regressa ao Brasil para um show a solo focado no seu novo álbum "Uma Música Angolana", celebrando as conexões musicais entre Brasil e Angola, a força da poesia e uma geografia afetiva que vem sendo traçada ao longo de mais de 10 anos de carreira.
abertura da casa 20h- Sáb 01/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 01/04 12h00
- Sáb 01/04 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Abertura da casa 20h- Qui 30/03 21h30
- Sex 31/03 21h30
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Ter 28/03 21h30
- Qua 29/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 25/03 12h00
- Sáb 25/03 15h00
- Dom 26/03 12h00
- Dom 26/03 15h00
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Nina Becker // Love Love Love
LOVE LOVE LOVE, um ensaio sobre Caetano.
NINA BECKER passeia pelas canções de CAETANO VELOSO que tocavam na vitrola da sua casa quando era ainda criança. Investigando a musicalidade dos discos do início da carreira do compositor, nesse show ela traz reminiscências afetivas de sua primeira infância e da geração de seus pais, que viviam a juventude libertária dos anos 70.
"Cantar essas canções, me traz a sensação do colo que recebia da minha mãe quando era pequena, é a origem desse afeto que culminou nesse projeto", diz Nina.
Em formato de ensaio aberto, o repertório se configura investigativo. A cada apresentação, músicas entram e saem do roteiro, sem o compromisso de que os arranjos estejam totalmente resolvidos. A palavra ensaio traduz a qualidade informal da apresentação, onde Nina conversa com o público e conta histórias, como um convite para visitar a sala de sua casa.
Nina também apresenta no roteiro algumas canções autorais influenciadas pela obra do artista, em um espetáculo em que a sonoridade é baseada no diálogo entre uma geração mais recente, com PEDRO SÁ (guitarra), PAULO EMMERY (baixo), PEDRO FONTE (bateria) e a presença de TOMÁS IMPROTA, pianista que fez participações icônicas nas turnês e nos discos da fase inicial da discografia de Caetano, como MUITO, JOIA e CORES NOMES.
Com arranjos adaptados para a formação de sua banda atual, ela apresenta pérolas nem sempre muito conhecidas do grande público, como a delicada PELOS OLHOS, e a roqueira SHOOT ME DEAD, da fase londrina de Caetano. Alguns destaques são ARACAJU, parceria com o próprio Tomás, e a jazzística OS MENINOS DANÇAM.
"Depois de passar dois anos em casa em meio à angústia da pandemia, o que mais precisava agora era regenerar os afetos e promover reencontros e abraços entre amigos, me reconectar com essa fase tão bonita da minha vida, relembrando também momentos incrivelmente ricos da nossa história".
abertura da casa 20h- Sex 24/03 22h00
- Sáb 25/03 22h00
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Agora é minha voz // ROMULO FRÓES
Após seus concorridos shows em que apresenta versões muito pessoais para o clássico Transa de Caetano Veloso, Romulo Fróes retorna a Casa de Francisca para uma apresentação solo em que, acompanhado apenas de seu violão, apresenta de modo intimista um repertório formado por canções que fazem parte de todos os seus discos, traçando um amplo panorama de sua longa e reconhecida carreira discográfica. Para além de seu repertório pessoal, Romulo interpretará canções do Passo Torto, grupo do qual faz parte ao lado de Kiko Dinucci, Marcelo Cabral e Rodrigo Campos e também de grandes artistas da música brasileira, com quem teve a oportunidade de colaborar como diretor artístico, caso de Jards Macalé e Elza Soares, para quem compôs especialmente ao lado de Alice Coutinho, "Mulher do Fim do Mundo", canção que marcou profundamente a carreira da cantora ao final de sua trajetória.
Cantor, compositor e produtor paulistano, Romulo Fróes tem em sua discografia, dez discos solos lançados: Calado (2004), Cão (2006), No Chão Sem O Chão (2009), Um Labirinto Em Cada Pé (2011), Barulho Feio (2014), Por Elas Sem Elas (2015), Rei Vadio_ As Canções de Nelson Cavaquinho (2016), O Disco Das Horas (2018), Aquele Nenhum (2021) e Ó Nóis (2021). Com o grupo Passo Torto, do qual faz parte junto a Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral, lançou três discos: Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos premiados no Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), este último uma parceria entre o grupo e a cantora Ná Ozzetti. Romulo também lançou um disco em parceria com o cantor e compositor César Lacerda, intitulado O Meu Nome É Qualquer Um (2016) e outro com o cantor e compositor Tiago Rosas intitulado Na Goela (2023). Atuante na cena musical independente, é um de seus principais interlocutores, tendo publicado textos críticos sobre a música brasileira em diversos veículos da imprensa, realizado documentários, trilhas sonoras, curadorias musicais, além de produzir e dirigir discos e shows de outros artistas como Elza Soares, Jards Macalé, Benito Di Paula, Rodrigo Campos, Juliana Perdigão, Clima, Rodrigo Vellozo, Morris, Guilherme Held, Pipo Pegoraro e Cacá Machado. Além das já citadas Elza Soares, Ná Ozzetti e Juliana Perdigão, suas composições já foram gravadas por diversas cantoras como Juçara Marçal, Nina Becker, Jussara Silveira, Mariana Aydar, Mona Gadelha, Laura Aufranc, Tika, Anna Vis, entre outras.
abertura da casa 20h- Qui 23/03 21h30
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FADO TROPICAL // Nani Medeiros convida Filipe Catto
O espetáculo Fado Tropical é fruto da trajetória de vida e carreira musical da cantora gaúcha Nani Medeiros e do violonista paulistano João Pita, residentes em Lisboa há dois anos. Nani e João compartilham de uma infância muito musical, com muitas referências da vasta música brasileira, de diversos gêneros populares, e um gosto especial pela canção, pelas serestas, sambas, choros, sobretudo, e curiosamente, pelos traços da nossa identidade musical que estabelecem relação estética com o fado.
Esse projeto nasce das vivências de vida e música desses dois artistas brasileiros radicados em Portugal, das experiências como o trânsito entre os estados de São Paulo e Porto Alegre, a mudança do Brasil para Portugal e a expressiva atuação da dupla nos últimos dois anos na efervescente cena cultural de Lisboa, cenário de variados sotaques e expressões musicais em língua portuguesa.
O concerto estreita fronteiras entre música brasileira e portuguesa e se deixa tocar por todas essas linguagens lusófonas que habitam a noite lisboeta, cenário no qual Nani Medeiros conheceu e estreitou laços musicais com Filipe Catto, participação especial do espetáculo.
A formação instrumental concisa aproxima elementos fundamentais das linguagens portuguesa e brasileira: a guitarra portuguesa e o violão 7 cordas, nos arranjos fronteiriços de Junior Pita.
abertura da casa 20h- Qua 22/03 21h30
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MARIANA AYDAR E FEIJUCA
No show AQUI EM CASA, Mariana Aydar e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Canções especiais que de alguma forma foram marcantes.
Os artistas são mais do que parceiros musicais, são melhores amigos, além de comadre e compadre! Num clima intimista, descontraído e despretensioso, trazem para o palco a sala de vossas casas onde acontecem as conversas e os encontros mais especiais.
Sucessos como "Táxi Lunar", "Amor que vai" e "Espumas ao Vento" são clássicos presentes no repertório! AQUI EM CASA é um daqueles shows que resgatam memórias através da música, do aconchego, da proximidade com o público, das histórias em família e da trajetória da amizade de ambos!
abertura da casa 20h- Ter 21/03 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (18/03), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Sáb 18/03 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 18/03 12h00
- Sáb 18/03 15h00
- Dom 19/03 12h00
- Dom 19/03 15h00
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Anaïs Sylla
Prestes a lançar o seu disco de estreia, Anaïs Sylla, cantora francesa radicada no Brasil, sobe ao palco da casa de Francisca para apresentar seu repertório autoral, além de algumas releituras ao lado dos músicos, o cubano Yaniel Matos (cello) e de Alysson Bruno (percussão). A cantora contará com participação especial do músico e cantor Jotapê.
Nascida na França e de origem senegalesa, a cantora e compositora Anaïs Sylla faz da sua trajetória de vida, itinerante e plural, a essência para criar a sua identidade musical que passa por influências da música francesa, brasileira e de sua pesquisa sobre a diáspora afro.
abertura da casa 20h- Sex 17/03 22h00
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ALESSANDRA LEÃO convida Ava Rocha e Dani Nega // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão apresenta seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qui 16/03 21h30
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OBMJ - Orquestra Brasileira de Música Jamaicana // MAIOR
MAIOR é a grandiosidade da vida, que nos permite usá-la de forma particular e única. É sobre a natureza, a fé, as alegrias, a força mítica de deusas e deuses, a alma, as emoções, as amizades, a liberdade, é por uma vida que nasce, pelas coisas simples, um abraço, um momento, é sobre a dança, sobre a música.
É sobre aquilo que a gente não pega e não vê, a gente sente.
O novo show da Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), "MAIOR", vamos ao encontro dos povos originários da América Central e da América Latina, bebemos das fontes do Caribe e do México, da música andina e do swing antenado do Belém do Pará, do samba reggae da Bahia, misturados ao Reggae e Ska jamaicanos.
Tudo isso influenciou nas composições inéditas e de sonoridade única que a OBMJ traz neste aguardado trabalho, que segue o lema máximo da OBMJ de fazer o povo dançar.
Pra somar nessa busca do MAIOR, o maestro Leitieres Leite "in memorian", Laylah Arruda (SP) , Maurício Badé (PE), Felipe Cordeiro(PA), Diego Andrade (Maneva-SP), Ian Giller Branco (PR) e Luiz Caldas (BA)
Maior é a alegria
Maior é a arte
Maior, a coletividade
Maior é imaginar…
O AMOR
abertura da casa 20h- Qua 15/03 21h30
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SAMBAS DO ABSURDO VOLUME 2 // LANÇAMENTO!
Sambas do Absurdo Vol 2 é o segundo disco do trio formado por Juçara Marçal, Gui Amabis e Rodrigo Campos. Se no primeiro, o livro de Camus, O mito de Sisífo, norteia a criação com a bifurcação dada (suicídio ou vida absurda) no encontro com Absurdo (a falta de sentido da vida), nesse segundo, se expande, de um jeito mais direto, no diálogo com a vida cotidiana.
E quando notamos essa premissa na estética sonora, verificamos um álbum mais "pés no chão" que o primeiro. Antes o samba vinha desintegrado, agora se insinua o tempo todo, numa dança com o Absurdo, como se, com o tempo, a falta de sentido ficasse menos aterrorizante e mais integrada ao todo que rege as forças da natureza.
abertura da casa 20h- Ter 14/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // DESSA BRANDÃO
Dessa Brandão é cantora e cavaquinista, sempre teve seus trabalhos envolvidos em projetos com finalidade de trazer protagonismo às mulheres. O "Pagode da Dessa", é um show que conta com repertório de covers de verdadeiros hits do samba e do pagode.
O trabalho surge com a potencialidade para abertura de um novo mercado para mulheres no gênero musical, esse é um solo de resistência ao machismo presente no universo do pagode e samba, simbolizando a representatividade feminina no gênero musical e servindo também como inspiração e ponto de encontro para outras populações que sofrem repressão, como a comunidade de mulheres negras e LGBT.- Dom 12/03 12h00
- Dom 12/03 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (11/03), estaremos fechados durante o dia e noite para uma celebração.
- Sáb 11/03 12h00
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mãeana canta JG
Pela primeira vez em São Paulo, o show "mãeana canta JG" chega a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de "Pisa Nova", a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova. O canto virá acompanhado pela guitarra de Bem Gil e pela percussão da Victória dos Santos, emoldurados pela estética singular de mãeana que também transforma os palcos por onde passa.
abertura da casa 20h- Sex 10/03 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Quinta (09/03), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Qui 09/03 20h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Ter 07/03 21h30
- Qua 08/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 04/03 12h00
- Sáb 04/03 15h00
- Dom 05/03 12h00
- Dom 05/03 15h00
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Ná Ozzetti com Dante Ozzetti e Mário Manga // SE VOCÊ APARECER
A cantora e compositora Ná Ozzetti se junta aos músicos Dante Ozzetti e Mário Manga para apresentarem um conjunto de novas composições de Ná .
Além das recentes criações, o repertório é composto de canções autorais que marcaram sua trajetória artística.
O novo repertório faz parte de um trabalho realizado em 2022, e lançado em formato de documentário, baseado no processo de gravação das novas canções. Dirigido por Luan Cardoso, e gravado e mixado por Luis Lopes no estúdio Koletiv, o mini doc com as performances musicais de Ná, Dante Ozzetti (violões) e Mário Manga (guitarra e violoncelo).
"Se Você Aparecer" , o nome do projeto, traz canções de Ná em parcerias com Joãozinho Gomes, Luiz Tatit, Rodrigo Sestrem, Romulo Fróes, Zeca Baleiro e Zélia Duncan.
O projeto contou com arranjos musicais de Dante Ozzetti.
Ná, Dante e Manga trabalham juntos há 20 anos. Ambos compõem a banda que inclui ainda os músicos Fernando Sagawa (sopros), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico), com a qual gravaram os discos BALANGANDÃS (2009) , MEU QUINTAL (2011) E EMBALAR (2013), e realizaram inúmeras apresentações musicais.
Ná Ozzetti - voz
Dante Ozzetti - violão
Mário Manga - guitarra e violoncelo
abertura da casa 20h- Sex 03/03 22h00
- Sáb 04/03 22h00
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Cida Moreira, Ivan Gomes e Lê Coelho // Boleros e outras delícias: canções de Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio é parte da nossa juventude e maturidade. Os anos 70 nos brindava com todo tipo de arte, da mais formal até a mais transgressora, e nos rendemos à maravilha de conhecer e desfrutar do trabalho dos grandes artistas da contracultura nacional e mundial, reverência se tornou inclusive um elemento estético fundamental em nosso trabalho, em nossas carreiras.
Sérgio acompanhava a vida musical cotidiana, oferecendo de presente uma transgressão na linguagem e na música junto a tantos geniais artistas que faziam nossa vida ser tão livre, tão ousada, uma flecha atirada ao futuro… futuro esse que chegou e formou tantos outros artistas como nós, como tantos.
E chegou finalmente o tempo de cantar sua música, tão corajosa e peculiar… e assim seguimos criando, querendo, lutando como artistas brasileiros que somos, produto de gerações anteriores como a de Sérgio, fundamentais para a formação musical do Brasil.
Nossa reverência e amor para esse esquisito homem que tanto nos disse de si mesmo e de toda uma geração. Vamos seguindo, com nossas referências fundamentais. Somos também a luz e a semente…
Cida Moreira, Ivan Gomes e Lê Coelho
Fevereiro de 2023
abertura da casa 20h- Qui 02/03 21h30
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ANDRÉ MEHMARI TRIO
Um dos principais trios na formação clássica de piano, baixo e bateria em atividade no Brasil, já se apresentou em países como Japão, EUA e Equador. O repertório predominantemente autorial escrito por Mehmari promove encontros entre tradições através e diálogos musicais de correntes que vão do jazz ao clássico, numa concepção camerística e personalíssima da formação clássica do piano trio. Temas como Lachrimae, Veredas, Música para uns Tempos de Cólera e Maysways integram um repertório de grande lirismo que é o ponto de partida para o diálogo ativo entres os músicos do trio.
André Mehmari, piano e synth
Neymar Dias, contrabaixo
Sérgio Reze, bateria
abertura da casa 20h- Qua 01/03 21h30
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EDGAR SCANDURRA
Um dos fundadores do Ira!, Edgard Scandurra, conhecido como « operário do rock", colaborou e colabora com várias bandas e artistas brasileiros, como Arnaldo Antunes, As mercenárias, Smack, Ciro Pessoa e Cabine C, Kid Abelha, Vange Milliet, Paralamas do sucesso, Vespas Mandarinas, Guilherme Arantes, Karina Buhr, Pequeno Cidadão, Leno, Marília Gabriela, Silvia Tape e Virginie que dão a Scandurra o incrível número de mais de 90 participações em fonogramas diversos.
Nos anos 80, sempre indicado como o melhor instrumentista brasileiro pela revista « Bizz » por 4 anos consecutivos, acabou sendo declarado « hors concours » . Em 2009, em reconhecimento espetacular pela revista « Rolling Stone" foi apontado como um dos 100 maiores músicos de MPB de todos os tempos. Fora do espectro puramente rock, ele está na origem de vários projetos como o concerto « Les provocateurs", Baseado no repertório de artistas como Serge Gainsbourg , Boris Vian e Jacques Dutronc, além dos cantoras dos anos 60 como Françoise Hardy, ANNA Karina, Gall France, Magali Noel. Ele também participa de um projeto especialmente desenvolvido para crianças, em formação musical com sua família e a de seus amigos « Pequeno Cidadão « . A cena eletrônica é representada pelo projeto " Benzina « em mais de 3 álbuns e centenas de apresentações. Presente nas mais diversas cenas, sua vasta discografia conta com um álbum feito com o parceiro Arnaldo Antunes em colaboração com o artista Malian Toumani Diabaté.
Inspirado em sua história de diversas facetas musicais, Scandurra apresenta o show " operário do rock" em que canta e toca sozinho as suas composições e parcerias, selecionadas entre seus álbuns solos, suas participações em outros projetos e suas composições com o Ira!. O músico Kiko Dinucci e as cantoras Juliana R. e Silvia Tape são os convidados da noite.
abertura da casa 20h- Ter 28/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 26/02 12h00
- Dom 26/02 15h00
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Alaíde Costa & Claudette Soares cantam Milton
Participação de Alexandre Vianna Trio
Colegas de geração e representantes legítimas da Bossa Nova, as amigas Claudette Soares e Alaíde Costa se unem mais uma vez, agora em um show para homenagear Milton Nascimento na ocasião dos festejos dos seus 80 anos.
No repertório estão músicas que as cantoras gravaram ao longo da carreira e outras nunca antes interpretadas por elas. Alaíde Costa apresenta, entre outras, "Outubro", "Beijo Partido", "Viola Violar", "Travessia" e "Me Deixa em Paz", o famoso samba de Monsueto que ela imortalizou ao regravar com Milton Nascimento no famoso "Clube da Esquina", de 1972.
Claudette Soares faz releituras de "Tarde", "Canção da América", "Encontros e Despedidas" e "Nada será como antes", entre outras pérolas.
Os arranjos são do pianista Alexandre Vianna, que já gravou alguns álbuns com as artistas e que junto do seu trio tem um trabalho instrumental com as composições de Milton. Esse trio fará o acompanhamento musical de Alaíde e Claudette num show que promete muita emoção.
abertura da casa 20h- Sáb 25/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ BAILA BRASILEIRA
A BAILA BRASILEIRA é um show tropical dançante comandado pela multiartista ANNÁ e sua banda, trazendo misturas sonoras inusitadas, do brega ao erudito, de Michael Jackson a Jackson do Pandeiro, da ciranda ao pop, tudo frito no dendê.
- Sáb 25/02 12h00
- Sáb 25/02 15h00
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FABIANA COZZA // BAILE DA RESSACA!
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias.
Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro. A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados. O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso.
abertura da casa 20h- Sex 24/02 22h00
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Samba da Victória convida Bloco Agora Vai & Dessa Brandão
A cantora e percussionista Victória dos Santos apresenta roda de samba inspirada na obra de artistas como Clementina de Jesus, Alcione, Geraldo Filme, Wilson Moreira e Nei Lopes e convida o núcleo do bloco carnavalesco da barra funda, Agora Vai, e a cantora e cavaquinista, Dessa Brandão, para seguir os festejos de carnaval na Casa de Francisca.
Victória é colaboradora de artistas como Jards Macalé, Ava Rocha, Mateus Aleluia, Nei Lopes, Drik Barbosa, entre outros. Paulistana e mestra da bateria do bloco "Agora Vai", atua há mais de dez anos na cena independente.
O "Agora Vai" é um bloco fundado na Barra Funda por artistas, com 19 anos de folia e quinze marchas enredo autorais (desde 2004, uma nova a cada ano). Além das composições marcadas pelo bom humor, exaltação a diversidade e irreverência, apresentam também marchas que fazem a história do carnaval paulistano.
Dessa Brandão, sempre teve seus trabalhos envolvidos em projetos com finalidade de trazer protagonismo às mulheres. Seu show conta com repertório de covers de verdadeiros hits do samba e do pagode, além de suas músicas autorais que estão em processo de gravação.
Victória dos Santos
Marcelo Martins
Mano Jotta
Simone Gonçalves
Xeina Barros
Pedro Moreira
Alfredo Castro
Núcleo do Bloco Agora Vai (Carlota Joaquina, Paula Klein, Jonathan Silva, Eduardo Alves, Fagundes Emanuel e Lincoln Antonio)
Dessa Brandão
abertura da casa 20h- Qui 23/02 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Estaremos fechados dias 20, 21 e 22 de carnaval!
- Qua 22/02 12h00
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MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em duas sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria no trompete e Mauricio Pereira na voz.
Ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um"- Sáb 18/02 12h00
- Dom 19/02 12h00
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BAILE À FANTASIA // BAILE DOS FIOS CONVIDA MARIA ALCINA
A Casa de Francisca apresenta seu já tradicional baile à fantasia em 2 noites de carnaval com "Baile dos fios convida Maria Alcina".
Maria Alcina dispensa apresentação, é personalidade de nossa música, com reconhecido lugar numa galeria de intérpretes com forte identidade. Em qualquer registro da história da música brasileira recente, tem que constar sua performática atuação no Festival Internacional da Canção (1972) e vencedora da parte nacional, eternizando a música Fio Maravilha, de Jorge Ben Jor.
Baile dos Fios com Paula Sanches (dia 17) e Bruna Caram (dia 18) celebra o carnaval com uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua.
A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o trombone de Conrado Bruno e a percussão de Danilo Moura.- Sex 17/02 22h00
- Sáb 18/02 22h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Qui 16/02 21h30
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
BAILE DE CARNAVAL COM A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA (BANDA)
O projeto capitaneado pelo saxofonista Thiago França, teve início em dezembro de 2012, a princípio como um baile de pré-carnaval. O disco de estréia, "A Espetacular Charanga do França ataca novamente" veio em 2013, ano dos primeiros shows da banda. Em 2015 a banda virou bloco, trazendo as cores azul e prata, de Ogum e Iemanjá, Orixás padroeiros daquele ano. De lá pra cá, seis discos foram gravados, e entre as apresentações nos dois formatos, França ainda encabeça uma oficina de sopros, voltada para formação de novos músicos carnavalescos por onde já passaram mais de 120 músicos.
Sendo uma fanfarra, um grupo de percussão e sopros, a Charanga mantém fiel à premissa de ser um bloco de chão, sem carro de som, sempre lado a lado com seus foliões, e já deixou sua marca no bairro da Santa Cecília reunindo uma média de 20 mil pessoas no dia do cortejo carnavalesco, trazendo no repertório músicas autorais, clássicos de carnavais passados e influências
NUNCA NÃO É CARNAVAL
Em 2019, França começou a reunir o repertório do disco lançado em 2020, com a intenção de criar uma maior diferenciação entre o repertório da banda e do bloco. A idéia era fazer um disco que não soasse tão carnavalesco e que a banda pudesse ocupar outros espaços, mostrando um show com mais improvisos e arranjos mais complexos. Ao constatar durante as gravações que a missão fracassou nesse sentido, o nome veio naturalmente, "Nunca não é carnaval" quando se trata de Charanga.
O disco traz um panorâma abrangente de influências carnavalescas, dos toques de Orixás dos blocos afro-religiosos, a batida frenética do Axé baiano, o suingue de New Orleans, o samba pagodeado dos anos 90 e até melodias que remetem à música etíope.
Thiago França: sax alto, composições e arranjos
Allan Abbadia: trombone
Amilcar Rodrigues: trompete
Anderson Quevedo: sax barítono
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agbê e surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa, surdo, cuíca e agogô
Samba "Sam" Ossalê: surdo, conga, agogô e reco-reco
abertura da casa 20h- Qua 15/02 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Ter 14/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CONFRARIA CARNAVAL
As esfuziantes marchinhas de São Luiz do Paraitinga.
Para celebrar as canções carnavalescas da cidade interiorana famosa por seu festival de marchinhas, a cantora Suzana Salles convida diferentes gerações da família Frade, uma das mais atuantes no carnaval de São Luiz de Paraitinga. O compositor Paulo Padilha, parceiro no show Carnaval de Bolso, também apresenta-se com o grupo. Suzana Salles é expoente da chamada Vanguarda Paulista, tendo participado das bandas Sabor de Veneno e Isca de Polícia, que acompanharam Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção, respectivamente. Mantém uma estreita ligação com a cidade de São Luiz do Paraitinga, motivo pelo qual recebeu o título de cidadã luizense.
Com: Suzana Salles (voz), Paulo Padilha (voz e violão), Galvão Frade (voz e violão), Caio Frade (voz e bateria/percussão), Camilo Frade (voz) e Tomás Frade (voz e baixo).- Dom 12/02 12h00
- Dom 12/02 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (11/02) estaremos fechados durante o dia e a noite para uma celebração.
- Sáb 11/02 12h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (10/02) estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Sex 10/02 20h00
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CELSO SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qui 09/02 21h30
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
BAILE DE CARNAVAL COM A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA (BANDA)
O projeto capitaneado pelo saxofonista Thiago França, teve início em dezembro de 2012, a princípio como um baile de pré-carnaval. O disco de estréia, "A Espetacular Charanga do França ataca novamente" veio em 2013, ano dos primeiros shows da banda. Em 2015 a banda virou bloco, trazendo as cores azul e prata, de Ogum e Iemanjá, Orixás padroeiros daquele ano. De lá pra cá, seis discos foram gravados, e entre as apresentações nos dois formatos, França ainda encabeça uma oficina de sopros, voltada para formação de novos músicos carnavalescos por onde já passaram mais de 120 músicos.
Sendo uma fanfarra, um grupo de percussão e sopros, a Charanga mantém fiel à premissa de ser um bloco de chão, sem carro de som, sempre lado a lado com seus foliões, e já deixou sua marca no bairro da Santa Cecília reunindo uma média de 20 mil pessoas no dia do cortejo carnavalesco, trazendo no repertório músicas autorais, clássicos de carnavais passados e influências
NUNCA NÃO É CARNAVAL
Em 2019, França começou a reunir o repertório do disco lançado em 2020, com a intenção de criar uma maior diferenciação entre o repertório da banda e do bloco. A idéia era fazer um disco que não soasse tão carnavalesco e que a banda pudesse ocupar outros espaços, mostrando um show com mais improvisos e arranjos mais complexos. Ao constatar durante as gravações que a missão fracassou nesse sentido, o nome veio naturalmente, "Nunca não é carnaval" quando se trata de Charanga.
O disco traz um panorâma abrangente de influências carnavalescas, dos toques de Orixás dos blocos afro-religiosos, a batida frenética do Axé baiano, o suingue de New Orleans, o samba pagodeado dos anos 90 e até melodias que remetem à música etíope.
Thiago França: sax alto, composições e arranjos
Allan Abbadia: trombone
Amilcar Rodrigues: trompete
Anderson Quevedo: sax barítono
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agbê e surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa, surdo, cuíca e agogô
Samba "Sam" Ossalê: surdo, conga, agogô e reco-reco
abertura da casa 20h- Qua 08/02 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (05/02) estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 05/02 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CARNAVAL TOTAL
Duas vozes. Uma banda afiada. Zoom na canção carnavalesca. Um carnaval instigante, com foco na poesia e no texto, revelando a sutileza das canções que ganharam as ruas no passado e no presente, num passeio pela história das marchinhas que vai desde Carmem Miranda e Braguinha nos anos 30, passa obrigatoriamente por São Luiz do Paraitinga e deságua na Vila Madalena e Pompéia, nos sons dos blocos esfuziantes da atual cena carnavalesca de São Paulo.
Suzana Salles e Paulo Padilha vêm se consagrando como figuras importantes neste cenário. A cantora é referência quando se fala no carnaval de São Luiz do Paraitinga, musa dos principais blocos da cidade, como o Juca Teles, Bloco da Maricota e do Barbosa. A dupla ficou entre as três finalistas do Concurso Nacional de Marchinhas do Fantástico em 2015, com "Fucei seu Feice", composição de Paulo Padilha, que já esteve entre as três em 2013, com a canção "Áio no Ôio".
Participam ativamente de importantes blocos da Vila Madalena e Pompéia, como o Nóis Trupica Mais Num Cai, Água Preta e o TODOMUNDO.
A cumplicidade da dupla é contagiante e vem de longa data – desde os anos 90, tempo em que Padilha era integrante do Grupo Aquilo Del Nisso, que acompanhou Suzana em seu primeiro CD solo. A partir daí, muitos encontros se sucederam e resultaram nesta feliz parceria, que vem colocando foco especial na interpretação, no entrosamento e na empatia com a plateia. Desta vez, decidiram convidar um time de grandes músicos para formar a banda Carnaval Total, amigos que, como eles, curtem e vivem os carnavais de rua do Brasil.
Guilherme Kafé (cavaquinho, violão, vozes)
João Poleto (sax tenor e flauta)
Luis Claudio Faria (trompete)
Paulo Bira (baixo)
Rogério Bastos (bateria)
Thaís Ozzeti (percussão)- Sáb 04/02 12h00
- Sáb 04/02 15h00
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FRANCIS HIME E OLIVIA HIME
A Casa de Francisca apresenta nos dias 3 e 4 de fevereiro, sempre às 22h, o espetáculo "Dois Franciscos", com Francis e Olivia Hime. O show estreou no ano passado, com elogios entusiásticos da crítica. Nele, o casal percorre o repertório do próprio Francis e de Chico Buarque, seja com números da consagrada parceria entre os dois ou com outras canções de seus repertórios. O nome do espetáculo se refere ao fato de que, na intimidade, Francis também é chamado de Francisco.
Para as datas na Casa de Francisca, foi preparado um repertório especial, acrescentando-se outras canções da parceria, ausentes do roteiro original. Entram clássicos como "A Noiva da Cidade", "Amor Barato" e "Meu Caro Amigo", além de outros títulos menos conhecidos, como "Quadrilha" e "Canção de Pedroca". O espetáculo encanta tanto pela dimensão monumental da obra dos compositores prestigiados, podendo aqui ser apreciada em conjunto, quanto pela interpretação maturada do casal Francis e Olivia. Suas vozes e piano valorizam as nuances e a sensibilidade das canções. A emoção está garantida neste evento inesquecível.
abertura da casa 20h- Sex 03/02 22h00
- Sáb 04/02 22h00
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SEXTETO SUCUPIRA CONVIDA FELIPE CORDEIRO
O tradicional balie "Forró Jazz Cigano Tropical" do Sexteto Sucupira recebe o músico paraense Felipe Cordeiro na Casa de Francisca dia 02/02/23
Destaque da cena instrumental carioca, o Sexteto Sucupira une sons do mundo todo com olhar brasileiro.
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo, tendo o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é a cultura regional nordestina, mesclada com elementos do jazz, da musica latina e da musica do mediterrâneo, com muita improvisação e arranjos elaborados, tornando o show uma vivência multiétnica.
Em seus shows e bailes, o grupo apresenta músicas autorais e clássicos da música nordestina, mesclando o universo do forró e jazz às heranças culturais ibéricas, africanas e orientais, incorporando também influências da música caribenha. O resultado é um banquete com saborosas sonoridades, que agradará tanto os que gostam de dançar o forró como os que vão apenas escutar boa musica.
O Sexteto Sucupira já se apresentou em festivais e importantes espaços como Circo Voador, Sesc Pompeia, Casa de Francisca, Blue Note, Savassi Festival, FAM Festival, Verbo Gentileza, entre outros.
abertura da casa 20h- Qui 02/02 21h30
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DOUGLAS GERMANO E BATUQUEIROS E SUA GENTE
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Qua 01/02 21h30
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CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.
abertura da casa 20h- Ter 31/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 28/01 12h00
- Sáb 28/01 15h00
- Dom 29/01 12h00
- Dom 29/01 15h00
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CRISTOVÃO BASTOS E RENATO BRAZ
Compositor, pianista e arranjador, Cristovão Bastos é parceiro de nomes como Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Luciana Rabello e Abel Silva. Criou e assinou arranjos para Nana Caymmi, Edu Lobo, Elza Soares, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Gal Costa e Chico Buarque.
Com mais de 50 anos de carreira, Cristovão recebeu 11 prêmios entre eles o Prêmio Sharp, o Prêmio Tim e o Prêmio da Música Brasileira e lançou dois discos solo, "Avenida Brasil" em 1997 e "Gafieira Suburbana" em 2008.
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.- Sex 27/01 22h00
- Sáb 28/01 22h00
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MAÍRA FREITAS E JAZZ DAS MINAS
Quarteto feminino capitaneado por Maíra foi formado a partir de um convite para show internacional e segue com repertório de música preta formado majoritariamente por artistas mulheres.
No dia 26 de janeiro às 22h a Casa de Francisca receberá Maíra Freitas e Jazz das Minas, em seu mais recente show. Nessa apresentação o quarteto feminino traz um novo formato, formado por Maíra Freitas (piano/voz e direção musical), Samara Líbano (violão 7 cordas), Marfa Kurakina (baixo e voz) e Flavia Belchior (bateria/voz) e apresenta um show que celebra, a partir de uma interpretação própria, a música preta brasileira e mundial.
A ideia de montar a banda aconteceu em 2019, quando Maíra foi convidada a participar do festival Jazzing, em Angola. "Foi a oportunidade de colocar em prática a ideia que eu já vinha falando há algum tempo, de que o mercado da música é muito masculino e isso tem muito a ver com as oportunidades que são dadas às mulheres. Certa vez eu ouvi de um empresário que por estar grávida eu ficaria uns dois anos sem trabalhar - e grávida eu fiz turnê com Gilberto Gil", pontua a multiartista.
"Um dia um amigo me falou que achava que jazz era coisa de branco, mas não é. Nem na origem, nem na atualidade, pois estamos aqui levando esse gênero de origem preta para lugares como Madureira, Sé, São João de Meriti, etc. Vamos fazer jazz com Alcione e Leci, improvisos e rearranjos com Jovelina e Nina Simone. Nossa música pega a essência do jazz e transmuta. Jazz no sentido mais amplo da palavra, jazz porque é livre. Uma roda de partido alto é jazz, os tambores de um terreiro fazem jazz, o hip hop e a cantiga de ninar também", aposta Maíra, cujo repertório contém músicas autorais e releituras de clássicos nas vozes de Elza Soares, Sandra de Sá, Gilberto Gil, Leci Brandão, Dona Ivone Lara e Milton Nascimento, além de autoras contemporâneas como Mart´nália e Caio Prado.
Do palco aos bastidores, a equipe é majoritariamente feminina e negra. "Esse show é sobre cura. Somos mulheres diversas se divertindo no palco. Começamos o show cantando ‘Mulher do Fim do Mundo’ porque o mundo acabou e a gente está aqui sobrevivendo à base de encantamento e resistência", reforça Maíra.
"É muito louco pensar que a maioria dos grupos são formados por homens e que geralmente só cantam músicas de autores homens. Nós somos um grupo de mulheres que canta músicas majoritariamente de mulheres, mas também cantamos artistas homens que merecem nosso carinho. E que fique claro que não temos problemas com os homens, são eles que têm problemas com a gente, insegurança, sei lá", questiona Maíra.
Em 2023 a banda lançará seu primeiro álbum. Inicialmente um quarteto com bateria, teclado, violão 7 cordas e baixo acústico, a Jazz das Minas veio ganhando corpo e suingue com a incrementação de percussão, sax, flauta e vozes chegando a se apresentar com até oito musicistas no palco, mas uma característica do grupo é que cada apresentação costuma ter uma formação diferente. Em 2021 a banda participou do festival Sesc Jazz, em São Paulo, com ingressos esgotados e excelentes críticas. Em 2022, o quinteto sacudiu a plateia da FLUP (Festa Literária das Periferias) no Museu de Arte do Rio, circulou pelo estado com o edital Sesc RJ Pulsar, encantou em um show majoritariamente instrumental no Festival Brajazz e surpreendeu no 7º Tendalab em Vitória, ES, acompanhada por Erasmos Carlos e Johnny Hooker.
abertura da casa 20h- Qui 26/01 21h30
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NÁ OZZETTI E LUIZ TATIT
Ná Ozzetti e Luiz Tatit se reencontram na Casa de Francisca para celebrar o aniversário da cidade. Os artistas apresentam diversas parcerias feitas ao longo do tempo e canções que fizeram parte de seus respectivos álbuns, como "Meu Quintal", "Equilíbrio", "Atração Fatal", "Estopim", "Crápula", "Capitu", "Musa da Música" e "Sem Destino", além de retomar músicas que marcaram o início comum de suas carreiras no Grupo Rumo e na chamada "vanguarda paulistana" (como "Ah!", "Ladeira da Memória", "Release" e "Dia Útil"). O trabalho da dupla conjuga interpretações audaciosas com letras ao mesmo tempo intensas e bem humoradas..
abertura da casa 20h- Qua 25/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DO RODRIGUETA
Pagode do Rodrigueta é uma roda de samba que nasceu no Bar do Toninho, clássico boteco da Pompéia, com a vontade de estalecer um ponto de encontro de sambistas, onde se pudesse cantar todo tipo de samba, de Paulinho da Viola a Grupo Katinguelê, traçando uma cronologia mais ampla, incluindo o gênero "pagode" como, naturalmente, outro tipo de samba a se cantar, como é o partido alto, o samba-enredo e o samba de roda.
Dentro dessas bases, o Pagode do Rodrigueta faz seu manifesto e institui o encontro como filosofia fundadora da roda, que é, dentro e fora de seu círculo, a manutenção do rito e a personificação democracia.
Liderada por Rodrigo Campos, compositor de São Paulo, a roda inclui alguns de seus sambas. E nessa edição, especialmente pensada para o aniversário de São Paulo na Casa de Francisca, a roda cantará, exclusivamente, compositores de São Paulo.
Pagode do Rodrigueta:
Rodrigo Campos: cavaco, violão e voz
Thiago França: banjo e sax
Mari Tavares: percussão
Samba Sam: percussão
Fumaça: percussão
Fernanda Broggi: voz
Aninha Batucada: voz- Qua 25/01 12h00
- Qua 25/01 15h00
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AYÔ TUPINAMBÁ
Ayô Tupinambá é travesti, preta, gorda e periférica. Dentro de sua pluralidade artística, está presente nas artes do canto, teatro e literatura. A artista atua também enquanto diretora e roteirista do espetáculo "Travestis na MPB" e lançou quatro músicas: "Canto pra Sobreviver", "Ancestravas", "Inteire" e "Cabrera", disponível em todas as plataformas digitais.
"Canto pra Sobreviver" retrata a vivência travesti, preta e gorda da artista Ayô Tupinambá. A artista compartilha o revisitar de sua própria história, seu corpo, suas emoções, afetividades e sexualidade tendo como referência períodos de sua transição. Alcançar o futuro, ser no presente, olhar o passado e se perceber ali - sempre travesti.
abertura da casa 20h- Ter 24/01 21h30
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PATRICIA BASTOS E DANTE OZZETTI
Em 2013, a cantora amapaense Patrícia Bastos lançou o álbum Zulusa-Prêmio da Música Brasileira como Melhor Álbum Regional, e melhor cantora, Prêmio Embrulhador como melhor disco do ano de 2013- Este álbum foi dirigido e produzido por Dante Ozzetti e tem como temática, os sons amazônicos de ritmos como o marabaixo, batuque do Curiaú, cacicó, entre outros.
Em 2016, ambos lançaram álbuns individuais, ambos produzidos por Dante Ozzetti, Patrícia com Batom Bacaba, finalista do Prêmio da Música Brasileira como Melhor Disco MPB e Melhor Cantora MPB, e indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de Raízes Brasileiras, o seu instrumental Amazônia Órbita.
Nesse show, apresentam um repertório que mescla músicas do dois discos Zulusa e Batom Bacaba, e também da carreira de Dante Ozzetti, que foram gravadas por Ná Ozzetti, Virginia Rosa, Ceumar, Luiz Tatit, Zélia Duncan, pela própria Patricia Bastos, entre outros.
Patricia Bastos tem cinco discos gravados, Pólvora de Fogo, In Concert, Eu Sou Caboca, Zulusa e Batom Bacaba e uma carreira em expansão que a consolida como uma das vozes mais importantes surgida nos últimos anos.
Dante Ozzetti, recebeu ainda os prêmios Sharp de Melhor Arranjador e Melhor Disco pelo álbum Ná (1994), indicação de Melhor Arranjador por Love Lee Rita. (1997).
Foi vencedor do III Prêmio Visa- Edição Compositores, pelo júri oficial e pelo júri popular (2000), Melhor CD de Música Popular- Prêmio Bravo Prime por Balangandans- Ná Ozzetti (2009). Vencedor do PPM- Prêmio Profissionais da Música (2019) como Melhor Produtor, por Princesa de Aioca- Mariana Furquim.
Tem quatro discos autorais gravados, Ultrapássaro (2001- Selo Eldorado) Achou! com a cantora Ceumar ( 2007- MCD), Amazonia Orbita (2016) e Abre a Cortina (2021) com Luiz Tatit.
Produziu ainda os albuns Canto para Aldebaran -Thamires Tannous (2014) Multiplicar-se Única- Canções de Tom Zé de Regina Machado (2015), Gris (Juliana Cortes) (2016), Zulusa- Patricia Bastos (2013) Batom Bacaba (2016), Princesa de Aioca - Mariana Furquim (2018) Timbres e Temperos (2021), Oneide Bastos (2022).
abertura da casa 20h- Sáb 21/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 21/01 12h00
- Sáb 21/01 15h00
- Dom 22/01 12h00
- Dom 22/01 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 20/01 22h00
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PASSO TORTO
O grupo paulistano Passo Torto formado por Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Romulo Fróes, retorna ao palco da Casa de Francisca para apresentar canções que fazem parte de seus três álbuns lançados até agora, Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos contemplados com o Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), disco gravado em parceria com a cantora Ná Ozzetti.
Artistas de extensa carreira discográfica e destacada atuação na cena musical contemporânea, para além de seus trabalhos autorais, juntos ou separados, cada um de seus integrantes contribuiu de forma decisiva em alguns dos mais festejados trabalhos da música brasileira produzida na última década, entre eles, os álbuns "Nó Na Orelha" do rapper paulistano Criolo, o aclamado disco de Elza Soares "A Mulher do Fim Do Mundo" e "Besta Fera", o álbum mais recente de Jards Macalé.
abertura da casa 20h- Qui 19/01 21h30
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VIRGÍNA RODRIGUES
O primeiro disco de Virgínia Rodrigues, SOL NEGRO, foi lançado em 1997, contou com as participações de Gil, Milton Nascimento e Djavan. O álbum teve direção artística de Caetano Veloso e rendeu a primeira turnê internacional da artista, lançando-a do Brasil para o mundo. Seu segundo álbum, gravado em 1999, NÓS, homenageia os blocos afro de Salvador e também contou o olhar de Caetano Veloso na direção artística. A parceria com Caetano continua e Virgíniachega ao 3º CD, "Mares Profundos", coroada pelo sucesso no Exterior, em 2001. Em 2008 lança o disco RECOMEÇO. O The New York Times já a definiu como "uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos".
Em 2015 Virgínia lançou seu quinto disco, MAMA KALUNGA e em 2016 a cantora fez turnê em Marrocos (Fez Festival) e Paris (New Morning) e ainda foi a vencedora do 27º Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora. Em 2018, a cantora se apresentou em diversas capitais brasileiras além de Paris, no Museu Quai Branly e em Bordeaux, no Théâtre La Roche De Palmer. Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto de sua carreira.
Atualmente a diva afro-brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está em turnê com seu novo álbum, "Cada Voz é uma Mulher", no qual a cantora constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule e Luedji Luna, entre outras. Mulheres de Lusofónas estão conectadas através da ancestralidade de sua música.
Virgínia Rodrigues ignora hierarquias em sua transição da música popular para a música clássica.
Sua voz celestial já ecoou em importantes festivais e casas de show do mundo inteiro,como no festival Wassermusik Black Atlantic Revisited (Berlim, Alemanha); no World Sacred Music Festival of Fèz (Fèz, Marrocos), no Museu Quai Branly (Paris, França), no Barbican (Londres, Inglaterra) e no Coliseu de Lisboa (Lisboa, Portugal).
Como atriz, já atuou no filme Jenipapo (1997), Ó paí ó (2007), ambos com direção de Monique Gardenberg e no filme Jardim das Folhas Sagradas, de Pola Ribeiro (2011).
abertura da casa 20h- Ter 17/01 21h30
- Qua 18/01 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
15/01 estaremos excepcionalmente fechado no almoço para uma celebração.
- Dom 15/01 12h00
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TULIPA NOIRE
Tulipa Ruiz apresenta "Tulipa Noir" acompanhada por seu irmão e parceiro musical, Gustavo Ruiz, no violão.
A cantora, que deve seu nome ao filme francês "La Tulipe Noire", traz versão despojada de seu repertório em formato "nude". Não se trata meramente de versões acústicas, mas de versões estruturais das canções, com destaque dado às melodias originais e as letras literárias.
Lançado durante a pandemia, Tulipa Noire se inspira na cine-live homônima dirigida pela cineasta Laís Bodanzky no projeto autoral de cine-lives da Casa de Francisca captados por diretores de cinema com curadoria cinematográfica da própria Laís Bodanzky.
abertura da casa 20h- Sáb 14/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA DA VICTÓRIA
A cantora e percussionista Victória dos Santos apresenta roda de samba inspirada na obra de artistas como Clementina de Jesus, Alcione, Geraldo Filme, Wilson Moreira e Nei Lopes.
O repertório passeia entre clássicos e autorais contemporâneos que formam a identidade musical da artista que lançou seu primeiro disco em 2022.
Victoria é colaboradora de artistas como Jards Macalé, Ava Rocha, Mateus Aleluia, Nei Lopes, Drik Barbosa, entre outros.
Paulistana e mestra da bateria do bloco "Agora Vai", atua há mais de dez anos na cena independente e comemora o lançamento de seu primeiro álbum, Lata Orí, produzido em parceria com Maurício Tagliari, Marcelo Cabral, Gustavo Ruiz e Kiko Dinucci.
Percussão e voz - Victória dos Santos
Percussão e voz - Rapha Moreira
Percussão e voz - Simone Gonçalves
Cavaco - Marcelo Martins
Violão de 7 - Mano Jotta
Trombone - Pedro Moreira
Participações especiais
Adriana Moreira - voz
Thiago França - sax- Sáb 14/01 12h00
- Sáb 14/01 15h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Qui 12/01 21h30
- Sex 13/01 21h30
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FÉRIAS! De 23/12 a 11/01
- Qua 11/01 23h59
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ENCRUZA - METÁ METÁ + PASSO TORTO
Oriundas do mesmo núcleo criativo, as bandas paulistanas Metá Metá (Juçara Marçal, Thiago França, Kiko Dinucci) e Passo Torto (Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Cabral, Kiko Dinucci) se juntam para mostrar ao público as afinidades entre os dois grupos e seus desdobramentos. Esse núcleo criativo já colaborou para artistas como Elza Soares, Criolo e Jards Macalé e deixaram uma marca estética nas produções brasileiras dessa década com álbuns como Encarnado, Bahia Fantástica, MetaL MetaL, Barulho Feio, Passo Elétrico, entre outros.
abertura da casa 20h- Qua 21/12 21h30
- Qui 22/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Sáb 17/12 12h00
- Sáb 17/12 15h00
- Dom 18/12 12h00
- Dom 18/12 15h00
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Jorge Helder // CAROÁ
O músico e compositor Jorge Helder apresenta show de lançamento de "Caroá", seu segundo álbum lançado pela Biscoito Fino, ao lado de Chico Pinheiro na guitarra, Hélio Alves no piano, Tutty Moreno na bateria e Marcelo Costa na percussão.
Aos 60 anos, 40 deles dedicados à música, Jorge Helder é presença constante nos projetos – álbuns e turnês -, dos maiores nomes da música brasileira. A lista é tão extensa que é impossível nomear a todos. Na estrada em mais uma turnê ao lado de Chico Buarque, de quem é parceiro e companheiro na música desde 1993, Jorge Helder costuma ser apresentado ao público, por Maria Bethânia, como "o baixo mais disputado do Brasil". "É um privilégio ter esses artistas como referência e ser influenciado por eles. Estou sempre aprendendo e, com grande alegria, tenho a oportunidade agora de colocar tudo isso em prática no álbum Caroá", conclui.
Na definição do dicionário, o Caroá é um tipo de bromélia de flores vermelhas e rosadas, típica de áreas de Caatinga, cujas folhas fornecem fibra para confecção de barbantes, redes, tecidos e esteiras, entre outras peças. Cearense de Fortaleza (radicado no Rio de Janeiro desde 1986), Jorge Helder buscou inspiração em suas origens para batizar o tema que dá nome ao álbum:"Fiz uma grande pesquisa voltada para temáticas especificamente nordestinas, por se tratar de um baião influenciado pelo grande Luiz Gonzaga. A fotógrafa Géssica Amorim, que fez a foto que está na capa, é pernambucana e me contou que muitas famílias nordestinas, inclusive a de Gonzaga, tiraram o seu sustento do Caroá", pontua Helder. O próprio Luiz Gonzaga compôs "Arrancando Caroá", tema gravado em 1941.
abertura da casa 20h- Sex 16/12 22h00
- Sáb 17/12 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
15/12 estaremos fechados (dia e noite) para uma celebração.
- Qui 15/12 11h30
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CACÁ MACHADO CONVIDA ILESSI
O compositor e violonista Cacá Machado convida a cantora e compositora carioca Ilessi neste show que mescla o repertório dos seus últimos discos, Sibilina (2018) e Eslavosamba (2013), e tem participação especial de Amanda Dafoe.
Cacá Machado é um compositor, arranjador e diretor musical, além de pesquisador e professor, com mais de três décadas de atividades, gravado por artistas como Elza Soares, Ná Ozzetti, Arrigo Barnabé, Juçara Marçal, entre outros. Seu trabalho como compositor e diretor musical foi indicado para 20o. Latin Grammy Awards e para Associação Paulista dos Críticos de Arte (2019).
Neste show, o universo urbano e vanguardista da cena independente paulistana presente nas canções de Cacá se encontra com a potência vocal e performática de Ilessi, compositora e cantora carioca que transita entre o samba tradicional e a cena da canção experimental há mais de duas décadas.
O encontro desses artistas, junto com o acompanhamento de Marcelo Cabral no baixo e synths, Allen Alencar na guitarra e de Richard Ribeiro na bateria, é mote de inspiração para um curto-circuito musical que tem a canção como lugar e não lugar. Um território, na realidade, de texturas sonoras que passam por narrativas poéticas sobre os labirintos da experiência urbana e humana em meio à violência e ao amor.
FICHA TÉCNICA
Cacá Machado: voz, violão e composições
Ilessi: voz
Amanda Dafoe (participação especial): voz
Marcelo Cabral: baixo e synths
Allen Alencar: guitarra
Richard Ribeiro: bateria
Produção Executiva: Circus Produções (Guto Ruocco)- Qua 14/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Dom 11/12 12h00
- Dom 11/12 15h00
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MAÍRA FREITAS E JAZZ DAS MINAS
A Casa de Francisca recebe Maíra Freitas e Jazz das Minas, em seu mais recente show. Nessa apresentação o quarteto feminino formado por Maíra Freitas (piano/voz e direção musical), Monica Avila (sax/flauta/voz), Paula Pardón (baixo elétrico e voz) e Flavia Belchior (bateria/voz) apresenta o show que celebra, a partir de uma interpretação própria, a música preta brasileira e mundial.
A ideia de montar a banda aconteceu em 2019, quando Maíra foi convidada a participar do festival Jazzing, em Angola. "Foi a oportunidade de colocar em prática a ideia que eu já vinha falando há algum tempo, de que o mercado da música é muito masculino e isso tem muito a ver com as oportunidades que são dadas às mulheres. Certa vez eu ouvi de um empresário que por estar grávida eu ficaria uns dois anos sem trabalhar - e grávida eu fiz turnê com Gilberto Gil", pontua a multiartista.
Do palco aos bastidores, a equipe é majoritariamente feminina e negra. "Esse show é sobre cura. Somos mulheres diversas se divertindo no palco. Começamos o show cantando ‘Mulher do Fim do Mundo’ porque o mundo acabou e a gente está aqui sobrevivendo à base de encantamento e resistência", reforça Maíra.
"É muito louco pensar que a maioria dos grupos são formados por homens e que geralmente só cantam músicas de autores homens. Nós somos um grupo de mulheres que canta músicas majoritariamente de mulheres, mas também cantamos artistas homens que merecem nosso carinho. E que fique claro que não temos problemas com os homens, são eles que têm problemas com a gente, insegurança, sei lá", questiona Maíra.
Em 2023 a banda lançará seu primeiro álbum. Inicialmente um quarteto com bateria, teclado, violão 7 cordas e baixo acústico, a Jazz das Minas veio ganhando corpo e suingue com a incrementação de percussão, sax, flauta e vozes chegando a se apresentar com até oito musicistas no palco, mas uam característica do grupo é que cada apresentação costuma ter uma formação diferente. Em 2021 a banda participou do festival Sesc Jazz, em São Paulo, com ingressos esgotados e excelentes críticas. Em 2022, o quinteto sacudiu a plateia da FLUP (Festa Literária das Periferias) no Museu de Arte do Rio, circulou pelo estado com o edital Sesc RJ Pulsar, encantou em um show majoritariamente instrumental no Festival Brajazz e surpreendeu no 7º Tendalab em Vitória, ES, acompanhada por Erasmos Carlos e Johnny Hooker.
abertura da casa 20h- Sáb 10/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 10/12 12h00
- Sáb 10/12 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
09/12 estaremos fechado à noite para uma celebração.
- Sex 09/12 20h00
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MARIANA AYDAR E FEJUCA
Mais do que parceiros musicais, Mariana Aydar e Fejuca são parceiros de vida, melhores amigos, comadre e compadre.
É nesse clima de intimidade e troca que nasce o "Aqui em Casa" - projeto que surgiu em 2017 e chega agora às plataformas digitais e ao Youtube com músicas que fazem parte do imaginário afetivo da dupla.
Nos lançamentos divididos por EPs, Mariana e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre quiseram gravar e canções que os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Não à toa, a dupla também assina a produção musical do projeto.
Aqui em Casa é um daqueles encontros especiais que resgatam memórias através da música, do aconchego de casa, das histórias em família e da trajetória dessa amizade. Aqui em Casa chega também como uma lembrança para, neste momento de pandemia, todos ficarem em suas casas e como um convite para entrarem virtualmente nessa casa que agora também é de vocês.
Fique à vontade, sem cerimônia, "Aqui em Casa" com Mariana Aydar e Fejuca.
abertura da casa 20h- Qua 07/12 21h30
- Qui 08/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Dom 04/12 12h00
- Dom 04/12 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
03/12 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 03/12 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 03/12 12h00
- Sáb 03/12 15h00
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SIBA
Nascido no Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
abertura da casa 20h- Sex 02/12 22h00
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Nina Becker // Love Love Love
LOVE LOVE LOVE, um ensaio sobre Caetano.
NINA BECKER passeia pelas canções de CAETANO VELOSO que tocavam na vitrola da sua casa quando era ainda criança. Investigando a musicalidade dos discos do início da carreira do compositor, nesse show ela traz reminiscências afetivas de sua primeira infância e da geração de seus pais, que viviam a juventude libertária dos anos 70.
"Cantar essas canções, me traz a sensação do colo que recebia da minha mãe quando era pequena, é a origem desse afeto que culminou nesse projeto", diz Nina.
Em formato de ensaio aberto, o repertório se configura investigativo. A cada apresentação, músicas entram e saem do roteiro, sem o compromisso de que os arranjos estejam totalmente resolvidos. A palavra ensaio traduz a qualidade informal da apresentação, onde Nina conversa com o público e conta histórias, como um convite para visitar a sala de sua casa.
Nina também apresenta no roteiro algumas canções autorais influenciadas pela obra do artista, em um espetáculo em que a sonoridade é baseada no diálogo entre uma geração mais recente, com PEDRO SÁ (guitarra), PAULO EMMERY (baixo), PEDRO FONTE (bateria) e a presença de TOMÁS IMPROTA, pianista que fez participações icônicas nas turnês e nos discos da fase inicial da discografia de Caetano, como MUITO, JOIA e CORES NOMES.
Com arranjos adaptados para a formação de sua banda atual, ela apresenta pérolas nem sempre muito conhecidas do grande público, como a delicada PELOS OLHOS, e a roqueira SHOOT ME DEAD, da fase londrina de Caetano. Alguns destaques são ARACAJU, parceria com o próprio Tomás, e a jazzística OS MENINOS DANÇAM.
"Depois de passar dois anos em casa em meio à angústia da pandemia, o que mais precisava agora era regenerar os afetos e promover reencontros e abraços entre amigos, me reconectar com essa fase tão bonita da minha vida, relembrando também momentos incrivelmente ricos da nossa história."
abertura da casa 20h- Qui 01/12 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
01/12 estaremos excepcionalmente fechado para o almoço para uma celebração.
- Qui 01/12 12h00
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AVISO IMPORTANTE!
30/11 estaremos excepcionalmente fechados à noite para uma celebração.
- Qua 30/11 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Dom 27/11 12h00
- Dom 27/11 15h00
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Jéssica Areias (Angola) // MATURA
Gravado durante a pandemia, Matura é uma fusão moderna de ancestralidades dos dois lados do Atlântico, com canções em português e nas línguas nacionais de Angola – umbundo, kimbundo e kikongo
O repertório inclui canções feitas em parceria com Agualusa, Thamires Tannous e os produtores musicais do álbum, Leonardo Mendes e Cauê Silva, além de releituras de composições de compositores e poetas africanos e afro-brasileiros.
Cantora, compositora e preparadora vocal Angolana. Dona de uma personalidade musical bastante eclética, reúne na sua bagagem um misto de influências, que vão das suas raízes africanas ao fado e do jazz à MPB. Jéssica é licenciada em educação musical(Fpa) e pós-graduada em regência coral(Fpa) e Pedagogia vocal(Fasm). Há 13 anos no Brasil, tem dois álbuns autorais lançados em todas as plataformas digitais, Olisesa (2014) e Matura (2021). No presente ano, fez o show de lançamento presencial de Matura, na Casa de Cultura Os Capoeira e integrou o projeto Brasil – Angola ao lado de Tiganá Santana, duas noites de show no Sesc 24 de Maio.
abertura da casa 20h- Sáb 26/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 26/11 12h00
- Sáb 26/11 15h00
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Benito di Paula e Rodrigo Vellozo // O Infalível Zen
O que começou com Rodrigo Vellozo pesquisando canções que nunca haviam sido gravadas por Benito di Paula se transformou no disco O Infalível Zen. Este é o primeiro registro completo assinado entre pai e filho, que reúne composições inéditas de Benito em 25 anos. No show "O Infalível Zen", em comemoração aos 80 anos de Benito, pai e filho apresentam o repertório inédito em diálogo com alguns dos clássicos do repertório deste emblemático artista da cultura popular brasileira. A sonoridade contemporânea em contato com toda a inventividade de Benito.
Ainda sobre o álbum, escreveu Bernardo Oliveira no final de 2021: "Em tudo O Infalível Zen transpira a aura do risco, da aventura, do desacordo, do erro e do acerto. A direção artística de Rodrigo Vellozo juntamente com o cantor e compositor Romulo Fróes, imprimiu no álbum uma atitude criativa em nada contemplativa. Assumindo contornos marcados por uma cadência do samba chorado, porém arranjada com um balanço mais funky, "O Infalível Zen" (Benito Di Paula / Rodrigo Campos), soa de uma maneira diferente, quase distante, daquela que Benito costumava levar para os seus discos clássicos dos 1970 e 1980, mais ligados ao samba e ao bolero".
O Infalível Zen" é, talvez, a canção-signo do álbum, que sinaliza "o meio do caminho", o dualismo simbólico que marca toda e qualquer trajetória humana. Um par de anjos sempre nos aguarda na esquina, envoltos em uma atmosfera de encruzilhada, entre a vida e morte, entre o passado e o futuro, entre invenção e reinvenção. A sequência de faixas traz um Benito Di Paula um tanto quanto diferente daquele a que o povão brasileiro tem notícia."
Benito Di Paula - piano, violão e voz
Rodrigo Vellozo - piano e voz
Anderson Quevedo - saxofone
Allen Alencar - guitarra
João Deo Gracias - baixo e synth
Igor Caracas - bateria
Luiz Carlos de Paula - percussão
abertura da casa 20h- Qui 24/11 21h30
- Sex 25/11 21h30
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JOÃO BOSCO E HAMILTON DE HOLANDA
"Eu Vou pro Samba" é show desses dois ícones da música Brasileira contemporânea João Bosco e Hamilton de Holanda, que literalmente, dá samba. No palco, os artistas celebram o mais festejado ritmo brasileiro apresentando alguns de seus temas preferidos, em novos e personalizados arranjos que integram o violão e a voz de João com o bandolim de Hamilton. "Nação" e "Coisa feita", entre outros sambas de João Bosco, ganham renovados contornos ao lado de composições de Ary Barroso ("Isso é Brasil"), Dorival Caymmi ("Milagre" e "Vatapá") e outros tantos compositores que notoriamente contribuíram para esse gênero musical tão brasileiro e tão difundido no mundo.
O show é também uma comemoração especial para os músicos. Cada um a seu modo construiu uma vitoriosa carreira que, neste momento, conflui nos acordes do samba, em um lugar compartilhado: o palco. E o público como convidado principal dessa festa!
abertura da casa 20h- Qua 23/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // NA RODA COM BAYÔ
Mulher negra, cantora, compositora e articuladora cultural, Luana Bayô, é uma artista múltipla que vem ganhando destaque na nova cena cultural, principalmente a partir do lançamento do seu disco "Tambú – uma homenagem aos batuques paulistas" e da releitura do disco "Quarto de Despejo" da escritora Carolina Maria de Jesus. Como fruto do seu trabalho, neste ano, a cantora foi indicada como "Cantora Revelação" ao Prêmio Profissionais da Música 2023.
O seu novo projeto "Na roda com Bayô", é uma roda de samba que reúne convidados do novo cenário do samba.
Com um repertório mesclando músicas autorais e clássicos do samba com canções de Dona Ivone Lara, Geovanna, Nei Lopes, Moacir Santos entre outros, ela convida Raquel Tobias.
Camila Silva: Cavaco
Liw Ferreira: violão
Tiganá Macedo: pandeiro
Leandro Canhete: percussão
Simone Gonçalves: percussão
Adriano Bezerra: trombone- Dom 20/11 12h00
- Dom 20/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
19/11 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 19/11 12h00
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LÍVIA MATTOS // APNÉIA
Tomando o acordeom como máquina de respiro, a artista Lívia Mattos apresenta o show do seu novo álbum "Apnéia", com uma sonoridade que reflete excessos, faltas de ar, suspensões e suspiros. Híbrido entre canções e instrumentais, o disco parte da composição homônima - premiada pelo Festival da Canção, em 2020 - e conta com diversas participações em suas faixas, como Ná Ozzetti, Armandinho, Carlos Malta, Ceumar, Marcos Suzano e Alessandra Leão. Conta também com a participação internacional de Mu Mbana, da Guiné Bissau; Irene Atienza, da Espanha; e Yasmine El Baramawy, do Egito. Dentro do desconforto desses tempos, a busca é inventar novas formas de pensar e existir, pondo em movimento tudo que aperta e sufoca. Esse intento é refletido na sua música, nos dispositivos criativos que geram composições, arranjos e instrumentações originais - com solidez, força e leveza - que apresentam a sanfona em uma proposta instigante e autoral. O show será apresentado em formato de quinteto, composto por:
Lívia Mattos - acordeom/voz
Jefferson Babu - tuba / trombone
Aline Gonçalves - clarinete / clarone / pífano
Rafael dos Santos - bateria / spdx
Aline Falcão- teclado/controlador
abertura da casa 20h- Sex 18/11 22h00
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NEI LOPES 80
Compositor com mais de 300 músicas gravadas, escritor com mais de 40 livros publicados, Nei Lopes chega aos 80 anos de idade e 50 de carreira.
Nei consolidou um amplo repertório gravado, a partir de 1972, por grandes intérpretes como Alcione, Beth Carvalho, Clara Nunes, Elza Soares, Elizeth Cardoso, João Nogueira e Zeca Pagodinho, além de nomes da nova geração como Fabiana Cozza, Roberta Sá, Diogo Nogueira e Seu Jorge. Tem entre seus parceiros nomes como Wilson Moreira, Arlindo Cruz, Martinho da Vila, Guinga, Moacir Santos e Ivan Lins.
Com direção musical de Thiago França, o show traz os grandes sucessos do repertório do compositor, como "Gostoso Veneno", "Senhora Liberdade", "Tempo de Dondon", "Goiabada Cascão", "Coisa da Antiga", entre outros.
abertura da casa 20h- Qua 16/11 21h30
- Qui 17/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 12/11 12h00
- Sáb 12/11 15h00
- Dom 13/11 12h00
- Dom 13/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Dias 11 e 12/11 à noite estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sex 11/11 20h00
- Sáb 12/11 20h00
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VINTENA BRASILEIRA
A orquestra de música instrumental "Vintena Brasileira" nasceu
em abril de 2003, quando André Marques teve a ideia de criar uma
oficina de ritmos brasileiros com músicos formados pelo Conservatório
Musical de Tatuí (SP).
Esse grupo se fortaleceu e hoje, em sua formação, tem 21
integrantes de diferentes cidades, que pretendem levar ao público o
melhor da música instrumental brasileira, através do vasto
conhecimento de André e o talento excepcional de seus músicos.
A orquestra é adepta da "Música Universal", escola de Hermeto
Pascoal, termo criado pelo mestre para designar a sua música, na qual
são misturados todos os elementos possíveis em um gênero musical,
sem rótulos, sem preconceitos, com uma mistura natural, através do
conhecimento de vários ritmos e linguagens.
Do folclore ao erudito, passando pelas improvisações do jazz
americano (mas com linguagem brasileira), pelos ritmos brasileiros
(como baião, frevo, maracatu, entre outros) e com melodias de
diferentes influências, como árabe, indiana, flamenca, André Marques
compõe e faz arranjos com novas fusões e sonoridades para a
orquestra. A formação da Vintena Brasileira é bem diferente das
orquestras tradicionais, conta com violinos, violoncelos e flautas, mas
também com guitarras elétricas, bandolim, viola caipira, percussão,
entre outros.
André Marques – direção musical, condução e arranjos
Ana Malta – voz
André Grella – piano e acordeom
Carla Raíza – viola
Cesar Roversi – sax tenor e flauta
Daniel Barden – guitarra
Digo Ferreira – guitarra
Dô de Carvalho – sax alto e flauta
Gui Silveiras – guitarra
Jackson Silva – contrabaixo
João Casimiro – bateria
Luís Benedetti – guitarra
Luiz Anthony – bandolim e violão
Marina Beraldo Bastos – flautas e flautim
Marcelo Pereira – sax barítono, soprano e flauta
Pedro Vercelino – percussão
Raphael Sampaio – trompete
Renato Pereira – violino
Samuel Dexter – piano e acordeom
Thiago Faria – violoncelo
Wanessa Dourado – violino- Qui 10/11 21h30
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PESSOAL INTRANSFERÍVEL
"Pessoal intransferível"
com Gustavo Galo, Tomás Bastos e Gustavo Cabelo
participações especiais Thiago E., Alzira E e Lincoln Antônio
No show "Pessoal intransferível", Gustavo Galo, Tomás Bastos e Gustavo Cabelo (todos integrantes da Trupe Chá de Boldo) interpretam as canções do grande Torquato Neto, dando a ver a força das letras do multi-artista, em especial as parcerias com Jards Macalé e Carlos Pinto, canções do início dos anos 70.
O show marca os 50 anos de morte de Torquato, além de comemorar o lançamento do livro "O fato e a coisa", único volume organizado por Torquato e que permaneceu inédito por muitos anos. Na apresentação, o trio receberá alguns convidados, entre eles, Thiago E, músico e poeta piauiense que trabalhou na edição do livro no Acervo Torquato Neto em Teresina.
abertura da casa 20h- Qua 09/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba. No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos. Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz. Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas. No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento. Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar. No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel. Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.
- Dom 06/11 12h00
- Dom 06/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
05/11 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 05/11 12h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 04/11 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 02/11 21h30
- Qui 03/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // NEGA DUDA CANTA CLEMENTINA
Influenciada pelos ensinamentos de sua mãe e sua vó, Nega Duda vem desde sua infância em São Francisco do Conde, cidade pertencente ao Recôncavo Baiano, vivenciando e absorvendo a cultura local, que traz dentre suas ricas manifestações culturais e religiosas, a Roda de Samba, o Candomblé e a culinária ancestral da tradição Angola. A partir de 2005, teve a fantástica experiência de levar o que aprendeu para outros espaços pelo mundo, acumulando vasta experiência como cantora do legítimo Samba de Roda.
Rainha Quelé ou simplesmente Clementina de Jesus, viveu de 1901 até 1987, e foi o reflexo de muitas mulheres negras de várias gerações, durante 20 anos viveu do trabalho doméstico e da negação de outros espaços. Mas que conquistou com seu inegável talento e trabalho. Reverenciava e fortalecia os laços entre Brasil e a África através de cânticos religiosos em Iorubá e canções de romarias, momento em que sua ancestralidade vinha à tona. Com uma voz potente e inconfundível, Clementina resgatava essa ligação que nos difere de qualquer outro povo.- Qua 02/11 12h00
- Qua 02/11 15h00
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RENATO CANTA JOÃO
Renato Braz canta João Gilberto e evoca o universo do músico baiano e a permanência de uma revolução feita de silêncio e som. No repertório apresenta canções representativas da trajetória de João, com novos arranjos e concepções. Destaque para pérolas, tais como: "Pra Que Discutir com Madame; Eu Vim da Bahia; Caminhos Cruzados; Doralice; Bahia com H; Eu Sambo Mesmo; Besame Mucho", entre outras.
Participações de Guilherme Bandeira (voz), Guilherme Neves (voz e violão) e Alexandre Rodrigues (clarinete, saxofone e flautas).
abertura da casa 20h- Sáb 29/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // NA RODA COM BAYÔ
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Mulher negra, cantora, compositora e articuladora cultural, Luana Bayô, é uma artista múltipla que vem ganhando destaque na nova cena cultural, principalmente a partir do lançamento do seu disco "Tambú – uma homenagem aos batuques paulistas" e da releitura do disco "Quarto de Despejo" da escritora Carolina Maria de Jesus. Como fruto do seu trabalho, neste ano, a cantora foi indicada como "Cantora Revelação" ao Prêmio Profissionais da Música 2023.
O seu novo projeto "Na roda com Bayô", é uma roda de samba que reúne convidados do novo cenário do samba.
Com um repertório mesclando músicas autorais e clássicos do samba com canções de Dona Ivone Lara, Geovanna, Nei Lopes, Moacir Santos entre outros, ela convida Ayô Tupinambá, cantora afro-indígena, compositora, preta e travesti.
Samuel Silva - Violão 7 cordas
Ricardo Perito - Cavaco
Adriano Bezerra - Trombone
Simone Gonçalves - Percussão (surdo)
Fumaça - Percussão - (pandeiro)
Leandro Canhete - Percussão (efeitos)- Sáb 29/10 12h00
- Sáb 29/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
28/10 estaremos excepcionalmente fechados a noite para uma celebração de casamento.
- Sex 28/10 20h00
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Fabiana Cozza / Roda da Democracia
A paulistana Fabiana Cozza, uma das mais talentosas cantoras de samba da nova geração, acompanhada de grandes instrumentistas, convida para uma roda de samba que celebra a democracia brasileira com repertório que trazem clássicos do samba.
- Qui 27/10 21h30
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MARIANA AYDAR convida OTTO
A paixão pela cultura do Nordeste nasceu na infância, no colo de Luiz Gonzaga, Mariana percorreu a juventude como backing vocal de Daniela Mercury nos carnavais de Salvador, passou por muitas casas de forró com sua antiga banda Caruá e pautou sua estreia como diretora de cinema – ao lado de Joaquim Castro e Dudu Nazarian - no filme "Dominguinhos" (2014), documentário sobre o músico com quem teve uma relação especial de amizade e muitos aprendizados sobre xotes, xaxados e baiões.
Em 2018 criou o Bloco Forrozin, que teve uma estreia inesquecível no carnaval de São Paulo, ao lado de Gilberto Gil. Nos Carnavais de 2019 e 2020, mais uma vez, o bloco arrastou uma multidão de foliões para a famosa esquina das Avenidas Ipiranga e São João. Considerada um elo entre o novo e o tradicional, a cantora lançou-se sem medo às novas experiências, retomando suas origens forrozeiras e voltando a ser uma compositora atuante.
Em 2019 lançou seu último álbum, Veia Nordestina, por meio do patrocínio Natura Musical. Com produção musical assinada por Marcio Arantes e 12 faixas que misturam ritmos como xote, pagodão, arrocha, frevo, galope, kuduro e rastapé, Veia Nordestina foi consagrado com o Grammy Latino 2020 de Melhor Álbum de Raízes em Língua Portuguesa.
Atualmente presente na trilha sonora da novela "Travessia", na TV Globo, com a música "Espumas ao Vento", a cantora e compositora paulistana alia elementos e ritmos contemporâneos às suas raízes do forró.
[+] Sobre Otto
Não há limites para a musicalidade de Otto. Ao longo de quase três décadas de estrada, o cantor, percussionista e compositor nascido no sertão pernambucano experimentou diversos estilos ― do maracatu ao brega, passando por manguebeat, samba, rock, eletrônica e além ―, criando uma sonoridade notavelmente peculiar.
Quase três décadas de música não abalaram o vigor do artista, que carrega consigo o estandarte da música brasileira feita com a alma ― e para a alma. Esse ânimo explica, em parte, o sucesso de suas performances por onde quer que passe, do norte ao sul do país, com sua presença de palco marcante e as jams conduzidas pelos músicos competentes pelos quais vive rodeado. Como poucos antes dele conseguiram fazer, Otto expande os horizontes da sonoridade brasileira, e segue sem acreditar em limites.- Qua 26/10 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Sáb 22/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 22/10 12h00
- Sáb 22/10 15h00
- Dom 23/10 12h00
- Dom 23/10 15h00
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KIKO DINUCCI // RASTILHO
O compositor/violonista/guitarrista das bandas Metá Metá e Passo Torto apresenta ao público seu premiado álbum solo, Rastilho, gravado apenas com violão.
Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, Kiko Dinucci traz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.
abertura da casa 20h- Qui 20/10 21h30
- Sex 21/10 21h30
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Anna Ratto visita e convida Arnaldo Antunes
Arnaldo Antunes será o convidado da cantora Anna Ratto na estreia de seu novo show, que lança oficialmente o álbum "Contato Imediato - Anna Ratto visita Arnaldo Antunes". O espetáculo, que chega aos palcos em São Paulo no dia 19 de outubro, passeia pelo repertório do projeto lançado no ano passado (Biscoito Fino), que inclui temas como "A Casa é Sua", "Desistiu de Mim", "O Seu Olhar", "A Lhe Esperar e "Ligado a Você".
Quinto na discografia de Anna Ratto, o álbum com canções de Arnaldo Antunes, que agora ganha versão ao vivo, nasceu de um desejo antigo: "Eu já queria fazer um disco puramente de intérprete para homenagear um artista que me fosse representativo, e nenhum outro compositor me falou mais alto, naquele momento, do que Arnaldo Antunes", conta Anna Ratto. "Mergulhei ainda mais na sua obra e convidei o Liminha, parceiro e produtor do Arnaldo, para produzir as 10 faixas do álbum".
Na estreia da turnê Anna Ratto recebe Arnaldo Antunes, com quem gravou "Ela é Tarja Preta", dueto que faz parte do álbum e que ganhou videoclipe em 2021. Além do repertório completo do projeto, o show terá outras surpresas, aproveitando a presença ilustre do homenageado.
A banda do show "Contato Imediato - Anna Ratto visita Arnaldo Antunes" é formada por Kassin (guitarra); Jorge Ailton (baixo); Cesinha (batera) e Danilo Andrade (teclados e programações).
abertura da casa 20h- Qua 19/10 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
16/10 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 16/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Samba Sam (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 15/10 12h00
- Sáb 15/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
15/10 (noite) estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 15/10 20h00
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VIRGINIA RODRIGUES
O primeiro disco de Virgínia Rodrigues, SOL NEGRO, foi lançado em 1997, contou com as participações de Gil, Milton Nascimento e Djavan. O álbum teve direção artística de Caetano Veloso e rendeu a primeira turnê internacional da artista, lançando-a do Brasil para o mundo. Seu segundo álbum, gravado em 1999, NÓS, homenageia os blocos afro de Salvador e também contou o olhar de Caetano Veloso na direção artística. A parceria com Caetano continua e Virgíniachega ao 3º CD, "Mares Profundos", coroada pelo sucesso no Exterior, em 2001. Em 2008 lança o disco RECOMEÇO. O The New York Times já a definiu como "uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos".
Em 2015 Virgínia lançou seu quinto disco, MAMA KALUNGA e em 2016 a cantora fez turnê em Marrocos (Fez Festival) e Paris (New Morning) e ainda foi a vencedora do 27º Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora. Em 2018, a cantora se apresentou em diversas capitais brasileiras além de Paris, no Museu Quai Branly e em Bordeaux, no Théâtre La Roche De Palmer. Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto de sua carreira.
Atualmente a diva afro-brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está em turnê com seu novo álbum, "Cada Voz é uma Mulher", no qual a cantora constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule e Luedji Luna, entre outras. Mulheres de Lusofónas estão conectadas através da ancestralidade de sua música.
Virgínia Rodrigues ignora hierarquias em sua transição da música popular para a música clássica.
Sua voz celestial já ecoou em importantes festivais e casas de show do mundo inteiro,como no festival Wassermusik Black Atlantic Revisited (Berlim, Alemanha); no World Sacred Music Festival of Fèz (Fèz, Marrocos), no Museu Quai Branly (Paris, França), no Barbican (Londres, Inglaterra) e no Coliseu de Lisboa (Lisboa, Portugal).
Como atriz, já atuou no filme Jenipapo (1997), Ó paí ó (2007), ambos com direção de Monique Gardenberg e no filme Jardim das Folhas Sagradas, de Pola Ribeiro (2011).
abertura da casa 20h- Sex 14/10 22h00
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TRANSA 50 - Romulo Fróes
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no baixo, Décio 7 na bateria e percussão, Richard Ribeiro na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Qua 12/10 21h30
- Qui 13/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Batuqueiros e Sua Gente
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Qua 12/10 12h00
- Qua 12/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
08/10 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 08/10 22h00
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LUCAS SANTTANA
Lucas Santtana chega ao Brasil em setembro para filmar um documentário contando sua história para a France TV. As filmagens aconteceram em Salvador e São Paulo e terminaram no dia do primeiro turno das eleições presidenciais. Antes disso, Lucas segue em turnê pela Europa em 2002. Já tocou na França, Bélgica, Suíça, Macedônia e no segundo semestre na Alemanha, Noruega, Finlândia, Suíça e França. No repertório do show, além das músicas do seu último e celebrado álbum "O Céu É Velho Há Muito Tempo", há espaço para apresentar em primeira mão as músicas do próximo álbum que começa a ser lançado em outubro e também os clássicos de sua carreira.
abertura da casa 20h- Sex 07/10 22h00
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ARRIGO BARNABÉ // CAIXA DE ÓDIO
"Não acredito em nada que não tenha angústia, isso talvez é o que mais me atrai nas canções de Lupicínio, e também a raiva, gosto muito de trabalhar com a raiva, a revolta. Nele tudo é verdadeiro, e raiva e angústia é meio difícil fingir. Por essa observação penetrante do ser humano nas situações limites da dor amorosa, por esse humor que permeia as canções, um humor voltado para a ironia e o sarcasmo, por tudo isso estava atravessada a vontade de cantar Lupicínio".
Arrigo Barnabé
abertura da casa 20h- Qui 06/10 21h30
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ALESSANDRA LEÃO E SAPOPEMBA
Alessandra Leão (Pernambuco), que começou sua carreira na efervescência do Mangue Beat, traz para seu trabalho o movimento das culturas populares. Sem negar suas raízes no som que produz, a compositora, cantora e percussionista se reinventa a cada disco.
Sapopemba (Alagoas) é um artista conhecido por sua voz potente, sua memória com infindáveis canções populares e afro-brasileiras, e por ser um pesquisador nato da história e da diversidade musical afro-brasileira. Com seu primeiro disco lançado aos 72 anos, Sapopemba trouxe canções importantes do universo afro para a música popular brasileira.
Alessandra e Sapopemba se encontram sonoramente em uma São Paulo migrante, diversa, e apontam para um futuro difuso com o passado, para um tempo não linear que se movimenta e movimenta os corpos.
Alessandra Leão - Voz, percussão e direção musical
Sapopemba - Voz e percussão
Thaís Nicodemo - piano
Tamiris Silveira - piano
Paula Rocha - direção artística e produção executiva
abertura da casa 20h- Qua 05/10 21h30
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RENATO CANTA JOÃO
Renato Braz canta João Gilberto e evoca o universo do músico baiano e a permanência de uma revolução feita de silêncio e som. No repertório apresenta canções representativas da trajetória de João, com novos arranjos e concepções. Destaque para pérolas, tais como: "Pra Que Discutir com Madame; Eu Vim da Bahia; Caminhos Cruzados; Doralice; Bahia com H; Eu Sambo Mesmo; Besame Mucho", entre outras.
Participações de Guilherme Bandeira (voz), Guilherme Neves (voz e violão) e Alexandre Rodrigues (clarinete, saxofone e flautas).
abertura da casa 20h- Sáb 01/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // NA RODA COM BAYÔ
Mulher negra, cantora, compositora e articuladora cultural, Luana Bayô, é uma artista múltipla que vem ganhando destaque na nova cena cultural, principalmente a partir do lançamento do seu disco "Tambú – uma homenagem aos batuques paulistas" e da releitura do disco "Quarto de Despejo" da escritora Carolina Maria de Jesus. Como fruto do seu trabalho, neste ano, a cantora foi indicada como "Cantora Revelação" ao Prêmio Profissionais da Música 2023.
O seu novo projeto "Na roda com Bayô", é uma roda de samba que reúne convidados do novo cenário do samba.
Com um repertório mesclando músicas autorais e clássicos do samba com canções de Dona Ivone Lara, Geovanna, Nei Lopes, Moacir Santos entre outros, ela convida no dia 01 de Outubro Matheus Crippa, cantor e compositor, músico que já acompanha nomes como Dudu Nobre, Pagode da 27 e Jéssica Gaspar e no dia 02 de Outubro, Ayô Tupinambá, cantora afro-indígena, compositora, preta e travesti.
Samuel Silva - Violão 7 cordas
Ricardo Perito - Cavaco
Adriano Bezerra - Trombone
Simone Gonçalves - Percussão (surdo)
Fumaça - Percussão - (pandeiro)
Leandro Canhete - Percussão (efeitos)- Sáb 01/10 12h00
- Sáb 01/10 15h00
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Neymar Dias Trio // nova Viola Caipira
Neymar Dias Trio apresenta show em que as possibilidades solísticas e harmônicas da viola brasileira são exploradas para além do gênero pelo qual ficou conhecida no Brasil: a música raiz. Para isso, o músico de formação erudita e popular, com anos de experiência nas duas áreas, elabora arranjos em que a viola brasileira dialoga com diversos estilos musicais, indo da música raiz até Bach, ou de Beatles a Tom Jobim. Neymar Dias entrega o que promete de forma primorosa, sempre respeitando as características originais do instrumento e assim contribuindo para a expansão do repertório da viola brasileira. Os dois músicos que integram o trio, Vana Bock (violoncelo) e Pedro Gadelha (contrabaixo acústico), ambos de formação erudita, colaboram de forma personalizada para execução desse repertório.
abertura da casa 20h- Sex 30/09 22h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua.
abertura da casa 20h- Qui 29/09 21h30
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JOÃO DONATO E JARDS MACALÉ
Um nasceu no Acre, em 1934. O outro, no Rio de Janeiro, em 1943. Um foi expoente da bossa nova com o plus das fusões jazzísticas. O outro, um farol sempre na vanguarda, com talentos múltiplos e muitas histórias para contar. De 1960 para cá, os dois cruzaram acordes com quase todos os grandes nomes da nossa música popular e lançaram discos essenciais. Curiosamente, as trajetórias fluíram em paralelo. Até SÍNTESE DO LANCE (Rocinante), o álbum que está nas plataformas, com amostras da amizade recente de João Donato e Jards Macalé.
O show apresenta as músicas do álbum "Síntese do Lance" e outros sucessos de João Donato com "A Rã", "Bananeira", "Emoriô" e outros de Jards Macalé como "Vapor Barato" e "Pano Pra Manga". Acompanhado por excelentes músicos que fizeram parte do disco como Guto Wirtti, no baixo acústico, Marlon Sette, no trombone, José Arimatea, no trompete e Renato Massa, na bateria.
abertura da casa 20h- Qua 28/09 21h30
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Ilessi e Pedro Índio Negro
Ilessi e Pedro Índio Negro se conheceram em 2016 e desde lá vêm realizando diversos shows e projetos juntos. O primeiro encontro aconteceu numa ida de Ilessi para João Pessoa, onde sua irmã morava, e cidade natal de Pedro, filho de Pedro Osmar, grande nome da música da Paraíba e do Nordeste. Cantores e compositores, Ilessi e Pedro têm como marca de seu trabalho a intensidade interpretativa e a instigação em buscar caminhos próprios, ainda que com o pé em suas origens.
Dos shows já realizados, "Negro Sangue", realizado por Ilessi com o grupo Flor de Pedra, do qual Pedro fazia parte. Ilessi e Pedro realizaram também "Universoar", com os instrumentistas Helinho Medeiros, Rudá Barreto e Uaná Barreto. O show ocorreu em João Pessoa e no Rio de Janeiro, nesta última cidade contando com a participação especial de Cátia de França.
Agora, Ilessi e Pedro se reúnem no palco da Casa de Francisca em nova formação, acompanhados pelos também paraibanos Amorim, violao e guitarra, e Helinho Medeiros, sanfona e piano. No repertório, composições suas e de parceiros de sua geração, como Thiago Amud, Rhuan Pacheco, Camilla Farias e Iara Rennó, incluindo músicas do álbum de estreia de Pedro, "Livrai-nos do mal", e do álbum mais recente de Ilessi, "Dama de Espadas", além de músicas menos veiculadas de compositores consagrados como Milton Nascimento, Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro.
O caráter cosmopolita das músicas carioca e paraibana, aliado ao vigor e instigação estética de Ilessi e Pedro fazem desse show importante expressão de brasilidades contemporâneas que urgem serem difundidas e apreciadas.
abertura da casa 20h- Sáb 24/09 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 24/09 12h00
- Sáb 24/09 15h00
- Dom 25/09 12h00
- Dom 25/09 15h00
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VANESSA MORENO part. Ellen Oleria
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Sex 23/09 22h00
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Fabiana Cozza e João Camarero
Fabiana Cozza e João Camarero estreiam "de esperança" na Casa de Francisca. Os artistas voltam ao palco após algumas apresentações e o desejo de um projeto conjunto. O show é marcado pelo espírito da esperança, esperança que é verbo nas palavras do educador Paulo Freire, luta no pensamento da escritora americana bell hooks e archote por dias melhores no Brasil e no mundo. "De esperança" é fé na música e nas coisas bonitas da cultura brasileira.
abertura da casa 20h- Qua 21/09 21h30
- Qui 22/09 21h30
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SARABANDA - LÍVIA NESTROVSKI E ARTHUR NESTROVSKI
Lívia e Arthur Nestrovski apresentam o repertório do disco SARABANDA (Circus Produções) que consagra a parceria de pai e filha.
Além de shows com Arthur e do duo com Fred Ferreira, com quem fez várias turnês internacionais, nesses últimos anos Lívia se apresentou com a Sinfônica Heliópolis e a Orquestra Petrobras Sinfônica, ambas regidas por Isaac Karabtchevsky, com a Orquestra Jovem Tom Jobim, regida por Tiago Costa, e a Nelson Ayres Big Band, entre outros parceiros.
Arthur Nestrovski, para além da carreira de violonista, letrista e compositor, é diretor artístico da Osesp (a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), desde 2010.
Para Lívia Nestrovski, "Sarabanda é um disco muito bem representado por seu título e sua capa: uma dança lenta, meio europeia, meio latino-americana; um mergulhador em parafuso, em câmera lenta, suspenso no ar. O repertório tão conhecido do mundo dito "erudito", mas feito de outra maneira, cantado sem impostação. Para mim, um grande desafio: um salto para dentro de algo profundo e cristalino, mas que não pode ter deslizes. Uma dança estruturada em sua forma, mas que pode, e deve, ser livre. Isso tudo misturado às canções de meu pai e de compositores brasileiros, com toda a naturalidade. Acima de tudo, acredito ser o mais lindo trabalho musical de meu pai."
abertura da casa 20h- Sáb 17/09 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 17/09 12h00
- Sáb 17/09 15h00
- Dom 18/09 12h00
- Dom 18/09 15h00
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TRIO CORRENTE
Formado em 2001 pela união do baterista Edu Ribeiro, do pianista Fabio Torres e do contrabaixista Paulo Paulelli, o Trio Corrente vem criando um som original, interpretando de forma única os clássicos do choro, da MPB e do seu crescente repertório autoral. Nas performances do Trio, aliam-se em um agradável equilíbrio solos virtuosísticos e momentos de rara sutileza.
Quando gravaram o seu primeiro álbum, Corrente, em 2005,numa breve tarde no estúdio de ensaio do baterista, nenhum membro do Trio esperava o caminho pleno que acabariam por trilhar. Como se ocupassem um espaço vago na cena instrumental brasileira atual, acabaram tornando-se referência entre músicos e amantes de música.
Desde os primeiros concertos, o grupo vem juntando um número de seguidores cada vez maior formado não só por apaixonados pelo jazz e pelo choro mas também pelo grande público em geral. Poucos grupos de jazz brasileiros têm se tido tamanho destaque no circuito nacional e internacional.
Em 2011, o Trio Corrente gravou o seu segundo álbum, Volume 2, e em 2014, o álbum Song For Maura, uma parceria com Paquito D’Rivera, conquistou o Grammy Award como melhor álbum de jazz latino. Pelo mesmo trabalho, ainda venceriam, na mesma categoria, o Latin Grammy, dividindo o prêmio com o lendário pianista americano Chick Corea.
Em 2016 lançam seu novo álbum, Volume 3. A maioria das composições são de artistas consagrados como Jobim e Pixinguinha, passando por Djavan, Caymmi e Chico Buarque. Além dos clássicos, o grupo apresenta composições autorais dos três integrantes.
Foram inúmeros convites e colaborações que o Trio realizou durante sua trajetória. Em 2018, a parceria com a Orquestra Jazz Sinfônicade São Paulo resultou na gravação de um álbum ao vivo,lançado em 2018. Em 2019 também se apresentam com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.
Realizaram dezenas de turnês pela Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina, numa das quais, em 2018, gravam o CD Tem que ser Azul, lançado no Brasil e Europa em 2019. O trabalho mereceu o elogio de figuras como o grande contrabaixista de jazz, Ron Carter.
Em 2020 o Trio Corrente viu, assim como os artistas no mundo todo, seus compromissos serem cancelados por conta da pandemia. Ainda assim comemoraram seus 20 anos de carreira num concerto transmitido pelo Sesc Instrumental entre vários outros shows sem plateia. Neste tempo escreveram novas composições e arranjos e, neste final de 2021, lançam seu 7º álbum, Sincronia. O novo trabalho segue fiel à estética do grupo que encanta o público pelo mundo todo: uma mistura das harmonias e ritmos brasileiros com a liberdade e improvisação do Jazz.
abertura da casa 20h- Qui 15/09 21h30
- Sex 16/09 21h30
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PAGODE NOVO - RODRIGO CAMPOS
Show inédito de Rodrigo Campos com banda e músicas novas, de seus recentes singles duplos, além de algumas inéditas que estarão no próximo disco do Sambas do Absurdo, seu projeto com Juçara Marçal e Gui Amabis. No repertório também sambas de seus trabalhos anteriores.
participação especial: Elisa Gudin
Rodrigo Campos: voz, cavaco e guitarra
Mari Tavares: repique de mão e voz
Thiago França: sax e flauta
Fumaça: percussão
abertura da casa 20h- Qua 14/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 10/09 12h00
- Sáb 10/09 15h00
- Dom 11/09 12h00
- Dom 11/09 15h00
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LUIZ TATIT
Luiz Tatit apresenta seu novo disco "Vai Por Mim" (Circus Produções), com composições mais recentes, feitas um pouco antes e durante o período crucial da pandemia. São faixas que tratam da vida, do tempo que passa, das relações amorosas, da necessidade de cantar e até de aplaudir. Produzido por Jonas Tatit e Danilo Penteado, o disco traz ainda parcerias do autor com Zé Carlos Ribeiro, Emerson Leal e Ricardo Breim, além de contar com a participação especial de Ná Ozzetti e Zélia Duncan. O trabalho se completa com a atuação do baterista Sérgio Reze e da vocalista Lenna Bahule.
abertura da casa 20h- Sex 09/09 22h00
- Sáb 10/09 22h00
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ALZIRA E 65 - CORTE
Prepare os sentidos! CORTE volta aos palcos com o show inédito "Brasa na Asa".
CORTE é Alzira E (voz e baixo), Marcelo Dworecki (guitarra e baixo), Cuca Ferreira (sax barítono e flauta), Daniel Gralha (trompete e flugelhorn), Fernando Thomaz (bateria e eletrônicos).
No repertório canções de Alzira E e parcerias: com a poeta Alice Ruiz "Sobra Falta"; com o filósofo e cantautor Tiganá Santana "Palavra de Honra, Chão do Abandono e Cena"; com Peri Pane "Beabá"; com arrudA "Dose Exata".
A banda tocará ainda os singles "A Terra" lançado em 2020 pela banda, que se trata de uma música de Alzira sobre o poema de Eunice Arruda, A Terra, do livro Tempo Comum (2015) e "Filha da Mãe", apresentada especialmente pela banda CORTE no documentário biográfico de Marina Thomé "Aquilo que eu nunca perdi " (2021) , uma composição inédita da década de 80 resgatada dos arquivos pessoais de Alzira E.
Algumas pérolas do show / álbum "CORTE" (2017) , também estão incluídas no roteiro como "Nada Disso" (Alzira E/ arrudA); "Desmonte e Cheguei" (Alzira E/ Tiganá Santana).
abertura da casa 20h- Qui 08/09 21h30
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Qua 07/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Qua 07/09 12h00
- Qua 07/09 15h00
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LEANDRO LEHART - Violão é no Fundo de Quintal 2
Violão É No Fundo do Quintal 2 continua a homenagem do cantor a grandes nomes do samba: Jorge Aragão, Serginho Meriti, Luiz Vagner, Adilson Bispo e Zé Roberto são alguns dos artistas apreciados no álbum, ampliando para além da geração do Fundo de Quintal que inspirou o primeiro disco. O álbum também conta com a inédita "Confeitaria", obra autoral de Leandro.
As músicas que formam o álbum já são conhecidas pelo público de Leandro, pois fazem parte de seus shows, onde são cantadas em tom emotivo pela plateia. Pensando nisso, as gravações, que aconteceram durante a pandemia, foram feitas de maneira orgânica. Isso significa que os registros musicais foram feitos como antigamente, sem a possibilidade de edição digital.
Sobre esse processo, Leandro comenta:
"Apenas com microfones ligados, gravei dezenas de performances para escolher a gravação perfeita, capturando a emoção certa para compartilhar com o público. Mais de 500 gravações foram realizadas para a escolha das 19 faixas. Cada música tem um registro de vídeo gravado em película e, entre as músicas, conto histórias afetivas de quando cantava essas obras pelas ruas da cidade de São Paulo, já como integrante e cavaquinista do Art Popular durante a adolescência".
Leandro tem como objetivo continuar chamando a atenção do público para as melodias e, principalmente, para a poesia dos consagrados compositores que fizeram do samba o que ele é. Obtendo grande sucesso de crítica e público em 2016 com o primeiro volume de Violão É No Fundo do Quintal, Lehart agora expande as referências musicais e convida os ouvintes para uma nova jornada.
Sambas como "Falsa Consideração" (Marquinho Sathan), "É Tanta" (Só Preto Sem Preconceito) e "Andança" (Beth Carvalho) são alguns dos clássicos que estão no disco, além de "Confeitaria", composição autoral de Lehart.
abertura da casa 20h- Sáb 03/09 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Sáb 03/09 12h00
- Sáb 03/09 15h00
- Dom 04/09 12h00
- Dom 04/09 15h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
abertura da casa 20h- Qui 01/09 21h30
- Sex 02/09 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 31/08 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
28/08 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 28/08 12h00
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QUINTETO DA PARAÍBA convida Nelson Ayres
O QUINTETO DA PARAÍBA e NELSON AYRES têm em comum a paixão por somar a tradição da música erudita à enorme riqueza da música popular brasileira.
Como pianista, arranjador e regente, NELSON AYRES tem se apresentado com orquestras como a Filarmônica de Israel, OSESP, Sinfônica de Jerusalém, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Jovem Tom Jobim, e quase todas as grandes sinfônicas brasileiras. Seus trabalhos mais recentes incluem a parceria com Monica Salmaso, seu trio com o saxofonista John Surman e o percussionista Rob Waring, o duo com o violinista Ricardo Herz, e uma história de 40 anos com o grupo Pau Brasil.
O QUINTETO DA PARAÍBA é formado por Ronedilk Dantas, Anderson Carvalho (violinos), Ulisses Silva (viola), Nilson Galvão (violoncelo) e Xisto Medeiros (baixo).
Herdeiro da rica história do Movimento Armorial, tem mais de três décadas de existência, prestigiosa carreira internacional, vários discos considerados históricos, e parcerias com uma vasta gama de artistas criativos da música brasileira como Xangai, Chico César, Lenine, Sivuca, Virgínia Rosa, Toninho Ferragutti, Antônio Nóbrega, Carlos Malta, Zeca Baleiro, Mônica Salmaso, maestro Spok, Ceumar, e muitos outros.
Nesta apresentação, um repertório inusitado que reúne Villa Lobos, Tom Jobim, Debussy, Piazzola, Ernesto Nazaré, e, é claro, composições de Nelson Ayres.
abertura da casa 20h- Sáb 27/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra é fruto do multiculturalismo paulistano. Formada por onze musicistas de países como Cuba, Chile, Venezuela e Brasil, a banda reverencia em seu autêntico baile latino a música afro-caribenha das grandes orquestras, trazendo ritmos como mambo, cha-cha-cha, cumbia e bolero, mantendo a tradição da salsa na capital.
Em 2020, La Caravana Orquestra foi contemplada com o 1o. Prêmio Aldir Blanc de Apoio à Cultura da Cidade de São Paulo, reconhecimento da Prefeitura pela relevância do grupo no cenário artístico-musical local. Seu primeiro single, "Vereda Tropical", está disponível atualmente nas principais plataformas de streaming.
Para o show "Viva Latinoamérica", um repertório especial calcado em grandes vozes da música latino-americana, como Célia Cruz, Omara Portuondo e Leonor González Mina, trazendo clássicos das músicas cubana e colombiana em uma viagem sonora pela América Central. Nesta apresentação, o grupo terá a participação especial da cantora venezuelana Fran Castellar.
Fran Castellar / VENEZUELA (voz)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Cesar Aranguibel / VENEZUELA (piano / voz)
Carlos Ceiro / CUBA (baixo / voz)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/direção musical)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales / voz)
Gustavo Villas-Boas / BRASIL (trompete)
Marco Aurélio Martins / BRASIL (trompete)
Mariana Oliveira / BRASIL (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)- Sáb 27/08 12h00
- Sáb 27/08 15h00
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QUINTETO DA PARAÍBA convida Toninho Ferragutti
O QUINTETO DA PARAÍBA e Toninho Ferragutti têm em comum a paixão por somar a tradição da música erudita à enorme riqueza da música popular brasileira.
O músico, compositor, arranjador e educador Toninho Ferragutti é reconhecido como um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas atualmente.
Possui uma extensa participação em centenas de cds e shows de artistas importantes (Gilberto Gil, Maria Bethânia, Maria Schneider, Lenine, Spok Frevo, Chico César, Orquestra Jazz Sinfônica, Osesp (Orquestra sinfônica do Estado de São Paulo), Orquestra Jovem Tom Jobim, Orquestra Versátilis, entre tantos outros.
O QUINTETO DA PARAÍBA é formado por Ronedilk Dantas, Anderson Carvalho (violinos), Ulisses Silva (viola), Nilson Galvão (violoncelo) e Xisto Medeiros (baixo).
Herdeiro da rica história do Movimento Armorial, tem mais de três décadas de existência, prestigiosa carreira internacional, vários discos considerados históricos, e parcerias com uma vasta gama de artistas criativos da música brasileira como Xangai, Chico César, Lenine, Sivuca, Virgínia Rosa, Toninho Ferragutti, Antônio Nóbrega, Carlos Malta, Zeca Baleiro, Mônica Salmaso, maestro Spok, Ceumar, e muitos outros.
abertura da casa 20h- Sex 26/08 22h00
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CIDA MOREIRA
Um trovador da decadência…
E ouvir suas canções é acariciar um arame farpado.
Há muitos anos, essa sinceridade desesperada me jogou para uma forma de ser artista que eu jamais suspeitava. E criou em mim uma espécie de novelo de lã a ser desfeito aos poucos, durante os dias da minha vida que viriam e me levaram para a arte também.
Na intensa identificação com este homem estranho não sabia até pouco tempo como abordar suas canções e cantá-las. Impossível criar uma atmosfera tão masculina, tão cheia de fúria e poesia.
Deixei o tempo rodar e um dia, lá por dois mil e três, fui desafiada a fazer um show com suas canções. Lúcida e inconsequentemente fui ao seu encontro; e encontrei então um pedaço enorme da minha identidade, das razões pelas quais eu canto, que são tantas, e sempre me atiraram num poço profundo.
Experimentei então o arranhar um arame farpado… mas descobri sua funda poesia e amor.
Assim foi; assim é. Cantar Tom Waits é mexer comigo, é mergulhar na minha própria estranhesa, é se entregar ao tempo; e cantar…
Uma mulher estranha
Um homem estranho
Falamos do que faz parte do desconsiderado em nós; nossa exclusão, nossa dor do não pertencer a nada, mas saber bem tudo que nos cerca.
Uma aventura funda; digna desses dias escuros e tristes.
Cida, 2018
abertura da casa 20h- Qui 25/08 21h30
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FILARMÔNICA DE PASÁRGADA
PSSP é o novo álbum do grupo paulistano Filarmônica de Pasárgada, com 14 canções inéditas inspiradas na história da cidade de São Paulo. As faixas do disco abordam diversos aspectos ligados à metrópole paulista, ora de modo mais factual, ora de modo mais onírico, por vezes com ironia e humor: a sua fundação na colina histórica pelos jesuítas no século XVI, a economia do café, a desigualdade social, o drama da Cracolândia, a recorrente crise hídrica, a poluição, o descaso em relação aos rios da cidade, o machismo e o racismo impregnados no desenvolvimento urbano de São Paulo são alguns dos temas que atravessam o álbum. As canções foram escritas e arranjadas pelo compositor do grupo, Marcelo Segreto, e contam com participações especiais de Tom Zé, Barbatuques, Trupe Chá de Boldo, Música de Montagem, Mestre Zelão e Escola Mutungo de Capoeira Angola. O projeto gráfico do disco é de Guto Lacaz, as fotomontagens de Zé Vicente, a produção musical de Segreto e o lançamento é pelo selo YB Music em parceria com a Gravadora Experimental da Fatec Tatuí.
abertura da casa 20h- Qua 24/08 21h30
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Arrigo Barnabé e Paulo Braga - Clara Crocodilo: uma suíte a 4 mãos
Arrigo Barnabé apresenta "Clara Crocodilo - uma suíte a 4 mãos" com Paulo Braga. Na ocasião, Arrigo apresenta também intervenções poéticas a partir da Semana de 22 e sua vertente antropofágica, comemorando os dez anos da Caliban, revista Latino-americana de Psicanálise.
Verdadeira suíte musical, "Clara Crocodilo - uma suite a 4 mãos"
não apenas contém temas seus conhecidos e no histórico do compositor Arrigo Barnabé ("Sabor de Veneno", "Diversões Eletrônicas", "Orgasmo Total", além da própria faixa-título), como guarda alguns dos princípios fundamentais de sua técnica composicional. Reveladoras, essas transcrições recriadas e rearranjadas por Arrigo especialmente para o duo soam muito menos ‘reduções para piano’ e bem mais ‘expansões para piano’. É por meio dessas variações expandidas que transparece todo o virtuosismo da escrita do autor – seja reproduzindo literalmente o texto musical já conhecido, seja apresentando os exercícios de composição que antecederam cada peça, seja propondo mudanças musicais posteriores à obra acabada.
Ao longo de mais de uma década de experiência nesse projeto, a comunicação entre ambos se tornou simbiótica, "telepática", na definição do compositor. Parceiros e colaboradores desde 1988, Paulo Braga participou também da ópera (e posteriormente disco) "Gigante Negão", de Arrigo, de suas operas "O homem dos crocodilos" (2003) como pianista e regente, "Até que se apaguem os avisos luminosos" (2005) como pianista, das Missas in memoriam Arhur Bispo do Rosario e Itamar Assumpção, de trilhas para cinema, enfim tem sido o principal interlocutor musical de Arrigo em sua produção como compositor e interprete nos últimos 20 anos.
abertura da casa 20h- Sáb 20/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo/Samba Sam (surdo), Tiganá Macedo/Pimpa (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 20/08 12h00
- Sáb 20/08 15h00
- Dom 21/08 12h00
- Dom 21/08 15h00
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YANIEL MATOS TRIO
O músico cubano Yaniel Matos apresenta "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo. A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo. Com Yaniel Matos (piano e violoncelo), Fernando Amaro (bateria) e Bruno Migotto (contrabaixo).
abertura da casa 20h- Sex 19/08 22h00
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Guilherme Wisnik com João Camarero e Celso Sim - Lançar Mundos no Mundo
Participação especial Camila Pitanga
Na ocasião do lançamento do livro "Lançar mundos no mundo: Caetano Veloso e o Brasil" de Guilherme Wisnik pela editora Fósforo, João Camarero, Celso Sim e Guilherme Wisnik apresentam um show entremeado por conversas que exploram as muitas facetas da carreira de Caetano Veloso, focalizando sua relação com o Brasil. Nelas se cruzam temas como a adesão à cultura pop; a tensão com a esquerda tradicional; o corpo, o sexo e as outras formas do político; o narcisismo e a ótica "infinitivamente pessoal"; o legado da escravidão e as cosmovisões ameríndias; e a combinação entre mestiçagem, o universo lusófono e a promessa do país potência austral.
abertura da casa 20h- Qui 18/08 21h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Qua 17/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Dom 14/08 12h00
- Dom 14/08 15h00
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RHONDA part. especial Maria Luiza Jobim
Cantora, compositora, atriz, corajosa, original, com uma inquietação constante e ativa em relação ao seu trabalho musical, Sílvia Machete está de volta aos palcos paulistanos. Nos dias 11 e 12 de agosto, quinta e sexta, a Casa de Francisca recebe a artista para uma noite de ousadia e sofisticação, onde Silvia apresenta as composições de seu mais recente trabalho, RHONDA.
Radicada em São Paulo desde o ano de 2019, essa musa com voz marcante, cheia de nuances e de fino trato nas interpretações, surge em nova persona no seu quarto álbum autoral. Ela apresenta um som limpo, inteligência, bom gosto e com climas sempre imprevisíveis. O resultado é um álbum maduro e muito sedutor.
RHONDA é o resultado do trabalho conjunto de duas cabeças: Silvia Machete e o requisitado instrumentista, arranjador e produtor Alberto Continentino. A dupla assina a maioria das composições, além de duas parcerias dela com o músico de São Paulo Emerson Villani, uma com o norte-americano Nick Jones (escritor das séries Orange is the new black e Glow), uma música do compositor de Fortaleza Rafael Torres e o resgate de um Tim Maia do disco em inglês gravado em 1976, With no one else around.
O produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista Kassin diz se sentir impressionado com o espetáculo. "O show da Silvia Machete foi um dos melhores e mais refinados shows que eu já vi na vida. Impecável em todos os detalhes", afirma o músico.
Além de Kassin, o ensaísta, filósofo, letrista, compositor e apresentador do "Papo de Segunda" (GNT) Chico Bosco destaca a apresentação: "Rhonda, e tudo tem certo ar de ficção – mas ela também não cessa de te dizer que a ficção é a vida, e essa ambiguidade entre a distância da máscara e os afetos sinceros da música, estrutura o show e responde por sua beleza.", diz Chico Bosco
Nesse show, Silvia Machete convida Maria Luiza Jobim. Ao falar sobre o convite, Silvia diz: "Meu convite a Maria Luiza foi feito antes mesmo do disco ser lançado. Eu imaginei que ela pudesse cantar as músicas do Rhonda, que as melodias cairiam bem na voz dela. Ela tem uma melancolia linda e uma delicadeza na interpretação. Eu sonhei com esse encontro."
Silvia Machete (voz) será acompanhada por Lalo Brusco (baixo e direção musical), Conrado Goys (guitarra), Chicão (teclados) e Antonio Loureiro (bateria).
abertura da casa 20h- Qui 11/08 21h30
- Sex 12/08 21h30
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ANNÁ // BRASILEIRA
Show de lançamento BRASILEIRA, novo álbum da ANNÁ que propõe uma viagem no tempo pela música popular brasileira.
Tendo o Samba como fio condutor e arranjos modernos, Anná interpreta visceralmente canções autorais e releituras autênticas, como a de Tico-tico no Fubá.
abertura da casa 20h- Qua 10/08 21h30
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AVANTE, FRANCISCA! NA VILA ITORORÓ
É com muita alegria que convidamos para celebração de retomada da Casa de Francisca após o período mais crítico da pandemia.
Muitos meses já se passaram desde que voltamos gradualmente nossas atividades, no entanto a pandemia segue nos exigindo uma série de transformações e seguimos batalhando para resgatar a experiência de convivência e acolhimento que acreditamos desde o início do nosso antigo endereço.
Finalmente, após meses de muita angustia e adiamentos de data, podemos anunciar nossa festa de agradecimento e retribuição simbólica para tantas pessoas que puderam nos ajudar em nossa campanha de mantenedores que foi, e ainda é, imprescindível para a recuperação e retomada da casa.
Além dos convites que cada modalidade de mantenedor tem direito, será possível também adquirir convites para amigos e acompanhantes que desejem convidar.
Dia 7 de agosto, das 12h às 19h, na Vila Itororó, um dos espaços mais emblemáticos da cidade, faremos um grande encontro encontro a céu aberto com muita música, almoço e uma imensa alegria de estarmos juntos.
Avante! ❤️- Dom 07/08 12h00
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André Mehmari e Catarina Rossi convidam Rafael Cesario
Dois álbuns gestados em tempos de pandemia serão o núcleo do show do trio que reúne a rabeca de Catarina Rossi e o violoncelo de Rafael Cesario ao compositor e multiinstrumentista André Mehmari.
Um Outro Adeus, com Cesario, gravado em 2020 e lançado em 2021, abrange um repertório amplo que vai do barroco ao choro. Além das composições escritas para o projeto, o duo apresentará uma suíte sobre temas de Dorival Caymmi.
Já com Catarina, Mehmari lançou em Junho de 2022 o álbum Arco de Rio, focado em suas composições especialmente escritas para rabeca e teclas. O repertório também inclui Memória ao Mestre, escrita por Rossi (dedicada a Nelson da Rabeca) e Riacho de Areia, tema tradicional do Jequitinhonha.
Ambos gravados e produzidos por Mehmari no Estúdio Monteverdi, estão disponíveis somente em formato digital pelos canais de streaming.
abertura da casa 20h- Sáb 06/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANCINETH GERMANO
Nascida em Santa Cruz do Inharé - RN, Francineth começou a cantar aos 14 anos ao lado de suas irmãs com o trio de forró Irmãs Ferreira. Aos 19, migrou para o Rio de Janeiro, onde foi descoberta por sua madrinha Elizeth Cardoso. A Divina a levou para cantar na Orquestra do Maestro Moacyr Silva, com o qual Francineth lançou alguns compactos e LPs, pela Copacabana Discos, como o Convite à Música Nº3, pelo qual foi condecorada no Teatro Municipal com o Canudo Dourado do Prêmio Cidade de São Sebastião, considerada pelo júri a Melhor Cantora em Disco do ano 1963.
Em 1965, gravou o LP Viva o Samba, que tinha como protagonistas Elizeth Cardoso, Ciro Monteiro, Roberto Silva e Francineth, cantando os sambas de quadra de algumas das maiores Escolas de Samba do Rio de Janeiro.
A partir da década de 70, passou a integrar o grupo vocal As Gatas com o qual gravou coro em praticamente todos os discos dos principais artistas da música brasileira, como Clara Nunes, Roberto Ribeiro, João Nogueira, Simone, Elba Ramalho, Ney Matogrosso, Chico Buarque, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Zeca Pagodinho, Ivan Lins, Beth Carvalho, Roberto Carlos e até mesmo do norte-americano Paul Simon, entre muitos outros.
Em 2019, Francineth lançou um novo disco ao lado dos Batuqueiros e sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo e Gian Correa, participação especial de Zeca Pagodinho, o disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, na categoria Samba.
Fez participação especial no show "Zeca Pagodinho e Batuqueiros e sua Gente", dirigido por Luan Cardoso, com curadoria da Casa de Francisca para a TNT.
Agora, Francineth volta ao palco da Casa acompanhada por Marcelinho Monserrat, Marcelo Martins, Vitor Casagrande, Beto Amaral, Raphael Moreira, Alfredo Castro e Xeina Barros, para apresentar repertório que transita por toda sua trajetória de quase 70 anos de carreira, desde Elizeth Cardoso, passando por Dona Ivone Lara, Roberto Ribeiro, sem deixar de fora os sambas de terreiro das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, que são sua especialidade.- Sáb 06/08 12h00
- Sáb 06/08 15h00
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NEI LOPES 80
Compositor com mais de 300 músicas gravadas, escritor com mais de 40 livros publicados, Nei Lopes chega aos 80 anos de idade e 50 de carreira.
Nei consolidou um amplo repertório gravado, a partir de 1972, por grandes intérpretes como Alcione, Beth Carvalho, Clara Nunes, Elza Soares, Elizeth Cardoso, João Nogueira e Zeca Pagodinho, além de nomes da nova geração como Fabiana Cozza, Roberta Sá, Diogo Nogueira e Seu Jorge. Tem entre seus parceiros nomes como Wilson Moreira, Arlindo Cruz, Martinho da Vila, Guinga, Moacir Santos e Ivan Lins.
Com direção musical de Thiago França, o show traz os grandes sucessos do repertório do compositor, como "Gostoso Veneno", "Senhora Liberdade", "Tempo de Dondon", "Goiabada Cascão", "Coisa da Antiga", entre outros.
abertura da casa 20h- Sex 05/08 22h00
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SAMBAS DO ABSURDO VOLUME 2 // PRÉ-LANÇAMENTO!
Sambas do Absurdo Vol 2 é o segundo disco do trio formado por Juçara Marçal, Gui Amabis e Rodrigo Campos. Se no primeiro, o livro de Camus, O mito de Sisífo, norteia a criação com a bifurcação dada (suicídio ou vida absurda) no encontro com Absurdo (a falta de sentido da vida), nesse segundo, se expande, de um jeito mais direto, no diálogo com a vida cotidiana.
E quando notamos essa premissa na estética sonora, verificamos um álbum mais "pés no chão" que o primeiro. Antes o samba vinha desintegrado, agora se insinua o tempo todo, numa dança com o Absurdo, como se, com o tempo, a falta de sentido ficasse menos aterrorizante e mais integrada ao todo que rege as forças da natureza.
abertura da casa 20h- Qui 04/08 21h30
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Arnaldo Antunes e Vitor Araújo
Arnaldo Antunes e Vitor Araújo apresentam álbum Lágrimas no Mar.
Em formato voz e piano, Arnaldo e Vitor sobem ao palco para executar um setlist que parte da introspecção, mas que, em contato com o público, ganha dimensões de sentimento compartilhado.
"Um disco que tem uma vontade engasgada de chorar". Essa é uma das maneiras que Arnaldo Antunes define o recém-lançado álbum Lágrimas no Mar, feito em parceria com o pianista pernambucano Vitor Araújo.
"Fim de Festa", "Como 2 e 2" e "Lágrimas no Mar" são dadas como certas no repertório, que terá também composições de outras fases da carreira de Arnaldo Antunes e poemas entoados ao longo da apresentação.
abertura da casa 20h- Qua 03/08 21h30
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Renato Braz // Canto Guerreiro
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana.
Aos 50 anos, ele apresenta o álbum ‘Canto Guerreiro – Levantados do Chão‘ e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
abertura da casa 20h- Sáb 30/07 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 30/07 12h00
- Sáb 30/07 15h00
- Dom 31/07 12h00
- Dom 31/07 15h00
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VANESSA MORENO
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Sex 29/07 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 27/07 21h30
- Qui 28/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 23/07 12h00
- Sáb 23/07 15h00
- Dom 24/07 12h00
- Dom 24/07 15h00
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ALAÍDE COSTA canta EDUARDO SANTHANA
"CANÇÕES DE AMORES PAULISTAS"
"Feliz o compositor que, igual a Eduardo, tem o privilégio de contar com a voz fervente e chuvosa de Alaíde e dos ótimos músicos que a acompanham - e dos belos poetas que adornaram com seus versos as lindas canções que, uma vez mais, me ponho a ouvir" – Hermínio Bello de Carvalho.
"É um privilégio ter a liberdade de escolher projetos como este. Fico feliz em, junto com Eduardo Santhana, poder dar vida a essas canções". Diz a grande intérprete Alaíde Costa sobre Canções de Amores Paulistas: "Não sou eu que fala que Alaíde é uma das nossas maiores vozes. Você abre qualquer enciclopédia da música brasileira e vai achar o nome dela. E o mais importante, nesses anos todos, sempre cantando o que quer, sem fazer concessões. Isso para nós é um exemplo".
Alaíde Costa – voz
Eduardo Santhana - voz e violão
Michel Freidenson - piano
Sylvinho Mazzuca - baixo
Duda Neves - bateria
abertura da casa 20h- Sex 22/07 22h00
- Sáb 23/07 22h00
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Rodrigo Ogi e banda
Com repertório que engloba seus três discos solos -- Crônicas da Cidade Cinza, Rá! e Pé No Chão --, Rodrigo Ogi se junta à banda Brasativa, DJ Nato PK e Tiago Red para o show na Casa de Francisca, no dia 21 de Julho.
No rap desde o começo dos anos 2000, quando integrava o grupo ContraFluxo, Ogi se lançou em carreira solo em 2011, com o elogiado Crônicas da Cidade Cinza, considerado pela revista +SOMA o segundo melhor álbum daquele ano. Quatro anos depois, o rapper volta com Rá!, melhor disco de 2015 para o Noisey e também presente no top 10 de veículos como Rolling Stone, Risca Faca, Trabalho Sujo, Rap Nacional e ON, do IG. Rá! foi seu primeiro trabalho com produção do Nave e o consolidou como um dos maiores nomes do rap no país, pelo seu conteúdo lírico, flow e métrica, além da arte da narrativa e da criação de personagens.
Pé no Chão, também produzido pelo curitibano Nave mostra um outro lado do Ogi. O storytelling, marca registrada dele, dá espaço para faixas muito mais pessoais. Ao invés de usar personagens para criar músicas mais lúdicas, contando outras histórias para dar vazão aos seus sentimentos, agora ele fala mais em primeira pessoa.
Diferente de seus outros trabalhos, mais focado em questões pessoais do que nas ruas da cidade de São Paulo e seus personagens. O que não significa que Ogi se afastou de suas características mais marcantes: a caneta pesada, narrativas surpreendentes, rimas ao mesmo tempo complexas, mas fáceis de acompanhar e um amor pelo mundo que às vezes não cabe no peito.
Pé no Chão apresenta sete músicas com temáticas que vão da emocionante "Nuvens", em que Ogi versa sobre o impacto da morte de sua mãe em sua vida e o nascimento do seu primeiro filho, até a filosófica "Passagem", faixa em que o rapper fala sobre a relação entre as mudanças de pensamento das pessoas e o tempo.
abertura da casa 20h- Qui 21/07 21h30
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CEUMAR - Canções em Espiral e novas inspirações
"A espiral evoca o sentido da evolução de uma força, de um estado. Simboliza desenvolvimento, continuidade cíclica mas em progresso, rotação criacional" (Dicionário de Símbolos, Jean Chevalier / Alain Gheerbrant).
A artista - que tem entre suas músicas mais tocadas quase um milhão de plays somente no Spotify – retoma o lançamento do álbum no formato inédito, Ceumar voz, violão – no palco da Casa de Francisca -construindo novas cores para sua música, mantendo a origem de cada uma delas centrada no lugar que ergueu ao longo de mais de 20 anos de carreira fonográfica. "Espiral" traz a Ceumar que aprendemos a amar desde "Dindinha" experimentando outras versões de si, em novos e antigos encontros, com sons que traçam um arco biográfico de sua trajetória, ligando sua história ao hoje e ao amanhã.
Especialmente para o espetáculo na Casa de Francisca, Ceumar promete um repertório com algumas canções de "Espiral" que traça um arco de beleza ímpar, onde o tempo transparece na mesma medida em que se dilui, e por isso mesmo, volta para si e para grandes momentos de sua carreira, tais como canções autorias "Avesso" (parceria com Alice Ruiz), "Feliz e triste" (com Kleber Albuquerque), "Espiral"(com César Lacerda) e outras que ficaram marcadas pela interpretação de Ceumar: "O seu olhar" (Paulo Tatit/Arnaldo Antunes), "Achou" (Dante Ozzetti/ Luiz Tatit), "Samba da utopia" (Jonathan Silva), "Encantos de seria" (Osvaldo Borgez).
A Casa de Francisca recebe uma coletânea de canções que percorrem uma curva que vai da raiz mais íntima e própria da artista até seus novos saltos, num trajeto ascendente que move sua discografia no tanto que se move, também, a própria vida da cantora e compositora. Em composições solos ou em parcerias diversas, a artista festeja, mais que 20 anos de carreira, as possibilidades múltiplas traçadas pelos tantos caminhos de sua obra. E cá entre nós, vai ter canção inédita também!
abertura da casa 20h- Qua 20/07 21h30
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ZÉ MANOEL
Zé Manoel é pianista, compositor e cantor pernambucano, conhecido e reverenciado pela crítica e pelo público mais atento à música independente brasileira.
Delírio de um Romance a Céu Aberto (2016), vencedor do Prêmio da Música Brasileira na categoria "Projeto Especial", com participações de nomes como Elba Ramalho, Juçara Marçal, Tiganá Santana e com composições em parceria com Vanessa da Mata, Arthur Nogueira, dentre outros, lançado pelo selo Joia Moderna.
Em 2019, pelo mesmo selo, lançou o DVD ao vivo, homônimo, com participações de Virgínia Rodrigues, Mariana Aydar, Ava Rocha, dentre outros nomes, com direção do também premiado Paulo Borges.
O álbum Canção e silêncio (2015), lançado através do edital Natura Musical, produzido pelo saudoso Carlos Alberto Miranda e por Kassin, teve uma edição japonesa, lançada pelo selo Core PORT, figurando nas listas de melhores lançamentos de 2015 no Japão e com vasta cobertura por revistas especializadas
E seu disco de estreia Zé Manoel, com lançamento independente no Brasil e no Japão pelo selo Dessinée Production.
Em Outubro de 2020, lançou seu quarto álbum, intitulado Do Meu Coração Nu, com participações de nomes como Luedji Luna, do maestro Letieres leite (Orquestra Rumpilezz), da cantora norte americana Gabriela Riley, num projeto onde aborda questões raciais, através de críticas sociais, do amor preto, do diálogo com outros artistas e pensadores pretos, com o intuito de reconstruir as histórias perdidas na diáspora africana.
abertura da casa 20h- Sáb 16/07 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Sáb 16/07 12h00
- Sáb 16/07 15h00
- Dom 17/07 12h00
- Dom 17/07 15h00
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TETÊ ESPÍNDOLA E ALZIRA E
Donas de obras artísticas independentes e de vozes distintas, as irmãs Tetê Espíndola e Alzira E partilham uma memória comum, embalada pelas canções pantaneiras ouvidas na infância em sua Campo Grande.
A lembrança das cantoras tem acento de fronteira, um cancioneiro sertanejo de raiz mato-grossense mergulhado em polcas e guaranias paraguaias. O mergulho nesse repertório pessoal gerou um primeiro fruto em 1998, com a gravação ao vivo do CD Anahí. Vinte anos depois da experiência bem recebida pelo público, o Selo Sesc reúne as irmãs Espíndola para retomar o percurso de volta às origens, com a produção do álbum Recuerdos.
Trazidas para um universo contemporâneo, pelo experimentalismo natural das artistas e pelos arranjos imaginativos do pianista Zé Godoy, as canções interioranas da música fronteiriça alçaram vôo para fronteiras mais amplas, viajando e encostando em tantas outras fronteiras musicais das regionalidades e dos continentes espaço- temporais mundo afora. É assim que a paisagem musical de grandes clássicos de nosso cancioneiro, como Meu primeiro amor (Herminio Gimenez) oscila entre o tango e as valsas clássicas européias , ou quando Pé de Cedro (Zacarias Mourão ) desnuda-se de suas roupas festivas e adentra em um lirismo cameristico, ecoando de uma igreja com vida nos períodos renascentistas.
abertura da casa 20h- Sex 15/07 22h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
SHOW DO DISCO
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua
abertura da casa 20h- Qua 13/07 21h30
- Qui 14/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 09/07 12h00
- Sáb 09/07 15h00
- Dom 10/07 12h00
- Dom 10/07 15h00
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GUINGA convida Thiago Amud e Ilessi
Para celebrar a Canção Brasileira Guinga se junta a dois novos talentos da nossa música, o compositor e cantor Thiago Amud e a cantora Ilessi e apresenta um apanhado de suas composições em parceria com Thiago Amud como "Contenda", "Brasiléia", "Cambono" entre outras, e conta com a presença ilustre na interpretação do próprio Thiago Amud e Ilessi.
Guinga é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira – onde nasceu em 1950. Suas composições são parcerias com nomes como Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes e Simone Guimarães. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade".
Thiago Amud é compositor, arranjador, cantor e violonista. Além de assinar letra e música da maior parte de suas composições, é parceiro de artistas como Guinga, Francis Hime, Sergio Assad, Sylvio Fraga, Clarice Assad, Zé Paulo Becker, Zé Renato, Edu Kneip e Roberto Menescal.
"(…) jovem criador carioca cuja existência diz tudo sobre a veracidade do amor brasileiro pela canção popular." (CAETANO VELOSO)
Ilessi - em iorubá, "ilé" é "casa" e "si" é "ser, existir". Casa do Ser, a cantora e compositora carioca Ilessi acolhe diversos modos de manifestação da música brasileira: o tribal, o sofisticado, o experimental, o sentimental, o velho e – preferencialmente – o novo, já que em seu repertório figuram sobretudo autores ainda desconhecidos e, dos consagrados, canções inéditas ou escondidas.
abertura da casa 20h- Sex 08/07 22h00
- Sáb 09/07 22h00
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SIBA
A Turma Tá Subindo
Siba começa 2022 com show novo e mantendo a tradição de lançar música nova em plena época de carnaval. A turma tá subindo é o nome da nova música de Siba para o Carnaval 2022, que mesmo cancelado oficialmente, existe e acontece em quem vive e faz carnaval. Ecoa a raiva e cansaço que a grande maioria dos brasileiros sentem, depois de três anos de absurdos, agressões e pandemia potencializada e sem fim. A música traz dois feats especiais: a voz de Anderson Miguel, jovem cantor e mestre da cultura popular de Pernambuco, e o som do frevo de rua da Orquestra de Bolso, além dos músicos que já acompanham Siba, Mestre Nico e Rafael dos Santos. A produção musical é do próprio Siba e de João Noronha, dupla que já produziu o último algum do cantor, Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
abertura da casa 20h- Qui 07/07 21h30
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OBMJ - Orquestra Brasileira de Música Jamaicana
A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), conhecida pelos seus bailes animadíssimos, vem com um projeto especial, clássicos do jazz em ritmos jamaicanos, os famosos "jazz standarts" em Ska, reggae e rocksteady!
No repertório de composições de alguns dos maiores músicos do gênero, Dizzy Gillespie, Paul Desmond, Quincy Jones, Duke Ellington, Herbie Hancock, Henri Mancini entre outros mestres. E por falar em Ska, Ska é o primeiro ritmo urbano da Jamaica, é considerado o "jazz jamaicano", por isso essa merecida homenagem que também aproveita para apresentar alguns compositores jamaicanos dos anos 60 e 70.
Para citar alguns nomes que estarão no repertório: The Skatalites, Don Drummond, Rico Rodriguez, Roland Alphonso, Toots and the Maytals…e etc. É um projeto especial da OBMJ que em 2020 ficou registrado numa gravação ao vivo na Casa de Franscisca, num show jazzístico e com toque intimista, mas também trazendo para o palco balanço do Ska Jazz!!!
abertura da casa 20h- Qua 06/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 03/07 12h00
- Dom 03/07 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Qui 30/06 21h30
- Sex 01/07 21h30
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Mônica Salmaso e Dori Caymmi
Mônica Salmaso e Dori Caymmi retornam a São Paulo em junho para apresentação de ‘Canto Sedutor’, em formato intimista. Estarão no palco acompanhados por Teco Cardoso (produtor do disco e flautista), Bré Rosário (percussão), Neymar Dias (viola caipira e contrabaixo) e Lulinha Alencar (acordeon e piano).
Após a estreia nacional ocorrida em junho, também em São Paulo, os dois voltam a ser apresentar na cidade, celebrando essa parceria em mais duas noites. No palco, o repertório do disco homônimo, que acaba de ser lançado pela Biscoito Fino, e vem colhendo elogios entusiasmados da crítica. Mônica Salmaso celebra: "Será uma noite de gala coroando este encontro, convictos da importância da música na nossa sanidade e organização emocional, como diz o lindo verso "todo canto mesmo triste, ameniza a dor do mundo", de Paulo César Pinheiro, em ‘Voz de Mágoa’".
A ideia de realizar ‘Canto Sedutor’ foi gestada na pandemia, quando Mônica convidou Dori para participar de ‘Ô de Casas’, dividindo ‘História Antiga’. O resultado foi tão satisfatório que levou à realização de mais três números para a série. Era o impulso necessário para Mônica expressar seu desejo de realizar esse projeto. "Ver nossas vozes juntas é um sonho meu antigo. A música do Dori é referência para algumas gerações de músicos e cantores. Eu, entre eles. Fiz esta proposta, de fazermos um disco juntos, com a condição de que ele cantasse também", celebra Mônica. Convite aceito, a realização foi bastante rápida: as gravações ocorreram de 08 a 12 de outubro de 2021, em São Paulo, no estúdio Monteverdi.
O trabalho é centrado na parceria de Dori Caymmi com Paulo César Pinheiro. O disco reúne as inéditas ‘Raça Morena’, ‘A água do rio doce’, além da faixa-título. Apresenta clássicos como ‘Velho Piano’, ‘Desenredo’, ‘Estrela de terra’ e ‘História antiga’, canção nascedouro do projeto. Por fim, se debruça também sobre a safra mais recente, em ‘Vereda’, ‘Voz de mágoa’, ‘Delicadeza’, ‘Quebra-mar’ e ‘À toa’, além de composições que nasceram instrumentais e foram posteriormente letradas, como ‘O passo da dança’ e ‘Flauta, sanfona e viola’.
Teco Cardoso arregimentou um admirável time de músicos para a gravação, além de tocar flauta e contar com o violão e arranjos do próprio Dori: Tiago Costa (piano), Sidiel Vieira (baixo acústico), Neymar Dias (viola caipira), Lulinha Alencar (acordeon), Bré Rosário (percussão), "Duo Imaginário’ - Adriana Holtz e Vana Bock (cellos). O disco conta ainda com a participação da St. Petersburg Studio Orchestra.
‘Canto Sedutor’ é uma declaração de amor ao país. "O Brasil que está na música do Dori é o que me emociona. É o Brasil que, neste momento, está mais quebrado e que, por este mesmo motivo, é imperativo cantá-lo e reafirmá-lo", afirma Mônica. "É um disco extremamente brasileiro. É esse Brasil que vem da tradição de uma música popular do nosso país. Nem bem música popular, mas música brasileira. Que vem da geração do Ary, do Noel, do Pixinguinha, que vem da Chiquinha Gonzaga, que vem de tanta gente. É o Brasil que eu sempre pensei e vou morrer pensando nele", finaliza Dori.
abertura da casa 20h- Qua 29/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra é fruto do multiculturalismo paulistano. Formada por onze musicistas de países como Cuba, Chile, Venezuela, Peru e Brasil, a banda reverencia em seu autêntico baile latino a música afro-caribenha das grandes orquestras, trazendo ritmos como mambo, cha-cha-cha, cumbia e bolero, mantendo a tradição da salsa na capital.
Para o show "Viva Latinoamérica", um repertório especial calcado em grandes vozes da música latino-americana, como Célia Cruz, Omara Portuondo e Leonor González Mina, trazendo clássicos das músicas cubana e colombiana em uma viagem sonora pela música da América Central. Nesta apresentação, o grupo terá a participação especial da cantora venezuelana Fran Castellar.
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fran Castellar / VENEZUELA (voz)
Cesar Aranguibel / VENEZUELA (piano / voz)
Carlos Ceiro / CUBA (baixo / voz)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/arranjos)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales / voz)
Estefane Santos / BRASIL (trompete)
Marco Aurélio / BRASIL (trompete)
Mariana Oliveira / BRASIL (sax alto)
Julio Paredes / PERU (trombone)- Dom 26/06 12h00
- Dom 26/06 15h00
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AYRTON MONTARROYOS
O show de Ayrton Montarroyos celebra os 27 anos do jovem cantor pernambucano em única apresentação na Casa de Francisca
Pela primeira vez ele se apresentará na Casa e será acompanhado pelo músico Rodrigo Campos, com as participações especiais das cantoras Alaíde Costa, Anastácia, Claudette Soares, Cida Moreira e Patrícia Bastos.
No repertório, muitas surpresas, músicas nunca antes cantadas por ele de compositores clássicos e da nova geração, parte de seus álbuns e seu show mais recente que homenageia Caetano Veloso.
Uma noite de surpresas e celebração para os amigos e fãs do artista que está em fase de preparação do seu novo álbum que será lançado ainda esse ano.
abertura da casa 20h- Sáb 25/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA GAUCHE DE RODRIGO CAMPOS
Desde que existe crônica social na música brasileira, nossos compositores se ocuparam em retratar um tipo muito recorrente: espécie de anti-herói, figura que encerra em si os percalços, os descaminhos e lidam com a vida do ponto de vista do marginalizado. O termo "gauche", de origem francesa, que significa "esquerda", entre outras coisas, usado por Drummond em seu "Poema de Sete Faces", quando a palavra, talvez, pela primeira vez, tenha sido usada para caracterizar o tipo em questão, acaba por dar conta dessa série de personagens, onipresentes na música brasileira, por bem adjetivar o espírito desses indivíduos de passos tortos, que conseguem a redenção numa espécie de sabedoria de natureza conformista.
Nessa edição do Samba Gauche, Rodrigo e turma se ocupam dos sambas do estilo "sambão", aqueles de beira de campo, do churrasco, como os de Benito di Paula, também alguns sucessos desse estilo gravados por Clara Nunes, além de alguns sambas do próprio Rodrigo.
Rodrigo Campos: voz, cavaco, violão e guitarra
Mari Tavares: percussão e voz
Victoria dos Santos: percussão e voz
Fernanda Broggi: voz e percussão
Marcelo Martins: cavaco e bandolim
Felipe Bemol: violão e voz
Fumaça: percussão- Sáb 25/06 12h00
- Sáb 25/06 15h00
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PATRICIA BASTOS
A cantora amapaense Patricia Bastos apresenta em seu trabalho as raízes amazônicas de ritmos como o batuque, marabaixo, marambiré, cacicó.
Com seis discos gravados, os dois últimos Zulusa ( 2013) e Batom Bacaba (2016), produzido por Dante Ozzetti e Du Moreira.
Zulusa recebeu a premiação de "Melhor Disco", categoria regional no Prêmio Da Música 2014 e Patrícia o de "Melhor Cantora". Batom Bacaba foi finalista do Prêmio da Música 2017 como "Melhor Disco" e "Melhor Cantora", na categoria Mpb. Batom Bacaba foi finalista do Latin Grammy 2017, como Melhor Álbum, na categoria Música de Raízes Brasileiras.
Neste show vem acompanhada dos músicos Dante Ozzetti (violão e arranjos), Fi Maróstica (baixo), Fernando Sagawa, sopros e teclado, Thata Ozzetti (percussão) e Fran Oliver (percussão).
Participam como convidados a cantora Cecilia Beraba e Marcelo Pretto.
abertura da casa 20h- Sex 24/06 22h00
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ALESSANDRA LEÃO // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão apresenta seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qua 22/06 21h30
- Qui 23/06 21h30
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VERÔNICA FERRIANI convida Swami Jr. e Gian Correa
A cantora Verônica Ferriani apresenta show inédito na Casa de Francisca, acompanhada pelos violonistas 7 cordas Swami Jr. e Gian Correa. A apresentação celebra o lançamento dos 2 primeiros álbuns do projeto "12 Anos em 6 Violões", série de 6 discos Voz e Violão lançados por ela entre abril e setembro de 2022.
O projeto retoma seu percurso artístico, trazendo rearranjos para seus álbuns e também registros de projetos apresentados somente em turnê, como em "Diário de Viagem Cantado", com Swami, e "SambadorA", com Gian.
O repertório do show inclui canções de compositores de diversas gerações, como "4 da manhã" (Criolo), "Folia" (Luisa Maita e Daniel Taubkin), "Fez-se mar" (Marcelo Camelo), O céu (Marisa Monte e Nando Reis), Sonhos (Peninha) e Abrigo de vagabundos (Adoniran Barbosa).
abertura da casa 20h- Sáb 18/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma tarde para dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Sáb 18/06 12h00
- Sáb 18/06 15h00
- Dom 19/06 12h00
- Dom 19/06 15h00
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GEOVANA
Veterana da música popular e uma referência do Samba Rock e do mundo do Samba, a cantora e compositora Geovana celebra aniversário em um show especial e inédito.
A sambista promete pisar no chão com força no palco da Casa de Francisca, ao lado seu conjunto Tataruê, formado por: Anná, Cadu Barros, Camilo Árabe, Diego Mundão, Guilherme Lacerda e Matheus Marinho.
No repertório do espetáculo, sucessos dos mais de 50 anos de carreira da artista, músicas como "Tataruê", "Quem tem carinho me leva" e "Amor dos Outros", além de canções de seu disco "Brilha Sol", lançado em 2020 que marca seu retorno após mais de 30 anos depois do seu último disco.- Sex 17/06 22h00
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Gabriel Levy e grupo convidam: Mestre Tião Carvalho, Mû Mbana, Marcos Simon e Mundo Aflora
A música instrumental de Gabriel Levy é resultado da soma da música brasileira com o universo de músicas do mundo no qual ele está envolvido desde o começo de sua carreira, tendo participado de vários grupos ligados a músicas tradicionais do Brasil e do mundo.
Sua banda traz nomes de destaque na cena musical paulistana. Suas composições com sotaque regional azeitadas por escalas e ritmos de outras culturas são um chamamento para um diálogo entre as musicalidades do Brasil e a grande diversidade de músicas do mundo. A singularidade de suas composições fez com que fossem interpretadas por grandes intérpretes da música instrumental do mundo como Duo Assad, Yo Yo Ma e Paquito d‘ Rivera, entre outros.
Gabriel Levy - acordeom
Thomas Howard - violão e cavaquinho
Carlinhos Antunes - kora e violões
Mario Aphonso III - sax e ney
Roberto Angerosa - percussão
Zeli Silva - baixo elétrico
Toninho Carrasqueira - flauta
abertura da casa 20h- Qui 16/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Qui 16/06 12h00
- Qui 16/06 15h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Qua 15/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Sete artistas. Um motor home. Uma Kombi. Eis o Čao Laru (pronuncia-se Tchau Larru), grupo formado por músicos que se conheceram em 2015, durante o mestrado em Pedagogia Musical, em Rennes (França) e que viaja o mundo em seus excêntricos veículos, fazendo shows e vivendo a essência da arte e da cultura numa grande troca de experiências musicais e sociais com povos de todo o mundo. Um pouco de toda essa história ganha agora um novo capítulo, com o lançamento de "Libre", terceiro disco da banda, com lançamento pelo selo Pequeno Imprevisto.
A atual formação reúne Noubar Sarkissian Jr. (cavaquinho, violão, sanfona, pandeiro e voz), Nicolle Bello (voz e percussões), Edson Silva (bateria, pife, clarinete, dança e percussões), Pedro Destro (baixo elétrico), Vitoria Faria (sanfona e voz), Graciela Soares (voz e percussões) e Fábio Pádua (flauta, clarinete, violino, pife e bandolim). A banda já passou por mais de 20 países na América Latina e Europa e lançou dois discos, "Kombiphonie" (2017) e "Fronteiras" (2019), além de um EP chamado "Čao Laru" (2016). Em 2019, a turnê "Fronteiras" rendeu mais de 150 shows que passaram por 21 estados brasileiros e 5 países na Europa (Espanha, Portugal, Inglaterra, França e Suiça).
Se no disco anterior o grupo discutiu as fronteiras geopolíticas, as barreiras entre homens e mulheres, entre riqueza e pobreza, agora a banda quer cantar as diversas liberdades, políticas, culturais e geográficas; as liberdades poéticas e estéticas; afetivas e emocionais. As doze canções de "Libre" nascem como um grito sobre a liberdade das minorias, sobre a escolha entre ir e ficar, entre estar ou deixar, com a convicção da utopia de que não há ninguém totalmente livre enquanto não houver liberdade para todxs! A escolha do nome partiu do entendimento que nos 3 idiomas nativos do grupo (português, espanhol e francês), a expressão "Libre" pode ser compreendida e absorvida.
O disco foi gravado em 2020 no estúdio Submarino Fantástico em São Paulo, por Caue Gás, Caio Alarcon e Otavio Carvalho, que foi responsável também pela mixagem. A masterização ficou a cargo de Felipe Tichauer e a produção executiva, de Eduardo Lemos.
Um ano depois do lançamento de Libre, a banda começou a colocar no mundo singles compostos e gravados em parceira com artistas como Ceumar, Passaro Vivo e Luiza Brina, e além disso, a convite do grupo Francisco, El Hombre, criou uma versão franco-brasileira da canção Triste, Louca ou Má.- Sáb 11/06 12h00
- Sáb 11/06 15h00
- Dom 12/06 12h00
- Dom 12/06 15h00
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TRANSA 50 - Romulo Fróes (Especial Dia dos Namorados)
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no baixo, Décio 7 na bateria e percussão, Richard Ribeiro na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sáb 11/06 22h00
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TRANSA 50 - Romulo Fróes
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no baixo, Décio 7 na bateria e percussão, Richard Ribeiro na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sex 10/06 22h00
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Mû Mbana
Mû Mbana, natural da Ilha de Bolama na Guiné-Bissau, semeia encanto e saberes por onde seus pés o levam. De origem Brame-Bahula, sua música é ressonância de uma afeição distinta pelo som.
A primeira memória, em torno dos três anos, é dançar contagiado pelo Balafon, que anunciava na rádio, as notícias diárias.
Cresceu ao lado de mulheres Mancanha e Bidjugu que entoavam cantos sagrados e, desde então, seu corpo-carreador está a serviço da humanidade através da música e poesia que oferece em oficinas de instrumentos e canto, concertos e vários discos publicados.
De natureza inquietante como andarilho que é, encontra no silêncio o caminho a seguir e nos brinda com momentos únicos, onde desfrutamos de sua voz e suas mãos.
Mãos, essas, que constroem seus instrumentos ancestrais, Simbi, Bënsuni, Akontingh e Tonkorongh, abrindo caminhos para reencontros diaspóricos ao redor do mundo.
Atento ao seu entorno, a natureza e sobretudo a espiritualidade, eterniza poemas de parceiros tradicionais e contemporâneos fundamentais para sua existência de luz e luta.
Mû recebe o reforço luxuoso de dois amigos brasileiros.
Sérgio Pererê, mineiro de Belo Horizonte, autodidata musical, caminha entre tradição e contemporaneidade com sua voz peculiar e raiz africana presente em sua poética.
Flutua com maestria nas artes como cantor, compositor, multi-instrumentista, ator e diretor musical.
Peu Meurray, baiano de Amargosa, inventor da Bateria de Pneus coletados nas ruas, percussionista, compositor e artista plástico, transita no universo contemporâneo vasto e potente do som com inúmeras parcerias e seu emblemático Galpão Cheio de Assunto, oficina em Salvador, templo de música e arte.
abertura da casa 20h- Qui 09/06 21h30
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Jussara Silveira e Luiz Brasil ‘NOBREZA‘
Parceiros há mais de 20 anos, desde os tempos em que ambos moravam em Salvador, na Bahia, a cantora Jussara Silveira e o violonista Luiz Brasil se reencontram no show NOBREZA. No roteiro, estará o repertório do disco "Nobreza" (Maianga Discos, 2006), agora revisitado e renovado pela dupla.
Os artistas baianos chegam forte para afirmar a grandeza da canção popular. Prosa, verso e melodia se unem no formato clássico de voz e violão, quando a voz doce de Jussara e as cordas mágicas do mestre Luiz Brasil se misturam em momentos inesquecíveis.
"Eu queria falar da magia da canção e encontrei num mix de ritmos, de raças, de Portugal e da Bahia. É isso o que conduz a minha voz: o poder das palavras, das sílabas, do grave, do agudo e de cada acorde tem que vibrar no fundo do coração", diz Jussara Silveira, nascida no interior de Minas Gerais e radicada há muitos anos no Rio de Janeiro.
Além de "Pombo Correio (Dodô, Osmar Macedo e Moraes Moreira), "Cara Limpa" (Paulo Vanzolini) e "Argila" (Carlinhos Brown), que estão gravadas no álbum, os dois prometem trazer novas versões para "Cajá" (Caetano Veloso), "Virtual" (Zé Miguel Wisnik) e "Congênito" (Luiz Melodia), além de mostrar "Menino meu" (parceria de Luiz Brasil com Arnaldo Antunes e Cezar Mendes) e "Saudade" (Brasil e Maria Vasco).
"Jussara sempre foi muito criteriosa com a escolha do repertório, que sempre passa pelo meu crivo. Ela se liga muito na poesia, no sentido do que está sendo cantado. Já o lado musical, de arranjos, sonoridade, instrumentação, fica sob os meus cuidados. Vamos fazendo o que consideramos bonito e mostrando um para o outro. É uma sorte essa parceria!", comemora o baiano Luiz Brasil.
"A nova seleção leva em conta nossos afetos e a vontade de trazer à cena um tom de leveza e beleza", principalmente em momentos como o de agora, complementa Luiz.
Com cinco discos e alguns singles, o violonista ganhou um Grammy Latino e o Prêmio Multishow na categoria de produtor musical pelo disco "Acústico MTV", de Cássia Eller, e produziu e fez os arranjos para vários trabalhos da cantora, que já lançou nove discos de 1997 para cá e deixou o seu canto em quase 30 álbuns de amigos e projetos.
Jussara tem aperfeiçoado sua busca por canções fortes nos variados estilos musicais. Vai até Lisboa estudar o fado, mergulha no canto suave do jazz da Califórnia, canta Carlinhos Brown em novos arranjos de Luiz Brasil e se mantem fiel aos anos em que foi programadora musical na Radio educadora da Bahia. Feliz de quem acompanha a sua carreira, feliz de quem a esta descobrindo agora.
Luiz Brasil tem se dedicado muito a escrever arranjos, mas sempre viveu entre os ritmos brasileiros e consegue transpor arranjos de grandes formações para o violão de forma muito pessoal. Seu estilo é marcante. Tem influencia das cordas ibéricas, mas é o suingue brasileiro que sobressai.
Essa NOBREZA não para de crescer e se revela nova e revigorada a cada reencontro por todo o Brasil onde passou.
abertura da casa 20h- Sáb 04/06 22h00
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TRIO MANÁ FLOR CONVIDA CEUMAR
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 04/06 12h00
- Sáb 04/06 15h00
- Dom 05/06 12h00
- Dom 05/06 15h00
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EDU RIBEIRO TRIO
Ganhador de 5 Grammys e um dos melhores bateristas brasileiros da atualidade, Edu Ribeiro lança News, novo álbum de seu trio. Com a formação guitarra, contrabaixo e bateria eternizada em álbuns como "Bright Size Life" (Pat Metheny, Jaco Pastorius e Bob Moses, 1976) e "EnRoute" (John Scoofield, Steve Swallow e Bill Stewart, 2003) mas com a diferença de ter um baterista como líder, Edu Ribeiro ao lado de Bruno Migotto no contrabaixo e Vinícius Gomes na guitarra, traz essa sonoridade para suas concepções de composição e interpretação, sempre baseadas na tradição brasileira. Neste trabalho, Edu divide as composições com algumas de suas influências na condução da música e carreira como Chico Pinheiro, Hamilton de Holanda, Fábio Torres e os companheiros Bruno e Vinícius. "Quis gravar músicas que fizeram parte da minha vida, músicas que toquei muitas vezes em países diferentes diretamente com seus compositores, aqui redesenhadas com uma nova perspectiva que representa esse momento que estou vivendo.
Esse álbum nasceu da vontade de registrar músicas importantes na minha trajetória e se transformou em algo novo. Gravei músicas que toquei diversas vezes em diferentes países, que me fizeram me reinventar para criar uma participação ativa da bateria, que me renderam muitas transcrições de outros músicos por sua levada e que me instigaram a criar solos que soem como uma outra composição, feita na bateria em cima dessa estrutura.
Também tive a vontade de reverenciar alguns parceiros que me influenciaram diretamente em nossa jornada de trabalho. Músicos da minha geração que, de tão próxima amizade e de tanto respeito musical, acabaram me deixando participar de alguns momentos da geração de sua arte, como se estivesse participando de uma gestação, pensando nos detalhes, no nome, no quarto, na cor da parede onde vai ser pendurado o quadro com a foto do rebento. É assim que penso que nasce uma obra em qualquer arte. Na música, qualquer motivo melódico, ideia rítmica ou mesmo uma peça inteira, nascem de um momento único de geração, do ápice da espontaneidade de cada um, sendo lapidada posteriormente com todo o carinho, em momentos de muita concentração e expectativa.
Depois que trouxe essas músicas para meu novo trio, com os queridos Vinícius Gomes e Bruno Migotto, tive a certeza de que o passar do tempo me trouxe coisas boas como novos timbres, novas sonoridades e novas expectativas. Essas novidades que apareceram naquelas músicas que eu já tocava há muito tempo, me trouxeram um frescor muito forte que me fez compor mais duas músicas novas inspiradas nessa formação. Um trio de guitarra me remete às proveitosas tardes de estudo com meu amigo Chico Pinheiro. Porém, quando fui tocar algo que fazíamos juntos há 10 anos, eu já tinha um outro som de bateria, já havia vivenciado outras polirritmias e outros assuntos que me deixaram claro que tinha novidade no meu som. Assumi essa novidade e assumi meus novos timbres. Sempre tive um som de bateria tradicional mas me coloco disposto a experimentar outros sons aqui, misturando timbres tradicionais da percussão com os timbres modernos dos novos pratos e abafamentos que nunca estiveram presentes na minha palavra.
Espero que vocês gostem destas "News" que preparei para vocês.
abertura da casa 20h- Sex 03/06 22h00
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FERNANDO CATATAU
Fernando Catatau é um compositor, cantor, guitarrista, produtor musical e artista plástico originário de Fortaleza (CE). Foi o fundador da banda Cidadão Instigado e é uma figura importante no cenário da musica brasileira. Agora Fernando Catatau anuncia uma nova caminhada. Depois de mais de duas décadas ao lado do C.I., lançou seu primeiro álbum solo.
De volta a Fortaleza depois de morar 15 anos em SP Fernando mergulhou em suas origens e passou um período de 4 anos elaborando o que seria esse álbum de estréia de sua carreira solo.
abertura da casa 20h- Qui 02/06 21h30
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LIA DE ITAMARACÁ "Ciranda de ritmos"
No show Cirande de Ritmos, nome do álbum lançado em 2010, Lia abre, em seu palco, espaço para o coco de roda e o maracatu. Diferente dos trabalhos lançados anteriormente, como Rainha da Ciranda (1977) e Eu sou Lia (2000), a artista incorporou ao repertório as canções do coco de roda, acompanhadas pelas vozes de Severina e Dulce Baracho, filhas do conhecido cirandeiro Antônio Baracho, um dos mais importantes nomes da cultura de Pernambuco.
O maracatu também ganha força na apresentação com músicas tradicionais das agremiações do estado, como em Verde Mar de Navegar, de Capiba. O show Ciranda de Ritmos esteve em todos os estados brasileiros e também no exterior, encantando multidões com a fusão dos sons. E apesar de ter lançado o novo trabalho Ciranda Sem Fim, em novembro de 2019, Lia continua carregando traços da turnê anterior às suas apresentações.
Nesta apresentação, Lia passeia pela sonoridade pernambucana com canções suas, de outros compositores e de domínio público. Entre as de autoria própria, estão "Moça namoradeira" e "Santa Tereza". Carlos Zens, produtor do CD "Ciranda de ritmos", comparece com "Cirandando pela praia". Há ainda composições de Bezerra do Sax, Baracho e Capiba, entre outros. No final do set, a rainha da ciranda interpreta também "Dança do papangu" de Chico César, de Dorival Caymmi ela canta "Suíte do pescador" e, ainda, "Cirandar", de Martinho da Vila. O show já passou por quase todo o Brasil e por três vezes na Europa.
abertura da casa 20h- Ter 31/05 21h30
- Qua 01/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 28/05 12h00
- Sáb 28/05 15h00
- Dom 29/05 12h00
- Dom 29/05 15h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Sex 27/05 22h00
- Sáb 28/05 22h00
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CIDA 70
A partir do programa do Canal Brasil "Um Copo de Veneno", que foi ao ar em janeiro e fevereiro de 2020, retiramos as canções de cada episódio e fizemos um ålbum, que teria seu lançamento em um show que não aconteceu em março de 2020.
Tudo guardado, começamos a veicular o repertório nas plataformas digitais em novembro do mesmo ano. Em janeiro de 2022 estreei o show na Casa de Francisca já misturado com canções que foram sendo incorporadas ao repertório, muito em função da comemoração dos meus 70 anos. Em março, premiada pela Lei Aldir Blanc, fizemos a filmagem deste show nos estúdios da gravadora Kuarup, como material concreto deste trabalho musical, com toda a competência e rigor profissional.
Enquanto este material não fica pronto, retorno à Casa de Francisca para fazer outro show, uma mescla do repertório anterior e de algumas novas canções de Juliano Holanda, Fagner, Sergio Sampaio, Eduardo Dusek, Chico Buarque, Rita Lee, Bertolt Brecht e Renato Russo.
Então vou estar aí apresentando um repertório potente, teatral e extremamente poético, sem deixar que a ideia de um copo de veneno sorvido até o fim nos afaste da reconstrução da nossa sensibilidade, do nosso ofício, depois de termos sido declarados inúteis: nós, artistas, e a cultura do Brasil.
Cida Moreira
Outono de 2022
abertura da casa 20h- Qui 26/05 21h30
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HÉLOA // yIDé
yIDé é o terceiro álbum de carreira de Héloa, um marco em sua história. Com produção de Carlinhos Brown e Yuri Queiroga, conta com participações de grandes nomes da música brasileira: Margareth Menezes, Mateus Aleluia, Lia de Itamaracá, Luis Caldas, Maestro Spok e do Grupo Indígena Sabuká Kariri-Xocó. O álbumTraz canções que exaltam as forças espirituais e de matriz africana e indígena evocando deuses, orixás, caboclos, inkisis, voduns, gritos de liberdade, esperança e fé tudo isso envolto em uma linguagem pop, mas que traz o sagrado ancestral como fio condutor do projeto. Variados ritmos que permeiam esse trabalho, todos de matrizes africanas espalhados mundo afora como o ijexá, o reggae, o pop, a ciranda, samba-reggae, samba duro, hip hop, dancehall, funk, rojão dão o tom do álbum que tem todas as percussões tocadas pelo mestre Carlinhos Brown.
Com um canto forte e com vocais refinados, a artista, que é também compositora de 9 das 10 faixas do álbum, traz a cada faixa uma interpretação que vai da doçura à força e letras que abordam questões que refletem sobre racismo, homofobia, liberdade feminina, respeito às diversidades, a luta dos povos originários e o direito a culto das tradições afrobrasileiras e à terra.
Para Casa de Francisca, Héloa faz um pré lançamento do álbum, com formato reduzido, acompanhada por Michele Abu na percussão e Yuri Queiroga na guitarra, violão e sintetizadores, apresentando as canções do yIDé e outras de sua carreira que completou em 2021 seus 15 anos de carreira com o lançamento do seu DVD Afluentes.
"É um disco de legado histórico, uma obra que carrega memória ancestral através dos tambores, da tradição oral, dos cantos sagrados, das saudações e evocação da natureza envolto em uma produção pop, com refrãos que convida o público a entoar um canto de liberdade", Héloa
"Héloa é uma artista que se debruça em buscar a verdadeira história dos seus antepassados, Consequentemente contribui para a reconstrução da história do Brasil que nos foi negada. Artistas como ela são a continuidade do legado deixados pelos nossos ancestrais e carregam consigo a importante missão de reescrever e preservar nossa memória." Mateus Aleluia
abertura da casa 20h- Qua 25/05 21h30
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Breno Ruiz e Roberto Leão convidam Renato Braz e Mario Gil
"Alegria" é uma homenagem do português Roberto Leão e do brasileiro Breno Ruiz a 100 anos de música brasileira: de Heitor Villa-Lobos a Tom Jobim e Dori Caymmi à geração atual de compositores. Fala pela poesia de Paulo César Pinheiro, Vinicius de Moraes, Dolores Duran e Nelson Motta. Fala da alegria da beleza. Da consolação da beleza. Dos dias com dores e festejos, com pequenas eternidades e interrupções. De um Brasil que, pela arte, ajuda o mundo a viver.
"Pensei por muito tempo que a melancolia brasileira era meio sem inverno. Uma melancolia de pura contemplação, como a síndome de Stendhal aplicada ao sol, à paisagem natural e humana de um país. Seria uma melancolia pela demasia, como se amar exagerasse, a beleza exagerasse. Depois, há a música, com esse filão de pura elegância onde cantar é intensidade em contenção. Na música o Brasil vai ao limite dessa impressão de fazer som a partir do diamante, cintilação de luz que usa sol e água, acende na noite e dentro e corta. Tudo na cultura brasileira matura na sua própria maravilha mas a música tem instantes inacreditáveis, julgo eu que por ser a preferida de Deus.
Lenta melancolia perfeita onde a voz se estende num fôlego virtuoso. Como dizia, intensa mas sem grito. O grito é todo educação, brio, uma disciplina espiritual. Esta música brasileira acontece como acontecem as revelações aos sábios do oriente, profunda meditação, conhecendo afinal o segredo do possível transcendente.
Há um inverno na melancolia brasileira, sim, talvez mais seco mas surpreendentemente frio. Não é uma estação à altura de todos. Abre no calendário apenas daqueles que acolhem os abalos mais puros. Tão bela voz de Roberto Leão, tão belo piano de Breno Ruiz, esses compositores sagrados, é tão evidente que a melancolia brasileira é uma prece".
Valter Hugo Mãe
abertura da casa 20h- Sáb 21/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // O FORRÓ DO ZÉ PITOCO
Aos 64 anos, o compositor, arranjador, cantor, clarinetistas, saxofonista, pandeirista, baterista e zabumbeiro pernambucano José Alves Sobrinho, o Zé Pitoco, celebra 50 anos de carreira em disco que reune grandes convidados como Mônica Salmaso, Vanessa Moreno e Luciana Alves - filha de Zé Pitoco - além do cantor e compositor Chico César.
Ze Pitoco - voz, sax, clarinete, zabumba
Olivinho - acordeom
Guegué Medeiros - bateria
Lau Trajano - Baixo
Fabio Leal e Dido Trajano - percussão
Henrique Araujo- cavaquinho
Luciana Alves - voz- Sáb 21/05 12h00
- Sáb 21/05 15h00
- Dom 22/05 12h00
- Dom 22/05 15h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Sex 20/05 22h00
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KIKO DINUCCI // RASTILHO
O compositor/violonista/guitarrista das bandas Metá Metá e Passo Torto apresenta ao público seu premiado álbum solo, Rastilho, gravado apenas com violão.
Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, Kiko Dinucci traz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.
abertura da casa 20h- Qua 18/05 21h30
- Qui 19/05 21h30
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CIA CABELO DE MARIA convida MESTRA ROSÁLIA
CIA CABELO DE MARIA convida MESTRA ROSÁLIA (Destaladeira de fumo do povoado de Vila Fernandes, zona rural de Arapiraca, Alagoas).
Dona Rosália Gomes dos Santos, representa um patrimônio cultural por trazer na memória infinitos cantos e histórias da época onde as comunidades se organizavam em mutirão e realizavam os trabalhos cantando.
Trabalhadora rural, desde criança na roça, pegou no pesado pra defender o pão e muitas vezes, como ela conta com orgulho, só a farinha mesmo era a refeição do dia. Dona de uma voz poderosa e de uma musicalidade rara, foi aprendendo inúmeras cantigas só de espiar os mais velhos nas cantorias dos salões de destalar o fumo e nas serestas do povoado.
Romeira fiel, não deixa de participar das romarias que são feitas todos os anos até Juazeiro do Norte para louvar Padre Cícero, durante muitos anos os romeiros iam cantando de Arapiraca até Juazeiro em cima do Pau de Arara, dona Rosália é saudosa desse tempo onde eram transportados pelas vozes e relatam que nem sentiam a viagem.
É personagem do filme de Eduardo Coutinho, Os Romeiros do Padre Cícero, onde o cineasta registrou uma viagem entre Vila Fernandes e Juazeiro feita ainda no pau de arara.
Renata Mattar conheceu dona Rosália em 1999, quando começou sua pesquisa com trabalhadores rurais pelo Brasil que ainda cantavam ou se lembravam das cantigas.
Desde então vem realizando, com a Cia Cabelo de Maria, shows, cds e oficinas com a presença dela e de diversos trabalhadores rurais.
abertura da casa 20h>/i>- Sáb 14/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 14/05 12h00
- Sáb 14/05 15h00
- Dom 15/05 12h00
- Dom 15/05 15h00
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HAMILTON DE HOLANDA TRIO & ROBERTA SÁ tributo a JOBIM
O premiado músico, compositor e improvisador Hamilton de Holanda se junta a voz potente e doce de Roberta Sá e os músicos Salomão Soares ao piano e ao baterista Big Rabello para uma homenagem a uma de suas principais referências: Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim – TOM JOBIM.
O projeto, cheio de novos arranjos, é todo dedicado ao maestro soberano. A escolha do repertório, foi muito difícil, seja pela quantidade de músicas maravilhosas que já fizeram parte de inúmeros filmes de Hollywood, seja pelo encantamento de nomes como Frank Sinatra ou por sua melodia e harmonia únicas.
O show é um passeio por clássicos do cancioneiro. Temas como Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, Só danço samba, Wave, Águas de março, Luiza, além de Passarim e Chovendo na Roseira nos levam a uma viagem ao maravilhoso universo Jobiniano. A parceria Hamilton com Roberta iniciou em seu primeiro trabalho e desde então já dividiram o palco muitas vezes. Desta vez o foco é TOM e estão acompanhados do Trio.
Desfrutem!
abertura da casa 20h- Sex 13/05 22h00
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CELSO SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qua 11/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 07/05 12h00
- Dom 08/05 12h00
- Dom 08/05 15h00
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Quinteto Violado 50 anos
O grupo musical Quinteto Violado chega aos 50 anos de carreira com uma Turnê Nacional do Show ‘Tempo – 50 Anos do Quinteto Violado’, agregado ao lançamento do livro comemorativo contando a trajetória do grupo desde a sua primeira formação. É o grupo Nordestino mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil.
Surgido em Pernambuco no momento pós-tropicalista (1971), o Quinteto Violado focou seu trabalho na música regional, valorizando a cultura brasileira através de trabalhos de pesquisa e agregando as experiências pessoais dos seus integrantes. Desta época até hoje o Quinteto e sua identidade sonora – construída a partir do contrabaixo, violão, viola, flautas, teclados, percussão e vozes – conquistam cada vez mais admiradores pelo Brasil e o mundo.
MARCELO MELO – Voz e Violão
CIANO ALVES – Flauta
DUDU ALVES – Voz e Teclado
SANDRO LINS – Baixo
ROBERTO MEDEIROS – Voz e Bateria- Sex 06/05 22h00
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FLAVIO TRIS ‘VELA‘ part. Luiza Lian
O cantor e compositor Flavio Tris lança seu terceiro álbum, "Vela", nascido nas plataformas digitais em novembro de 2021. O álbum contou com participações especiais de Mõnica Salmaso e Lenna Bahule, além de parcerias com Ceumar e a poeta Júlia de Carvalho Hansen. Traz canções de resistência diante das tragédias que pousam sobre o país nessa virada de década, alimentando coragem e chamando atenção às pequenas belezas. Com Conrado Goys (guitarra), Kiko Woiski (baixo) e Gui Augusto (percussão). Participação especial de Luiza Lian.
abertura da casa 20h- Qui 05/05 21h30
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LIA DE ITAMARACÁ
Quase dez anos após o lançamento do álbum "Ciranda de Ritmos", a cirandeira Lia de Itamaracá lançou o disco "Ciranda Sem Fim" pelo selo Natura Musical através da Lei Federal de Incenvo à Cultura e com produção de DJ Dolores.
No material, os admiradores da voz marcante da cirandeira mais famosa do Brasil, podem conhecer uma artista que vai além de uma brincante de ciranda. A proposta do DJ Dolores não é desconfigurar a referência que Lia carrega enquanto referência da Ciranda, mas oferecer uma fusão entre novos e antigos sons.
Ao contrário dos discos anteriores: Rainha da Ciranda (1977), Eu Sou Lia (2000) e Ciranda de Ritmos (2010), a poesia é obra presente neste álbum atual, com a colaboração de textos de outras mulheres, como em Falta de Silêncio, de Alessandra Leão. A poesia, agora cantada por Lia, é um mantra à Iemanjá. Peixe Mulher, de Ava Rocha e Iara Rennó, é uma referência à relação de Lia com o mar da Ilha de Itamaracá, cidade da cirandeira. O cantor e compositor paraibano Chico César também participa do novo álbum, na autoria da música Desde Menina, outro presente oferecido à Lia. No material, Lia teve um encontro com outros nomes da música de Pernambuco, a exemplo do percussionista Lucas dos Prazeres e do baixista Yuri Queiroga. A cantora Alessandra Leão contribui para o trabalho na composição da faixa Falta de Silêncio.
abertura da casa 20h- Qua 04/05 21h30
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Trio Gato com Fome ‘SEDENTO‘
Com 15 anos de estrada, o Trio Gato com Fome traz ao público seu novo álbum, SEDENTO, composto por 11 faixas autorais e que conta com as participações especiais de JOÃO CAVALCANTI na faixa "Responderei sambando" e CARLINHOS VERGUEIRO na faixa "Cantei meu samba", em que divide também a autoria com Cadu Ribeiro e Gregory Andreas.
Neste novo trabalho, a trinca chega acompanhada de muita batucada e um naipe de metaleira.
Com as participações de Conrado Bruno (trombone), João Poleto (sax e flauta) Natan Oliveira (trompete), Rafael Y Castro (bateria) e Julio Cesar (percussão), o show apresenta o repertório do disco e mais 4 canções de exploram gêneros sempre visitados pelo Trio como o ijexá, o samba-rock e o samba sincopado, além de um mambo.
Cheio de balanço e bom humor, o Trio explora toda sua irreverência e seu lado cênico, divertindo a plateia, especialmente nos sambas de breque "Minha vez no festival" e "Sedento".
O espetáculo evidencia a devoção do Trio ao samba, presta reverência aos mestres e atesta que o samba paulista está mais vivo do que nunca.
abertura da casa 20h- Qua 08/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // XAXADO NOVO
O Xaxado Novo propõe um passeio pelo imaginário popular brasileiro, trazendo referências musicais de outras culturas como os povos árabes e caribenhos.
Formado por Davi Freitas na voz e violão, Wanessa Dourado na rabeca, Eliezer Tristão no sousafone, Bruno Duarte na zabumba e Marcus Simon na percussão, o Xaxado Novo esquenta o salão tocando na maior parte músicas autorais, mas também alguns clássicos de compositores como Gilberto Gil, Luiz Gonzaga e João do Vale.- Dom 01/05 12h00
- Dom 01/05 15h00
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Iara Rennó
A cantora, compositora e poeta Iara Rennó fez sua estreia audiovisual no final de 2021, com o lançamento de "Transflorestar - ato l", na 19a Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip. No filme de 30 minutos, Iara revê o mundo através da floresta enquanto promove diálogos entre música, poesia, artes visuais e corpo, sob a temática da construção de um novo paradigma cosmogônico. Uma subversão do antro-falo-eurocentrismo e da suposta supremacia do pensamento cartesiano sobre o sentir. Com a floresta como via, "Transflorestar" busca tecnologias ancestrais no reino vegetal e nas forças míticas, pela saúde do indivíduo-mundo como um organismo único. Na narrativa, músicas e textos reverberam esse conceito, seja saudando as forças imemoriais dos Orixás das matas, seja nas parcerias com Tetê Espíndola e Alzira E - expoentes da música do Pantanal e do cerrado, do Mato Grosso do Sul. O enredo encontra inspiração nos relatos de Davi Kopenawa, em "A Queda do Céu"; nas falas de Ailton Krenak; em composições sobre fragmentos de textos de Eduardo Viveiros de Castro e nos ecos de Makunaimã no "Macunaíma", de Mário de Andrade. O filme incorpora também a possibilidade de um "(M)otherworld", legado da filósofa burquinabesa Sobonfu Somé, e a perspectiva decolonial linguística proposta por Lélia Gonzalez em "Améfrica". Tudo num universo mítico e onírico habitado por Xapiri e Orisá, no qual as raízes da Yãkõana e do Iroko encontram-se sob o Oceano Atlântico.
Pela primeira vez no palco, o show apresenta as músicas de Transflorestar - Ato I, além de outras canções que dialogam com este repertório, como por exemplo Uma Flecha (ÒKÈ ARÓ), single em parceria com Curumin, que será lançado nas plataformas dia 29/04, na véspera da apresentação. Acompanhada por Curumin Curumin - bateria, percussão, baixo synth e voz, e Ed Trombone - trombone, bombardino e percussão, Iara canta e toca guitarra, buscando recriar o ambiente do filme a partir de pequenos elementos cenográficos.
abertura da casa 20h- Sáb 30/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN – Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN.
O som da POIN é uma mistura de música dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao grupo sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica.
A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença da banda e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar.- Sáb 30/04 12h00
- Sáb 30/04 15h00
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Toninho Ferragutti e Quinteto de Cordas
O músico, compositor e arranjador Toninho Ferragutti é conhecido (e reconhecido) como um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas atualmente. Em 35 anos de carreira gravou inúmeros álbuns, teve três trabalhos indicados ao Grammy e tocou com importantes músicos nacionais e internacionais, além de orquestras. Este novo trabalho é mais um passo em sua carreira, com composições inéditas escritas especialmente para uma formação pouco explorada no universo musical, o quinteto de cordas – com violinos, viola, violoncelo e contrabaixo – e o acordeon. E o resultado desse encontro foi registrado em "De Sol a Sol", lançado em julho/2021 pela gravadora do Sesc São Paulo.
"De Sol a Sol" também levou em consideração os músicos parceiros com os quais Ferragutti dividiria o estúdio: Luiz Amato e Liliana Chiriac (violinos), Adriana Schincariol (viola), Adriana Holtz (violoncelo) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo). Todos eles com carreiras sólidas na música erudita e passagens pelas principais orquestras brasileiras, como a Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a Sinfônica Municipal (OSM), mas que trazem grande compreensão da música popular, de seus códigos e sua linguagem.
abertura da casa 20h- Sex 29/04 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A Trupe Chá de Boldo apresenta seu trabalho mais recente, "viva lina" , composto por canções relacionadas ao trabalho da arquiteta Lina Bo Bardi. Além das músicas de "viva lina" , EP lançado no início de 2020, no repertório também estão presentes "Na garrafa", "Pirata" e "We need nothing", canções que marcaram seus treze anos de estrada.
Somada ao interesse pela música, desde o seu início há mais de dez anos, a trupe chá de boldo é animada por inventores radicais. Entre eles, Lina Bo Bardi, é uma das mais fundamentais. E não só pela formação em arquitetura de alguns dos integrantes do grupo.
Em 2010, as vésperas de se apresentar no Teatro Oficina, a banda compôs "à lina", canção criada a partir da leitura coletiva da publicação que reuniu seus escritos e esboços mirando a construção do teatro situado no bairro do Bixiga.
Em fevereiro de 2019 a Trupe lançou a marchinha "Parque do Bixiga", diante da luta pela fundação do parque em um terreno que envolve o edifício do Teatro Oficina e estava ameaçado pelo risco de se tornar um empreendimento imobiliário em plena área urbana tombada.
No vão do masp, no dia 6 de dezembro de 2018 - dia seguinte ao aniversário de Lina Bo Bardi (e no ano em que o Museu de Arte de São Paulo comemorou 50 anos) -, a Trupe apresentou um repertório especial, incluindo as inéditas "vão livre" e "arquitetotal". Em fevereiro de 2019, a banda entrou em estúdio para registrar "Parque do Bixiga" e iniciar "viva lina", EP composto pelas três músicas citadas acima e uma regravação de "à lina".
abertura da casa 20h- Qui 28/04 21h30
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Ana Maria Carvalho e as Irmãs Baracho convidam Lia de Itamaracá
Um encontro cultural nordestino no qual encontram-se as sonoridades da música Pernambucana trazida pelas Irmãs Baracho - herdeiras diretas da ciranda Pernambucana - com a música maranhense tecida pelas mãos e voz de Ana Maria Carvalho. Um encontro entre mestras, artistas, compositoras e intérpretes das mais importantes da cultura popular brasileira. Conta ainda com a participação especialíssima de Lia de Itamaracá, considerada um dos maiores nomes da música popular pernambucana e brasileira.
Ana Maria Carvalho
Ana Maria Carvalho é compositora, cantora, atriz e figurinista. Contemplada com o Prêmio de Culturas Populares (MINC) em 2017, Ana é herdeira direta das tradições populares maranhenses como o Bumba Boi, Tambor de Crioula, Cacuriá, Ciranda, Ladainhas do Espírito Santo e Cantigas Tradicionais. Integrante do Teatro do Vento Forte há 25 anos e fundadora do Grupo Cupuaçu de Danças Brasileiras. Natural de Cururupu (MA), reside há mais de 20 anos em São José dos Campos, realizando intensa atividade artística no Vale do Paraíba e em toda região sudeste do Brasil.
Irmãs Baracho
Dulce e Severina Baracho, levam a diante a herança cultural de seu pai Antonio Baracho da Silva, ou simplesmente, Baracho, considerado o maior mestre de ciranda do Estado do Pernambuco que teve suas cirandas gravadas por artistas como Capiba, Martinho da Vila, Nelson Ferreira, Teca Calazans, Geraldo Azevedo e Lia de Itamaracá. Atualmente Dulce e Severina apresentam-se em eventos dos ciclos comemorativos, participam de shows de artistas como Izaar, entre outros, e em eventos além do território pernambucano. Acompanham a cirandeira Lia de Itamaracá em apresentações por todo o Brasil, como vozes de apoio, enriquecendo o trabalho da artista e mantendo a troca de informações para fazer girar a ciranda.
Lia de Itamaracá
Maria Madalena Correia do Nascimento, conhecida como Lia de Itamaracá, é dançarina, compositora e cantora de ciranda brasileira, considerada a mais célebre cirandeira do Brasil, foi titulada como Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco e recebeu a medalha do Mérito Cultural do Governo Federal. Nos últimos anos, Lia tem participado de festivais e eventos que tratam do repasse de sua sabedoria às novas gerações. Em 2019, Lia recebeu o título de Doutora Honoris Causa, pela Universidade Federal de Pernambuco pelos serviços prestados à cultura de Pernambuco e do Brasil. Tendo sua importância reconhecida internacionalmente, Lia foi denominada "Diva da música negra" pelo The New York Times.- Qua 27/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 24/04 12h00
- Dom 24/04 15h00
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"YATRA-TÁ" Salomão Soares e Vanessa Moreno
O ‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.
O disco ainda conta com as participações especiais de Mônica Salmaso e Renato Braz.
abertura da casa 20h- Sáb 23/04 22h00
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ANDRE MEHMARI | 45 anos
O pianista, compositor e arranjador Andre Mehmari, um dos músicos brasileiros mais expressivos e completos de sua geração, celebra 45 anos de vida e 33 de carreira na música, no dia do seu aniversário e em um de seus palcos favoritos no país.
Mehmari conta com a luxuosa presença de sete convidados especialíssimos, artistas com os quais colaborou ao longo de sua trajetória em diversos momentos e contextos de sua carreira. O multiinstrumentista apresentará essencialmente duos que contarão sua própria história de vida na arte, através dos preciosos encontros que transcendem barreiras estilísticas: expedições sonoras que sempre foram sua marca registada.
abertura da casa 20h- Sex 22/04 22h00
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 20/04 21h30
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SIBA
A Turma Tá Subindo
Siba começa 2022 com show novo e mantendo a tradição de lançar música nova em plena época de carnaval. A turma tá subindo é o nome da nova música de Siba para o Carnaval 2022, que mesmo cancelado oficialmente, existe e acontece em quem vive e faz carnaval. Ecoa a raiva e cansaço que a grande maioria dos brasileiros sentem, depois de três anos de absurdos, agressões e pandemia potencializada e sem fim.
A música traz dois feats especiais: a voz de Anderson Miguel, jovem cantor e mestre da cultura popular de Pernambuco, e o som do frevo de rua da Orquestra de Bolso, além dos músicos que já acompanham Siba, Mestre Nico e Rafael dos Santos. A produção musical é do próprio Siba e de João Noronha, dupla que já produziu o último algum do cantor, Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
Teclados: Aline Falcão- Sáb 16/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 16/04 12h00
- Sáb 16/04 15h00
- Dom 17/04 12h00
- Dom 17/04 15h00
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RHONDA
Cantora, compositora, atriz, corajosa, original, com uma inquietação constante e ativa em relação ao seu trabalho musical. E RHONDA é sua mais nova e inspirada persona, que chega seis anos depois do último lançamento autoral e no embalo de uma mudança de ares, do Rio de Janeiro para São Paulo, onde foi morar e gravou o novo álbum.
abertura da casa 20h- Sex 15/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MANO UNICA
"Mano Unica" traduz uma manifestação de diferentes sonoridades da América Latina. O público é imerso a uma mistura de ritmos da cultura popular, nordestina, negra e indígena, como forrós, côcos, cumbias, maracatus, coplas, candombes, chacareras, zambas, festejos, sambas, bois e ijexás.
Os arranjos e releituras de músicas de outras compositoras e compositores trazem para o mesmo ambiente a liberdade da música contemporânea e a tradição da cultura popular em canções que assumem distintas profundidades, camadas e formas de conexão.
Neste show também ser o apresentadas algumas das músicas autorais do grupo baseadas em todo esse universo musical.
Loreta Colucci - Voz
Fernando Salvador - Guitarra
Pedro Vithor Almeida - Saxofone tenor, soprano e flauta transversal
Leandro Canhete - Percussão
Julio "Dreads" Oliveira - Percussão
Pedro Rodrigues - Percussão
Marcos Alma - Baixo- Sex 15/04 12h00
- Sex 15/04 15h00
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MARIA BERALDO
Maria Beraldo revisita o repertório de CAVALA (2018) e apresenta canções inéditas fruto de sua pesquisa nos últimos anos. O show explora sonoridades que vão do pop à música experimental e traz as narrativas lésbicas de Beraldo ressignificadas pelo tempo. Em nova formação, Maria vem acompanhada por Serginho Machado (Bateria), Marcelo Cabral (baixo) e Amanda Telles (Percussão).
abertura da casa 20h- Qui 14/04 21h30
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FABIANA COZZA canta Dona Ivone Lara
A cantora paulistana Fabiana Cozza celebra 100 anos do nascimento de Dona Ivone Lara e apresenta repertório do CD "Canto da noite na boca do vento", todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta.
No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho.
abertura 20h- Qua 13/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 09/04 12h00
- Sáb 09/04 15h00
- Dom 10/04 12h00
- Dom 10/04 15h00
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SAPOPEMBA ‘GBÓ‘
Pelas estradas da vida, o cantor, ogã, percussionista e caminhoneiro Sapopemba, viu e ouviu de tudo. Guiado pela curiosidade de transportar, reinventar e descarregar o universo revelador de canções, ele conseguiu unir dimensões sonoras ao popular contemporâneo. Para Guitinho da Xambá, o artista é um maestro sinfônico dos cantos e da percussão, das ancestralidades dos Brasis africanos, indígena e mouro. "Sapopemba é um misto de natureza pura e homem construído com ferradura. Como muitos guerreiros nordestinos, ainda adolescente, nadou no curso contrário às águas do Velho Chico e seguiu do Nordeste para o Sudeste do Brasil a fim de tentar a vida na urbanidade do estado de São Paulo. Fincou um homem xangozeiro, sertanejo, macumbeiro e cosmopolita, universal por ser único".
O álbum Gbó – que significa ouça em yorubá – com um repertório que miscigena composições próprias a cantigas de domínio público reinterpretadas por Sapopemba e convidados. Soma-se aos cantos tradicionais para os Orixás, a canção de Dorival Caymmi, É Doce Morrer no Mar, baseada no livro "Mar Morto" de Jorge Amado, e no culto à Iemanjá. Ao longo de 15 faixas o disco propõe exibir o cancioneiro popular afrobrasileiro que resiste, em sua maioria, na tradição oral de manifestações culturais e religiosas.
Com Leo Mendes, João Taubkin, Ari Colares, André Magalhães e Lula Alencar.
abertura da casa 20h- Sáb 09/04 22h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Sex 08/04 22h00
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MARCIA CASTRO
AXÉ é um disco de música baiana. Trata-se de um projeto musical desenvolvido pela cantora baiana Marcia Castro, com direção artística de Marcus Preto, produção musical do maestro Letieres Leite (Orkestra Rumpilezz) e Lucas Santtanna, composto por um álbum de 10 faixas inéditas e show homônimo.
O título confirma a mensagem do álbum: "poder, energia ou força presentes em cada ser ou em cada coisa".
Em AXÉ, Marcia Castro retoma o gênero musical baiano surgido na década de 80 que fundiu diversos ritmos afro-latinos e brasileiros, como samba reggae, ijexá e merengue e que divulgou a música baiana a partir da década de 90 em dimensão nunca antes vista.
Com músicas inéditas da própria cantora, além de composições inéditas de Carlinhos Brown, Russo Passapusso (Baiana System), Silva, Emicida, Nando Reis, Teago Oliveira, Pedro Pondé, Jau, Fabio Alcantara, dentre outros, AXÉ pretende ser um retrato sonoro original da música baiana percussiva e suingada, com o frescor do discurso contemporâneo de diversos autores que vivem e/ou tangenciam o gênero, inspirando-se especialmente na década de 90.- Qua 06/04 21h30
- Qui 07/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura, a voz de Paula Sanches e participação de Alexandre Rodrigues.
- Sáb 02/04 12h00
- Sáb 02/04 15h00
- Dom 03/04 12h00
- Dom 03/04 15h00
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JUÇARA MARÇAL
A cantora e compositora Juçara Marçal lança seu segundo disco solo. Sucessor do aclamado "Encarnado", "Delta Estácio Blues" tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação: nas colagens eletrônicas que levaram às bases das músicas; letras, melodias, parcerias e poesias; nas variações e investigações que realiza sobre o próprio canto e voz. O lançamento é uma realização Natura Musical / QTV Selo / Mais um Discos / Goma Gringa.
abertura da casa 20h- Sex 01/04 22h00
- Sáb 02/04 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 30/03 21h30
- Qui 31/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana.
Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 26/03 12h00
- Sáb 26/03 15h00
- Dom 27/03 12h00
- Dom 27/03 15h00
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TULIPA NOIRE
Em noite especial, com música, jantar e pôster assinado, Tulipa Ruiz apresenta Tulipa Noire, show que marcou a reabertura da Casa de Francisca em novembro do ano passado, após o auge da pandemia.
Tulipa Noire se inspira na cine-live homônima dirigida pela cineasta Laís Bodanzky. Durante o lockdown, sem poder receber o público, a Casa de Francisca lançou o projeto autoral de cine-lives com shows captados por diretores de cinema e curadoria cinematográfica da própria Laís, entre os quais está Tulipa Noire.
O próximo passo do projeto é finalizar a cine-live "Tulipa Noire" para lançamento em canais de streaming. A bilheteria desta noite especial será usada para financiar essa finalização. É com grande prazer que convidamos o público a fazer parte dessa história de resistência da música brasileira, mesmo nos momentos mais difíceis.
Tulipa se apresenta acompanhada por seu irmão e parceiro musical, Gustavo Ruiz, no violão.
Em agradecimento ao público que participar da noite de show com jantar, será oferecido um pôster autografado pela própria Tulipa.
A cantora, que deve seu nome ao filme francês "La Tulipe Noire", traz versão despojada de seu repertório em formato "nude". Não se trata meramente de versões acústicas, mas de versões estruturais das canções, com destaque dado às melodias originais e as letras literárias.
abetura da casa 20h- Sex 25/03 22h00
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.
abertura da casa 20h- Qua 23/03 21h30
- Qui 24/03 21h30
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ROBERTO MENDES part. especial FABIANA COZZA
Roberto Mendes apresenta os repertórios dos seus mais recentes lançamentos: "Na base do cabula" e "Catetê" bem como clássicos da sua carreira, composições resultantes de décadas de pesquisa e dedicação a dois gêneros musicais tradicionais da sua região: o xaréu e a chula.
"Quem vem lá sou eu" é um verso conhecido no samba chula e também uma representação da metafísica do Recôncavo Baiano: A capacidade de olhar para si desde fora, de se reconhecer e reinventar.
O músico faz, portanto, o que ele chama de prestação de contas: um modo de mostrar ao mundo o que ele aprendeu com as matrizes culturais de seu povo.
abertura da casa 20h- Sáb 19/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAULO DUARTE
Saulo Duarte é um artista nascido em Belém do Pará que atua como cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical. Radicado em São Paulo há 11 anos o artista acumula diversos prêmios e participações especiais ao longo dessa década em que contribui com a atual música independente brasileira.
Por 8 anos esteve a frente do projeto Saulo Duarte e a Unidade com quem lançou três discos, "Saulo Duarte e a Unidade" (2012), produzido pelo renomado produtor Carlos Eduardo Miranda, "Quente" (2014) e "Cine Ruptura" (2016), todos lançados pelo selo YB Music.
Em 2018 lança seu primeiro disco solo, "Avante Delírio" em parceria com a YB Music e o renomado selo britânico Sterns Music, álbum produzido ao lado de Curumin e Ze Nigro.
Como guitarrista participou de projetos relevantes e atua ao lado de nomes importantes da atual cena musical brasileira como Russo Passapusso (vocalista do Baiana System), Curumin, Anelis Assumpção, Ava Rocha, Tulipa, Thalma de Freitas, Céu e tantos outros.
Saulo é um nome conhecido e figura imprescindível para entender a música contemporânea do Brasil.- Sáb 19/03 12h00
- Sáb 19/03 15h00
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SERGIO REZE QUARTETO
"Sergio Reze Quarteto" convida para uma viagem, através da linguagem dos sons, para um Brasil profundo pelo qual nos sentimos conectados a partir de nossas raízes e memórias afetivas. Um Brasil que está fazendo falta e que se encontra submerso em algum lugar dentro de cada um de nós. Pelo caminho se entrelaçam o Maxixe, o Choro, o Samba, a Bossa Nova, ventos do Nordeste, sons de Minas Gerais e peças autorais.
A conexão se dará através da música, pelas vozes da bateria de Sergio Reze, do Clarinete de Alexandre Ribeiro, do piano de Daniel Grajew e do contrabaixo de Sidiel Vieira.
abertura da casa 20h- Sex 18/03 22h00
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ALESSANDRA LEÃO // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão lança seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qua 16/03 21h30
- Qui 17/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Dom 13/03 12h00
- Dom 13/03 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua.
A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Paula Sanches.- Sáb 12/03 12h00
- Sáb 12/03 15h00
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YANIEL MATOS TRIO
O músico cubano Yaniel Matos apresenta "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo. A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo.
Com Yaniel Matos (piano e violoncelo) Rodrigo Digão (bateria) e Carlinhos Noronha (contrabaixo).
abertura da casa 20h- Sex 11/03 22h00
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JOSYARA
Após 4 anos de lançamento, a cantora e compositora Josyara apresenta show de despedida do álbum Mansa Fúria. Lançado em 2018 pelo edital da Natura Musical e produzido por Junix (BaianaSystem), o álbum traz um retrato da cantora, compositora e violonista baiana em seu percurso sertão/litoral/metrópole.
Nascida em Juazeiro no interior da Bahia, Josyara traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente. Em Mansa Fúria ela escancara sua versatilidade trazendo uma voz e violão que dialogam perfeitamente com texturas eletrônicas. Agora em etapa de finalização do novo álbum, com estreia prevista para primeiro semestre de 2022, dá início a uma série de shows que marcam o encerramento desse show para lançamento de novo repertório junto a novo álbum.
Em suas letras, algumas figuras têm presença forte: as frutas locais como a pinha, carambola, umbu, o árido sertão de sua terra natal, o encontro com o mar na capital soteropolitana, Yemanjá, Nanã.
Josyara é acompanhada no palco por Lucas Martins (baixo, samplers e teclado) e Bruno Marques (baterial e percussão).
abertura da casa 20h- Qui 10/03 21h30
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ALZIRA E - CORTE
Prepare os sentidos! CORTE volta aos palcos com o show inédito "Brasa na Asa".
CORTE é Alzira E (voz e baixo), Marcelo Dworecki (guitarra e baixo), Cuca Ferreira (sax barítono e flauta), Daniel Gralha (trompete e flugelhorn), Fernando Thomaz (bateria e eletrônicos).
No repertório canções de Alzira E e parcerias: com a poeta Alice Ruiz "Sobra Falta"; com o filósofo e cantautor Tiganá Santana "Palavra de Honra, Chão do Abandono e Cena"; com Peri Pane "Beabá"; com arrudA "Dose Exata".
A banda tocará ainda os singles "A Terra" lançado em 2020 pela banda, que se trata de uma música de Alzira sobre o poema de Eunice Arruda, A Terra, do livro Tempo Comum (2015) e "Filha da Mãe", apresentada especialmente pela banda CORTE no documentário biográfico de Marina Thomé "Aquilo que eu nunca perdi " (2021) , uma composição inédita da década de 80 resgatada dos arquivos pessoais de Alzira E.
Algumas pérolas do show / álbum "CORTE" (2017) , também estão incluídas no roteiro como "Nada Disso" (Alzira E/ arrudA); "Desmonte e Cheguei" (Alzira E/ Tiganá Santana).
abertura da casa 20h- Qua 09/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Vanessa Moreno
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres. Nesse espetáculo que homenageia o mês das mulheres, o trio Mana Flor convida Vanessa Moreno, multi instrumentista e uma das vozes mais relevantes da MPB atual.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 05/03 12h00
- Sáb 05/03 15h00
- Dom 06/03 12h00
- Dom 06/03 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 04/03 22h00
- Sáb 05/03 22h00
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CORNUCÓPIA DESVAIRADA part. especial THIAGO FRANÇA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.
abertura da casa 20h- Qui 03/03 21h30
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ARRIGO BARNABÉ E VÂNIA BASTOS
Arrigo Barnabé e Vania Bastos trabalham juntos desde a gravação de Clara Crocodilo, em 1980. Vânia Bastos era a voz principal nesse emblematico LP. Depois gravaram Tubarões Voadores, onde Vania se lança como cantora solista. Seguiram então carreiras individuais, mas a colaboração continou acesa em todo esse periodo. E agora o compositor contemporâneo, referência de inovação dentro da música popular brasileira, volta a se encontrar com Vânia Bastos.
Neste show apresentam diversas músicas performáticas, entre elas: Sabor de Veneno, Orgasmo Total, Diversões Eletrônicas, Office-boy, Clara Crocodilo, além de interpretar suas canções Lenda, Canção do Astronauta Perdido, Mirante, Londrina, Sinhazinha em Chamas.
Em seu primeiro LP solo, Vânia Bastos gravou a bossa nova "O Gato" de Arrigo e R. Riberti.
Essa bossa nova foi posteriormente vertida para o francês por Virginie Boutaud (Metrô) e gerou um projeto de Arrigo e Virginie que produziram e gravaram duas faixas interpretadas por Virginie. Essas versões são agora lançadas em um vinil e com participação especial de Virginie no show de Arrigo e Vania para comemorar o lançamento do compacto "Sur une plage du Bresil".
O show conta também com a participação especial de Ronaldo Rayol.
abertura da casa 20h- Qua 02/03 21h30
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AGORA VAI!
O "Agora Vai" é um bloco fundado na Barra Funda por artistas, com 18 anos de folia e quinze marchas enredo autorais (desde 2004, uma nova a cada ano). No show, além de apresentarem as composições marcadas pelo bom humor, exaltação a diversidade e irreverência, apresentam também marchas que fazem a história do carnaval paulistano.
abertura da casa 20h- Sáb 26/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MAURICIO PEREIRA
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em duas sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria trompete e Mauricio Pereira na voz.
Ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um".- Sáb 26/02 12h00
- Sáb 26/02 15h00
- Dom 27/02 12h00
- Dom 27/02 15h00
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BLOCO DO PAPAI Manoel Cordeiro – FOLIAS NA AMAZÔNIA...
O bloco apresenta uma perspectiva das festas carnavalescas no Norte do País, afirmando a musicalidade festiva e eclética do povo da Amazônia.
Marchinhas de carvanaL, bregas, lambadas, merengues, carimbós, batuques e marabaixos, desfilam no repertório do bloco, sem nenhum Chilique ou preconceito.
Conduzido pela guitarra eletrizante do guitar hero Manoel Cordeiro e a banda SONORA AMAZÔNIA, o bloco apresenta as cantoras convidadas:
Natália Matos e Nayara Guedes – Pará
Patrícia Bastos e Ariel Moura – Amapá.
Neste espetáculo, o bloco celebra a alegria, a felicidade, a superação e a esperança. Vem cantar, amar e se APAIXONAR.– Ohsorte.
abertura da casa 20h- Sex 25/02 22h00
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A Espetacular Charanga do França
SHOW DO DISCO
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua
abertura da casa 20h- Qua 23/02 21h30
- Qui 24/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // A Espetacular Charanga do França
Inspirada nas fanfarras que animavam os jogos de futebol nos estádios, a Espetacular Charanga do França deu seu ponta-pé inicial no pré-carnaval de 2013, apresentando um repertório de carnaval diverso e às vezes até inusitado e que só poderia fazer sentido no caldeirão cultural que é a cidade de São Paulo, unindo Michael Jackson e Raça Negra, as mais tradicionais marchinhas e o repertório autoral da banda.
- Sáb 19/02 12h00
- Sáb 19/02 15h00
- Dom 20/02 12h00
- Dom 20/02 15h00
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LÍVIA MATTOS TRIO
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta-se em formato de power trio - composto por sanfona, tuba e bateria - explorando diferentes caminhos e sonoridades do seu instrumento. Experimentando novas canções e músicas instrumentais para o seu próximo álbum, o repertório também irá revistar algumas delícias do seu primeiro disco "Vinha da ida", lançado pelo Natura Musical. Compositora premiada, apresentou-se com seu trabalho autoral em festivais como "Akkorden Festival Wien", em Viena; "Accordions Around The World", em Nova Iorque; "Macau International Parede", na China, "Cantos na Maré", a Galícia; dentre outros. Prepara-se para shows em Abidjan, na Costa do Marfim, no próximo mês, neste formato de trio, esquentando as turbinas, foles, baquetas, campanas e afins, na Casa de Francisca.
Nascida em Salvador/BA, a sanfonástica Lívia Mattos possui sólida carreira como instrumentista, tendo acompanhado artistas como Chico César, Rosa Passos e Badi Assad; apresentado-se, como solista, com a Orquestra Sinfônica da Bahia; e realizado shows em parcerias com Ceumar, Alessandra Leão, Lívia Nestrovski e Irene Atienza. Mundo afora e Brasil adentro, circula com múltiplos trabalhos - como performer, frontwoman, sidewoman e pesquisadora - apresentando a sua leitura de mundo a partir das suas criações e transbordamentos, em sua potência cênica e musical.
LÍVIA MATTOS TRIO
Jefferson Babu - tuba
Rafael dos Santos- bateria
Lívia Mattos- sanfona, voz e composições
abertura da casa 20h- Sáb 19/02 22h00
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MÔNICA SALMASO
O projeto da cantora Mônica Salmaso "Caipira" apresenta 14 músicas que nos levam numa verdadeira viagem às origens da música brasileira. Um repertório selecionado a partir de uma pesquisa iniciada em 2003 e que, tocado de forma intimista, ressalta a alma caipira presente em todos nós.
Neste show estarão ao lado dela Neymar Dias (viola caipira), Lula Alencar (acordeon), Teco Cardoso (flautas), Luca Raele (clarinete) e Ari Colares (percussão). Como a própria cantora o define: Esse é, então, o "meu disco caipira", com todo o respeito que eu tenho pelo Brasil mais profundo e pelas nossas qualidades criativas que beiram o infinito.
abertura da casa 20h- Qui 17/02 21h30
- Sex 18/02 21h30
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"PAGODE NOVO" RODRIGO CAMPOS
Show inédito de Rodrigo Campos com banda e músicas novas, de seus recentes singles duplos, além de algumas inéditas que estarão no próximo disco do Sambas do Absurdo, seu projeto com Juçara Marçal e Gui Amabis. No repertório também sambas de seus trabalhos anteriores.
participação especial: Ná Ozzetti
Rodrigo Campos: voz, cavaco e guitarra
Thainá Borges: surdo e voz
Mari Tavares: repique de mão e voz
Thiago França: sax e flauta
Fernanda Broggi: voz
Victoria dos Santos: percussão e voz
abertura da casa 20h- Qua 16/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CARNAVAL DE BOLSO
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo, passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha e convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Galvão Frade, Camilo Frade, Tomás Frade, Caio Frade e Léo Couto.
Galvão Frade, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar e cantar!
Vamos juntos celebrar a memória de Nhô Frade!- Dom 13/02 12h00
- Dom 13/02 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A fanfarra Cornucópia Desvairada é um grupo musical de instrumentos de sopro e percussão inspirado na diversidade cultural presente na cidade de São Paulo. Realiza um repertório de versões instrumentais que abrange gêneros conhecidos da música brasileira, como coco, carimbó, forró, maracatu, samba, axé e brega, além de composições próprias e de parceiros com essa mesma inspiração musical.
Uma orquestra andante de músicos caracterizados com chifres na cabeça, que apresenta um show descontraído de músicas dançantes, em ampla interação com o público, fazendo com que a música seja o grande elemento de conexão espontânea entre as pessoas.
A Cornucópia é um tradicional símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância. Um vaso em forma de chifre, com frutas e flores que dele extravasam profusamente. Da mesma forma, a Cornucópia Desvairada é um encontro de riqueza musical, abundância de alegria e celebração da coletividade na Pauliceia.- Sáb 12/02 12h00
- Sáb 12/02 15h00
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SAMBAS DO ABSURDO // JUÇARA MARÇAL, RODRIGO CAMPOS E GUI AMABIS
Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara Marçal canta, Rodrigo Campos toca violão e cavaco e Gui Amabis arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear. No show, o trio conta com a participação especial de Marcelo Cabral no baixo e apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.
- Sáb 12/02 22h00
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BAILE DO RIBEIRO
‘O "Baile do Ribeiro" foi criado pelo clarinetista, compositor e pesquisador Alexandre Ribeiro, com intuito de homenagear seu mestre e ídolo Paulo Moura e seus famosos bailes de gafieira dos anos 80.
Alexandre, um dos mais renomados clarinetistas de sua geração, teve a mesma trajetória de seu mestre Paulo Moura: começou seus estudos nas bandas marciais e retretas do interior de São Paulo (Paulo em São José do Rio Preto, Alexandre em São Simão), profissionalizando-se ainda adolescente nas bandas de sua cidade, posteriormente mudando para uma grande capital (Paulo pro RJ e Alexandre pra SP) e se dedicando à música erudita, trabalhando em várias orquestras, flertando com o jazz e por fim apaixonando-se pelo choro, samba e gafieira, pela mais pura expressão da música popular urbana brasileira, traçando sua carreira em torno desses gêneros.
No "Baile do Ribeiro", Alexandre é acompanhado por instrumentistas que são referência na música popular brasileira. Na Casa de Francisca, o Baile do Ribeiro recebe dois convidados especiais: o violonista Alessandro Penezzi e a cantora Verônica Ferriani.
abertura da casa 20h- Qui 10/02 21h30
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duo ÀVUÀ
Formado por Bruna Black e Jota.pê, o duo ÀVUÀ une dois universos artísticos distintos e complementares. Ambos com participação de destaque no programa The Voice Brasil, Bruna e Jota.pê já eram amigos de vida e de palco quando decidiram se unir para esse projeto em conjunto. Primeiro em participações, como no sucesso viralizado "Conte Comigo" de Jota.pê. Em seguida, com a música "A Partida", que foi o primeiro single oficial e fez parte do álbum "ONZE canções inéditas de Adoniran Barbosa" recém indicado ao Latin GRAMMYs 2021, reunindo artistas como Elza Soares, Zeca Baleiro e Francisco El Hombre, e no fim de 2021 gravaram o single "Comum" no ColorsxStudios.
abertura da casa 20h- Qua 09/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes.
Rudá Brauns - Bandolim
Alexandre Bittencourt - Sopros
Cláudio Lima - Bateria
Lucas Videla - Percussão
Will Magalhães - Guitarra
Rodrigo Villa - Baixo- Sáb 05/02 12h00
- Sáb 05/02 15h00
- Dom 06/02 12h00
- Dom 06/02 15h00
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"YATRA-TÁ" Salomão Soares e Vanessa Moreno
‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.- Sáb 05/02 22h00
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé celebra 70 anos com show em que apresenta parte do repertório que inaugurou o movimento vanguarda paulista com a fusão de música popular com música erudita contemporânea. Arrigo apresenta também repertório de suas valsas e canções líricas, muitas delas compostas para trilhas sonoras de diversos filmes nacionais premiados ao longo dos anos.
Arrigo Barnabé
Livia Nestrovski voz
Paulo Braga piano
Mario Manga guitarra
Gustavo Boni baixo
Paulo Barnabé percussão
Duda Neves bateria
abertura da casa 20h- Sex 04/02 22h00
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CURUMIN & ANELIS
Anelis Assumpção e Curumin: Eu canto com ele, ele me canta.
Assumpção é cantora, compositora, produtora, escritora e diretora artística do Museu Itamar Assumpção. Curumin é cantor, compositor, produtor e multinstrumentista. Artistas independentes há muitos anos, lançaram discos, participaram de turnês nacionais e internacionais, têm parcerias com grandes nomes da nossa música e já ganharam diversos prêmios. Casados há 18 anos, Anelis e Curumin cantam, compõem, produzem, procriam e cozinham lado a lado, sempre acompanhando a carreira um do outro, mas nunca tendo realizado nenhum projeto só eles dois. Com o confinamento pandêmico, veio a oportunidade de se apresentarem juntos: foram diversas lives da família Nakata Assumpção, cercados de plantas, quadros, filhos, cachorros, barulho de vizinhança.
O encontro de um dos casais mais talentosos da música contemporânea paulistana e brasileira finalmente ganhou corpo e eles se preparam para ficar a cara a cara com seu público pela primeira vez. O show "Anelis e Curumin: eu canto com ele, ele me canta" passeará pelos seus repertórios autorais, num formato intimista: voz, violão, mpc e percussão, tudo executado apenas por eles dois. Pra zombar de verdade, só com a alma e o coração.
abertura da casa 20h- Qui 03/02 21h30
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ANELIS & CURUMIN
Anelis Assumpção e Curumin: Eu canto com ele, ele me canta.
Assumpção é cantora, compositora, produtora, escritora e diretora artística do Museu Itamar Assumpção. Curumin é cantor, compositor, produtor e multinstrumentista. Artistas independentes há muitos anos, lançaram discos, participaram de turnês nacionais e internacionais, têm parcerias com grandes nomes da nossa música e já ganharam diversos prêmios. Casados há 18 anos, Anelis e Curumin cantam, compõem, produzem, procriam e cozinham lado a lado, sempre acompanhando a carreira um do outro, mas nunca tendo realizado nenhum projeto só eles dois. Com o confinamento pandêmico, veio a oportunidade de se apresentarem juntos: foram diversas lives da família Nakata Assumpção, cercados de plantas, quadros, filhos, cachorros, barulho de vizinhança.
O encontro de um dos casais mais talentosos da música contemporânea paulistana e brasileira finalmente ganhou corpo e eles se preparam para ficar a cara a cara com seu público pela primeira vez. O show "Anelis e Curumin: eu canto com ele, ele me canta" passeará pelos seus repertórios autorais, num formato intimista: voz, violão, mpc e percussão, tudo executado apenas por eles dois. Pra zombar de verdade, só com a alma e o coração.
abertura da casa 20h- Qua 02/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
Fios convida Loreta Colucci para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Loreta Colucci.
- Sáb 29/01 12h00
- Sáb 29/01 15h00
- Dom 30/01 12h00
- Dom 30/01 15h00
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CIDA 70
"É a rainha dos detentos / Das loucas, dos lazarentos", diz Chico Buarque em uma de suas canções clássicas, um epíteto que se encaixa em Cida Moreira. Espécie de anti-diva, a nossa "dama indigna", a cantora paulistana nunca fez grandes sucessos no rádio, nem movimentou multidões, mas é uma estrela de maior grandeza para seus fiéis ouvintes. E quem ouviu algum vez, certamente não passou incólume a sua voz forte e lúgubre. Atriz de teatro e de cinema, Cida Moreira assume sua persona mais intensa na companhia de um piano e de seu repertório que vai de clássicos do cabaret até stardands norte-americanos, passando por uma boa gama de compositores nacionais – dos mais clássicos aos mais jovens."
Renan Guerra
"Um Copo de Veneno" é a trilha sonora do programa do Canal Brasil de mesmo nome. Foram dez episódios em que Murilo Alvesso e Cida Moreira, junto a uma equipe de profissionais incríveis, inventamos, pensamos e começamos a escrever um programa de TV onde personagens feitos por mim abordaram textos literários, poéticos e musicais, com um rigor estético absoluto, transformando o Copo de Veneno em uma grande tragicomédia brasileira, onde todos os aspectos do nosso viver são tocados com ironia, inteligência e muita emoção.
O show que estreia na Casa de Francisca reproduz o repertório que foi cantado no programa, intercalado com alguns pequenos textos mais significativos dos programas. Uma noite especial, de um projeto vencedor e absolutamente peculiar.
O repertório básico contém Valesca Popozuda, Itamar Assumpção, Tulipa Ruiz, Tina Turner, Eduardo Dusek, Falamansa, Chico Buarque, Lenine, e Lana Del Rey, entre outros.
abertura da casa 20h- Sáb 29/01 22h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
Nesta primeira edição os convidados são Irineu Nogueira (Coreógrafo Comissão de Frente da Vai - Vai, Abieié conexão Brasil/Alemanha), Mayara Rosa (Show dos Famosos e Cia Turmalinas Negras) e Ricardo Januário (Videoclipe cantora Céu e Coletivo Amarela Plataforma), nomes expressivos da dança contemporânea e promove o encontro com os músicos Alysson Bruno (percussão), Maurício Pazz (cordas), Sthe Araújo (percussão), Theodoro Nagô e Felipe Oliveira (teclado). O MC Éric de Oliveira será o apresentador na noite.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
Rubens Oliveira convida
Irineu Nogueira, Mayara Rosa e Ricardo Januário (bailarinos)
Alysson Bruno (percussão)
Maria Fê (violino)
Maurício Pazz (cordas)
Sthe Araújo (percussão)
Theodoro Nagô (voz e violão)
Felipe Oliveira (teclado)
Eric de Oliveira (MC)
Maria Fê (violino)
abertura da casa 20h- Sex 28/01 22h00
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BLUBELL
"Música Solar Para Tempos Sombrios" traz de volta o pop bem humorado com influência de jazz de Blubell. É também um livro/disco. Um "lisco", como ela mesma gosta de chamar. São nove faixas de autoria dela, uma em parceria com Zélia Duncan. São também nove crônicas, cada uma inspirada em uma faixa do disco. No livro editado pela Lyra das Artes, Blubell sugere que o leitor leia a crônica e depois ouça a faixa de mesmo nome, para mergulhar nas bem-humoradas histórias das canções que ela escreveu entre 2018 e 2019, durante um período tortuoso de sua vida.
O show inédito de mesmo nome terá praticamente a mesma sonoridade no álbum, que foi gravado "ao vivo" ou "à moda antiga". Tanto o álbum quanto o show tem direção musical de Blubell e Luca Raele (Mônica Salmaso, Nouvelle Cuisine), que também desfila seu intrépido clarinete por várias das faixas. A bateria firme e macia de Richard Ribeiro se amalgama ao piano caloroso de Danilo Penteado. Igor Pimenta se divide entre brilhantes linhas melódicas no baixo elétrico e finesse no baixo acústico. O quarteto faz uma senhora cama para que Blubell deite sua voz aveludada e entoe suas melodias e letras, ora com ironia, ora com lirismo.- Qui 27/01 21h30
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SOFIA FREIRE
Sofia Freire é cantora, compositora, pianista e produtora musical de Recife. Possui dois álbuns lançados, Garimpo (2015) e Romã (2017), e se apresenta Brasil afora com seu show no formato "banda de uma mulher só", onde sozinha em palco, explora sua sonoridade que transita entre a erudição do piano e o pop eletrônico, construindo loops de instrumento e voz ao vivo em cima de bases e samples. Sofia pesquisa processos criativos e atualmente desenvolve o projeto de encerramento do ciclo do seu álbum Romã "Você Precisa Me Conhecer de Novo" - Circulação Romã, com patrocínio da Petrobras e produz seu terceiro álbum, com previsão de lançamento para 2022.
- Qua 26/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 22/01 12h00
- Sáb 22/01 15h00
- Dom 23/01 12h00
- Dom 23/01 15h00
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NÁ OZZETTI
Ná Ozzetti parte de um desejo antigo em explorar as personagens das canções e a teatralidade implícita nestas, como contos musicais. Encarnar suas personagens sempre foi um dado marcante para suas interpretações. A busca por sonoridades também está presente em sua trajetória. Aqui há um trabalho de criação coletiva com os músicos presentes, com os quais Ná tem atuado ha mais de uma década.
abertura da casa 20h- Sex 21/01 22h00
- Sáb 22/01 22h00
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LETRUX // LÍNGUAS E POESIAS
A atriz, cantora e escritora Letrux é notoriamente reconhecida pela sua contribuição poética aos seus shows, onde ela declama e lê poesias próprias ou de autoras e autores que admira, como Sylvia Plath, Hilda Hilst, Drummond etc. No show "Línguas & Poesias", Letícia cantará músicas em português, inglês, francês, espanhol, e italiano, intercalando com poesias igualmente mescladas: brasileiras e internacionais. De pessoas vivas ou que já passaram. Tudo isso acompanhada pelos músicos Lourenço Vasconcellos, no vibrafone e Thiago Vivas, no piano.
abertura da casa 20h- Qua 19/01 21h30
- Qui 20/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 15/01 12h00
- Sáb 15/01 15h00
- Dom 16/01 12h00
- Dom 16/01 15h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa às 20h- Sáb 15/01 22h00
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ASSUCENA
Após seis anos integrando o projeto musical "As Baías e a Cozinha Mineira", Assucena apresenta o show "Rio e também posso chorar – Fatal 50", uma releitura e homenagem ao icônico álbum "Fatal – Gal A Todo Vapor", que Gal Costa lançou em 1971.
Movida fundamentalmente pela relevância da memória desta clássica apresentação de Gal, Assucena identifica uma atualidade por essência neste show. "A obra homenageada emerge de um dos períodos mais sombrios da história brasileira e que ainda se faz contemporânea, pelo teor de autoritarismo e obscurantismo que ainda nos assombra. Esse projeto é sobre a composição de um canto e de um corpo livre de uma mulher-trans em tempos de ataque à dignidade humana e à democracia. É uma releitura na qual vou imprimir meus traços e minhas pesquisas sonoras também", aponta a artista.
abertura da casa às 20h- Qua 12/01 21h30
- Sex 14/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Em janeiro de 2008 nasceu o Trio Sinhá Flor, primeiro Trio de Forró formado somente por mulheres no Brasil. Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, elas sobem agora aos palcos como Trio MANA Flor, num show vibrante que dá voz à luta das mulheres. Sanfona, Zabumba, Pandeiro e Triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do Forró Tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
Trio Sinhá Flor agora é Trio MANA Flor
O show do Trio MANA Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras do nosso tempo.- Sáb 08/01 12h00
- Sáb 08/01 15h00
- Dom 09/01 12h00
- Dom 09/01 15h00
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FÉRIAS! De 23/12 a 07/1
- Sex 07/01 00h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 22/12 21h00
- Qua 22/12 23h59
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SIBA
Siba retorna aos palcos com um show projetado pra o Carnaval de 2022 e com uma formação inédita, onde é acompanhado por Mestre Nico e Rafael dos Santos. O repertório parte do seu último álbum, Coruja Muda, mas também, com elementos dos seus últimos trabalhos como Baile Solto, Avante e a Fuloresta, explorando um território novo, mas, mantendo as sínteses rítmicas que acompanham o artista desde sempre, bem como a música de rua e a poesia rimada.
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.- Ter 21/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
ALMOÇO & MÚSICA
(show R$35 + acepipe R$22 + almoço R$53)
*bebidas, sobremesas e serviço não incluídas.
CRIANÇAS DE 6 ATÉ 12 ANOS
(show R$18 + almoço para as crianças R$38)
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Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 18/12 12h00
- Sáb 18/12 15h00
- Sáb 18/12 15h00
- Sáb 18/12 15h00
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MAURICIO PEREIRA
"Micro" é um trabalho que nasceu dum modo meio casual. Ele era uma versão light do show do "Outono no Sudeste", em duo, a voz de Maurício acompanhada pela guitarra de Tonho Penhasco. Um formato leve pra viajar pelo país dum jeito econômico.
Na estrada veio a surpresa. O trabalho mostrou sua personalidade, intimista, leve, delicada. Os arranjos criativos de Tonho obrigaram Mauricio a reaprender suas canções. E isso gerou um trabalho original. Tão original que virou o novo disco de Maurício.
Esse disco novo, o "Micro" - que traz 12 das canções que estão no repertório do pequeno show que foi aumentando de tamanho - tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2022. A produção é de Gustavo Ruiz, que começou uma bela parceria com Maurício quando produziu "Outono no Sudeste", em 2018.
Então, esse show na Francisca no finzinho do ano - depois de quase dois anos fora dos palcos - é praticamente um pré-lançamento desse disco.
No repertório, versões das músicas do "Outono…", ("Florida", "Mulheres de Bengalas", "A Mais", "Tudo Tinha Ruído") e outros discos, em especial "Pra Marte", de 2007 ("Truques com Facas", "Pra Marte" e o clássico "Trovoa") e "Pra Onde Que Eu Tava Indo", de 2014 ("Criancice", "Fugitivos", "Pra Onde Que Eu Tava Indo"), discos em que Tonho é um parceiro importante de Maurício.
Maurício é um artista ativo na rede social desde os anos 90, pioneiro nos shows ao vivo via internet. Além disso, tem um trabalho intenso de formação de jovens artistas com suas oficinas de canção e de produção de espetáculo.
abertura da casa às 20h- Sáb 18/12 22h00
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PARTIDO ALTO// Douglas Germano e os Batuqueiros e sua Gente
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Qua 15/12 21h30
- Qui 16/12 21h30
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NÁ OZZETTI E SUZANA SALLES
As sagitarianas Ná Ozzetti e Suzana Salles, nascidas na mesma data, apresentam show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola a marchinhas de carnaval, além de composições próprias.
abertura da casa às 20h- Sáb 11/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
ALMOÇO & MÚSICA
(show R$35 + acepipe R$22 + almoço R$53)
*bebidas, sobremesas e serviço não incluídas.
CRIANÇAS DE 6 ATÉ 12 ANOS
(show R$18 + almoço para as crianças R$38)
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Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 11/12 12h00
- Sáb 11/12 15h00
- Dom 12/12 12h00
- Dom 12/12 15h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Qui 09/12 21h30
- Sex 10/12 22h00
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MESTRINHO - SESSÃO EXTRA!
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 08/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar- Dom 05/12 12h00
- Dom 05/12 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Baião Lascado convida Mestre Luiz Paixão
O Baião Lascado é um quinteto de forró de rabeca formado pelos jovens músicos Allan Pio, Lincoln Pontes, Edgar Paixão, Jeovane Sacramento e Renato Macedo. O grupo busca suas referências nos ritmos tradicionais que fazem parte do universo do forró, como baião, xote, xaxado e arrasta-pé, além de ser influenciado por outros gêneros da música popular brasileira, como as bandas de pífanos, cavalo marinho, coco, o samba e o choro.
O mestre popular é o agente da vida no repasse dos saberes e fazeres necessários à continuidade da nossa cultura. Dos canaviais pernambucanos, com destaque os da mata norte, brotam homens que transformam suas ásperas e difíceis vidas em poesia sonora, oral ou visual.
Com seu estilo único, vigoroso, sonoridade ímpar e cristalina, preenchida e executada com três dedos (um acidente, ainda jovem, imobilizou seu dedo mindinho esquerdo), graduou o Mestre Paixão, rapidamente, dos canaviais para um dos mais importantes rabequeiros do Brasil.- Sáb 04/12 12h00
- Sáb 04/12 15h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
abertura da casa 20h- Sex 03/12 22h00
- Sáb 04/12 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 01/12 21h30
- Qui 02/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 27/11 12h00
- Sáb 27/11 15h00
- Dom 28/11 12h00
- Dom 28/11 15h00
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ROMULO FRÓES CANTA TRANSA
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências.
Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera".
Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Décio 7 na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sex 26/11 22h00
- Sáb 27/11 22h00
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MÔNICA SALMASO
O encontro musical da cantora Mônica Salmaso com o violonista e arranjador Paulo Aragão aconteceu em diversos projetos, desde suas participações em trabalhos do Quarteto Maogani (do qual Paulo Aragão faz parte) quando ambos começaram suas carreiras musicais.
Mais recentemente, ele gravou e integrou o grupo de músicos do cd e turnê do projeto Corpo de Baile (no qual o flautista e saxofonista Teco Cardoso também foi músico e produtor) e concebeu junto com a cantora o show em homenagem ao compositor Wilson Baptista (também com a presença de Teco Cardoso e Luca Raele). Durante a pandemia, Mônica Salmaso, Paulo Aragão e Teco Cardoso fizeram, em duos ou trios, vídeos para o projeto Ô DE CASAS e lives com o violão gravado à distância, de onde surgiu a vontade de criarem um repertório inteiro juntos, voz, violão, flauta, saxofone e percussão.
Este encontro nasce agora, no momento de abertura dos espaços para apresentações com público presencial e volta ao trabalho dos artistas.
abertura da casa 20h- Qua 24/11 21h30
- Qui 25/11 21h30
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BATUCADA TAMARINDO
Batucada Tamarindo vem ao longo dos seus 16 anos de existência desenvolvendo uma musicalidade fundamentada nas manifestações negras e brasileiras oriundas dos terreiros, onde a música, dança e a comida estão presentes.
Os chamados "Terreiros" têm uma grande importância nas manifestações culturais populares do Brasil, pois eles nos remetem à religiosidade e ao profano, lugar onde conseguimos ultrapassar o tempo/espaço para nos assegurar e validar nossa ligação ao imaginário e à ancestralidade.
A nossa inspiração advém dos Terreiros tradicionais do candomblé, da Jurema Sagrada, terreiros dos sambas e da cultura afro-cubana, pois são esses lugares com seus tambores, vozes, dança, comida e sua cosmovisão que nos mantém firmes e conectados com o nosso povo.
O repertório diversificado que adentra em variantes tradicionais da cultura negra e brasileira proporciona ao público uma imersão musical prazerosa, única e contundente.
A formação instrumental entre tambores, baixo elétrico, viola, vozes e uma performance corporal nos garante ser mais emblemáticos em nossa mensagem, ou melhor, viagem à ancestralidade de todes presentes.
Aimê Uehara (baixo, guitarra baiana e voz)
Maurício Badé (percussão e voz)
Alysson Bruno (percussão e voz)
Abuhl Júnior (percussão e voz)
Mestre Nico (percussão e voz)
Ilker Ezaki (percussão e voz)
abertura da casa 20h- Sáb 20/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO.
O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.- Sáb 20/11 12h00
- Sáb 20/11 15h00
- Dom 21/11 12h00
- Dom 21/11 15h00
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SIBA
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
O artista também mantém sua editora Mata Norte, que edita suas obras e de alguns artistas, como Mestre Anderson Miguel e Mestre Barachinha.
Em outubro de 2021, Siba retorna aos palcos com um show projetado pra o Carnaval de 2022 e com uma formação inédita, onde é acompanhado por Mestre Nico e Rafael dos Santos. O repertório parte do seu último álbum, Coruja Muda, mas também, com elementos dos seus últimos trabalhos como Baile Solto, Avante e a Fuloresta, explorando um território novo, mas, mantendo as sínteses rítmicas que acompanham o artista desde sempre, bem como a música de rua e a poesia rimada.
abertura da casa 20h- Sex 19/11 22h00
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MARIANA AYDAR E FEJUCA
Mais do que parceiros musicais, Mariana Aydar e Fejuca são parceiros de vida, melhores amigos, comadre e compadre.
É nesse clima de intimidade e troca que nasce o "Aqui em Casa" - projeto que surgiu em 2017 e chega agora às plataformas digitais e ao Youtube com músicas que fazem parte do imaginário afetivo da dupla.
Nos lançamentos divididos por EPs, Mariana e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre quiseram gravar e canções que os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Não à toa, a dupla também assina a produção musical do projeto.
Aqui em Casa é um daqueles encontros especiais que resgatam memórias através da música, do aconchego de casa, das histórias em família e da trajetória dessa amizade. Aqui em Casa chega também como uma lembrança para, neste momento de pandemia, todos ficarem em suas casas e como um convite para entrarem virtualmente nessa casa que agora também é de vocês.
Fique à vontade, sem cerimônia, "Aqui em Casa" com Mariana Aydar e Fejuca.
abertura da casa 20h- Qua 17/11 22h00
- Qui 18/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA GAUCHE DE RODRIGO CAMPOS
Desde que existe crônica social na música brasileira, nossos compositores se ocuparam em retratar um tipo muito recorrente: espécie de anti-herói brasileiro, figura que encerra em si os percalços, os descaminhos, que lidam com a vida do ponto de vista do marginalizado, do avesso. O termo, usado por Drummond em seu "Poema de Sete Faces", que amplia a abrangência do adjetivo, acaba por dar conta de uma série de personagens, onipresentes na música brasileira, por retratar o abandono que se impõe a esses indivíduos, de passos tortos, que conseguem redenção numa espécie de sabedoria de natureza resignaria.
- Sáb 13/11 12h00
- Sáb 13/11 15h00
- Dom 14/11 12h00
- Dom 14/11 15h00
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JONATHAN SILVA - Ainda cabe Sonhar
O compositor e cantor capixaba Jonathan Silva convida os músicos Filpo Ribeiro, Lucas Brogiolo e Marcos Coin para o "Show Ainda cabe Sonhar".
Pra matar a saudade, o repertório traz canções do disco "Benedito" e "Precisa-se de Compositor com Experiência", além de canções inéditas que farão parte do novo disco do compositor.
abertura da casa 20h- Sáb 13/11 22h00
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VITOR ARAÚJO
Um instrumento tão polissêmico e rico em recursos como o piano tem continuamente seu horizonte de possibilidade expandidos e suas formas de exploração artística e musical são constante- mente ampliadas. Não estando ligado a um álbum de sua discografia em particular, mas passando por todos eles, o concerto para piano de Vitor Araújo é mais propriamente uma densa investigação sobre o leque estético-musical propiciado pelo piano, e sobre a assinatura única que a música brasileira é capaz de imprimir nesse instrumento tradicionalmente europeu.
Esse concerto já passou tanto por salas tradicionais quanto por programações jazzísticas, já esteve presente tanto em grandes teatros quanto em line-ups de festivais de música alternativa. Fora do Brasil, o trabalho do pianista foi muito bem recebido em cidades como Viena (em apresentação na histórica Konzerthaus), Frankfurt, Medellín, Buenos Aires, Milão (Festival Piano City), Bari, (Festival Bari in Jazz), New York (Festival Summerfest), Paris na sala Centquatre, entre outras.
abertura da casa 20h- Sex 12/11 22h00
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CELSIM SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros.
Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qui 11/11 22h00
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LIRINHA
"Caverna dos Olhos Acesos" é um espetáculo inédito de música e poesia, construído, dirigido e interpretado pelo artista Lirinha.
Trata-se de um mergulho no interior das canções e poesias de sua autoria e na construção dos universos fantásticos que acompanham as suas narrativas. Sempre ecoando palavras e sons na zona de fronteira entre o teatro, a música e a literatura.
A imagem evocada pelo título, A Caverna dos Olhos Acesos, fala sobre o lugar interno e profundo da feitura dessa arte, conduzida pelo testemunho vigilante dos sonhos acesos.
Nesse espetáculo, acompanhado pelo multi instrumentista Paulo Kishimoto, Lirinha experimenta releituras inéditas da sua obra, interpretando canções e textos fundamentais da sua história artística que começa com a declamação de poesias e atravessa a performance e a música.
O repertório percorre os álbuns solo LIRA e O Labirinto e o Desmantelo, além de incluir músicas inéditas em seus shows, como "Jabitacá" (gravada por Gal Costa) e "O Amor é um Tubarão", single lançado em 2020.
abertura da casa 20h- Qua 10/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que será exibido dia 4 de novembro às 21h30 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 06/11 12h00
- Sáb 06/11 15h00
- Dom 07/11 12h00
- Dom 07/11 15h00
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PARTIDO ALTO // Douglas Germano e Batuqueiros e sua Gente
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Sex 05/11 22h00
- Sáb 06/11 22h00
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TULIPA NOIR
Em agosto de 2020 Tulipa Ruiz & Gustavo Ruiz apresentaram live emblemática na Casa de Francisca dirigida por Laís Bodanzky e fotografia de Thais Taverna.
O filme de capa e espada "La Tulipe Noire", estrelado por Alain Delon, deu origem ao nome da cantora.
Vivemos dias de distanciamento social, um clima noir no país tropical, como descreveria Nick Cave. A Casa de Francisca guarda a atmosfera festiva de outrora, da Radio Record em seu auge, anos 1930. Tudo isso, registrado sob o olhar da premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças. Em preto-e-branco.
Após mais de um ano da apresentação online, Tulipa e Gustavo agora celebram presencialmente com todos os cuidados a retomada gradual.
abertura da casa 20h- Qua 03/11 21h30
- Qui 04/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATANGA E CIA convida Estela Paixão
O grupo cubano Batanga & Cia celebra os 91 anos da decana cubana Omara Portuono (Havana, 1930) e convida a cantora Estela Paixão para interpretar algumas de suas principais canções.
Omara, cantora de boleros e dançarina, se apresentou com grandes nomes da musica internacional e brasileira como: Nat King Cole, Chucho Valdés e Maria Bethânia, e ganhou destaque mundial na sua participação como única mulher do projeto "Buena Vista Social Club" onde as musicas Silencio e Dos Gardênias, foram das mais escutadas na sua voz.
Batanga & Cia traz de volta à tona um dos ritmos da conceituada escola musical cubana, e que dá nome ao grupo, tirando proveito da cena cultural efervescente da cidade de São Paulo, e embalando-o em sonoridades brasileiras.
Na Havana dos anos 1950, o batanga surgiu por meio de dois dos grandes nomes da época dourada da música cubana, Bebo Valdéz e Benny Moré., naquela época, foi ofuscado pela popularidade do mambo. Agora, mais de meio século depois, a incontestável tradição da ilha ganha nova e deliciosa roupagem.
No Batanga & Cia, o nome faz jus à percussão, marcada por influência africana de tambores bata, yia, itótele y okónkolo, que ganham a companhia de pandeiro e cuíca.- Sáb 30/10 12h00
- Sáb 30/10 15h00
- Dom 31/10 12h00
- Dom 31/10 15h00
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ALAÍDE COSTA
Em cerca de 65 anos de carreira, Alaíde Costa consagrou-se como uma das maiores intérpretes da música brasileira, numa trajetória marcada por uma convicta negativa aos ditames do mercado: Alaíde sempre cantou apenas o que quis cantar. Sem concessões, sem rodeios, com a autenticidade que se expressa em sua voz única, mas que nasce das profundezas de seus princípios artísticos e estéticos.
No show, especialmente preparado para a retomada da Casa de Francisca, Alaíde interpreta músicas autorais e raridades de Fátima Guedes, Sueli Costa, Johnny Alf, Tom, Vinicius, além da canção em iorubá Omi Imalé, apresentada no longa "Todos os mortos", que lhe rendeu, em 2020, o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Cinema de Gramado (Kikito).
Com Giba Estebez (piano e direção musical) e Conrado Paulino (violão). Direção artística: Lucas Faria.
abertura da casa 20h- Sex 29/10 22h00
- Sáb 30/10 22h00
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Orquestra Mundna Refugi está de volta! Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 27/10 21h30
- Qui 28/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
- Sáb 23/10 12h00
- Sáb 23/10 15h00
- Dom 24/10 12h00
- Dom 24/10 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 22/10 22h00
- Sáb 23/10 22h00
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VANESSA MORENO
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Qua 20/10 21h30
- Qui 21/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS convida Paula Sanches
Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Paula Sanches.- Sáb 16/10 12h00
- Sáb 16/10 15h00
- Dom 17/10 12h00
- Dom 17/10 15h00
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GUINGA
Guinga lança ZABOIO, álbum de voz e violão tido como o primeiro disco
integralmente com letra e música do artista. Resultado das inspirações e memórias de Guinga, ZABOIO – palavra inventada pelo artista, remete aos seus aboios, suas saudades e lembranças. O álbum imprime a memória afetiva do artista, a nostalgia de um tempo remoto.
Carioca da zona norte do Rio de Janeiro foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros.
Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com
frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".
abertura da casa 20h- Sex 15/10 22h00
- Sáb 16/10 22h00
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CHICO CÉSAR
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos.
abertura da casa 20h- Qua 13/10 21h30
- Qui 14/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda.
Para executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 09/10 12h00
- Sáb 09/10 15h00
- Dom 10/10 12h00
- Dom 10/10 15h00
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FABIANA COZZA "DOS SANTOS”
A Casa de Francisca apresenta show de lançamento do oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza e carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora.
Cozza assina "Manhã de Obá" com a cantora e compositora mineira Ceumar.
O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria a compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das religiões de matriz afro-indígena brasileiras.
Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica.
abertura da casa 20h- Sex 08/10 22h00
- Sáb 09/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // UM TZA FANFARRA
Inspirada nas fanfarras do sudeste europeu, a música da Um Tza Fanfarra (nome dado em referência ao ritmo carinhosamente apelidado de "um tza um tza"), com seu caráter festeiro e de celebração, atravessa qualquer fronteira e envolve o público de qualquer idade ou lugar.
Formada por Marcelo Cohen e Amilcar Rodrigues em 2015, a então Banda "Mazel Tov" e atual "Um Tza Fanfarra", nasceu após anos de apresentações energéticas e contagiantes de música klezmer em festas de casamentos judaicos. O resultado trouxe a vontade do grupo de desenvolver um repertório que fosse além da festa judaica e permitisse outras influências dos Balcãs, principalmente das "Balkan Brass Bands" oriundas de países como Sérvia, Romênia, Bulgária, Macedônia e Ucrânia. A "Um Tza" se propôs a criar suas próprias composições e arranjos, elaborando o espetáculo "Kapelye" (tradução da palavra "banda" no dialeto Yiddish).
Rafaela Nepomuceno - zabumba
Marcelo Cohen - trombone
Amilcar Rodrigues - bombardino
Jezreel Silva - trompete
Jefferson Babu - sousafone
Domingo Duclos - requinta
Leonardo Muniz - sax alto
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 27/02 12h00
- Sáb 27/02 15h00
- Dom 28/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ convida Fernando Ferrer Jr.
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda convida o cantor e multi instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 20/02 12h00
- Sáb 20/02 15h00
- Dom 21/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 13/02 12h00
- Sáb 13/02 15h00
- Dom 14/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FELIPE CORDEIRO
FELIPE CORDEIRO
"Guitarrada, Cúmbia e Carimbó"
O paraense Felipe Cordeiro apresenta músicas dos seus 3 discos, como "Problema Seu" e o "Onde é Que eu Vou Parar", acompanhado de Rafa Moraes na guitarra, Igor Caracas na percussão e Márcio Teixeira na bateria. Cordeiro recheou seu repertório pop tropical e amazônico com guitarradas, cúmbias e carimbós. Não faltarão novidades, como a música "Arrasta Pra Cima", que Felipe lançou no ano passado e foi gravada com Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi.- Sáb 06/02 12h00
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ALMOÇO E MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
23 E 24/01 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessão: 13h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 23/01 13h00
- Dom 24/01 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
16 E 17/01 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 16/01 12h00
- Sáb 16/01 15h00
- Dom 17/01 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA >> QUIMBARÁ
SÁBADO 09/01
12h às 15h30
"ALMOÇO & MÚSICA"
QUIMBARÁ
couvert artístico R$35
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 09/01 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MARÇAL E CAMPOS
MARÇAL&CAMPOS
show + acepipes + almoço
Juçara Marçal e Rodrigo Campos se encontram num show inédito e voltado às memórias afetivas que ajudaram a moldar a experiência musical de cada um. Com sambas, em sua grande maioria, o repertório pretende passear por clássicos, mas também pinçar pérolas esquecidas e desconhecidas do grande público.
Juçara Marçal: voz e percussão
Rodrigo Campos voz, violão, cavaco e percussão- Sáb 19/12 13h00
- Dom 20/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
12 e 13/12 FIOS
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório conta com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua.
Paula Sanches - Voz; Wanessa Dourado - Violino; Conrado Bruno - Trombone; João Pellegrini - Violão 7 Cordas; Igor Nikolai - Cavaquinho; Allan Pio - Percussão e Gustavo Surian - Percussão.- Sáb 12/12 12h00
- Sáb 12/12 15h00
- Dom 13/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
05 e 06/12 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 05/12 12h00
- Sáb 05/12 15h00
- Dom 06/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
28 e 29/11 QUIMBARÁ
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou as participações do saxofonista Sergio Lyra e do multi-instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr.. Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação.- Sáb 28/11 12h00
- Sáb 28/11 15h00
- Dom 29/11 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MARCELO PRETTO
22/11 Marcelo Preto convida Swami Jr
abertura da casa: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Cantor autodidata com longa atuação nos grupos "A Barca" e "Barbatuques", com os quais gravou inúmeros discos e espetáculos no Brasil e exterior, Marcelo Pretto é Intérprete afeito a improvisações, virtuoso ao criar efeitos sonoros com a voz e especialista em percussão corporal. Em seu recém lançado disco solo "Boi", Marcelo apresenta pesquisa de instrumentações, ritmos e melodias de manifestações populares e festas de bois do nordeste brasileiro.
Violonista, produtor, compositor e arranjador, Swami Jr. já atuou ao lado de grandes nomes da música popular brasileira, como Maria Bethânia, Chico César, Zizi Possi, Zeca Baleiro, Elza Soares e Vanessa da Mata. Há muitos anos faz a direção musical do trabalho da estrela cubana Omara Portuondo, cujo álbum "Gracias", coproduzido com Alê Siqueira, rendeu-lhe o Grammy Latino em 2009.- Dom 22/11 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FABIANA COZZA
21/11 Fabiana Cozza
sessões: 12h e 15h
reservas
show + acepipes + almoço
A cantora paulistana Fabiana Cozza, considerada pela crítica especializada uma das mais importantes intérpretes da música brasileira, e o violonista Zé Barbeiro apresentam repertório todo dedicado ao samba entre eles: Dona Ivone, Delcio Carvalho, Paulo César Pinheiro, Noel Rosa, Wilson Moreira, Jorge Aragão, Wilson das Neves, entre outros clássicos do samba.- Sáb 21/11 12h00
- Sáb 21/11 15h00
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REPRISE CINE-LIVE >> ALESSANDRA LEÃO FILMADO POR CARU ALVES DE SOUZA
ALESSANDRA LEÃO
MACUMBAS E CATIMBÓS
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Caru Alves de Souza
Encerrando a 2ª temporada do projeto de cine-lives, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Alessandra Leão através do olhar do cineasta Caru Alves de Souza, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Alessandra Leão apresenta show do álbum "MACUMBAS E CATIMBÓS" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e Sthe Araujo com direção de arte e cenografia de Juliana Godoy.
O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, caboclos, encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra e pontos tradicionais da jurema, umbanda e candomblé.
Indicado ao Latin Grammy 2019, "Macumbas e Catimbós" é uma oferenda, uma afirmação da fé, da arte e da importância das tradições que nos sustentam cultural e espiritualmente. O show tem como formação instrumental, voz e um trio de ilús (tambores usados nos terreiros de Pernambuco), o repertório é composto por músicas de Alessandra e temas tradicionais da Jurema, Candomblé e Umbanda.
Caru Alves de Souza é uma cineasta paulistana. Já realizou documentários para televisão, curtas e longas-metragens de ficção, e séries documentais e de ficção. Seu primeiro longa-metragem, "De menor", ganhou o prêmio de melhor filme no Festival do Rio em 2013. Seu segundo longa de ficção, "Meu nome é Bagdá" foi exibido em festivais no mundo todo e recebeu o prêmio de melhor filme da Mostra Generation 14plus no Festival de Berlim de 2020.⠀
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 14 NOVEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 15 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 15 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 16 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 15 2AM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 16 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY NOVEMBER 14 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 15 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 15/11 18h00
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REPRISE >> JOÃO DONATO filmado por Luan Cardoso
JOÃO DONATO
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Luan Cardoso
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de João Donato através do olhar do cineasta Luan Cardoso, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Em quase 70 anos de carreira, o compositor, pianista e arranjador João Donato tornou-se um constante renovador da música brasileira. A sua sofisticada simplicidade vem servindo como referência para músicos, intérpretes, compositores e arranjadores do mundo todo. Sua obra atravessa estilos e gerações. Vai da bossa-nova, samba e baião, ao bolero, jazz, música de concerto, canção popular e temas instrumentais, passando também pelo funk, hip hop e rock. Sua viagem por vários gêneros da música torna impossível classificá-lo. É difícil encontrar um nome de peso da música brasileira que não tenha sido envolvido por suas melodias e por seu estilo único. João Donato, ao lado de Dorival Caymmi, Ary Barroso, João Gilberto, Tom Jobim, Moacir Santos, Eumir Deodato, Sergio Mendes, Luiz Melodia, Tulipa Ruiz, Bebel Gilberto, entre outros importantes compositores e músicos brasileiros, formam o time dos que tornaram o Brasil reconhecido internacionalmente por sua música.
O cineasta e fotógrafo Luan Cardoso é responsável pela criação do coletivo de cinema "Quixó Produções". Na música, trabalhou criativamente com diversos artistas importantes como Ná Ozzetti, Juçara Marçal, Alessandra Leão, Mombojó, Lenine, Salomão Soares, Alaíde Costa, Hermeto Pascoal, Vitor Araujo, Tom Zé, Siba e muitos outros.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 07 NOVEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 08 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 8 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 9 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 8 2AM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 8 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY NOVEMBER 7 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 8 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 08/11 18h00
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REPRISE >> ROMULO FRÓES filmado por Marina Person e Gustavo Moura
ROMULO FRÓES
canta TRANSA de Caetano Veloso
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Marina Person e Gustavo Moura
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Romulo Fróes através do olhar dos cineastas Marina Person e Gustavo Moura, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística do projeto de Rubens Amatto.⠀⠀
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Rodrigo Campos no cavaquinho e Thiago França nos sopros.
Marina Person é diretora, apresentadora e atriz. Em 2015, lançou seu primeiro longa-metragem de ficção, "Califórnia" (Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Rotterdam, Tribeca, Cracóvia,Torino, Huelva, Malmö). Está em fase de finalização das séries documentais "Rompendo o Silêncio" da HBO e "Até o Primeiro Disco" do CineBrasil TV. Também produz o longa-metragem "Ela e Eu", uma coprodução Mira Filmes com a FOX Brasil e Warner Bros Brasil.
Gustavo Moura é diretor, roteirista e produtor, sócio fundador da Mira Filmes. Dirigiu "Cildo" (2010, documentário); "Piadeiros" (2015, documentário), "Canção da Volta" (2016, ficção), "Cora" (a ser lançado em 2020, ficção) e "Ela e Eu" (a ser lançado em 2020, ficção). Seus filmes foram exibidos em festivais de cinema como Rotterdam, Tribeca, Mostra de São Paulo e Festival do Rio.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 31 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 01 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 1 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 2 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 1 2AM
(REPLAY) SUNday NOVEMBER 1 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY OCTOBER 31 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 1 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 01/11 18h00
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REPRISE >> CELSO SIM filmado por Paula Sacchetta
CELSO SIM
canta Batatinha
participação especial
ALAÍDE COSTA
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Paula Sacchetta
Em continuidade ao projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Celso Sim através do olhar da cineasta Paula Sacchetta com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística do projeto de cinelives de Rubens Amatto.⠀⠀
O compositor e cantor baiano Batatinha deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. O cantor paulistano Celso Sim, com a participação extra-especial de Alaíde Costa, uma das vozes mais importantes da música brasileira, penetra nos sambas de Batatinha através de uma atmosfera musical contemporânea, com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi e percussão de Jefferson Cauê.
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.
Paula Sacchetta é documentarista e especializada em temas ligados aos direitos humanos. Seu segundo longa documental, "Precisamos Falar do Assédio", foi incluído no circuito educativo dos Estados Unidos e do Canadá, distribuído pela Women Make Movies, além de disponível na Amazon Prime e Net Now. Paula também dirigiu o documentário "Verdade 12.528", sobre a Comissão Nacional da Verdade, "Quanto mais presos, maior o lucro", curta documental sobre a chegada das penitenciárias privadas ao Brasil e a série documental de oito episódios sobre sistema carcerário para o Canal Curta!, "Eu, Preso".
BRASIL
(CINELIVE) SÁBADO 24 Outubro 21H
(REPRISE) DOMINGO 25 Outubro 18H
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY October 25 9AM
(REPLAY) MONDAY October 26 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY October 25 2AM
(REPLAY) SUNDAY October 25 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY October 24 8PM
(REPLAY) SUNDAY October 25 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 25/10 18h00
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REPRISE >> FABIANA COZZA filmado por Paulo Machline
FABIANA COZZA "DOS SANTOS"
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Paulo Machline
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show "DOS SANTOS" de Fabiana Cozza através do olhar do cineasta Paulo Machline com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
O oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora. Cozza assina "Manhã de Obá" com a cantora e compositora mineira Ceumar.
O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria a compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das religiões de matriz afro-indígena brasileiras. Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica.
Paulo Machline é diretor de cinema e TV. Entre muitos projetos, dirigiu episódios da série dramática "Urban Myths" em 2002, pela Universal Studios, episódios da série dramática "PSI" em 2013 e de "O Hipnotizador" em 2017, ambos para a HBO. Em 2018 dirigiu a série documental "Quebrando o Tabú" para a GNT. Assina direção e roteiro do premiado longa metragem "Trinta" de 2014 produzido e distribuído pela Fox International Pictures, a direção de "Natimorto" produzido pela RT Features em 2011 e de "O Filho Eterno" em 2016, produzido pela RT com Globo Filmes e distribuído pela Sony Pictures.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 17 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 18 OUTUBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 18 9AM
(REPLAY) MONDAY OCTOBER 19 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 18 2AM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 18 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY OCTOBER 17 8PM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 18 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 18/10 18h00
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REPRISE >> METÁ METÁ POR HEITOR DHALIA
METÁ METÁ
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Heitor Dhalia
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Metá Metá através do olhar do cineasta Heitor Dhalia com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Metá Metá, formado por Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci, apresenta canções de seus 5 discos Metá Metá, MetaL MetaL, MM3, Gira e Igbá. O som do Metá Metá propõe uma maneira particular de cantar e tocar instrumentos, com ênfase nos arranjos rítmicos e polifônicos. ⠀
Desde o primeiro disco, a banda chama atenção com a maneira com que mostra suas influências musicais que passam pela música brasileira, free jazz, música africana e rock. Metá Metá já se apresentou em importantes festivais internacionais com Transmusicales, Roskild e Primavera Sound e já dividiu palco com nomes como Kraftwerk e Nick Cave. Em 2016 Metá Metá ganhou o prêmio APCA de melhor disco. Metá Metá é considerado uma das bandas mais expressivas da atual música brasileira e já ganhou críticas elogiosas em veículos como The Guardian, The Wire e The Independent.
Heitor Dhalia é cineasta e sócio da produtora Paranoid. Dirigiu os filmes Nina (2004), O Cheiro do Ralo (2006), À Deriva (2009), Serra Pelada (2014), On Yoga - Arquitetura da Paz (2017) e Tungstênio (2018). Ganhador de mais de 13 prêmios, foi nominado em mais de 16 indicações em festivais ao redor do mundo. Atualmente, dirigiu a série Arcanjo Renegado, que estreou no início do ano na GloboPlay, e se prepara para lançar seus novos longas-metragens ANNA e Invisible, produção americana filmada em Nova York.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 10 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 11 OUTUBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 11 9AM
(REPLAY) MONDAY OCTOBER 12 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 11 2AM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 11 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY OCTOBER 10 8PM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 11 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 11/10 18h00
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REPRISE >> MARIANA AYDAR POR VERA EGITO
MARIANA AYDAR
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Vera Egito
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Mariana Aydar através do olhar das cineasta Vera Egito com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Mariana Aydar apresenta "Veia Nordestina" com repertório composto por músicas de sua autoria e de compositores contemporâneos como Isabela Moraes, Duani e Juliana Strassacapa. Em sua volta ao forró, Mariana relembra também os clássicos do repertório de seu mestre e amigo Dominguinhos que fazem parte de suas regravações como "Te Faço um Cafuné" e "Preciso do Teu Sorriso" além de outros sucessos do balaio forrozeiro como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhém" e "Frevo Mulher". Mariana é acompanhada por Cosme Vieira na sanfona, Feeh Silva na zabumba, Bruno Marques na MPC e SPD, Rafa Moraes na guitarra, Magno Vito no baixo e synth bass.
Vera Egito é roteirista e diretora de cinema, tv e videoclipes. Atualmente no ar com "Todxs Nós", série original HBO, em que é criadora, roteirista e diretora geral. Seu filme ‘Amores Urbanos’ foi destaque em diversos festivais internacionais de cinema.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINELIVE) SÁBADO 03 OUTUBRO 21H
(REPRISE) DOMINGO 04 OUTUBRO 18H
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY October 04 9AM
(REPLAY) MONDAY OctobeR 05 6aM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY October 04 2AM
(REPLAY) SUNDAY October 04 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY October 03 8PM
(REPLAY) SUNDAY October 04 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 04/10 18h00
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GAL COSTA POR Laís Bodanzky
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Laís Bodanzky
A Casa de Francisca, em parceria com a TNT, Biscoito Fino e Da Lapa Produções artísticas, apresenta show da cantora Gal Costa filmado e transmitido ao vivo da Casa de Francisca, ainda sem público, através do olhar da cineasta Laís Bodanzky.⠀
Em comemoração aos 75 anos, Gal Costa apresenta, no mesmo dia de seu aniversário, músicas de diversas fases de sua carreira como "Baby", "Modinha para Gabriela" e "Sorte". Gal celebra em grande estilo com uma apresentação especial acompanhada dos músicos Pedro Sá (violão/guitarra), Fabio Sá (baixo/guitarra) e Chicão (piano/teclado). A direção artística do projeto de cine live é de Rubens Amatto com direção musical do show de Marcus Preto.
transmissão exclusiva pela TNT
(BRASIL E AMÉRICA LATINA)
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Live at Casa de Francisca
Filmed by Laís Bodanzky
Casa the Francisca, in partnership with TNT, Biscoito Fino and Da Lapa artistic Productions, presents Gal Costa filmed and live streamed through Laís Bodanzky’s filmmaking perspective.
Celebrating her 75th birthday on the actual date, Gal Costa presents her songs from all time like "Baby", "Modinha para Gabriela", and "Sorte". Gal celebrates in great style, with a special performance accompanied by Pedro Sá (guitar, electric guitar), Fabio Sá (bass/electric guitar) and Chicão (piano/keyboard), musicians who are part of the band at the concert "Pele do Futuro". Rubens Amatto is the cinelive project artistic director. Musical direction by Marcus Preto.
Exclusive exhibit on TNT
(Brazil and Latin America)
OUTROS PAÍSES:
OTHER COUNTRIES:
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 27 10AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 28 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 27 3AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 27 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 26 9PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 27 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)
Exibição
Exhibition
cine.casadefrancisca.art.br- Sáb 26/09 22h00
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REPRISE >> NÁ OZZETTI POR ELIANE CAFFÉ E CARLA CAFFÉ
NÁ OZZETTI
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Eliane Caffé e Carla Caffé⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Ná Ozzetti través do olhar das cineasta Eliane e Carla Caffé e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀
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Para compor o repertório, Ná Ozzetti parte de um desejo antigo em explorar as personagens das canções e a teatralidade implícita nestas, como contos musicais. Encarnar suas personagens sempre foi um dado marcante para suas interpretações. A busca por sonoridades também está presente em sua trajetória. Aqui há um trabalho de criação coletiva com os músicos presentes, com os quais Ná tem atuado ha mais de uma década.
Eliane Caffé é cineasta e realizou filmes como "Kenoma", "Narradores de Javé", "O Sol do Meio-Dia" e "Era o Hotel Cambridge"; todos com prêmios da crítica e de importantes festivais e mostras nacionais e internacionais. Também dirigiu series e documentários para TV. Paralelamente ao cinema, a diretora dedica-se a coordenação de oficinas audiovisuais em zonas de conflito na cidade de São Paulo e também no interior do Brasil.
Carla Caffé é artista, diretora de arte e professora. Participou de importantes mostras internacionais entre elas a Bienal de Chicago 2019. Seus principais projetos realizados em cinema são entre outros: Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2017) e Central do Brasil (Walter Salles, 1998). É reconhecida por seus projetos multidisciplinares envolvendo cinema, artes e práticas pedagógicas.
A diretora de fotografia convidada é Helô Passos e a coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
Dante Ozzetti - violão
Fernando Sagawa - sax e teclado
Mário Manga - guitarra e violoncelo
Sérgio Reze - bateria e gongos melódicos
Zé Alexandre Carvalho - contrabaixo acústico
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 19 SETEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 20 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 20 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 21 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 20 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 20 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 19 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 20 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 20/09 18h00
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REPRISE >> LIRINHA POR BÁRBARA PAZ
LIRINHA
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Bárbara Paz⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Lirinha através do olhar da cineasta Bárbara Paz e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀
José Paes de Lira, Lirinha, apresenta cine-recital solo de poesias declamadas ao vivo com elementos pré-gravados, mesclando música e poesia. O repertório conta com composições do próprio artista e de outros autores que influenciam sua carreira. Formato especialmente elaborado para a Casa de Francisca com participação especial do músico Marcos Leite Till.
Bárbara Paz, cineasta. Produziu e dirigiu seu primeiro longa metragem "Babenco - Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou" vencedor do prêmio de melhor documentário (Venice Classics 2019) no Festival Internacional de Cinema de Veneza. É também atriz de cinema, teatro e televisão e apresentadora do programa a Arte do Encontro no Canal Brasil.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
BRASIL
(LIVE ) SÁBADO 12 SETEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 13 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 13 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 14 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 13 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 13 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 12 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 13 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 13/09 18h00
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REPRISE >> ANDRÉ MEHMARI por VIVIANE FERREIRA
ANDRÉ MEHMARI
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Viviane Ferreira⠀⠀⠀⠀⠀
ingressos
www.casadefrancisca.art.br
transmissão
cine.casadefrancisca.art.br⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de André Mehmari através do olhar da cineasta Viviane Ferreira e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mehmari apresenta recital de piano solo do seu novíssimo trabalho, Estrela da Manhã, álbum de 26 canções do genial Noel Rosa, lançado por streaming em janeiro desse ano. O pianista-compositor cria leituras espontâneas e inéditas para o visionário Rosa, criando pequenas crônicas brasileiras a partir das canções. Além da música de Noel e seus parceiros, Mehmari improvisará sobre temas propostos pelo público on-line, criando suítes inéditas em tempo real e com a participação dos ouvintes!
André Mehmari é dos maiores expoentes da música instrumental brasileira. Tornou-se conhecido pelo grande público ao vencer, em 1998, a primeira edição do Prêmio Visa de MPB. Duas vezes indicado ao Grammy Latino, apontado como um dos mais originais e completos músicos da cena brasileira atual, André teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais e de câmara.
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Viviane Ferreira, diretora e roteirista. Dirigiu e roteirizou diversos videoclipes e curtas documentais. Na ficção dirigiu e roteirizou os curtas "Mumbi7Cenas pós Burkina" (2010) e "O dia de Jerusa" (2014). Em seus trabalhos mais recentes, assina a co-direção do longa-metragem "Pessoas: viver para contar" (2019); e a direção e roteiro do longa metragem "Um Dia Com Jerusa (2020)". Mestra em políticas do audiovisual, pela UNB, é também advogada, com atuação focada em direito do entretenimento. Sócia-diretora da Odun Filmes, presidente da APAN - Associação de Profissionais do Audiovisual Negro e Diretora Artística do "Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul - Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(LIVE ) SÁBADO 5 SETEMBRO 21H 2020
(REPLAY) DOMINGO 6 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 6 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 7 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 6 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 6 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 5 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 6 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 06/09 18h00
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REPRISE >> LINN DA QUEBRADA por Diego Paulino
LINN DA QUEBRADA
na Casa de Francisca
filmado por Diego Paulino
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Linn da Quebrada através do olhar do cineasta Diego Paulino e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
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Linn da Quebrada é uma multi-artista brasileira. Além do elogiado disco Pajubá (2017), Linn é apresentadora de um talk-show e também atua no cinema e na TV. Travesti e "artivista", Linn tem alcançado e conquistado territórios em outros países e continentes, para além do Brasil, com uma arte combativa, que disputa espaços, narrativas e imaginários.
Diego Paulino é cineasta. Bacharel em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos, entre 2013 e 2014 fez intercâmbio em Bachelor of Fines Arts: New Media pela University of Lethbridge. Desenvolve seu trabalho autoral na intersecção entre raça, sexualidade e gênero, foi diretor e roteirista do seriado "Paleta de Cores" (2015) e vencedor do Prêmio Antonieta de Barros para Jovens Comunicadores Negros 2016. Seu curta-metragem NEGRUM3 (2018), circulou por todos os principais festivais do país, arrebatando 49 prêmios, como o Lili Award for Best Short no MIX Copenhagen (Dinamarca), Best Short no Iowa City International Documentary Film Festival - 2020, Melhor Filme pelo Júri Popular e vencedor do Prêmio Canal Brasil na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Melhor Direção e Melhor Filme no 26º Festival de Cinema de Vitória. NEGRUM3 também é indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020 e ao 25º Prêmio Guarani na categoria de Melhor Curta Documentário. Atualmente desenvolve seu longa-metragem de ficção, "Experiências Incômodas em Dias Nublados" além de atuar como roteirista e consultor no mercado.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) DOMINGO 30 AGOSTO 18H
(REPRISE) SEGUNDA 31 AGOSTO 21h
JAPAN
(LIVE) MONDAY AUGUST 31 6AM
(REPLAY) TUESDAY SEPTEMBER 1 9AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY AUSGUST 30 11PM
(REPLAY) TUESDAY SEPTEMBER 1 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SUNDAY AUGUST 30 5PM
(REPLAY) MONDAY AUGUST 31 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 31/08 21h00
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REPRISE >> RODRIGO CAMPOS por Joyce Prado
RODRIGO CAMPOS
na Casa de Francisca
participações especiais Thiago França
filmado por Joyce Prado⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show do músico e compositor Rodrigo Campos através do olhar da cineasta Joyce Prado e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
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Acompanhado por Thiago França nos saxofones e flauta, Rodrigo traça uma espécie de jornada do herói. De São Mateus, zona leste, periferia, ao Centro de São Paulo. Das margens do entendimento sobre si, à certeza da dúvida perene, central na existência, e a resignação inerente ao trajeto.
Joyce Prado desenvolve trabalhos na área de cinema documental, ficcional e publicitário tendo atuado nas produtoras Gullane, Produtora Associados, Sagaz Filmes, Geral Filmes,Timore AV e Cinema Zungu. Atualmente, é Diretora Administrativa da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN) e sócia-fundadora da Oxalá Produções.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) SEXTA 28 AGOSTO 22H
(REPRISE) SÁBADO 29 AGOSTO 18h
JAPAN
(LIVE) SATURDAY AUGUST 29 10AM
(REPLAY) SUNDAY AUGUST 30 6PM
EUROPE
(LIVE) SATURDAY AUGUST 29 3AM
(REPLAY) SATURDAY AUGUST 29 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) FRIDAY AUGUST 28 9PM
(REPLAY) SATURDAY AUGUST 29 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 29/08 18h00
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REPRISE >> MESTRINHO por Gustavo Bonafé
MESTRINHO
na Casa de Francisca
filmado por Gustavo Bonafé⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Mestrinho através do olhar da cineasta Gustavo Bonafé e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho "VIM" (zabumba") e Michael Pipoquinha (Contra-baixo) transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
A direção de fotografia é de Gabriela Akashi com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna e profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
LIVE >> Domingo 23 Agosto 18h
REPLAY >> Segunda 24 Agosto 21h
JAPAN
LIVE >> Monday August 24 6AM
REPLAY >> Tuesday August 25 9AM
EUROPE
LIVE >> Sunday August 23 11PM
REPLAY >> Tuesday August 25 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
LIVE >> Sunday August 23 5PM
REPLAY >> Monday August 24 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 24/08 21h00
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REPRISE>> ARRIGO BARNABÉ por Kiko Goifman
Arrigo Barnabé
ao vivo na Casa de Francisca
filmado por Kiko Goifmann
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Arrigo Barnabé através do olhar do cineasta Kiko Goifman e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
Arrigo foi um dos pioneiros no formato de show acústico solo nos anos 80, convidando o público a mergulhar no universo mais íntimo dos artistas. Depois de muito anos, Arrigo revisita o formato com o compositor interpretando sua obra em show transmitido direto da Casa de Francisca. O repertório contempla do seu lado vanguardista ao repertório mais lírico com valsas, trilhas de cinema e perfomances repletas de seu humor ácido característico.
Kiko Goifman, antropólogo e Mestre em Multimeios na UNICAMP, dirigiu vários curtas e longas-metragens premiados no Brasil e no exterior. Longas: "33" (Festival de Locarno), "Atos dos Homens" (Festival de Berlim), "FilmeFobia" (Festival de Locarno e Grande Vencedor do Festival de Brasília), "Olhe pra Mim de Novo" (Festival de Berlim), "Periscópio" (Festival de Rotterdam) e "Bixa Travesty" (Premiado no Festival de Berlim e em mais de 20 Festivais dentro e fora do Brasil). Dirigiu séries para TV Cultura e SescTV. No Canal Brasil foi o Coordenador Geral de "Transando com Laerte" e atualmente dirige "TransMissão".
A direção de fotografia é de Nuna Nunes com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna, profissionais que fazem parte do coletivo DAFB profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) Sexta 21 de Agosto 21h
(REPLAY) Sábado 22 de Agosto 17h
JAPAN
(LIVE) Saturday August 22 9AM
(REPLAY) Sunday August 23 5AM
EUROPE
(LIVE) Saturday August 22 2AM
(REPLAY) Saturday August 22 22PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) Friday August 21 8PM
(REPLAY) Saturday August 22 4PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 22/08 17h00
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Mônica Salmaso & Guinga >> REPRISE!
MONICA SALMASO & GUINGA
na Casa de Francisca
participações especiais Teco Cardoso e Proveta
filmado por Fabio Meira⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Monica Salmaso & Guinga através do olhar do cineasta Fabio Meira e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.
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Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência. Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga. Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.
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Fabio Meira é diretor e roteirista e começou no cinema como assistente de Ruy Guerra. Seu primeiro longa "As duas Irenes", estreou no Festival de Berlim em 2017 e foi premiado com quatro kikitos no Festival de Gramado. Atualmente está em finalização de seu novo filme, "Tia Virgínia" protagonizado por Vera Holtz, Arlete Salles e Louise Cardoso.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A direção de fotografia é de Wilssa Esser com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna, profissionais que fazem parte do coletivo DAFB profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
LIVE >> Domingo 16 Agosto 18h
REPLAY >> Segunda 17 Agosto 21h
JAPAN
LIVE >> Monday August 17 6AM
REPLAY >> Tuesday August 18 9AM
EUROPE
LIVE >> Sunday August 16 11PM
REPLAY >> Tuesday August 18 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
LIVE >> Sunday August 16 5PM
REPLAY >> Monday August 17 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 17/08 21h00
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SIBA POR LÔ POLITI
CORUJA MUDA
Siba na Casa de Francisca
filmado por Lô Politi⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show do músico e compositor pernambucano Siba através do olhar da cineasta Lô Politi e curadoria cinematográfica de Laís Bodanzky.
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Com show transmitido ao vivo e filmado pela cineasta Lô Politi, Siba apresenta seu mais recente trabalho "Coruja Muda" embalado pelo Coco e suas mil variedades de ritmo e poesia. A cultura popular da Mata Norte pernambucana, a música popular brasileira de ascendência nordestina e inspirada nas tradições de poesia oral da região, a música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo. Nas letras, uma reflexão nítida do espaço indefinido que existe entre gente e bicho. Com Rafael dos Santos (bateria), Lello Bezerra (guitarra e baixo), Mestre Nico (voz, percussão e trombone).
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Lô Politi é diretora e roteirista. Seu primeiro longa metragem, "JONAS", ganhou prêmio especial do júri no Festival Internacional do Rio e participou de mais de 10 festivais internacionais. Está em finalização do longa metragem "SOL" e do do documentário "ALVORADA", sobre os últimas dias de Dilma Roussef no processo de impeachment, em parceria com Anna Muylaert; e na pré-produção de "MEU NOME É GAL", longa metragem ficção sobre a cantora Gal Costa, em parceria com Dandara Ferreira.
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A direção de fotografia será de Thaís Taverna que contará com equipe de câmeras e profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
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foto José de Holanda
figurino Marcelo Almeida
projeto gráfico Rubens Amatto⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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BRASIL
(LIVE) Sexta 14 de Agosto 21h
(REPLAY) Sábado 15 de Agosto 17h
JAPAN
(LIVE) Saturday August 15 9AM
(REPLAY) Sunday August 16 5PM
EUROPE
(LIVE) Saturday August 15 2AM
(REPLAY) Saturday August 15 10PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) Friday August 14 8PM
(REPLAY) Saturday August 15 4PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 15/08 17h00
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RENATO BRAZ por LINA CHAMIE
Em continuidade ao seu novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show com o cantor Renato Braz através do olhar da cineasta Lina Chamie que irá dirigir a filmagem do show ao vivo com curadoria cinematográfica de Laís Bodanzky.
"Através da voz de Renato Braz chegamos a lugares incomuns. "Canto Guerreiro" revela um intérprete capaz de harmonizar maturidade e experimento, domínio técnico e salto passional, alcançando um ponto de grandeza em sua carreira". Claudio Leal
A equipe de fotografia e câmeras será coordenada por Thaís Taverna que contará com profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.- Dom 09/08 17h00
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TULIPA NOIR
Tulipa Ruiz & Gustavo Ruiz na Casa de Francisca
dirigido por Laís Bodanzky
O filme de capa e espada La Tulipe Noire, estrelado por Alain Delon, deu origem ao nome da cantora.
Vivemos dias de distanciamento social, um clima noir no país tropical, como descreveria Nick Cave. A Casa de Francisca guarda a atmosfera festiva de outrora, da Radio Record em seu auge, anos 1930. Tudo isso sob o olhar da premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças. Em preto-e-branco.- Dom 02/08 17h00
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GUINGA, 70 ANOS
A Casa de Francisca inicia nova fase de seu projeto de shows com transmissão ao vivo no palco da casa, celebrando os 70 anos de Guinga, um dos artistas mais relevantes da música brasileira.
Após experiência emblemática no início da quarentena com show gratuito de Kiko Dinucci em conscientização ao isolamento social, a Casa propõe agora uma mudança de postura diante das produções musicais que vem sendo difundidas gratuitamente na internet durante esse período.
Para isso, inicia nova fase de transmissão de shows sem público, sugerindo valores de ingressos populares, opções de apoio ao espetáculo, além de cota de ingressos gratuitos.
Guinga (neé Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".- Sáb 18/07 21h00
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El Grande Con(s)erto - Casa de Francisca
É com grande alegria que anunciamos a transmissão do nosso 1º festival realizado em 2012 no histórico Teatro Oficina que contou com a participação de 49 artistas e cerca de 8 horas de duração.
Para isso, criamos uma campanha de contribuição voltada para a manutenção da Casa de Francisca e para todos os técnicos e artistas que participaram da 1ª edição do festival, além da remuneração dos profissionais envolvidos na finalização deste material.
O cineasta Luan Cardoso e o engenheiro de som André Magalhães estão finalizando o vasto material captado durante a apresentação pela equipe de Mario Cassettari nas imagens e Felipe Magalhães no som, além de incluírem depoimentos inéditos ao longo de 26 músicas selecionadas e interpretadas pelos mais diversos artistas que participaram daquela edição, representada por artistas de diferentes gerações.
Domingo
21 de junho
de 2020
às 17h
ARTISTAS E GRUPOS
(por ordem alfabética)
A BARCA
ALZIRA E
ANA BERNARDO
ANA LUIZA
ANDRÉ ABUJAMRA
ARI COLARES
ARRIGO BARNABÉ
BENJAMIN TAUBKIN
BETO VILLARES
CACÁ MACHADO
CELSO SIM
CHICO SARAIVA
CIDA MOREIRA
CRIOLO
DANIEL MURRAY
DANIEL SZAFRAN
DANILO MORAES
EDUARDO GUDIN
FILPO RIBEIRO
ÍTALO PERON
JOÃO TAUBKIN
JONATHAN SILVA
JUÇARA MARÇAL
KIKO DINUCCI
LINCOLN ANTONIO
LUIS FELIPE GAMA
LUISA MAITA
LULINHA ALENCAR
MARCELO CABRAL
MARCELO PRETTO
MARGINALS
MAURICIO PEREIRA
MAZÉ CINTRA
METÁ METÁ
MULHERES NEGRAS
NEUSA DE SOUZA
NÚCLEO DE MÚSICA DO ABAÇAI (CLAREIRA)
PAULO BRAGA
PAULO VANZOLINI
PASSO TORTO
RENATO BRAZ
RODRIGO CAMPOS
ROMULO FRÓES
SANDRA XIMENEZ
SAPOPEMBA
SERGIO ESPÍNDOLA
SUZANA SALLES
TETÊ ESPÍNDOLA
THIAGO FRANÇA
THOMAS ROHRER
TONY GORDIN
VANESSA MORENO
VERLUCIA NOGUEIRA
WANDI DORATIOTTO- Dom 21/06 17h00
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Adiado // NELSON SARGENTO // 95 ANOS
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 10/04 22h00
- Sáb 11/04 22h00
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Zé Ibarra convida Tim Bernardes
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 31/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Dom 29/03 12h30
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folia de tReis
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 28/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 28/03 12h00
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NELSON AYRES//RICARDO HERZ DUO
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 27/03 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO // VIVA LINA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Qui 26/03 21h30
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MESTRINHO canta Dominguinhos
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 24/03 21h30
- Qua 25/03 21h30
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MANOEL CORDEIRO // GUITAR HERO BRASIL
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 21/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 21/03 12h00
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CIDA MOREIRA // COPO DE VENENO
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 20/03 22h00
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RASTILHO // KIKO DINUCCI - ADIADO!
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Qua 18/03 21h30
- Qui 19/03 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI - ADIADO!
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 17/03 21h30
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ANDRÉ MEHMARI TRIO
André Mehmari Trio, em formação clássica de jazz, com piano baixo e bateria, apresenta em geral um repertório de composições próprias e recriações de clássicos do jazz e da música brasileira. Com muito lirismo e virtuosidade, esses três grande amigos animam a cena instrumental brasileira e são aclamados no Brasil e no mundo.
André Mehmari - Premiado tanto na área erudita quanto na popular, tem suas obras tocadas por grupos como OSESP, Orquestra Experimental de Repertório e outros. Tocou e toca ao lado de artistas como Milton Nascimento, Sérgio Santos, Guinga, Mônica Salmaso, Maria Bethania, Antonio Meneses, Toninho Horta, Flávio Venturini, Alaíde Costa, Hamilton de Holanda, Gabriel Mirabassi, Ná Ozzetti e uma longa lista de talentos.
Recebeu o prêmio Visa (1998), Revelação Carlos Gomes (2007), Nascente-USP/Camargo Guarnieri e foi compositor residente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Em 2008 foi indicado para o Grammy Latino com o álbum ‘Nonada’. Em 2013 foi artista em destaque na temporada da OSESP participando como compositor e instrumentista
O trio composto por André Mehmari ao piano, Sérgio Reze à bateria e Neymar Dias ao contrabaixo faz uma prévia do repertório que apresentará na turnê EUA 2020 em várias cidades daquele país. Após o tributo ao Clube da Esquina que culminou com o lançamento do álbum Na Esquina do Clube com o Sol na Cabeça, Mehmari parte para uma escrita mais autoral, valorizando o amplo colorido que o trio oferece. O ouvinte que vier à Casa de Francisca poderá, portanto, ouvir algumas composições de Mehmari sendo estreadas no palco.- Sáb 14/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 14/03 12h00
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100 anos de Elizeth Cardoso - O tempo da delicadeza com Francineth e João Camarero
Na Copacabana dos anos 60, a jovem cantora potiguar Francineth Germano, com apenas 21 anos de idade, recém-chegada do Rio Grande do Norte, cantava na badalada boate Bom Gourmet. Em uma noite que parecia comum, no intervalo do show, Francineth foi chamada pelo garçom para conversar com uma mulher que a aguardava na porta do banheiro feminino. Era Elizeth Cardoso. A Divina, encantada com o talento de Francineth, amadrinhou profissionalmente aquela menina e elas cultivaram uma profunda amizade durante toda a vida, até a morte de Elizeth.
O tempo da delicadeza é uma homenagem ao centenário de Elizeth Cardoso. Para celebrar o legado de sua madrinha, Francineth se une neste espetáculo a um jovem instrumentista, considerado uma referência do violão brasileiro contemporâneo, João Camarero.
Francineth e João escolheram revisitar neste show uma parte específica do repertório da artista. Se trata de dois momentos emblemáticos da carreira da Divina: o show Baden-Elizeth, em que a cantora se uniu ao violonista Baden Powell para interpretar a obra deste com parceiros como Vinícius de Moraes e Paulo Cesar Pinheiro; e o disco Todo Sentimento, trabalho antológico em duo com Raphael Rabello. Nos dois, a formação de voz e violão coloca em evidência a interpretação primorosa dos artistas.- Sex 13/03 22h00
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Vanessa Moreno visita Elis
Uma das mais especiais vozes da atualidade, a cantora Vanessa Moreno visitaepertório de Elis e reúne em um encontro inédito os músicos Tiago Costa (piano), Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria) em arranjos jazzísticos com muita leveza e brasilidade.
Passando por canções como ‘Aprendendo a Jogar‘, ‘Agora tá‘, ‘Querelas do Brasil‘ e ‘Se eu quiser falar com Deus‘, a cantora passeia por algumas das várias fases da carreira de Elis Regina.
"Visitar as canções imortalizadas pela voz dessa intérprete ímpar é de uma alegria sem tamanho. Ouvir Elis é sentir a força, o carisma, o suingue, a intensidade, a entrega e tantas outras profundidades e complexidades presentes no seu cantar e no seu viver. Além de tudo isso, sinto na sua forma de fazer música uma ousadia e um frescor que me encantam. Vamos celebrar Elis!" diz Vanessa.
Com Vanessa Moreno (voz), Tiago Costa (piano) Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria).- Qui 12/03 21h30
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PASSO TORTO
O grupo paulistano Passo Torto formado por Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Romulo Fróes, retorna ao palco da Casa de Francisca para apresentar canções que fazem parte de seus três álbuns lançados até agora, Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos contemplados com o Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), disco gravado em parceria com a cantora Ná Ozzetti. Artistas de extensa carreira discográfica e destacada atuação na cena musical contemporânea, para além de seus trabalhos autorais, juntos ou separados, cada um de seus integrantes contribuiu de forma decisiva em alguns dos mais festejados trabalhos da música brasileira produzida na última década, entre eles, os álbuns "Nó Na Orelha" do rapper paulistano Criolo, o aclamado disco de Elza Soares "A Mulher do Fim Do Mundo" e "Besta Fera", o álbum mais recente de Jards Macalé.
- Qua 11/03 21h30
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POR ACASO com ARNALDO ANTUNES & SAMUEL ROSA
Idealizador do "Prêmio da Música Brasileira", o produtor, escritor e apresentador Zé Maurício Machline prepara-se para a estreia de seu celebrado projeto "Por Acaso" em São Paulo. O encontro inédito de Arnaldo Antunes e Samuel Rosa é a atração eleita para inaugurar a edição paulistana do programa mensal no dia 10 de março. O local escolhido para a primeira temporada na cidade é a Casa de Francisca. O projeto, que recebe artistas de todos os gêneros e gerações da música brasileira, ganhou uma versão online no Youtube de Machline há 13 anos e conta com um impressionante acervo de mais de 600 entrevistas realizadas na TV aberta.
"A ideia é sair do lugar comum, promover encontros interessantes entre músicos com a mesma linguagem, entremeando a conversa com números musicais que fujam do repertório mais conhecido do artista".- Ter 10/03 21h30
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MATEUS ALELUIA
Uma visão em um pôr do sol em Luanda inspirou Mateus Aleluia no segundo disco solo da carreira: Fogueira Doce. Considerado um dos melhores discos do ano de 2018, Fogueira Doce foi lançado LP em dezembro de 2019 pelo selo paulistano Três Selos. A primeira tiragem esgotou com as vendas prévias. É com alegria que anunciamos a venda de um segundo lote de LPs em show comemorativo a esse disco. Com um repertório que passeia por canções tradicionais angolanas e pelas canções do disco, Mateus se preparar para receber o público de forma intimista, doce, como uma fogueira que não queima mas aquece.
- Sáb 07/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar
- Sáb 07/03 12h00
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LUCAS SANTTANA
Após passar por 7 cidades francesas e 10 cidades do Brasil, a turnê do álbum O céu é velho há muito tempo retorna a São Paulo para apresentação única na Casa de Francisca dia 06.03 às 22h. O novo álbum de Lucas Santtana já ultrapassou mais de 2 milhões de plays nas plataformas de música. No show, além das 10 canções presentes no álbum, seus maiores clássicos como Cira Regina e Nana, Meu primeiro amor, Partículas de amor, Amor em Jacumã, dentre outras versões para clássicos de Dorival Caymmi e Jorge Drexler.
- Sex 06/03 21h30
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental". Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon. O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista. Violino - Nicolas Krassik Violão 7 cordas - Gian Correa Zabumba - Guegué Medeiros Percussão - Alisson Lima/Kabé Pinheiro
- Qui 05/03 21h30
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ANA CAÑAS - VOZ E VIOLÕES
Em formato intimista a cantora Ana Cañas traz repertório que conta com canções gravadas no álbum "Todxs" (2018), o mais recente da artista, além de sucessos de seus álbuns anteriores e canções inéditas nunca gravadas pela cantora - a artista relembra os momentos em que as músicas entraram em sua vida e divide boas histórias com o público.
- Ter 03/03 21h30
- Qua 04/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // RODA DE SAMBA DA PALHAÇA RUBRA
A Roda de Samba da Rubra, nasceu do amor que Lu Lopes tem pelo samba e de um desejo de compartilhar esta sonoridade via a figura cômica e cheia de ziriguidum da Palhaça Rubra.
Ligada aos movimentos da capoeira e do samba, como praticante e admiradora, há tempos tem vislumbrado a possibilidade de fazer um show/espetáculo com sambas bem humorados e poéticos, que unam pessoas para cantar e dançar simpaticamente.
Sintonizada por este propósito com alguns músicos da cena do samba paulista, selecionamos um repertório que nos toca e estimula a alegria e amor entre as pessoas.
Inspirados pela energia cômica, sagaz e de filosofia simples de Adoniran Barbosa, criamos a estrutura da roda para espaços de convivência e abertos a todos que se sentirem atraídos.- Dom 01/03 12h30
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé apresenta em noite única repertório dos shows "Caixa de ódio", um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, e "Quero que vá tudo pro inferno!" em que interpreta músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- Sáb 29/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba e Brasil, La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório caribenho nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, entre outros artistas.
La Caravana Orquestra:
Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/arranjos)
Samuka Cartes / CHILE (piano/voz)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales/voz)- Sáb 29/02 12h00
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NÁ OZZETTI - BALANGANDÃS
A cantora Ná Ozzetti apresenta Balangandãs, o show que traz canções de Assis Valente, Synval Silva, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Braguinha, entre outros e presta homenagem à grande Carmen Miranda. O trabalho foi desenvolvido coletivamente por Ná e os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e exprime de forma original e contemporânea o universo de Carmen Miranda e o cenário musical das décadas de 30 a 50.
- Sex 28/02 22h00
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Qui 27/02 21h30
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MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de segunda de carnaval: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um"- Seg 24/02 12h00
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AlMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou as participações do saxofonista Sergio Lyra e do multi-instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr..
Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação.
Fernando Ferrer Jr. é um cantor, pianista e saxofonista cubano, radicado no Brasil desde 2016. Fernando toca e canta em várias bandas latinas de São Paulo, é cantor da orquestra Timba Havana e da banda Batanga & Cia, da qual também é saxofonista.- Sáb 22/02 12h00
- Dom 23/02 12h30
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Fabiana Cozza // baile à fantasia
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias. Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro. A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados. O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso. O espetáculo tem duração de duas horas sendo dividido em duas entradas de uma hora e 20 minutos de intervalo.
- Sex 21/02 22h00
- Sáb 22/02 22h00
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NOMADE ORQUESTRA
A Nomade Orquestra desenvolve um trabalho autoral de música instrumental, com influências do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões musicais.
O repertório permeia toda sua discografia. Com Guilherme Nakata (bateria), Ruy Rascassi (contrabaixo), Marcos Mauricio (teclas), Beto Malfatti (saxofone alto, flauta e samples), Marco Stoppa (trompete), Bio Bonato (saxofone barítono), Luiz Galvão (guitarra), Fabio Prior (percussão), Victor Fão (trombone) e André Calixto (saxofone tenor, saxofone soprano, flautas e gaita).- Qui 20/02 21h30
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MÃEANA
Com o lançamento do seu segundo disco previsto para 2020, mãeana apresentará na Casa de Francisca algumas das canções que estarão presentes em seu novo trabalho, além das músicas de seu elogiado primeiro disco solo lançado em 2015 e outras de seu atual repertório. Ana Lomelino começou a sua carreira musical como integrante do "tono", grupo carioca com quem lançou 3 discos entre 2009 e 2013, também ao lado de Bem Gil, produtor dos últimos trabalhos da artista e de quem estará acompanhada nesse show que contará com a participação especial do cantor e compositor Castello Branco e da artista visual e cantora Ana Alexandrino.
- Qua 19/02 21h30
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Trio Gato com Fome & João Cavalcanti
Os paulistanos do Trio Gato com Fome e o carioca João Cavalcanti se juntam para o laçamento de "Responderei Sambando", música do Trio que conta com a participação do cantor e estará no novo álbum do conjunto, com previsão de lançamento para o final do primeiro semestre. No show, além de "Responderei Sambando", música de Cadu Ribeiro e Gregory Andreas, Trio e João apresentam seus trabalhos autorais (João lançou recentemente seu EP "Samba Mobiliado" e o Trio se prepara para lançamento do álbum "Sedento") e sambas que influenciaram tanto a carreira do Trio como a do cantor carioca. Um show intimista que demonstra a devoção dos artistas pelo samba, gênero sobre o qual, tanto o Trio quanto João, construíram suas carreiras. Cadu Ribeiro - pandeiro e voz, Gregory Andreas - cavaquinho e voz, Renato Enoki - violão 7 cordas e voz e João Cavalcanti - percussão e voz.
- Ter 18/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA com Tita Parra
O Sexteto Sucupira, uma das melhores novidades da música contemporânea brasileira, convida a cantora chilena Tita Parra no show Paisagens Latinas.
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo, tendo o Brasil como ponto de partida. No show Paisagens Latinas o Sexteto se aventura através de ritmos latino americanos, trazendo para o público um show com composições inéditas que mesclam as sonoridades afro-hispano-ameríndias com a música brasileira.
"São músicos comprometidos com a tradição brasileira, mas focados na renovação que faz nossos ouvidos reconhecerem que é possível inventar e reinventar, mesmo quando todas as fontes parecem esgotadas. Bandolim e flauta interpretam lindos temas com grande virtuosismo. Violão, baixo e a forte presença percussiva trazem uma marca muito característica daqueles que hoje absorvem todo tipo de linguagem. Dialogam com o mundo." (Marcelo Caldi)
Tita Parra é cantora, violonista e compositora. Ela é neta de uma das mais conhecidas e importantes artistas latino-americana, Violeta Parra (1917-1967). A carreira musical de Tita começou ainda criança no ano 1962, influenciada pela família musical - tocou violão, dançou e cantou no grupo Los Parra de Chile, com
Violeta Parra. Também fez arranjos para os discos da mãe, Isabel Parra, cantora e compositora.
Em seu trabalho, Tita parte da canção folclórica chilena para a música do mundo, incorporando influências de jazz, blues, rock, funk e até bossa nova. Combinando ritmos, melodias e harmonias do jazz, blues, bossa, funk e pop rock, Tita vêm se destacando como uma das novas vozes da música chilena nos últimos anos. Apesar desta fusão de estilos, ficam evidentes as profundas e autênticas raízes chilena e latino-americana em suas composições livres e experimentais.
O encontro entre o Sexteto Sucupira e Tita Parra é a realização de um desejo antigo dos artistas, em juntar a experiência musical inspirada na música latino- americana. O show Paisagens Latinas tem uma sonoridade vibrante e universal.- Sáb 15/02 12h00
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GUINGA
OS MAIS BELOS ACORDES DO SUBÚRBIO – Guinga (neé Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros.
Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".- Sáb 15/02 22h00
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SAPOPEMBA
Pelas estradas da vida, o cantor, ogã, percussionista e caminhoneiro Sapopemba, viu e ouviu de tudo. Guiado pela curiosidade de transportar, reinventar e descarregar o universo revelador de canções, ele conseguiu unir dimensões sonoras ao popular contemporâneo. Para Guitinho da Xambá, o artista é um maestro sinfônico dos cantos e da percussão, das ancestralidades dos Brasis africanos, indígena e mouro. "Sapopemba é um misto de natureza pura e homem construído com ferradura. Como muitos guerreiros nordestinos, ainda adolescente, nadou no curso contrário às águas do Velho Chico e seguiu do Nordeste para o Sudeste do Brasil a fim de tentar a vida na urbanidade do estado de São Paulo. Fincou um homem xangozeiro, sertanejo, macumbeiro e cosmopolita, universal por ser único".
O álbum Gbó – que significa ouça em yorubá – com um repertório que miscigena composições próprias a cantigas de domínio público reinterpretadas por Sapopemba e convidados. Soma-se aos cantos tradicionais para os Orixás, a canção de Dorival Caymmi, É Doce Morrer no Mar, baseada no livro "Mar Morto" de Jorge Amado, e no culto à Iemanjá. Ao longo de 15 faixas o disco propõe exibir o cancioneiro popular afrobrasileiro que resiste, em sua maioria, na tradição oral de manifestações culturais e religiosas.- Sex 14/02 22h00
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ALÁFIA
Aláfia lança seu quarto disco, "Liturgia Sambasoul"
Com sonoridade inspirada no sambasoul dos anos 70 somado à espiritualidade afro-brasileira e a música urbana, Aláfia lança seu quarto registro de estúdio: "Liturgia Sambasoul".
Integrando 13 faixas que cantam com leveza sobre esperança e união, o disco tem roupagem contemporânea e exclusiva.
Entre as participações especiais, Carlos Dafé e Sueide Kintê. Figurando as principais influências e inspirações do projeto, potências como Tim Maia, Luiz Melodia, Luis Vagner, Tânia Maria, Tássia Reis, Leci Brandão, Les Etoiles, Dom Salvador, Racionais, Moacir Santos, Miles Davis e Milton Nascimento.
Cada vez mais afirmativos de si, o grupo não só agrega como, também, propõe uma dimensão mais afetuosa de sua luta em "Liturgia Sambasoul".
"O afeto é, mesmo, o nosso feitiço. E esse é o nosso som. A mensagem é muito mais sobre agregar do que dividir. Sempre somos guiados pelo passado e reinterpretamos o nosso presente. Aprendemos muito com os que vieram antes.
Aláfia, hoje, é um estilo de vida. Como foi Sun Ra e sua Orquestra, o Parliament-Funkadelic, os Novos Baianos ou a Banda Black Rio", ressaltam.
Deste modo, o ofício musical e suas questões também são temas pertinentes ao estilo de vida do coletivo que resiste como uma banda grande num tempo em que o culto ao indivíduo é cada vez mais latente.
Aláfia é terreiro e salão e Liturgia Sambasoul nasce da fluidez desse caminho.- Qua 12/02 21h30
- Qui 13/02 21h30
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HÉLOA
Ancestralidade afro-indígena e nordestina guiam novo álbum da sergipana Héloa, que traz composições em parceria com Luedji Luna, Saulo Duarte, uma releitura maravilhosa de " Mamãe Oxum" de Maria Bethânia em meio às 10 faixas que compõem esse trabalho. O resultado, traz o imaginário do Rio São Francisco, a magia do sertão, dos povos ribeirinhos, dos saberes tradicionais das matrizes africanas, indígenas e das diversas formas de resistência. Opará - O disco surge de uma grande vivência e entrega ao universo ancestral e sagrado do candomblé e indígena. Ela mergulha nas tradições com intuito de desconstruir e descolonizar, trazendo assim uma reflexão e produção mais horizontal e em consonância com o modo de vida desses povos. Amor, Tempo, Entidades e o seu Rio são poeticamente cantados com sua doce voz.
- Ter 11/02 21h30
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TETÊ ESPÍNDOLA / CONTANDO E CANTANDO OS FESTIVAIS
Tetê Espíndola comemora a era dos festivais ao mostrar um histórico do que este importante formato já produziu na música popular brasileira, onde ela mesma consagrou-se ao grande público. O trabalho não tem a pretensão de perfilar uma coleção de vencedores de festivais, mas uma visão pessoal, colocando em paralelo duas linhas do tempo: a dos festivais e a de sua vida particular e artística. O show tem a participação especial de Sergio Espíndola que toca violão e canta com Tetê e teclados eletrônicos, contra baixo elétrico de Du Moreira e bateria de Rodrigo Digão.
- Sáb 08/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 08/02 12h00
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MÔNICA SALMASO, NELSON AYRES E TECO CARDOSO
Mônica Salmaso, Nelson Ayres e Teco Cardoso tem juntos uma longa parceria musical.
Juntos, gravaram os premiados cd e dvd "Alma Lírica Brasileira", trabalho com o qual viajaram pelo Brasil e exterior mostrando um passeio pela música Brasileira de várias épocas e estilos, com sua assinatura particular. Deste trabalho, nasceu, em 2013 um show novo em homenagem a Vinícius de Moraes, por conta do centenário do seu nascimento, que deu ao encontro do trio, mais um motivo de seguir fazendo música juntos. Homenageando Vinícius, apareceram leituras de parcerias do poeta com Carlos Lyra ("Comedor de gilete", "Coisa mais linda", "Sabe você"), com Francis Hime ("Sem mais adeus"), Ernesto Nazareth ("Odeon"), além de Tom Jobim e Chico Buarque.
O encontro deste trio fará agora em SP um show inédito onde estas canções se juntam ao repertório de Dorival Caymmi ("Dora", "Horas", "Sargaço Mar", "A mãe d’água e a menina", "Acaçá", dentre outras), bem como músicas que acabaram de tocar num show em homenagem a Elis Regina em janeiro de 2020.
Mestres da cultura e da Música Brasileira homenageados pela música deste encontro.
Mônica Salmaso, voz e percussão; Nelson Ayres, piano e Teco Cardoso, flautas e saxofones.- Sex 07/02 22h00
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RODRIGO OGI
Escrevendo suas rimas desde o começo dos anos 2000, quando ainda era integrante do grupo Contrafluxo, Rodrigo Ogi se consolidou como um dos grandes nomes do rap brasileiro com sua carreira solo, mostrando técnicas de narrativa, rima e flow até então pouco trabalhadas no contexto nacional do gênero. Com três discos lançados, "Crônicas da Cidade Cinza", "RÁ!" e "Pé no Chão", o rapper sobe ao palco da Casa de Francisca ao lado de DJ Nato Pk e da banda Brasativa para apresentar músicas de todos os seus trabalhos.
- Qui 06/02 21h30
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OBMJazz - Jamaica
A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), conhecida pelos seus bailes animadíssimos, vem com um projeto especial, clássicos do jazz em ritmos jamaicanos, os famosos "jazz standarts" em Ska, reggae e rocksteady!
No repertório composições de alguns dos maiores músicos do gênero, Dizzy Gillespie, Paul Desmond, Quincy Jones, Duke Ellington, Herbie Hancock, Henri Mancini entre outros mestres. E por falar em Ska, Ska é o primeiro ritmo genuinamente da Jamaica, é considerado o "jazz jamaicano", por isso essa merecida homenagem que também aproveita para apresentar e homenagear alguns compositores jamaicanos dos anos 60 e 70. Para citar alguns nomes que estarão no repertório: The Skatalites, Don Drummond, Rico Rodriguez, Roland Alphonso…e etc.
Projeto especial da OBMJ com raras apresentações, um show jazzístico e com toque intimista, mas também trazendo o balanço do Ska Jazz!- Qua 05/02 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Chadas Ustuntas – flautas e kemanche - Turquia Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil Daniel Muller - acordeon - Brasil Danilo Penteado - piano - Brasil Hidras Tuala - voz - Congo Leonardo Matumona - voz - Congo Luis Cabrera - saxofone - Cuba Mah Mooni - voz - Irã Maiara Moraes - flauta - Brasil Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri Mathilde Fillat - violino - França Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria Paula Mirhan – voz - Brasil Tiago Daiello – cello e baixo elétrico - Brasil Pedro Ito - bateria - Brasil Rui Barossi - contrabaixo – Brasil- Ter 04/02 21h30
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Sáb 01/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 01/02 12h00
- Dom 02/02 13h00
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JOIA com Jussara Silveira, Lan Lanh, Rodrigo Faria e Mig Martins
Os artistas celebram o álbum "Joia", de Caetano Veloso
JOIA é um show poético-musical em homenagem ao disco homônimo de Caetano Veloso,lançado em 1975, que nunca chegou a ser interpretado no palco. O projeto, que teve sua estreia em 2018 no Rio de Janeiro, foi idealizado pelo produtor cultural e cantorRodrigo Faria e pelo roteirista musical Tyrone Medeiros, e reúne no mesmo palco diferentes gerações da música brasileira. Além de Rodrigo Faria (voz), participam a cantora Jussara Silveira, a percussionista Lan Lanh e o violonista Mig Martins. O poeta-designer André Vallias fará a direção visual do projeto futuramente.
JOIA está na discografia de Caetano como um dos discos em que a liberdade experimental de criação se impõe acima de tudo, a exemplo de "Araçá Azul", lançado em 1973. O álbum é pouco lembrado mas traz em suas canções temas que estão no centro dos debates mais calorosos da atualidade, como a tradição indígena, a ancestralidade africana e a manifestação política. JOIA também é um disco fundamentado nas ideias de origem da natureza e do ser humano, de personificação dos deuses, das plantas e dos animais, e na relação poética entre criador e criatura. Suas músicas são cheias de nuances melódicas e rítmicas minimalistas.
"Caetano tem umas canções que são pérolas escondidas no fundo do mar da música brasileira. Nós quisemos trazer à tona algumas delas para brilhar, para nos lembrar de nossas tradições e nos fazer ambicionar um futuro melhor. JOIA é um disco preciso, claro, definido. É necessário para o Brasil atual, esse Brasil da indefinição".
Em meio a tantas homenagens necessárias e justas ao movimento tropicalista, liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil, a importância deste projeto reside na intenção de fazer com que as novas e velhas gerações se reconheçam nas canções e nos temas ainda muito atuais de um disco pós-tropicalista que aponta para o "respeito contrito à ideia de inspiração. alegria. saber a calma para ir perder a pressa para estar" (trecho do manifesto JOIA que Caetano divulgou à imprensa quando o disco foi lançado).
O show é uma celebração sincera de um disco que calmamente atravessou gerações à beira e ao fundo da forte correnteza do mercado musical, e agora, emerge à luz, ainda jovem e vigoroso neste projeto.- Sex 31/01 22h00
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MARIANA AYDAR // VEIA NORDESTINA
Mariana apresenta seu novo disco "Veia Nordestina", lançado pelo pelo selo Natura Musical em 3 EPs de streaming ao longo de 2019 e formando um disco físico no final do ano. O repertório do show é composto por músicas de autoria própria e de compositores contemporâneos que integram o disco, como Isabela Moraes, Duani e Juliana Strassacapa. Nessa volta ao forró, Mariana também relembra os clássicos do repertório de seu mestre e amigo Dominguinhos que fazem parte de suas regravações como "Te Faço um Cafuné" e "Preciso do Teu Sorriso" além de outros sucessos do balaio forrozeiro como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhém" e "Frevo Mulher". "O forró pra mim é um modo de vida. Minha primeira banda profissional (Caruá) foi de forró, meus primeiros vinis, meu primeiro beijo, minha filha é fruto do forró e agora, finalmente, nasce o meu primeiro disco de forró, um forró feito do meu jeito.", diz Mariana. No palco, com cenário e figurino ilustrados pelas artes da capa do disco, assinadas pela recifense Dani Acioli, Mariana é acompanhada por Cosme Vieira na sanfona, Feeh Silva na zabumba, Bruno Marques na MPC e SPD, Rafa Moraes na guitarra, Magno Vito no baixo e synth bass.
- Qua 29/01 21h30
- Qui 30/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Cumbia Calavera
Grupo latinoamericano que propõe uma releitura instrumental de cumbias clássicas e que apresenta também composições próprias, difundindo melodias e elementos rítmicos da cumbia chicha, da cumbia colombiana e da música folclórica andina. Formada por integrantes vindos de diversos países - Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Togo e Uruguai, o grupo se apresenta de forma performática, baseada na iconografia da Fiesta de los Muertos do México. Devido a seu repertório cativante e a sua formação de fanfarra - instrumentos de sopro e de percussão -, a Cumbia Calavera pode se apresentar nos mais variados espaços e formatos, realizando shows em casas de música, cabarés circenses e cortejos de carnaval ou de outras ocasiões festivas. Promovendo uma festa atrativa para todas as idades, a Cumbia Calavera celebra a vida e reverencia a morte, derrubando fronteiras e aproximando culturas através da música.
- Dom 26/01 13h00
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Mauricio Pereira // Outono no Sudeste
Exatamente no dia do aniversário de São Paulo, o paulistaníssimo Mauricio Pereira vai à não menos paulistaníssima Casa de Francisca cantar seu elogiado trabalho "Outono no Sudeste".
Com certeza, vai ser uma noite especial.
Esse show marca também o lançamento em vinil do #outononosudeste, por ora à venda apenas online via Catarse, saiba mais em https://www.catarse.me/mauriciopereira
No repertório, além de canções do Outono como "Florida", "Mulheres de Bengalas", "A Mais" e "Tudo Tinha Ruído", Mauricio canta alguma coisa de seus outros discos, e garante: vai ter "Trovoa".
A banda que o acompanha (e que gravou o disco com ele) tem Gabriel "Biel" Basile (O Terno) na bateria; Henrique Alves (Arnaldo Antunes) no baixo; seu parceiro desde o disco "Pra Marte", Tonho Penhasco (Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé) na guitarra; Pedro Montagnana (Zeeba) no piano elétrico e Amilcar Rodrigues (Metá Metá, A Espetacular Charanga do França) nos sopros.
A iluminação e cenário são da premiada Marisa Bentivegna; o som é de Demetrius Amaro.
"Outono no Sudeste" foi produzido por Gustavo Ruiz, e bela capa é da artista plástica Biba Rigo.
produção, Arte Rumo Produções Artísticas;
distribuição dos discos, Tratore, à venda no show;- Sáb 25/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Quimbará
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial de Fernando Ferrer. Também conhecido como ‘El Jibaro‘, Fernando nasceu em Santiago de Cuba e mudou-se para São Paulo com sua família. Ainda em Cuba, participou dos grupos "Ayer y Hoy", "Los Chuqui", "Los Latinos", "Son Del Caribe", "Raison" e "Afro Cuban All Stars".- Sáb 25/01 12h00
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Carnaval de Bolso convida Nhô e Galvão Frade (São Luiz do Paraitinga)
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo, passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha e os dois convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Nhô Frade e Galvão Frade. Galvão, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo – e seu irmão Nhô estará botando fogo no cavaquinho e percussão. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar, cantar e pular!
- Sex 24/01 22h00
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Aviso aos Navegantes
Aviso aos Navegantes é um LP de Alberto Ribeiro - mais conhecido como compositor e parceiro de Braguinha em sucessos carnavalescos - lançado em 1956, uma década antes do fervor de rebeldia que tomaria os festivais. O LP com 16 breves faixas é um tesouro da música brasileira.
Quem o traz ao palco é Marcelo Pretto, acompanhado de Lincoln Antonio (piano preparado), Rodrigo Sestrem (flauta transversal, pífano, rabeca, sax-tenor e sax-soprano) e Kabé (percussão). No repertório tem, além material desse disco, outras pérolas, como "Pedreiro Waldemar" de Blecaute gravada em 1948. o show traz uma inusitada mistura entre certa ingenuidade circunstancial da época e a ousadia e atualidade de muitos dos assuntos abordados nas canções.- Qui 23/01 21h30
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Felipe Cordeiro // TRANSPYRA
Felipe Cordeiro é um nome em destaque na cena contemporânea brasileira, pioneiro na fusão de estilos populares paraenses com a vanguarda pop. A sonoridade definida como Pop Tropical traz referências da guitarrada, tecnobrega, carimbó, new wave, MPB e música eletrônica. Com o ex-titãs Arnaldo Antunes compôs "Ela É Tarja Preta", a música "Problema Seu" foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil a melhor canção de 2013 e sempre é cantada em coro nos shows. Também em 2013 realizou turnê na Europa, encerrando com uma apresentação no tradicional Festival de Roskilde, na Dinamarca. Em 2015 gravou a música "Virou", feita em parceria com Tulipa Ruiz e lançada no terceiro álbum da cantora "Dancê", vencedor do Grammy Latino.
Lançou o DVD "Brea Époque, em 2017, dirigido pelo jornalista Vladimir Cunha e com patrocínio do Natura Musical, no qual é apresentado um show ao vivo gravado em Belém do Pará. O vídeo também traz um documentário sobre a relação do músico com a capital paraense e a cena atual da música brasileira, além das participações de Tulipa Ruiz, Kassin, Siba e Manoel Cordeiro.
Recentemente lançou o terceiro álbum de carreira, ‘TRANSPYRA’ , com produção musical assinada por Kassin e pelo próprio Felipe. Entre os parceiros de composição do disco estão Arnaldo Antunes, Nina Becker e Manoel Cordeiro, além das presenças vocais de Tulipa Ruiz em "Perfil" e Dona Onete em "Onde É Que Eu Vou Parar".
Felipe Cordeiro: vocal e guitarra e Igor Caracas na percussão- Qua 22/01 21h30
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O Espetacular bloco da Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Reggae, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão. O Espetacular bloco da Charanga do França reúne cerca de 50 músicos de sopro, dos mais variados tipos e percussão para acompanhar os arranjos.- Sáb 18/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // A Espetacular Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Reggae, entre clássicos e composições próprias. Nesse show, o grupo apresenta clássicos do seu repertório e também composições inéditas que farão parte do próximo disco da banda. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Sáb 18/01 12h00
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Noite Circular
Um encontro de improvisação vocal, percussão corporal e canções autorais entre artistas de diferentes países.
com
- Zuza Gonçalves, RitaMaria, Max Barulho, Pedro Iaco e Ronaldo Crispim do Brasil;
- Keith Terry, Jascha Hoffman e Debora Shelton dos EUA;
- Les Malchaussées - Gumboot (Karine Chiasson e Valerie Pitre) de Quebec no Canadá;
- Tiago Grade de Portugal;
- Lenna Bahule de Moçambique;
- Iina Kotola da Finlândia;
- Alejandro Schmidt da Argentina.- Sex 17/01 21h30
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Anaí Rosa atraca GERALDO PEREIRA
O sambista Geraldo Pereira faria um século em 2018 se não tivesse falecido precocemente na década de 1950, aos 37 anos. Mas lhe bastou pouco tempo de vida para deixar sua marca na história da música brasileira e tornar-se o principal expoente do samba sincopado, um estilo diferente do samba enraizado nos morros, que se caracteriza por melodias complexas e ritmo quebrado, também conhecido como "samba do telecoteco".
Sob a direção musical de Cacá Machado e a direção artística de Vadim Nikitin, o álbum retrata o legado do sambista com todas as particularidades da voz de Anaí Rosa, cantora paulista de sólida formação erudita, mas entusiasta poderosa do samba. Ao contrário do que se poderia imaginar, esse não é um disco de samba tradicional. Quando convidado para organizar o projeto do CD, Cacá Machado imaginou sacudir e tirar a obra de Geraldo Pereira do lugar convencional do sambista, mas sem lhe roubar a ginga. Chamou então Gilberto Monte, parceiro seu de tantos outros trabalhos, para subirem e descerem vários inusitados morros musicais.- Qui 16/01 21h30
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MAJUR
Apontada como a nova geração da cena musical brasileira, Majur traz uma diversidade presente no seu trabalho, em uma crescente carreira. Sua nova música de trabalho "20ver" – lançada em agosto de 2019 – reforça sua identidade plural e canta o amor de uma forma múltipla com suingue do afro-pop celebrando os encontros. Em estúdio, Majur prepara seu próximo álbum, com previsão de lançamento para 2020.
Revelada ao mundo pelos olhos de Caetano Veloso, em uma de suas festas - em sua casa na Bahia - a artista foi destaque no carnaval de Salvador deste ano, se apresentando nos trios elétricos de Daniela Mercury, Psirico e no Camarote Expresso 2222. Em tempo, a diva black participou do single Amarelo, do novo álbum de Emicida ao lado de Pabllo Vittar.- Qua 15/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 21/12 12h00
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ENCRUZA - Metá Metá e Passo Torto
Oriundas do mesmo núcleo criativo, as bandas paulistanas Metá Metá (Juçara Marçal, Thiago França, Kiko Dinucci) e Passo Torto (Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Cabral, Kiko Dinucci) se juntam para mostrar ao público as afinidades entre os dois grupos e seus desdobramentos. Esse núcleo criativo já colaborou para artistas como Elza Soares, Criolo e Jards Macalé e deixaram uma marca estética nas produções brasileiras dessa década com álbuns como Encarnado, Bahia Fantástica, MetaL MetaL, Barulho Feio, Passo Elétrico, entre outros.
- Sex 20/12 22h00
- Sáb 21/12 22h00
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Lívia e Arthur Nestrovski // SARABANDA
Lívia e Arthur Nestrovski apresentam, em primeira mão, o repertório de Sarabanda, segundo álbum da dupla, a ser lançado em 2020. São várias canções inéditas e novas versões de canções de Schumann e Schubert, todas com letras de Arthur, além de uma original para o Cisne de Saint-Saëns e outra para a Sarabanda, da Suíte n. 2 de Bach, que dará nome ao disco. Algumas músicas do consagrado disco Pós Você e Eu e canções de Zé Miguel Wisnik e Tom Jobim também estarão no show. Pai e filha no formato clássico: voz e violão.
- Qui 19/12 21h30
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Orquestra Mundana Refugi
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Chadas Ustuntas – flautas e kemanche - Turquia
Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil
Daniel Muller - acordeon - Brasil
Danilo Penteado - piano - Brasil
Hidras Tuala - voz - Congo
Leonardo Matumona - voz - Congo
Luis Cabrera - saxofone - Cuba
Mah Mooni - voz - Irã
Maiara Moraes - flauta - Brasil
Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri
Mathilde Fillat - violino - França
Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China
Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria
Paula Mirhan – voz - Brasil
Tiago Daiello – cello e baixo elétrico - Brasil
Pedro Ito - bateria - Brasil
Rui Barossi - contrabaixo – Brasil- Qua 18/12 21h30
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência. Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga. Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.
- Sáb 14/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 14/12 12h00
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SIBA // CORUJA MUDA
Siba lança "Coruja Muda", seu terceiro disco solo. Embalado pelo Coco e suas mil variedades de ritmo e poesia. A cultura popular da Mata Norte pernambucana, a música popular brasileira de ascendência nordestina e inspirada nas tradições de poesia oral da região, a música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo. Nas letras, uma reflexão nítida do espaço indefinido que existe entre gente e bicho.
- Sex 13/12 22h00
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Ná Ozzetti e Suzana Salles // festa-show de aniversário
Tudo Vezes Dois: Festa-show de aniversário com Ná Ozzetti e Suzana Salles. As sagitarianas nascidas na mesma data comemoram com um show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Luiz Chagas. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola e marchinhas de carnaval, composições próprias e ainda surpresas de eventuais festantes. É show, mas é festa: bolo (e parabéns) estão na pauta.
- Qui 12/12 21h30
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MARINA DE LA RIVA
Marina De La Riva apresenta sambas e canções latino americanas em uma formação essencial com Wesley Vasconcelos, violão de sete cordas, em desdobramentos do seu mais recente trabalho "Memórias de um Jardim". Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si. Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Qua 11/12 21h30
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé apresenta em noite única repertório dos shows "Caixa de ódio", um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, e "Quero que vá tudo pro inferno!" em que interpreta músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- Sáb 07/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANCINETH & BATUQUEIROS E SUA GENTE
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Sáb 07/12 12h00
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Noite Casa do Batuque
A Casa do Batuque, produtora paulistana com mais de 10 anos de atividade, dirigida por Cida Gonçalves, apresentará um elenco variado de artistas que tem em comum a criatividade e a diversidade da identidade brasileira, composta de múltiplas matrizes e influências. Soul, samba, MPB, jazz, são alguns dos gêneros que serão apresentados pelo elenco da produtora, que reúne artistas como Nega Duda, Theo Werneck e François Muleka, entre outros.
- Sex 06/12 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 04/12 21h30
- Qui 05/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 30/11 12h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
- Sex 29/11 22h00
- Sáb 30/11 22h00
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RHONDA / Sílvia Machete
Sílvia Machete volta inspirada no seu quarto disco de estúdio gravado em São Paulo ao longo de 2019. A cantora e compositora que sempre abusou e usou o teatro a seu favor, encontra novo e surpreendente personagem. A Casa de Francisca será palco pra RHONDA no começo dessa nova jornada musical, com sua trilha sonora soul-folk esfumaçada. Cinema, arte, teatro e a chama de uma grande paixão pela cidade de São Paulo foram inspiração pra essas novas canções de parceira com o baixista Alberto Continentino, um dois maiores músicos dessa geração.
RHONDA and the Sharp Toys:
Sílvia Machete, voz
João Erbetta, guitarra
Pepe Cisnero, piano
Eduardo Lima, baixo
Vítor Cabral, bateria
Ontem tem fumaça tem FOGO.- Qui 28/11 21h30
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DUO MOVIOLA
Trabalho germinal dos compositores paulistanos Kiko Dinucci e Douglas Germano, surgido da parceria de ambos desde o Bando Afromacarrônico, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em CD e, futuramente, vinil) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como "Cio", "Dejá Vù" e "Mal de Percussion", além de inéditas.
- Qua 27/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial de Teresa Morales. A cantora cubana, radicada no Brasil, se mudou há poucos meses para São Paulo. Ainda em Cuba, formou-se em Canto e Folclore, Piano, Artes Cênicas, Locução e Linguística. Como cantora e atriz, se apresentou nas principais cidades de Cuba e em países como Egito, Etiópia e Espanha. No Brasil, já realizou shows em Salvador, São Paulo e, principalmente, em Minas Gerais, destacando-se como cantora performática e bolerista.- Sáb 23/11 12h00
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.
- Sáb 23/11 22h00
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sex 22/11 22h00
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Romulo Fróes canta Transa
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Danilo Penteado no cavaquinho e Thiago França nos sopros.
- Qui 21/11 21h30
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Batucada Tamarindo convida Ana Cacimba e Lenna Bahule
O grupo reúne o talento de músicos e pesquisadores da musicalidade dos batuques afro-brasileiros e latinos. Nesse caldeirão cultural, algumas influências são norteadoras como o cantor, compositor e repentista baiano Bule Bule; o mestre Gilberto Gil; o Samba Chula (região do Recôncavo Baiano); a banda Mestre Ambrósio, (Movimento Manguebeat da década de 90, da qual o integrante Maurício Badé fez parte) e o grupo baiano Tincoãs. Mauricio Badé – percussão e voz Alysson Bruno – percussão e voz Abuhl Júnior – percussão e voz Mestre Nico – percussão e voz Ilker Ezaki – percussão e voz Aimê Uehara – baixo, guitarra baiana e voz
- Qua 20/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // JOÃO DE BARRO
O que era uma roda de choro cresceu, vieram os sambas e assim surgiu a formação de gafieira. Em seu disco de estreia, "Wes" (2015), o grupo apresenta uma abordagem moderna, baseada em pesquisa e arranjos bem elaborados para músicas tradicionais do repertório popular e instrumental brasileiro. Em 2017, o conjunto lançou seu segundo disco, "Gafieira para Dominguinhos", que conta com arranjos assinados por músicos como Letieres Leite e Laércio de Freitas, além de participações de Toninho Carrasqueira e Mestrinho. O intuito é resgatar clássicos de Dominguinhos e apresentá-los de forma inovadora, mantendo viva a chama do compositor, além de conectar sua obra às novas gerações. O octeto, conta em sua formação com trombone, trompete, saxofone/flauta transversal, bateria, voz/percussão, bandolim, baixo e violão/guitarra.
- Qua 20/11 12h00
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Guilherme Ribeiro, Rubinho Antunes, Cainã Cavalcante e Vanessa Moreno
O interior do Brasil é um lugar fecundo de grandes talentos e importantes artistas do nosso país.
Guilherme Ribeiro, de Agudos, e Rubinho Antunes, de Santa Rosa se encontraram na mesma escola de música e resolveram continuar essa parceria
De Fortaleza, o talentoso violonista e compositor Cainã Cavalcante, que transita com muita criatividade por várias vertentes da música popular brasileira.
Junta-se eles a São Bernardense e talentosíssima cantora Vanessa Moreno que usa sua voz como um instrumento musical.
No repertório samba, choro, xaxado, baião, música caipira, forró e porque não, jazz.- Sáb 16/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria
- Sáb 16/11 12h00
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Ná Ozzetti, Patricia Bastos e Dante Ozzetti
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes. As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm Dante como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti. Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros.
- Sex 15/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista
Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.- Sex 15/11 12h00
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MANOEL CORDEIRO // GUITAR HERO BRASIL
O som do Brasil ecoa no novo trabalho de Manoel Cordeiro. Debruçado principalmente sobre a região Norte, o artista de 64 anos chega ao seu segundo álbum solo revisitando a identidade cultural amazônica, mas com colaborações que redimensionam a pesquisa sonora do artista. Olhando para o topo do país, músicos como Kassin, Liminha, Pedro Garcia, Gustavo Ruiz, Luiz Chagas e Felipe Cordeiro festejam as raízes e apontam para os caminhos contemporâneos da música nortista. Zé Renato e Patrícia Bastos ajudam ainda a dar voz aos sons criados por Manoel Cordeiro.
- Qui 14/11 22h00
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TERNO QUENTE convida
Reunindo três pernambucanos radicados em São Paulo que trabalham principalmente com a cultura musical de seu estado de origem, o grupo Terno Quente alia a espontaneidade e a experiência de seus integrantes às apresentações, sempre com repertório voltado ao coco de roda – ritmo bastante conhecido em todo o Brasil – e ao peculiar coco da cidade de Nazaré da Mata/PE. Proveniente das etnias indígenas e africanas que se misturaram nos quilombos de Alagoas, essa popular dança e música de trabalho tem na poesia improvisada, herdada dos mouros trovadores, uma característica marcante. Com Mestre Nico (percussionista da banda de Siba), Mazinho Lima e Eder "O" Rocha (ambos egressos da germinal Mestre Ambrósio), nas vozes e percussões. Participações especiais de Rodrigo Caçapa (viola) e Lello Bezerra (guitarra e elementos eletrônicos).
- Qua 13/11 21h30
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.- Sáb 09/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba e Brasil, La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório hispano-caribenho nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, entre outros artistas. Participações especiais do cantor colombiano Aleksey Benavides, da banda Tríptico Caribe, e da cantora Lila May.
La Caravana Orquestra:
Estefane Santos / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/direção musical)
Samuka Cartes / CHILE (piano/voz)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales/voz)- Sáb 09/11 12h00
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CRISTOVÃO BASTOS E RENATO BRAZ
Compositor, pianista e arranjador, Cristovão Bastos é parceiro de nomes como Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Luciana Rabello e Abel Silva. Criou e assinou arranjos para Nana Caymmi, Edu Lobo, Elza Soares, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Gal Costa e Chico Buarque.
Com mais de 50 anos de carreira, Cristovão recebeu 11 prêmios entre eles o Prêmio Sharp, o Prêmio Tim e o Prêmio da Música Brasileira e lançou dois discos solo, "Avenida Brasil" em 1997 e "Gafieira Suburbana" em 2008.
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.- Sex 08/11 22h00
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Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston
Modernista, surrealista, antropofágica. Em 1930, a cantora brasileira Elsie Houston (1902-1943) publicou na França o livro Chants Populaires du Brésil, uma compilação com 42 melodias do cancioneiro popular de diferentes regiões do país escutados por ela nos anos 20.
Cantigas indígenas, temas do candomblé, da congada, emboladas, modinhas e lundus anotados por Elsie agora são reinterpretados no segundo disco do Goma-Laca. Na busca pelas histórias e geografias de cada tema e seus cantadores, o disco Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston (2019) percorre um labirinto de melodias, rimas e ritmos que há séculos se cruzam, se fundem e se reinventam na inspiração de cada um.
Puxando o cordão do festejo Goma, a cantora, compositora e percussionista Alessandra Leão é acompanhada por Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Filipe Massumi (violoncelo) e Thomas Rohrer (rabeca). Os shows terão participações de Lívia Mattos (voz e sanfona), Marcelo Pretto (voz) e Siba (voz e rabeca). Goma-Laca tem concepção e pesquisa de Biancamaria Binazzi e Ronaldo Evangelista.
Dia 6.11- Alessandra Leão (voz e ilu), Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Filipe Massumi (violoncelo). Convidados: Lívia Mattos (voz e sanfona) e Siba (voz e rabeca).
Dia 7.11- Alessandra Leão (voz e ilu), Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Thomas Rohrer (rabeca). Convidado: Marcelo Pretto.- Qua 06/11 21h30
- Qui 07/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar- Sáb 02/11 12h00
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Jards Macalé // Besta Fera
Moderno na essência, inquieto e irreverente, Jards Macalé sempre esteve ligado aos principais nomes da vanguarda cultural. Sua obra se mantém atual e é cada vez mais valorizada, entre as novas gerações interessadas no melhor da cultura musical brasileira das últimas décadas.
Artista múltiplo, que transita com total liberdade em diversas esferas da arte, foi parceiro musical de magníficos poetas, cineastas, artistas plásticos e músicos. Violonista primoroso, formado na melhor tradição da música popular e erudita, ele reafirma sua importância como músico, compositor e intérprete, comemorando merecida fase de visibilidade e reconhecimento.
Jards Macalé acaba de lançar seu novo álbum "Besta Fera" - um disco com repertório totalmente inédito - o primeiro em muitos anos, composto por Jards em parceria com alguns dos mais importantes compositores da nova geração, como Kiko Dinucci, Romulo Fróes, Ava Rocha, Rodrigo Campos e Tim Bernardes. Um grande disco, feito com liberdade e soltura, para a honrar a inigualável trajetória desse artista genial.
O novo trabalho foi recebido com enorme sucesso e reconhecimento da crítica especializada e acaba de receber a indicação para o Grammy Latino 2019 na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.
Neste show em formato de voz e violão, Macalé apresenta músicas do novo disco e um repertório com suas composições essenciais, como "Farinha do Desprezo", "Movimento dos Barcos", "Vapor Barato", "Hotel das Estrelas", "Negra Melodia" e "Mal Secreto".- Sex 01/11 22h00
- Sáb 02/11 22h00
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ALZIRA E / O Que Vim Fazer Aqui
O encontro de cordas com a voz de Alzira somados à intensidade da provocante poética de Itamar Assumpção, faz do trabalho uma homenagem e uma celebração ao parceiro, que em 2019 completaria 70 anos. Nesse novo formato, Alzira E incorporou ao show a bateria de Curumin e a guitarra de Luiz Chagas (um autêntico "Isca de Polícia"!). O repertório coloca em evidência o momento criativo da parceria de Alzira com Itamar, que começou nos anos noventa, quando ela encontrou nos poemas do artista um incentivo para a liberdade musical que marca toda sua trajetória como compositora e intérprete. O show tem como base o repertório do disco O Que Vim Fazer Aqui (2014), desenvolvido a partir de arranjos coletivos de Alzira E com os compositores e instrumentistas, Gustavo Cabelo (guitarra e vocais), Peri Pane (voz, violão e violoncelo) e Marcelo Dworecki (baixo, violão e vocais).
- Qui 31/10 21h30
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MEU PAI SEMPRE ME DIZIA // Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Thiago França e Victória dos Santos
Muito de nossa personalidade é formada através da trilha sonora dos nossos primeiros anos de vida. Todos guardamos na memória as primeiras músicas que lembramos de ouvir. As cantigas que embalavam nossas brincadeiras e festas, aquelas que nossos pais nos cantavam para nos fazer dormir, as que giravam nos discos nas vitrolas e as que saiam dos rádios de nossas casas. Através do repertório de artistas como Orlando Silva, Jamelão, Paulinho da Viola, entre outros, o show "Meu Pai Sempre Me Dizia" contará através de canções como "Aos Pés Da Cruz (Zé da Zilda e Marino Pinto), Folha Morta (Ary Barroso) e "Nervos de Aço" (Lupicínio Rodrigues), as memórias musicais que formaram a personalidade artística de Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Thiago França e Victória dos Santos, os artistas que ocuparão o palco da Casa de Francisca. E vocês, se lembram da primeira música que ouviram?
- Qua 30/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 26/10 12h00
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FABIANA COZZA canta DONA IVONE LARA
cantora paulistana Fabiana Cozza acompanhada por Douglas Alonso (percussionista), Zé Barbeiro (violonista) e Henrique Araújo (cavaquinhista e bandolinista), apresentam o CD "Canto da noite na boca do vento", com repertório todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta. No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho. A capa é criação do artista plástico e cenógrafo Elifas Andreato. A direção do espetáculo é do ator e diretor Elias Andreato.
- Sex 25/10 22h00
- Sáb 26/10 22h00
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CHICO CÉSAR
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos.
- Qua 23/10 21h30
- Qui 24/10 21h30
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MARIANA AYDAR // ADIADO!
COMUNICADO: Infelizmente por motivos de saúde, os shows de Mariana Aydar previamente marcados para quarta-feira, 23, e quinta-feira, 24, foram adiados e já estamos agendando duas novas datas na Casa que em breve iremos informar.
Para as mesmas datas foram confirmadas o show com o músico e compositor Chico César.
Para quem tiver interesse em manter a reserva já efetuada, basta confirmar presença pelo e-mail reservas@casadefrancisca.art.br.
Quem preferir o ressarcimento basta entrar em contato através do mesmo email para saber o passo a passo ou confirmar a presença no novo show.- Qua 23/10 21h30
- Qui 24/10 21h30
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Julio Maria entrevista // show Vanessa Moreno
O crítico e repórter do "Caderno2" do jornal O Estado de S.Paulo e biógrafo de Elis Regina convida João Marcello Bôscoli, produtor e filho da cantora, para a entrevista sobre o livro ainda inédito ‘Elis e Eu - 11 anos, 6 meses e 19 Dias com Minha Mãe‘, escrito por João Marcello. Além da entrevista aberta ao público, a segunda parte da noite contará com show da cantora Vanessa Moreno.
Nascida em Porto Alegre no dia 17 de março, Elis Regina é considerada uma das principais vozes da música brasileira. Nesse show, Vanessa assume a importante tarefa de revisitar o repertório de Elis em arranjos jazzísticos, passando por canções como "Aprendendo a Jogar", "Agora Tá", "É com esse que eu vou", "Se Eu Quiser Falar Com Deus" e outras canções que contemplam diversas fases de sua carreira.
Com Vanessa Moreno (voz), Tiago Costa (piano), Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria).- Ter 22/10 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // thiago França e Allan Abbadia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Rodrigo Campos (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Victória Alves (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 19/10 12h00
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Lívia Mattos
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta canções do seu álbum "Vinha da ida", temas instrumentais autorais e demais novidades, em inusitado formato "power trio": tuba, bateria e acordeom/voz. A partir dessa sonoridade, a artista convida para essa noite a sua xará Lívia Nestrovski, propondo um encontro musical inédito nos palcos.
Lívia Mattos apresentou-se em festivais pelo mundo como no "Akkorden Festival Wien", em Viena; Macau International Parede, em Macau; "Cantos na Maré", na Galícia; "Accordions Around The World", em NYC; dentro outros festivais Brasil afora. Em 2017, lançou o seu álbum autoral "Vinha da ida", pelo Natura Musical, além de participar do programa OneBeat 2017, apresentando-se por quatro estados estadunidenses, com 25 músicos de 17 países diferentes. Como instrumentista, integrou a banda de Chico César por 8 anos; já foi solista convidada da Orquestra Sinfônica da Bahia; participou de trabalhos de Badi Assad, Rosa Passos, Ceumar, Alessandra Leão, Johnny Hooker, Gero Camilo, etc. Começou a sua carreira artística no circo, onde despertou o interesse pelo acordeom como recurso cênico. A partir de então incursionou no meio musical, em bandas e espetáculos, dando início, em 2008, ao seu trabalho solo. Pesquisadora sobre a música no circo no país, recém contemplada pelo Rumos Itau Cultural, a também socióloga Lívia Mattos prepara documentário longa metragem sobre a temática. A partir dessa interface entra as linguagens música/circo, vem desenvolvendo performances como "A Sanfonástica Mulher-lona", "Mono Amour"e "Sanfona aérea".- Sáb 19/10 22h00
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Ana Paula da Silva
Em comemoração aos 20 anos de carreira, a cantora, compositora e instrumentista Ana Paula da Silva recebeu inúmeros Prêmios entre eles o de "Melhor Cantora Regional" no Prêmio da Música Brasileira em 2017. No show revela suas composições, poesia e reverência ao seu lugar e conta com obras de compositores parceiros como Chico Saraiva, François Muleka, entre outros.
Ana Paula da Silva é uma premiada cantora e compositora brasileira. Com seis álbuns lançados, um Songbook e o primeiro DVD Canto da Cigarra lançado em 2017. Ana comemora 23 anos de carreira com a música independente por propósito que vem realizando todos esses anos ao lado de inúmeros parceiros musicais como letristas, músicos e arranjadores.
Ana Paula divide o palco com Davi Sartori (piano) e Willian Goe (bateria e percussão). A obra contou com a produção da Crioula Brasil Produções e a direção geral da própria artista e André Magalhães.- Sex 18/10 22h00
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Semiorquestra
Semiorquestra é uma banda grande que toca música latino-brasileira. Composta por 11 músicxs, lança em 2019 seu primeiro disco "Jogos e Quitutes" (produzido por Cris Scabello, do Bixiga 70). Nesse primeiro trabalho, o grupo apresenta um repertório instrumental e inteiramente autoral que passeia por diversos gêneros musicais latino-brasileiros, como a guitarrada, o carimbó, o frevo e o samba. Todos esses ritmos e referências são costurados por jogos e brincadeiras musicais e atravessados por alusões ao universo gastronômico latino. "Jogos e Quitutes" é assim uma experiência sonora-lúdico-gustativa que procura reflete a complexidade cultural dos territórios musicais latinos – repletos de cores, movimento e tabuleiros manchados de gordura.
- Qui 17/10 21h30
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DUO MOVIOLA
Trabalho germinal dos compositores paulistanos Kiko Dinucci e Douglas Germano, surgido da parceria de ambos desde o Bando Afromacarrônico, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em CD e, futuramente, vinil) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como "Cio", "Dejá Vù" e "Mal de Percussion", além de inéditas.
- Qua 16/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o saxofonista Sergio Lyra.
Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação. Em 2019, Sergio Lyra defendeu seu doutorado em música na UNICAMP, com a tese "O Latin Jazz como processo criativo: fronteiras e encontros".- Sáb 12/10 12h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Sex 11/10 22h00
- Sáb 12/10 22h00
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Lulinha Alencar e Mestrinho convidam Mônica Salmaso
Lulinha Alencar e Mestrinho se juntam para o "ToCantE". Em comum o sotaque regional, o autodidatismo, o instrumento e o convívio com Dominguinhos levaram os dois músicos a gravarem essa "ToCantE" homenagem ao mestre da sanfona brasileira.
No repertório músicas autorais de ambos dedicadas a Dominguinhos além de músicas do próprio Domingos onde reverencia outros mestres como o gaúcho e maestro Chiquinho do Acordeon, Jackson do Pandeiro e Pixinguinha.
Convidada para "dar voz" ao ToCantE nessa apresentação a renomada cantora Mônica Salmaso revela também sua admiração pela obra de Dominguinhos.
"Poucos são aqueles brasileiros conhecidos que poderiam entrar em todas as casas do Brasil e serem recebidos com um carinho genuíno e unânime. Carinho daqueles de servir café com bolo e convidar pra entrar e sentar pra conversar. De conseguirem ser célebres sem deixar de ser humanos e próximos. Um deles sem dúvida era Dominguinhos".- Qua 09/10 21h30
- Qui 10/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o pianista Ricardo Castellanos. O pianista cubano formou-se no Conservatório Amadeo Roldán de Havana, estudou piano erudito com Miriam Valdés e Danae Ulacia e percussão erudita com Francisco Mela e Roberto Concepción. Castellanos tocou ao lado de inúmeros artistas, como Elza Soares, Claudia Leitte, Omara Portuondo, Ted Nash, Lee Konitz, Hermeto Pascoal, Paula Lima, Cauby Peixoto, entre outros.
- Sáb 05/10 12h00
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Folia de tReis
Edu Ribeiro, Toninho Ferragutti e Fábio Peron apresentam um projeto inovador, totalmente original e que traz uma formação inédita na música brasileira: bateria, acordeão e bandolim. Com choro, frevo, samba, chamamé e forró, o repertório monta um panorama de ritmos brasileiros, apresentados com arranjos sofisticados e originais, evidenciando a diversidade da nossa música através da musicalidade e virtuosismo do trio.
- Sáb 05/10 22h00
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LIRINHA
José Paes de Lira, Lirinha, apresenta nesse recital solo poesias declamadas ao vivo com elementos pré-gravados, disparados através de um sampler, mesclando música e poesia. No repertório, além das próprias composições, textos de Noêmia de Sousa, Pinto do Monteiro, João Cabral de Melo Neto, Cora Coralina, Chico Pedrosa, Micheliny Verunschk, Waly Salomão ente outros. O espetáculo já foi apresentado em diversos eventos pelo Brasil.
Lirinha é músico, escritor e compositor. Começou a carreira artística aos 12 anos de idade, como declamador de poesias em Arcoverde, sertão de Pernambuco. Em 1997, idealizou e construiu o espetáculo cênico musical Cordel Do Fogo Encantado, a novidade mais impactante e original vivenciada pela música pernambucana, após o surgimento de Chico Science. Em setembro de 2011 lança seu primeiro CD solo. Nesta fase aposta num psicodelismo elétrico construído com guitarras, teclados, sintetizadores retrô, percussão e bateria. Em 2015 lança o segundo álbum solo, O Labirinto e o Desmantelo, aprofundando no psicodelismo elétrico mesclado com instrumentos da música clássica. Em 2018 retorna aos palcos com o Cordel do Fogo Encantado em turnê do novo álbum Viagem ao Coração do Sol.- Qui 03/10 21h30
- Sex 04/10 21h30
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Qua 02/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 28/09 12h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno! A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei. A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros
- Sáb 28/09 22h00
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lÁ no meu pÉ de serrA convida Tião Carvalho
O sanfoneiro Lulinha Alencar apresenta repertório baseado na cultura nordestina em formato imortalizado por Luiz Gonzaga com Sanfona, Zabumba e Triângulo. O Famoso Forró "Pé de Serra". Não foi atoa que no ano de 1999 Lulinha Alencar veio pra São Paulo dar as suas primeiras puxadas de fole. Filho de sanfoneiro, nascido em Rafael Godeiro no sertão do Rio Grande do Norte em treze de dezembro, mesmo dia que o Rei do Baião, ele lançou em 2014 o disco "Cem Gonzaga" que resgata parte da obra instrumental do início da carreira de Luiz Gonzaga. Lulinha Alencar terá ao seu lado Zezinho Pitoco e o mestre Sapopemba.
Tião Carvalho é Cantor, compositor. dançarino, ator, pesquisador e brincante. Nascido no Maranhão, radicou-se em São Paulo em 1985. Começou a se interessar pela cultura popular ainda criança, influenciado pelo pai Feliciano Pepe e assistindo a manifestações populares maranhenses, como o Bumba-meu-Boi, Tambor de Criola, Tamborinho, Bambae, e outros. Foi bastante influenciado também pela música de artistas nordestinos, como João do Vale, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. A relação musical com o sanfoneiro Lulinha Alencar se deu no início do ano 2000 onde juntos tocaram na banda Mafuá que era apenas um de seus inúmeros projetos, entre eles a festa do boi do Morro do Querosene com o grupo Cupuaçu.- Sex 27/09 22h00
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JERICÓ
Pela primeira vez, em 80 anos de vida e 65 de profissão, ele tem o nome estampado como protagonista na capa de um disco. Trabalho de uma década inteira, iniciado no dia em que o também trompetista Nahor Gomes se perguntou durante uma apresentação da Banda Mantiqueira: "Como pode não ter sido feito até hoje um registro do trabalho desse cara?".
O cara era Jericó em pleno solo, um voo pelo céu do Brasil, e lá do alto se enxergava sua cidade, Petrolina, ele nos coretos, nas festas cívicas e procissões como integrante da Banda Philarmonica 21 de Setembro, depois enchendo os salões com samba-exaltação, mambo e frevo nos bailes animados pela orquestra União Jazz.
Até chegar às nove faixas deste CD, Jericó percorreu a trajetória típica dos músicos brasileiros de várias gerações. Sem métodos, sem conservatórios, fez da prática a sua escola. Em 1959 foi viver em Santos, em 61 mudou-se para São Paulo. Trabalhou em boates, inferninhos, gafieiras. Fez bailes, muitos bailes, com as orquestras de Osmar Milani, Silvio Mazzucca, Carlos Piper, Dick Farney e Élcio Álvares.
Ouviu jazz em LPs e seguiu em frente, sem se prender a receitas ou modos. Boa-praça, facilitou a vida dos crooners volteando a melodia com os improvisos aveludados que são hoje sua assinatura. Partiu para o iê-iê-iê com o conjunto Os Impossíveis, excursionou com Sammy Davis Jr e Julio Iglesias, gravou, por exemplo, com Nelson Gonçalves, Antonio Marcos, Arrigo Barnabé, Elza Soares, Mônica Salmaso, Trio Mocotó e Banda Mantiqueira, à qual permanece fiel desde a criação, em 1991.
Dessa rica mistura originou-se o estilo que desperta a admiração de tanta gente, a começar pelo grupo coordenado por Nahor Gomes - 79 pessoas que se juntaram para, com a cara e o coração, documentar um pouco da história desse músico imensamente brasileiro.
Palmas para Odésio Jericó.- Qui 26/09 21h30
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ODAIR JOSÉ
Um convite à reclusão, um grito pela desobediência, uma conexão planetária. Por mais contraditórios que pareçam os caminhos que se abrem neste 37º álbum de Odair José, "Hibernar na Casa das Moças Ouvindo Rádio" (2019), eles chegam exatamente ao coração de seu cantor e compositor, um dos autores mais conhecidos da história de nossa música popular recente que conclui seu processo de reinvenção ao encerrar uma trilogia iniciada em 2015. E lá, apesar de escuro, reside a esperança.
"Hibernar na Casa das Moças Ouvindo o Rádio" é uma investigação noturna sobre o comportamento das pessoas, como se Odair fosse uma mistura de detetive, terapeuta e trovador, ouvindo conversas e citando-as como um retrato da sociedade doente em que vivemos hoje. O diagnóstico é perturbador e seus personagens estão todos afoitos, embora o narrador esteja pronto para erguer o farol que iremos seguir. "Não se chega à alvorada sem passar pela noite", narra o radialista quase no fim do disco, numa forma de seguirmos bravamente esta madrugada pesada que recai sobre estes dias. Odair José já conheceu isso e sabe que iremos atravessar estas trevas – e que o importante é seguir em frente.- Qua 25/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 21/09 12h00
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Douglas Germano // Escumalha
O compositor paulistano Douglas Germano e banda apresentam show de divulgação do álbum Escumalha. Terceiro disco solo do músico, Escumalha reúne dez canções que abordam, de forma crítica, a balbúrdia do contemporâneo e revisitam acontecimentos históricos, sem, no entanto, prescindir de lirismo, de apreço à sociabilidade orgânica, ao cidadão comum, à espiritualidade, à combatividade política e à cultura popular. O trabalho marca a estreia da parceria de Douglas com o letrista Aldir Blanc e também inaugura o selo Boca de Lobo.
Douglas Germano – voz e violão
João Poleto – sax e flauta
Renato Enoki – baixo acústico
Rafael Toledo – bateria
Xeina Barros – percussão e voz
Alfredo Castro, Flora Poppovic e Tânia Viana – coro- Sex 20/09 22h00
- Sáb 21/09 22h00
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MACUMBAS e CATIMBÓS // ALESSANDRA LEÃO
Alessandra Leão apresenta show do álbum "Macumbas e Catimbós" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e convidados. O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, Caboclos, Encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra (como por regravação de "Derramou Amor" e inéditas como "Quando Exu Chega") e pontos tradicionais da Jurema, Umbanda e Candomblé. O disco, pré-lançamento em vinil, Macumbas e Catimbós, gravado no estúdio da YBmusic, retorna ao palco da Casa de Francisca, onde a artista é veterana. Nas mãos, o poder das peles percutidas. Na garganta, uma voz ancestral. No lugar dos conhecidos atabaques, Alessandra Leão, Maurício Badé e Abuhl Jr. tocam ilús, instrumentos usados nos terreiros de Xangô em Pernambuco e parte da Paraíba. Há 20 anos, Alessandra teve seu primeiro contato com o ilú, seu principal instrumento, a partir do encontro com Maurício Badé. O ilú é um dos únicos tambores de mão brasileiros feito com duas peles. Tradicionalmente, o instrumento era construído com barrica e pele de bode, depois amarrado na cintura do músico. Seus pés formavam uma cruz e, conta-se que "assentar o tambor em cima da cruz" assegurava a sua aceitação.
- Qua 18/09 21h30
- Qui 19/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda Quimbará preparou especialmente a participação da atriz Mayana Neiva, grande admiradora da cultura latino-americana. A multi-artista paraibana é mais conhecida por seus trabalhos na TV, cinema, séries e teatro, mas também é cantora, compositora, produtora e escritora premiada.
- Sáb 14/09 12h00
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SAMBAS DO ABSURDO // RODRIGO CAMPOS, GUI AMABIS E JUÇARA MARÇAL
Inspirados por O Mito de Sísifo, de Albert Camus, os Sambas do Absurdo versam livremente sobre o encontro com o Absurdo, apresentado no livro como o divórcio do indivíduo com a própria a vida. Segundo Camus, a única questão filosófica que importa é o suicídio, e quando encontramos o Absurdo, que seria, em suma, a falta de sentido da vida, temos duas opções: ou nos suicidamos ou aprendemos a viver uma vida absurda. Os sambas, parcerias de Rodrigo Campos (música) e Nuno Ramos (letra), são apresentados por três artistas, que assinam o álbum: Gui Amabis, Juçara Marçal e o próprio Rodrigo. A proposta estética dos Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara canta, Rodrigo toca violão e cavaco e Gui arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear. No show, o trio apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.
- Sáb 14/09 22h00
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Romulo Froes // ninguém cantará
O cantor e compositor paulistano Romulo Fróes sobe ao palco da Casa de Francisca, apresentando o show "Ninguém Cantará", com participação especial de Nina Becker e Thiago França. Em formato intimista, voz e violão, o músico vai apresentar canções de todos os seus discos, seguindo um roteiro através das letras, que conte um pouco dos nossos dias. Canções como ‘Barulho Feio’, Para Fazer Sucesso’, ‘Oitava Hora’, ‘Feito um Estranho’, todas dizem de algum modo, das nossas tragédias, que podem ser pessoais, mas também coletivas: ‘As coisas são o que elas são’, ‘Palavras Imensas, parecem corvos’, ‘Ninguém cantará, ninguém filmará’, ‘Eu sou um resto que eu detesto de um projeto cultural’.
- Sex 13/09 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 11/09 21h30
- Qui 12/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar
- Sáb 07/09 12h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // RENATO BRAZ E EDUARDO GUDIN
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br A Casa de Francisca é parceira mais uma vez da Balada Literária, sendo ocupada durante três noites com atrações musicais exclusivas.
- Sáb 07/09 21h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // LUIZ TATIT E JOSÉ MIGUEL WISNIK
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br
A Casa de Francisca é parceira mais uma vez da Balada Literária, sendo ocupada durante três noites com atrações musicais exclusivas.- Sex 06/09 21h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // VALÉRIA BARCELLOS
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br
Além do show de VALÉRIA BARCELLOS acompanhada da pianista MALKA e participação especial de DIVINA NÚBIA, será lançada na ocasião a antologia LGBTQs + "A Resistência dos Vaga-Lumes", organizada por ALEXANDRE RABELO e CRISTINA JUDAR
Apresentação da noite por ED MARTE e RENATO NEGRÃO
Bate-papo com ALEXANDRE RABELO, CRISTINA JUDAR, LUCAS DANTAS e NOÉ FILHO
Anfitrião: mediador de leitura ANDRÉ NASCIMENTO, natural de Soure, Ilha do Marajó, no Pará.- Qui 05/09 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 31/08 12h00
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira. O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi. O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira. "Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade. André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros Filipe Nader – Sax Alto João Batista Brito – Sax Tenor Guilherme d‘Almeida – Baixo Gabriel Basile – Bateria e percussão
- Sáb 31/08 22h00
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PREMê 40 anos
Irreverente, underground, inventivo e um dos principais protagonistas do movimento da Vanguarda Paulista e do Teatro Lira Paulistana, o grupo Premê (antes conhecido como Premeditando o Breque) orgulhosamente chega à Casa de Francisca na esteira do lançamento de sua antologia fonográfica Caixinha do Premê, pelo Selo Sesc.
A Caixinha contém sete CDs com toda a obra e verve do grupo, incluindo o álbum Como Vencer na Vida fazendo Música Estranha – Vol. VII. "Este CD traz músicas conhecidas do público, mas nunca antes gravadas em outro álbum, como as composições Valsa Didática, Casa de Massagem e Zuleika e Gaspar, as duas últimas censuradas nos anos 80", conta Mário Manga, integrante do Premê desde sua formação original.
A Caixinha do Premê é um rico acervo histórico e o encarte com 96 páginas conta toda sua trajetória. O material é permeado por fotos dos icônicos shows e festivais em que a trupe participava em São Paulo e em cidades do interior paulista.- Qui 29/08 21h30
- Sex 30/08 21h30
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Romulo Fróes canta Transa
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards M