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CIA CABELO DE MARIA convida MESTRA ROSÁLIA
CIA CABELO DE MARIA convida MESTRA ROSÁLIA (Destaladeira de fumo do povoado de Vila Fernandes, zona rural de Arapiraca, Alagoas).
Dona Rosália Gomes dos Santos, representa um patrimônio cultural por trazer na memória infinitos cantos e histórias da época onde as comunidades se organizavam em mutirão e realizavam os trabalhos cantando.
Trabalhadora rural, desde criança na roça, pegou no pesado pra defender o pão e muitas vezes, como ela conta com orgulho, só a farinha mesmo era a refeição do dia. Dona de uma voz poderosa e de uma musicalidade rara, foi aprendendo inúmeras cantigas só de espiar os mais velhos nas cantorias dos salões de destalar o fumo e nas serestas do povoado.
Romeira fiel, não deixa de participar das romarias que são feitas todos os anos até Juazeiro do Norte para louvar Padre Cícero, durante muitos anos os romeiros iam cantando de Arapiraca até Juazeiro em cima do Pau de Arara, dona Rosália é saudosa desse tempo onde eram transportados pelas vozes e relatam que nem sentiam a viagem.
É personagem do filme de Eduardo Coutinho, Os Romeiros do Padre Cícero, onde o cineasta registrou uma viagem entre Vila Fernandes e Juazeiro feita ainda no pau de arara.
Renata Mattar conheceu dona Rosália em 1999, quando começou sua pesquisa com trabalhadores rurais pelo Brasil que ainda cantavam ou se lembravam das cantigas.
Desde então vem realizando, com a Cia Cabelo de Maria, shows, cds e oficinas com a presença dela e de diversos trabalhadores rurais.
abertura da casa 20h>/i>- Sáb 14/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 14/05 12h00
- Sáb 14/05 15h00
- Dom 15/05 12h00
- Dom 15/05 15h00
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HAMILTON DE HOLANDA TRIO & ROBERTA SÁ tributo a JOBIM
O premiado músico, compositor e improvisador Hamilton de Holanda se junta a voz potente e doce de Roberta Sá e os músicos Salomão Soares ao piano e ao baterista Big Rabello para uma homenagem a uma de suas principais referências: Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim – TOM JOBIM.
O projeto, cheio de novos arranjos, é todo dedicado ao maestro soberano. A escolha do repertório, foi muito difícil, seja pela quantidade de músicas maravilhosas que já fizeram parte de inúmeros filmes de Hollywood, seja pelo encantamento de nomes como Frank Sinatra ou por sua melodia e harmonia únicas.
O show é um passeio por clássicos do cancioneiro. Temas como Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, Só danço samba, Wave, Águas de março, Luiza, além de Passarim e Chovendo na Roseira nos levam a uma viagem ao maravilhoso universo Jobiniano. A parceria Hamilton com Roberta iniciou em seu primeiro trabalho e desde então já dividiram o palco muitas vezes. Desta vez o foco é TOM e estão acompanhados do Trio.
Desfrutem!
abertura da casa 20h- Sex 13/05 22h00
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CELSO SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qua 11/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 07/05 12h00
- Dom 08/05 12h00
- Dom 08/05 15h00
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Quinteto Violado 50 anos
O grupo musical Quinteto Violado chega aos 50 anos de carreira com uma Turnê Nacional do Show ‘Tempo – 50 Anos do Quinteto Violado’, agregado ao lançamento do livro comemorativo contando a trajetória do grupo desde a sua primeira formação. É o grupo Nordestino mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil.
Surgido em Pernambuco no momento pós-tropicalista (1971), o Quinteto Violado focou seu trabalho na música regional, valorizando a cultura brasileira através de trabalhos de pesquisa e agregando as experiências pessoais dos seus integrantes. Desta época até hoje o Quinteto e sua identidade sonora – construída a partir do contrabaixo, violão, viola, flautas, teclados, percussão e vozes – conquistam cada vez mais admiradores pelo Brasil e o mundo.
MARCELO MELO – Voz e Violão
CIANO ALVES – Flauta
DUDU ALVES – Voz e Teclado
SANDRO LINS – Baixo
ROBERTO MEDEIROS – Voz e Bateria- Sex 06/05 22h00
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FLAVIO TRIS ‘VELA‘ part. Luiza Lian
O cantor e compositor Flavio Tris lança seu terceiro álbum, "Vela", nascido nas plataformas digitais em novembro de 2021. O álbum contou com participações especiais de Mõnica Salmaso e Lenna Bahule, além de parcerias com Ceumar e a poeta Júlia de Carvalho Hansen. Traz canções de resistência diante das tragédias que pousam sobre o país nessa virada de década, alimentando coragem e chamando atenção às pequenas belezas. Com Conrado Goys (guitarra), Kiko Woiski (baixo) e Gui Augusto (percussão). Participação especial de Luiza Lian.
abertura da casa 20h- Qui 05/05 21h30
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LIA DE ITAMARACÁ
Quase dez anos após o lançamento do álbum "Ciranda de Ritmos", a cirandeira Lia de Itamaracá lançou o disco "Ciranda Sem Fim" pelo selo Natura Musical através da Lei Federal de Incenvo à Cultura e com produção de DJ Dolores.
No material, os admiradores da voz marcante da cirandeira mais famosa do Brasil, podem conhecer uma artista que vai além de uma brincante de ciranda. A proposta do DJ Dolores não é desconfigurar a referência que Lia carrega enquanto referência da Ciranda, mas oferecer uma fusão entre novos e antigos sons.
Ao contrário dos discos anteriores: Rainha da Ciranda (1977), Eu Sou Lia (2000) e Ciranda de Ritmos (2010), a poesia é obra presente neste álbum atual, com a colaboração de textos de outras mulheres, como em Falta de Silêncio, de Alessandra Leão. A poesia, agora cantada por Lia, é um mantra à Iemanjá. Peixe Mulher, de Ava Rocha e Iara Rennó, é uma referência à relação de Lia com o mar da Ilha de Itamaracá, cidade da cirandeira. O cantor e compositor paraibano Chico César também participa do novo álbum, na autoria da música Desde Menina, outro presente oferecido à Lia. No material, Lia teve um encontro com outros nomes da música de Pernambuco, a exemplo do percussionista Lucas dos Prazeres e do baixista Yuri Queiroga. A cantora Alessandra Leão contribui para o trabalho na composição da faixa Falta de Silêncio.
abertura da casa 20h- Qua 04/05 21h30
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Trio Gato com Fome ‘SEDENTO‘
Com 15 anos de estrada, o Trio Gato com Fome traz ao público seu novo álbum, SEDENTO, composto por 11 faixas autorais e que conta com as participações especiais de JOÃO CAVALCANTI na faixa "Responderei sambando" e CARLINHOS VERGUEIRO na faixa "Cantei meu samba", em que divide também a autoria com Cadu Ribeiro e Gregory Andreas.
Neste novo trabalho, a trinca chega acompanhada de muita batucada e um naipe de metaleira.
Com as participações de Conrado Bruno (trombone), João Poleto (sax e flauta) Natan Oliveira (trompete), Rafael Y Castro (bateria) e Julio Cesar (percussão), o show apresenta o repertório do disco e mais 4 canções de exploram gêneros sempre visitados pelo Trio como o ijexá, o samba-rock e o samba sincopado, além de um mambo.
Cheio de balanço e bom humor, o Trio explora toda sua irreverência e seu lado cênico, divertindo a plateia, especialmente nos sambas de breque "Minha vez no festival" e "Sedento".
O espetáculo evidencia a devoção do Trio ao samba, presta reverência aos mestres e atesta que o samba paulista está mais vivo do que nunca.
abertura da casa 20h- Qua 08/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // XAXADO NOVO
O Xaxado Novo propõe um passeio pelo imaginário popular brasileiro, trazendo referências musicais de outras culturas como os povos árabes e caribenhos.
Formado por Davi Freitas na voz e violão, Wanessa Dourado na rabeca, Eliezer Tristão no sousafone, Bruno Duarte na zabumba e Marcus Simon na percussão, o Xaxado Novo esquenta o salão tocando na maior parte músicas autorais, mas também alguns clássicos de compositores como Gilberto Gil, Luiz Gonzaga e João do Vale.- Dom 01/05 12h00
- Dom 01/05 15h00
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Iara Rennó
A cantora, compositora e poeta Iara Rennó fez sua estreia audiovisual no final de 2021, com o lançamento de "Transflorestar - ato l", na 19a Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip. No filme de 30 minutos, Iara revê o mundo através da floresta enquanto promove diálogos entre música, poesia, artes visuais e corpo, sob a temática da construção de um novo paradigma cosmogônico. Uma subversão do antro-falo-eurocentrismo e da suposta supremacia do pensamento cartesiano sobre o sentir. Com a floresta como via, "Transflorestar" busca tecnologias ancestrais no reino vegetal e nas forças míticas, pela saúde do indivíduo-mundo como um organismo único. Na narrativa, músicas e textos reverberam esse conceito, seja saudando as forças imemoriais dos Orixás das matas, seja nas parcerias com Tetê Espíndola e Alzira E - expoentes da música do Pantanal e do cerrado, do Mato Grosso do Sul. O enredo encontra inspiração nos relatos de Davi Kopenawa, em "A Queda do Céu"; nas falas de Ailton Krenak; em composições sobre fragmentos de textos de Eduardo Viveiros de Castro e nos ecos de Makunaimã no "Macunaíma", de Mário de Andrade. O filme incorpora também a possibilidade de um "(M)otherworld", legado da filósofa burquinabesa Sobonfu Somé, e a perspectiva decolonial linguística proposta por Lélia Gonzalez em "Améfrica". Tudo num universo mítico e onírico habitado por Xapiri e Orisá, no qual as raízes da Yãkõana e do Iroko encontram-se sob o Oceano Atlântico.
Pela primeira vez no palco, o show apresenta as músicas de Transflorestar - Ato I, além de outras canções que dialogam com este repertório, como por exemplo Uma Flecha (ÒKÈ ARÓ), single em parceria com Curumin, que será lançado nas plataformas dia 29/04, na véspera da apresentação. Acompanhada por Curumin Curumin - bateria, percussão, baixo synth e voz, e Ed Trombone - trombone, bombardino e percussão, Iara canta e toca guitarra, buscando recriar o ambiente do filme a partir de pequenos elementos cenográficos.
abertura da casa 20h- Sáb 30/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN – Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN.
O som da POIN é uma mistura de música dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao grupo sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica.
A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença da banda e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar.- Sáb 30/04 12h00
- Sáb 30/04 15h00
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Toninho Ferragutti e Quinteto de Cordas
O músico, compositor e arranjador Toninho Ferragutti é conhecido (e reconhecido) como um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas atualmente. Em 35 anos de carreira gravou inúmeros álbuns, teve três trabalhos indicados ao Grammy e tocou com importantes músicos nacionais e internacionais, além de orquestras. Este novo trabalho é mais um passo em sua carreira, com composições inéditas escritas especialmente para uma formação pouco explorada no universo musical, o quinteto de cordas – com violinos, viola, violoncelo e contrabaixo – e o acordeon. E o resultado desse encontro foi registrado em "De Sol a Sol", lançado em julho/2021 pela gravadora do Sesc São Paulo.
"De Sol a Sol" também levou em consideração os músicos parceiros com os quais Ferragutti dividiria o estúdio: Luiz Amato e Liliana Chiriac (violinos), Adriana Schincariol (viola), Adriana Holtz (violoncelo) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo). Todos eles com carreiras sólidas na música erudita e passagens pelas principais orquestras brasileiras, como a Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a Sinfônica Municipal (OSM), mas que trazem grande compreensão da música popular, de seus códigos e sua linguagem.
abertura da casa 20h- Sex 29/04 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A Trupe Chá de Boldo apresenta seu trabalho mais recente, "viva lina" , composto por canções relacionadas ao trabalho da arquiteta Lina Bo Bardi. Além das músicas de "viva lina" , EP lançado no início de 2020, no repertório também estão presentes "Na garrafa", "Pirata" e "We need nothing", canções que marcaram seus treze anos de estrada.
Somada ao interesse pela música, desde o seu início há mais de dez anos, a trupe chá de boldo é animada por inventores radicais. Entre eles, Lina Bo Bardi, é uma das mais fundamentais. E não só pela formação em arquitetura de alguns dos integrantes do grupo.
Em 2010, as vésperas de se apresentar no Teatro Oficina, a banda compôs "à lina", canção criada a partir da leitura coletiva da publicação que reuniu seus escritos e esboços mirando a construção do teatro situado no bairro do Bixiga.
Em fevereiro de 2019 a Trupe lançou a marchinha "Parque do Bixiga", diante da luta pela fundação do parque em um terreno que envolve o edifício do Teatro Oficina e estava ameaçado pelo risco de se tornar um empreendimento imobiliário em plena área urbana tombada.
No vão do masp, no dia 6 de dezembro de 2018 - dia seguinte ao aniversário de Lina Bo Bardi (e no ano em que o Museu de Arte de São Paulo comemorou 50 anos) -, a Trupe apresentou um repertório especial, incluindo as inéditas "vão livre" e "arquitetotal". Em fevereiro de 2019, a banda entrou em estúdio para registrar "Parque do Bixiga" e iniciar "viva lina", EP composto pelas três músicas citadas acima e uma regravação de "à lina".
abertura da casa 20h- Qui 28/04 21h30
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Ana Maria Carvalho e as Irmãs Baracho convidam Lia de Itamaracá
Um encontro cultural nordestino no qual encontram-se as sonoridades da música Pernambucana trazida pelas Irmãs Baracho - herdeiras diretas da ciranda Pernambucana - com a música maranhense tecida pelas mãos e voz de Ana Maria Carvalho. Um encontro entre mestras, artistas, compositoras e intérpretes das mais importantes da cultura popular brasileira. Conta ainda com a participação especialíssima de Lia de Itamaracá, considerada um dos maiores nomes da música popular pernambucana e brasileira.
Ana Maria Carvalho
Ana Maria Carvalho é compositora, cantora, atriz e figurinista. Contemplada com o Prêmio de Culturas Populares (MINC) em 2017, Ana é herdeira direta das tradições populares maranhenses como o Bumba Boi, Tambor de Crioula, Cacuriá, Ciranda, Ladainhas do Espírito Santo e Cantigas Tradicionais. Integrante do Teatro do Vento Forte há 25 anos e fundadora do Grupo Cupuaçu de Danças Brasileiras. Natural de Cururupu (MA), reside há mais de 20 anos em São José dos Campos, realizando intensa atividade artística no Vale do Paraíba e em toda região sudeste do Brasil.
Irmãs Baracho
Dulce e Severina Baracho, levam a diante a herança cultural de seu pai Antonio Baracho da Silva, ou simplesmente, Baracho, considerado o maior mestre de ciranda do Estado do Pernambuco que teve suas cirandas gravadas por artistas como Capiba, Martinho da Vila, Nelson Ferreira, Teca Calazans, Geraldo Azevedo e Lia de Itamaracá. Atualmente Dulce e Severina apresentam-se em eventos dos ciclos comemorativos, participam de shows de artistas como Izaar, entre outros, e em eventos além do território pernambucano. Acompanham a cirandeira Lia de Itamaracá em apresentações por todo o Brasil, como vozes de apoio, enriquecendo o trabalho da artista e mantendo a troca de informações para fazer girar a ciranda.
Lia de Itamaracá
Maria Madalena Correia do Nascimento, conhecida como Lia de Itamaracá, é dançarina, compositora e cantora de ciranda brasileira, considerada a mais célebre cirandeira do Brasil, foi titulada como Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco e recebeu a medalha do Mérito Cultural do Governo Federal. Nos últimos anos, Lia tem participado de festivais e eventos que tratam do repasse de sua sabedoria às novas gerações. Em 2019, Lia recebeu o título de Doutora Honoris Causa, pela Universidade Federal de Pernambuco pelos serviços prestados à cultura de Pernambuco e do Brasil. Tendo sua importância reconhecida internacionalmente, Lia foi denominada "Diva da música negra" pelo The New York Times.- Qua 27/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 24/04 12h00
- Dom 24/04 15h00
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"YATRA-TÁ" Salomão Soares e Vanessa Moreno
O ‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.
O disco ainda conta com as participações especiais de Mônica Salmaso e Renato Braz.
abertura da casa 20h- Sáb 23/04 22h00
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ANDRE MEHMARI | 45 anos
O pianista, compositor e arranjador Andre Mehmari, um dos músicos brasileiros mais expressivos e completos de sua geração, celebra 45 anos de vida e 33 de carreira na música, no dia do seu aniversário e em um de seus palcos favoritos no país.
Mehmari conta com a luxuosa presença de sete convidados especialíssimos, artistas com os quais colaborou ao longo de sua trajetória em diversos momentos e contextos de sua carreira. O multiinstrumentista apresentará essencialmente duos que contarão sua própria história de vida na arte, através dos preciosos encontros que transcendem barreiras estilísticas: expedições sonoras que sempre foram sua marca registada.
abertura da casa 20h- Sex 22/04 22h00
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 20/04 21h30
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SIBA
A Turma Tá Subindo
Siba começa 2022 com show novo e mantendo a tradição de lançar música nova em plena época de carnaval. A turma tá subindo é o nome da nova música de Siba para o Carnaval 2022, que mesmo cancelado oficialmente, existe e acontece em quem vive e faz carnaval. Ecoa a raiva e cansaço que a grande maioria dos brasileiros sentem, depois de três anos de absurdos, agressões e pandemia potencializada e sem fim.
A música traz dois feats especiais: a voz de Anderson Miguel, jovem cantor e mestre da cultura popular de Pernambuco, e o som do frevo de rua da Orquestra de Bolso, além dos músicos que já acompanham Siba, Mestre Nico e Rafael dos Santos. A produção musical é do próprio Siba e de João Noronha, dupla que já produziu o último algum do cantor, Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
Teclados: Aline Falcão- Sáb 16/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 16/04 12h00
- Sáb 16/04 15h00
- Dom 17/04 12h00
- Dom 17/04 15h00
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RHONDA
Cantora, compositora, atriz, corajosa, original, com uma inquietação constante e ativa em relação ao seu trabalho musical. E RHONDA é sua mais nova e inspirada persona, que chega seis anos depois do último lançamento autoral e no embalo de uma mudança de ares, do Rio de Janeiro para São Paulo, onde foi morar e gravou o novo álbum.
abertura da casa 20h- Sex 15/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MANO UNICA
"Mano Unica" traduz uma manifestação de diferentes sonoridades da América Latina. O público é imerso a uma mistura de ritmos da cultura popular, nordestina, negra e indígena, como forrós, côcos, cumbias, maracatus, coplas, candombes, chacareras, zambas, festejos, sambas, bois e ijexás.
Os arranjos e releituras de músicas de outras compositoras e compositores trazem para o mesmo ambiente a liberdade da música contemporânea e a tradição da cultura popular em canções que assumem distintas profundidades, camadas e formas de conexão.
Neste show também ser o apresentadas algumas das músicas autorais do grupo baseadas em todo esse universo musical.
Loreta Colucci - Voz
Fernando Salvador - Guitarra
Pedro Vithor Almeida - Saxofone tenor, soprano e flauta transversal
Leandro Canhete - Percussão
Julio "Dreads" Oliveira - Percussão
Pedro Rodrigues - Percussão
Marcos Alma - Baixo- Sex 15/04 12h00
- Sex 15/04 15h00
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MARIA BERALDO
Maria Beraldo revisita o repertório de CAVALA (2018) e apresenta canções inéditas fruto de sua pesquisa nos últimos anos. O show explora sonoridades que vão do pop à música experimental e traz as narrativas lésbicas de Beraldo ressignificadas pelo tempo. Em nova formação, Maria vem acompanhada por Serginho Machado (Bateria), Marcelo Cabral (baixo) e Amanda Telles (Percussão).
abertura da casa 20h- Qui 14/04 21h30
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FABIANA COZZA canta Dona Ivone Lara
A cantora paulistana Fabiana Cozza celebra 100 anos do nascimento de Dona Ivone Lara e apresenta repertório do CD "Canto da noite na boca do vento", todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta.
No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho.
abertura 20h- Qua 13/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 09/04 12h00
- Sáb 09/04 15h00
- Dom 10/04 12h00
- Dom 10/04 15h00
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SAPOPEMBA ‘GBÓ‘
Pelas estradas da vida, o cantor, ogã, percussionista e caminhoneiro Sapopemba, viu e ouviu de tudo. Guiado pela curiosidade de transportar, reinventar e descarregar o universo revelador de canções, ele conseguiu unir dimensões sonoras ao popular contemporâneo. Para Guitinho da Xambá, o artista é um maestro sinfônico dos cantos e da percussão, das ancestralidades dos Brasis africanos, indígena e mouro. "Sapopemba é um misto de natureza pura e homem construído com ferradura. Como muitos guerreiros nordestinos, ainda adolescente, nadou no curso contrário às águas do Velho Chico e seguiu do Nordeste para o Sudeste do Brasil a fim de tentar a vida na urbanidade do estado de São Paulo. Fincou um homem xangozeiro, sertanejo, macumbeiro e cosmopolita, universal por ser único".
O álbum Gbó – que significa ouça em yorubá – com um repertório que miscigena composições próprias a cantigas de domínio público reinterpretadas por Sapopemba e convidados. Soma-se aos cantos tradicionais para os Orixás, a canção de Dorival Caymmi, É Doce Morrer no Mar, baseada no livro "Mar Morto" de Jorge Amado, e no culto à Iemanjá. Ao longo de 15 faixas o disco propõe exibir o cancioneiro popular afrobrasileiro que resiste, em sua maioria, na tradição oral de manifestações culturais e religiosas.
Com Leo Mendes, João Taubkin, Ari Colares, André Magalhães e Lula Alencar.
abertura da casa 20h- Sáb 09/04 22h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Sex 08/04 22h00
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MARCIA CASTRO
AXÉ é um disco de música baiana. Trata-se de um projeto musical desenvolvido pela cantora baiana Marcia Castro, com direção artística de Marcus Preto, produção musical do maestro Letieres Leite (Orkestra Rumpilezz) e Lucas Santtanna, composto por um álbum de 10 faixas inéditas e show homônimo.
O título confirma a mensagem do álbum: "poder, energia ou força presentes em cada ser ou em cada coisa".
Em AXÉ, Marcia Castro retoma o gênero musical baiano surgido na década de 80 que fundiu diversos ritmos afro-latinos e brasileiros, como samba reggae, ijexá e merengue e que divulgou a música baiana a partir da década de 90 em dimensão nunca antes vista.
Com músicas inéditas da própria cantora, além de composições inéditas de Carlinhos Brown, Russo Passapusso (Baiana System), Silva, Emicida, Nando Reis, Teago Oliveira, Pedro Pondé, Jau, Fabio Alcantara, dentre outros, AXÉ pretende ser um retrato sonoro original da música baiana percussiva e suingada, com o frescor do discurso contemporâneo de diversos autores que vivem e/ou tangenciam o gênero, inspirando-se especialmente na década de 90.- Qua 06/04 21h30
- Qui 07/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura, a voz de Paula Sanches e participação de Alexandre Rodrigues.
- Sáb 02/04 12h00
- Sáb 02/04 15h00
- Dom 03/04 12h00
- Dom 03/04 15h00
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JUÇARA MARÇAL
A cantora e compositora Juçara Marçal lança seu segundo disco solo. Sucessor do aclamado "Encarnado", "Delta Estácio Blues" tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação: nas colagens eletrônicas que levaram às bases das músicas; letras, melodias, parcerias e poesias; nas variações e investigações que realiza sobre o próprio canto e voz. O lançamento é uma realização Natura Musical / QTV Selo / Mais um Discos / Goma Gringa.
abertura da casa 20h- Sex 01/04 22h00
- Sáb 02/04 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 30/03 21h30
- Qui 31/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana.
Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 26/03 12h00
- Sáb 26/03 15h00
- Dom 27/03 12h00
- Dom 27/03 15h00
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TULIPA NOIRE
Em noite especial, com música, jantar e pôster assinado, Tulipa Ruiz apresenta Tulipa Noire, show que marcou a reabertura da Casa de Francisca em novembro do ano passado, após o auge da pandemia.
Tulipa Noire se inspira na cine-live homônima dirigida pela cineasta Laís Bodanzky. Durante o lockdown, sem poder receber o público, a Casa de Francisca lançou o projeto autoral de cine-lives com shows captados por diretores de cinema e curadoria cinematográfica da própria Laís, entre os quais está Tulipa Noire.
O próximo passo do projeto é finalizar a cine-live "Tulipa Noire" para lançamento em canais de streaming. A bilheteria desta noite especial será usada para financiar essa finalização. É com grande prazer que convidamos o público a fazer parte dessa história de resistência da música brasileira, mesmo nos momentos mais difíceis.
Tulipa se apresenta acompanhada por seu irmão e parceiro musical, Gustavo Ruiz, no violão.
Em agradecimento ao público que participar da noite de show com jantar, será oferecido um pôster autografado pela própria Tulipa.
A cantora, que deve seu nome ao filme francês "La Tulipe Noire", traz versão despojada de seu repertório em formato "nude". Não se trata meramente de versões acústicas, mas de versões estruturais das canções, com destaque dado às melodias originais e as letras literárias.
abetura da casa 20h- Sex 25/03 22h00
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.
abertura da casa 20h- Qua 23/03 21h30
- Qui 24/03 21h30
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ROBERTO MENDES part. especial FABIANA COZZA
Roberto Mendes apresenta os repertórios dos seus mais recentes lançamentos: "Na base do cabula" e "Catetê" bem como clássicos da sua carreira, composições resultantes de décadas de pesquisa e dedicação a dois gêneros musicais tradicionais da sua região: o xaréu e a chula.
"Quem vem lá sou eu" é um verso conhecido no samba chula e também uma representação da metafísica do Recôncavo Baiano: A capacidade de olhar para si desde fora, de se reconhecer e reinventar.
O músico faz, portanto, o que ele chama de prestação de contas: um modo de mostrar ao mundo o que ele aprendeu com as matrizes culturais de seu povo.
abertura da casa 20h- Sáb 19/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAULO DUARTE
Saulo Duarte é um artista nascido em Belém do Pará que atua como cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical. Radicado em São Paulo há 11 anos o artista acumula diversos prêmios e participações especiais ao longo dessa década em que contribui com a atual música independente brasileira.
Por 8 anos esteve a frente do projeto Saulo Duarte e a Unidade com quem lançou três discos, "Saulo Duarte e a Unidade" (2012), produzido pelo renomado produtor Carlos Eduardo Miranda, "Quente" (2014) e "Cine Ruptura" (2016), todos lançados pelo selo YB Music.
Em 2018 lança seu primeiro disco solo, "Avante Delírio" em parceria com a YB Music e o renomado selo britânico Sterns Music, álbum produzido ao lado de Curumin e Ze Nigro.
Como guitarrista participou de projetos relevantes e atua ao lado de nomes importantes da atual cena musical brasileira como Russo Passapusso (vocalista do Baiana System), Curumin, Anelis Assumpção, Ava Rocha, Tulipa, Thalma de Freitas, Céu e tantos outros.
Saulo é um nome conhecido e figura imprescindível para entender a música contemporânea do Brasil.- Sáb 19/03 12h00
- Sáb 19/03 15h00
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SERGIO REZE QUARTETO
"Sergio Reze Quarteto" convida para uma viagem, através da linguagem dos sons, para um Brasil profundo pelo qual nos sentimos conectados a partir de nossas raízes e memórias afetivas. Um Brasil que está fazendo falta e que se encontra submerso em algum lugar dentro de cada um de nós. Pelo caminho se entrelaçam o Maxixe, o Choro, o Samba, a Bossa Nova, ventos do Nordeste, sons de Minas Gerais e peças autorais.
A conexão se dará através da música, pelas vozes da bateria de Sergio Reze, do Clarinete de Alexandre Ribeiro, do piano de Daniel Grajew e do contrabaixo de Sidiel Vieira.
abertura da casa 20h- Sex 18/03 22h00
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ALESSANDRA LEÃO // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão lança seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qua 16/03 21h30
- Qui 17/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Dom 13/03 12h00
- Dom 13/03 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua.
A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Paula Sanches.- Sáb 12/03 12h00
- Sáb 12/03 15h00
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YANIEL MATOS TRIO
O músico cubano Yaniel Matos apresenta "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo. A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo.
Com Yaniel Matos (piano e violoncelo) Rodrigo Digão (bateria) e Carlinhos Noronha (contrabaixo).
abertura da casa 20h- Sex 11/03 22h00
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JOSYARA
Após 4 anos de lançamento, a cantora e compositora Josyara apresenta show de despedida do álbum Mansa Fúria. Lançado em 2018 pelo edital da Natura Musical e produzido por Junix (BaianaSystem), o álbum traz um retrato da cantora, compositora e violonista baiana em seu percurso sertão/litoral/metrópole.
Nascida em Juazeiro no interior da Bahia, Josyara traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente. Em Mansa Fúria ela escancara sua versatilidade trazendo uma voz e violão que dialogam perfeitamente com texturas eletrônicas. Agora em etapa de finalização do novo álbum, com estreia prevista para primeiro semestre de 2022, dá início a uma série de shows que marcam o encerramento desse show para lançamento de novo repertório junto a novo álbum.
Em suas letras, algumas figuras têm presença forte: as frutas locais como a pinha, carambola, umbu, o árido sertão de sua terra natal, o encontro com o mar na capital soteropolitana, Yemanjá, Nanã.
Josyara é acompanhada no palco por Lucas Martins (baixo, samplers e teclado) e Bruno Marques (baterial e percussão).
abertura da casa 20h- Qui 10/03 21h30
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ALZIRA E - CORTE
Prepare os sentidos! CORTE volta aos palcos com o show inédito "Brasa na Asa".
CORTE é Alzira E (voz e baixo), Marcelo Dworecki (guitarra e baixo), Cuca Ferreira (sax barítono e flauta), Daniel Gralha (trompete e flugelhorn), Fernando Thomaz (bateria e eletrônicos).
No repertório canções de Alzira E e parcerias: com a poeta Alice Ruiz "Sobra Falta"; com o filósofo e cantautor Tiganá Santana "Palavra de Honra, Chão do Abandono e Cena"; com Peri Pane "Beabá"; com arrudA "Dose Exata".
A banda tocará ainda os singles "A Terra" lançado em 2020 pela banda, que se trata de uma música de Alzira sobre o poema de Eunice Arruda, A Terra, do livro Tempo Comum (2015) e "Filha da Mãe", apresentada especialmente pela banda CORTE no documentário biográfico de Marina Thomé "Aquilo que eu nunca perdi " (2021) , uma composição inédita da década de 80 resgatada dos arquivos pessoais de Alzira E.
Algumas pérolas do show / álbum "CORTE" (2017) , também estão incluídas no roteiro como "Nada Disso" (Alzira E/ arrudA); "Desmonte e Cheguei" (Alzira E/ Tiganá Santana).
abertura da casa 20h- Qua 09/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Vanessa Moreno
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres. Nesse espetáculo que homenageia o mês das mulheres, o trio Mana Flor convida Vanessa Moreno, multi instrumentista e uma das vozes mais relevantes da MPB atual.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 05/03 12h00
- Sáb 05/03 15h00
- Dom 06/03 12h00
- Dom 06/03 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 04/03 22h00
- Sáb 05/03 22h00
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CORNUCÓPIA DESVAIRADA part. especial THIAGO FRANÇA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.
abertura da casa 20h- Qui 03/03 21h30
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ARRIGO BARNABÉ E VÂNIA BASTOS
Arrigo Barnabé e Vania Bastos trabalham juntos desde a gravação de Clara Crocodilo, em 1980. Vânia Bastos era a voz principal nesse emblematico LP. Depois gravaram Tubarões Voadores, onde Vania se lança como cantora solista. Seguiram então carreiras individuais, mas a colaboração continou acesa em todo esse periodo. E agora o compositor contemporâneo, referência de inovação dentro da música popular brasileira, volta a se encontrar com Vânia Bastos.
Neste show apresentam diversas músicas performáticas, entre elas: Sabor de Veneno, Orgasmo Total, Diversões Eletrônicas, Office-boy, Clara Crocodilo, além de interpretar suas canções Lenda, Canção do Astronauta Perdido, Mirante, Londrina, Sinhazinha em Chamas.
Em seu primeiro LP solo, Vânia Bastos gravou a bossa nova "O Gato" de Arrigo e R. Riberti.
Essa bossa nova foi posteriormente vertida para o francês por Virginie Boutaud (Metrô) e gerou um projeto de Arrigo e Virginie que produziram e gravaram duas faixas interpretadas por Virginie. Essas versões são agora lançadas em um vinil e com participação especial de Virginie no show de Arrigo e Vania para comemorar o lançamento do compacto "Sur une plage du Bresil".
O show conta também com a participação especial de Ronaldo Rayol.
abertura da casa 20h- Qua 02/03 21h30
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AGORA VAI!
O "Agora Vai" é um bloco fundado na Barra Funda por artistas, com 18 anos de folia e quinze marchas enredo autorais (desde 2004, uma nova a cada ano). No show, além de apresentarem as composições marcadas pelo bom humor, exaltação a diversidade e irreverência, apresentam também marchas que fazem a história do carnaval paulistano.
abertura da casa 20h- Sáb 26/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MAURICIO PEREIRA
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em duas sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria trompete e Mauricio Pereira na voz.
Ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um".- Sáb 26/02 12h00
- Sáb 26/02 15h00
- Dom 27/02 12h00
- Dom 27/02 15h00
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BLOCO DO PAPAI Manoel Cordeiro – FOLIAS NA AMAZÔNIA...
O bloco apresenta uma perspectiva das festas carnavalescas no Norte do País, afirmando a musicalidade festiva e eclética do povo da Amazônia.
Marchinhas de carvanaL, bregas, lambadas, merengues, carimbós, batuques e marabaixos, desfilam no repertório do bloco, sem nenhum Chilique ou preconceito.
Conduzido pela guitarra eletrizante do guitar hero Manoel Cordeiro e a banda SONORA AMAZÔNIA, o bloco apresenta as cantoras convidadas:
Natália Matos e Nayara Guedes – Pará
Patrícia Bastos e Ariel Moura – Amapá.
Neste espetáculo, o bloco celebra a alegria, a felicidade, a superação e a esperança. Vem cantar, amar e se APAIXONAR.– Ohsorte.
abertura da casa 20h- Sex 25/02 22h00
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A Espetacular Charanga do França
SHOW DO DISCO
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua
abertura da casa 20h- Qua 23/02 21h30
- Qui 24/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // A Espetacular Charanga do França
Inspirada nas fanfarras que animavam os jogos de futebol nos estádios, a Espetacular Charanga do França deu seu ponta-pé inicial no pré-carnaval de 2013, apresentando um repertório de carnaval diverso e às vezes até inusitado e que só poderia fazer sentido no caldeirão cultural que é a cidade de São Paulo, unindo Michael Jackson e Raça Negra, as mais tradicionais marchinhas e o repertório autoral da banda.
- Sáb 19/02 12h00
- Sáb 19/02 15h00
- Dom 20/02 12h00
- Dom 20/02 15h00
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LÍVIA MATTOS TRIO
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta-se em formato de power trio - composto por sanfona, tuba e bateria - explorando diferentes caminhos e sonoridades do seu instrumento. Experimentando novas canções e músicas instrumentais para o seu próximo álbum, o repertório também irá revistar algumas delícias do seu primeiro disco "Vinha da ida", lançado pelo Natura Musical. Compositora premiada, apresentou-se com seu trabalho autoral em festivais como "Akkorden Festival Wien", em Viena; "Accordions Around The World", em Nova Iorque; "Macau International Parede", na China, "Cantos na Maré", a Galícia; dentre outros. Prepara-se para shows em Abidjan, na Costa do Marfim, no próximo mês, neste formato de trio, esquentando as turbinas, foles, baquetas, campanas e afins, na Casa de Francisca.
Nascida em Salvador/BA, a sanfonástica Lívia Mattos possui sólida carreira como instrumentista, tendo acompanhado artistas como Chico César, Rosa Passos e Badi Assad; apresentado-se, como solista, com a Orquestra Sinfônica da Bahia; e realizado shows em parcerias com Ceumar, Alessandra Leão, Lívia Nestrovski e Irene Atienza. Mundo afora e Brasil adentro, circula com múltiplos trabalhos - como performer, frontwoman, sidewoman e pesquisadora - apresentando a sua leitura de mundo a partir das suas criações e transbordamentos, em sua potência cênica e musical.
LÍVIA MATTOS TRIO
Jefferson Babu - tuba
Rafael dos Santos- bateria
Lívia Mattos- sanfona, voz e composições
abertura da casa 20h- Sáb 19/02 22h00
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MÔNICA SALMASO
O projeto da cantora Mônica Salmaso "Caipira" apresenta 14 músicas que nos levam numa verdadeira viagem às origens da música brasileira. Um repertório selecionado a partir de uma pesquisa iniciada em 2003 e que, tocado de forma intimista, ressalta a alma caipira presente em todos nós.
Neste show estarão ao lado dela Neymar Dias (viola caipira), Lula Alencar (acordeon), Teco Cardoso (flautas), Luca Raele (clarinete) e Ari Colares (percussão). Como a própria cantora o define: Esse é, então, o "meu disco caipira", com todo o respeito que eu tenho pelo Brasil mais profundo e pelas nossas qualidades criativas que beiram o infinito.
abertura da casa 20h- Qui 17/02 21h30
- Sex 18/02 21h30
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"PAGODE NOVO" RODRIGO CAMPOS
Show inédito de Rodrigo Campos com banda e músicas novas, de seus recentes singles duplos, além de algumas inéditas que estarão no próximo disco do Sambas do Absurdo, seu projeto com Juçara Marçal e Gui Amabis. No repertório também sambas de seus trabalhos anteriores.
participação especial: Ná Ozzetti
Rodrigo Campos: voz, cavaco e guitarra
Thainá Borges: surdo e voz
Mari Tavares: repique de mão e voz
Thiago França: sax e flauta
Fernanda Broggi: voz
Victoria dos Santos: percussão e voz
abertura da casa 20h- Qua 16/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CARNAVAL DE BOLSO
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo, passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha e convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Galvão Frade, Camilo Frade, Tomás Frade, Caio Frade e Léo Couto.
Galvão Frade, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar e cantar!
Vamos juntos celebrar a memória de Nhô Frade!- Dom 13/02 12h00
- Dom 13/02 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A fanfarra Cornucópia Desvairada é um grupo musical de instrumentos de sopro e percussão inspirado na diversidade cultural presente na cidade de São Paulo. Realiza um repertório de versões instrumentais que abrange gêneros conhecidos da música brasileira, como coco, carimbó, forró, maracatu, samba, axé e brega, além de composições próprias e de parceiros com essa mesma inspiração musical.
Uma orquestra andante de músicos caracterizados com chifres na cabeça, que apresenta um show descontraído de músicas dançantes, em ampla interação com o público, fazendo com que a música seja o grande elemento de conexão espontânea entre as pessoas.
A Cornucópia é um tradicional símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância. Um vaso em forma de chifre, com frutas e flores que dele extravasam profusamente. Da mesma forma, a Cornucópia Desvairada é um encontro de riqueza musical, abundância de alegria e celebração da coletividade na Pauliceia.- Sáb 12/02 12h00
- Sáb 12/02 15h00
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SAMBAS DO ABSURDO // JUÇARA MARÇAL, RODRIGO CAMPOS E GUI AMABIS
Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara Marçal canta, Rodrigo Campos toca violão e cavaco e Gui Amabis arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear. No show, o trio conta com a participação especial de Marcelo Cabral no baixo e apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.
- Sáb 12/02 22h00
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BAILE DO RIBEIRO
‘O "Baile do Ribeiro" foi criado pelo clarinetista, compositor e pesquisador Alexandre Ribeiro, com intuito de homenagear seu mestre e ídolo Paulo Moura e seus famosos bailes de gafieira dos anos 80.
Alexandre, um dos mais renomados clarinetistas de sua geração, teve a mesma trajetória de seu mestre Paulo Moura: começou seus estudos nas bandas marciais e retretas do interior de São Paulo (Paulo em São José do Rio Preto, Alexandre em São Simão), profissionalizando-se ainda adolescente nas bandas de sua cidade, posteriormente mudando para uma grande capital (Paulo pro RJ e Alexandre pra SP) e se dedicando à música erudita, trabalhando em várias orquestras, flertando com o jazz e por fim apaixonando-se pelo choro, samba e gafieira, pela mais pura expressão da música popular urbana brasileira, traçando sua carreira em torno desses gêneros.
No "Baile do Ribeiro", Alexandre é acompanhado por instrumentistas que são referência na música popular brasileira. Na Casa de Francisca, o Baile do Ribeiro recebe dois convidados especiais: o violonista Alessandro Penezzi e a cantora Verônica Ferriani.
abertura da casa 20h- Qui 10/02 21h30
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duo ÀVUÀ
Formado por Bruna Black e Jota.pê, o duo ÀVUÀ une dois universos artísticos distintos e complementares. Ambos com participação de destaque no programa The Voice Brasil, Bruna e Jota.pê já eram amigos de vida e de palco quando decidiram se unir para esse projeto em conjunto. Primeiro em participações, como no sucesso viralizado "Conte Comigo" de Jota.pê. Em seguida, com a música "A Partida", que foi o primeiro single oficial e fez parte do álbum "ONZE canções inéditas de Adoniran Barbosa" recém indicado ao Latin GRAMMYs 2021, reunindo artistas como Elza Soares, Zeca Baleiro e Francisco El Hombre, e no fim de 2021 gravaram o single "Comum" no ColorsxStudios.
abertura da casa 20h- Qua 09/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes.
Rudá Brauns - Bandolim
Alexandre Bittencourt - Sopros
Cláudio Lima - Bateria
Lucas Videla - Percussão
Will Magalhães - Guitarra
Rodrigo Villa - Baixo- Sáb 05/02 12h00
- Sáb 05/02 15h00
- Dom 06/02 12h00
- Dom 06/02 15h00
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"YATRA-TÁ" Salomão Soares e Vanessa Moreno
‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.- Sáb 05/02 22h00
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé celebra 70 anos com show em que apresenta parte do repertório que inaugurou o movimento vanguarda paulista com a fusão de música popular com música erudita contemporânea. Arrigo apresenta também repertório de suas valsas e canções líricas, muitas delas compostas para trilhas sonoras de diversos filmes nacionais premiados ao longo dos anos.
Arrigo Barnabé
Livia Nestrovski voz
Paulo Braga piano
Mario Manga guitarra
Gustavo Boni baixo
Paulo Barnabé percussão
Duda Neves bateria
abertura da casa 20h- Sex 04/02 22h00
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CURUMIN & ANELIS
Anelis Assumpção e Curumin: Eu canto com ele, ele me canta.
Assumpção é cantora, compositora, produtora, escritora e diretora artística do Museu Itamar Assumpção. Curumin é cantor, compositor, produtor e multinstrumentista. Artistas independentes há muitos anos, lançaram discos, participaram de turnês nacionais e internacionais, têm parcerias com grandes nomes da nossa música e já ganharam diversos prêmios. Casados há 18 anos, Anelis e Curumin cantam, compõem, produzem, procriam e cozinham lado a lado, sempre acompanhando a carreira um do outro, mas nunca tendo realizado nenhum projeto só eles dois. Com o confinamento pandêmico, veio a oportunidade de se apresentarem juntos: foram diversas lives da família Nakata Assumpção, cercados de plantas, quadros, filhos, cachorros, barulho de vizinhança.
O encontro de um dos casais mais talentosos da música contemporânea paulistana e brasileira finalmente ganhou corpo e eles se preparam para ficar a cara a cara com seu público pela primeira vez. O show "Anelis e Curumin: eu canto com ele, ele me canta" passeará pelos seus repertórios autorais, num formato intimista: voz, violão, mpc e percussão, tudo executado apenas por eles dois. Pra zombar de verdade, só com a alma e o coração.
abertura da casa 20h- Qui 03/02 21h30
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ANELIS & CURUMIN
Anelis Assumpção e Curumin: Eu canto com ele, ele me canta.
Assumpção é cantora, compositora, produtora, escritora e diretora artística do Museu Itamar Assumpção. Curumin é cantor, compositor, produtor e multinstrumentista. Artistas independentes há muitos anos, lançaram discos, participaram de turnês nacionais e internacionais, têm parcerias com grandes nomes da nossa música e já ganharam diversos prêmios. Casados há 18 anos, Anelis e Curumin cantam, compõem, produzem, procriam e cozinham lado a lado, sempre acompanhando a carreira um do outro, mas nunca tendo realizado nenhum projeto só eles dois. Com o confinamento pandêmico, veio a oportunidade de se apresentarem juntos: foram diversas lives da família Nakata Assumpção, cercados de plantas, quadros, filhos, cachorros, barulho de vizinhança.
O encontro de um dos casais mais talentosos da música contemporânea paulistana e brasileira finalmente ganhou corpo e eles se preparam para ficar a cara a cara com seu público pela primeira vez. O show "Anelis e Curumin: eu canto com ele, ele me canta" passeará pelos seus repertórios autorais, num formato intimista: voz, violão, mpc e percussão, tudo executado apenas por eles dois. Pra zombar de verdade, só com a alma e o coração.
abertura da casa 20h- Qua 02/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
Fios convida Loreta Colucci para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Loreta Colucci.
- Sáb 29/01 12h00
- Sáb 29/01 15h00
- Dom 30/01 12h00
- Dom 30/01 15h00
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CIDA 70
"É a rainha dos detentos / Das loucas, dos lazarentos", diz Chico Buarque em uma de suas canções clássicas, um epíteto que se encaixa em Cida Moreira. Espécie de anti-diva, a nossa "dama indigna", a cantora paulistana nunca fez grandes sucessos no rádio, nem movimentou multidões, mas é uma estrela de maior grandeza para seus fiéis ouvintes. E quem ouviu algum vez, certamente não passou incólume a sua voz forte e lúgubre. Atriz de teatro e de cinema, Cida Moreira assume sua persona mais intensa na companhia de um piano e de seu repertório que vai de clássicos do cabaret até stardands norte-americanos, passando por uma boa gama de compositores nacionais – dos mais clássicos aos mais jovens."
Renan Guerra
"Um Copo de Veneno" é a trilha sonora do programa do Canal Brasil de mesmo nome. Foram dez episódios em que Murilo Alvesso e Cida Moreira, junto a uma equipe de profissionais incríveis, inventamos, pensamos e começamos a escrever um programa de TV onde personagens feitos por mim abordaram textos literários, poéticos e musicais, com um rigor estético absoluto, transformando o Copo de Veneno em uma grande tragicomédia brasileira, onde todos os aspectos do nosso viver são tocados com ironia, inteligência e muita emoção.
O show que estreia na Casa de Francisca reproduz o repertório que foi cantado no programa, intercalado com alguns pequenos textos mais significativos dos programas. Uma noite especial, de um projeto vencedor e absolutamente peculiar.
O repertório básico contém Valesca Popozuda, Itamar Assumpção, Tulipa Ruiz, Tina Turner, Eduardo Dusek, Falamansa, Chico Buarque, Lenine, e Lana Del Rey, entre outros.
abertura da casa 20h- Sáb 29/01 22h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
Nesta primeira edição os convidados são Irineu Nogueira (Coreógrafo Comissão de Frente da Vai - Vai, Abieié conexão Brasil/Alemanha), Mayara Rosa (Show dos Famosos e Cia Turmalinas Negras) e Ricardo Januário (Videoclipe cantora Céu e Coletivo Amarela Plataforma), nomes expressivos da dança contemporânea e promove o encontro com os músicos Alysson Bruno (percussão), Maurício Pazz (cordas), Sthe Araújo (percussão), Theodoro Nagô e Felipe Oliveira (teclado). O MC Éric de Oliveira será o apresentador na noite.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
Rubens Oliveira convida
Irineu Nogueira, Mayara Rosa e Ricardo Januário (bailarinos)
Alysson Bruno (percussão)
Maria Fê (violino)
Maurício Pazz (cordas)
Sthe Araújo (percussão)
Theodoro Nagô (voz e violão)
Felipe Oliveira (teclado)
Eric de Oliveira (MC)
Maria Fê (violino)
abertura da casa 20h- Sex 28/01 22h00
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BLUBELL
"Música Solar Para Tempos Sombrios" traz de volta o pop bem humorado com influência de jazz de Blubell. É também um livro/disco. Um "lisco", como ela mesma gosta de chamar. São nove faixas de autoria dela, uma em parceria com Zélia Duncan. São também nove crônicas, cada uma inspirada em uma faixa do disco. No livro editado pela Lyra das Artes, Blubell sugere que o leitor leia a crônica e depois ouça a faixa de mesmo nome, para mergulhar nas bem-humoradas histórias das canções que ela escreveu entre 2018 e 2019, durante um período tortuoso de sua vida.
O show inédito de mesmo nome terá praticamente a mesma sonoridade no álbum, que foi gravado "ao vivo" ou "à moda antiga". Tanto o álbum quanto o show tem direção musical de Blubell e Luca Raele (Mônica Salmaso, Nouvelle Cuisine), que também desfila seu intrépido clarinete por várias das faixas. A bateria firme e macia de Richard Ribeiro se amalgama ao piano caloroso de Danilo Penteado. Igor Pimenta se divide entre brilhantes linhas melódicas no baixo elétrico e finesse no baixo acústico. O quarteto faz uma senhora cama para que Blubell deite sua voz aveludada e entoe suas melodias e letras, ora com ironia, ora com lirismo.- Qui 27/01 21h30
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SOFIA FREIRE
Sofia Freire é cantora, compositora, pianista e produtora musical de Recife. Possui dois álbuns lançados, Garimpo (2015) e Romã (2017), e se apresenta Brasil afora com seu show no formato "banda de uma mulher só", onde sozinha em palco, explora sua sonoridade que transita entre a erudição do piano e o pop eletrônico, construindo loops de instrumento e voz ao vivo em cima de bases e samples. Sofia pesquisa processos criativos e atualmente desenvolve o projeto de encerramento do ciclo do seu álbum Romã "Você Precisa Me Conhecer de Novo" - Circulação Romã, com patrocínio da Petrobras e produz seu terceiro álbum, com previsão de lançamento para 2022.
- Qua 26/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 22/01 12h00
- Sáb 22/01 15h00
- Dom 23/01 12h00
- Dom 23/01 15h00
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NÁ OZZETTI
Ná Ozzetti parte de um desejo antigo em explorar as personagens das canções e a teatralidade implícita nestas, como contos musicais. Encarnar suas personagens sempre foi um dado marcante para suas interpretações. A busca por sonoridades também está presente em sua trajetória. Aqui há um trabalho de criação coletiva com os músicos presentes, com os quais Ná tem atuado ha mais de uma década.
abertura da casa 20h- Sex 21/01 22h00
- Sáb 22/01 22h00
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LETRUX // LÍNGUAS E POESIAS
A atriz, cantora e escritora Letrux é notoriamente reconhecida pela sua contribuição poética aos seus shows, onde ela declama e lê poesias próprias ou de autoras e autores que admira, como Sylvia Plath, Hilda Hilst, Drummond etc. No show "Línguas & Poesias", Letícia cantará músicas em português, inglês, francês, espanhol, e italiano, intercalando com poesias igualmente mescladas: brasileiras e internacionais. De pessoas vivas ou que já passaram. Tudo isso acompanhada pelos músicos Lourenço Vasconcellos, no vibrafone e Thiago Vivas, no piano.
abertura da casa 20h- Qua 19/01 21h30
- Qui 20/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 15/01 12h00
- Sáb 15/01 15h00
- Dom 16/01 12h00
- Dom 16/01 15h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa às 20h- Sáb 15/01 22h00
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ASSUCENA
Após seis anos integrando o projeto musical "As Baías e a Cozinha Mineira", Assucena apresenta o show "Rio e também posso chorar – Fatal 50", uma releitura e homenagem ao icônico álbum "Fatal – Gal A Todo Vapor", que Gal Costa lançou em 1971.
Movida fundamentalmente pela relevância da memória desta clássica apresentação de Gal, Assucena identifica uma atualidade por essência neste show. "A obra homenageada emerge de um dos períodos mais sombrios da história brasileira e que ainda se faz contemporânea, pelo teor de autoritarismo e obscurantismo que ainda nos assombra. Esse projeto é sobre a composição de um canto e de um corpo livre de uma mulher-trans em tempos de ataque à dignidade humana e à democracia. É uma releitura na qual vou imprimir meus traços e minhas pesquisas sonoras também", aponta a artista.
abertura da casa às 20h- Qua 12/01 21h30
- Sex 14/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Em janeiro de 2008 nasceu o Trio Sinhá Flor, primeiro Trio de Forró formado somente por mulheres no Brasil. Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, elas sobem agora aos palcos como Trio MANA Flor, num show vibrante que dá voz à luta das mulheres. Sanfona, Zabumba, Pandeiro e Triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do Forró Tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
Trio Sinhá Flor agora é Trio MANA Flor
O show do Trio MANA Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras do nosso tempo.- Sáb 08/01 12h00
- Sáb 08/01 15h00
- Dom 09/01 12h00
- Dom 09/01 15h00
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FÉRIAS! De 23/12 a 07/1
- Sex 07/01 00h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 22/12 21h00
- Qua 22/12 23h59
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SIBA
Siba retorna aos palcos com um show projetado pra o Carnaval de 2022 e com uma formação inédita, onde é acompanhado por Mestre Nico e Rafael dos Santos. O repertório parte do seu último álbum, Coruja Muda, mas também, com elementos dos seus últimos trabalhos como Baile Solto, Avante e a Fuloresta, explorando um território novo, mas, mantendo as sínteses rítmicas que acompanham o artista desde sempre, bem como a música de rua e a poesia rimada.
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.- Ter 21/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
ALMOÇO & MÚSICA
(show R$35 + acepipe R$22 + almoço R$53)
*bebidas, sobremesas e serviço não incluídas.
CRIANÇAS DE 6 ATÉ 12 ANOS
(show R$18 + almoço para as crianças R$38)
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Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 18/12 12h00
- Sáb 18/12 15h00
- Sáb 18/12 15h00
- Sáb 18/12 15h00
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MAURICIO PEREIRA
"Micro" é um trabalho que nasceu dum modo meio casual. Ele era uma versão light do show do "Outono no Sudeste", em duo, a voz de Maurício acompanhada pela guitarra de Tonho Penhasco. Um formato leve pra viajar pelo país dum jeito econômico.
Na estrada veio a surpresa. O trabalho mostrou sua personalidade, intimista, leve, delicada. Os arranjos criativos de Tonho obrigaram Mauricio a reaprender suas canções. E isso gerou um trabalho original. Tão original que virou o novo disco de Maurício.
Esse disco novo, o "Micro" - que traz 12 das canções que estão no repertório do pequeno show que foi aumentando de tamanho - tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2022. A produção é de Gustavo Ruiz, que começou uma bela parceria com Maurício quando produziu "Outono no Sudeste", em 2018.
Então, esse show na Francisca no finzinho do ano - depois de quase dois anos fora dos palcos - é praticamente um pré-lançamento desse disco.
No repertório, versões das músicas do "Outono…", ("Florida", "Mulheres de Bengalas", "A Mais", "Tudo Tinha Ruído") e outros discos, em especial "Pra Marte", de 2007 ("Truques com Facas", "Pra Marte" e o clássico "Trovoa") e "Pra Onde Que Eu Tava Indo", de 2014 ("Criancice", "Fugitivos", "Pra Onde Que Eu Tava Indo"), discos em que Tonho é um parceiro importante de Maurício.
Maurício é um artista ativo na rede social desde os anos 90, pioneiro nos shows ao vivo via internet. Além disso, tem um trabalho intenso de formação de jovens artistas com suas oficinas de canção e de produção de espetáculo.
abertura da casa às 20h- Sáb 18/12 22h00
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PARTIDO ALTO// Douglas Germano e os Batuqueiros e sua Gente
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Qua 15/12 21h30
- Qui 16/12 21h30
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NÁ OZZETTI E SUZANA SALLES
As sagitarianas Ná Ozzetti e Suzana Salles, nascidas na mesma data, apresentam show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola a marchinhas de carnaval, além de composições próprias.
abertura da casa às 20h- Sáb 11/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
ALMOÇO & MÚSICA
(show R$35 + acepipe R$22 + almoço R$53)
*bebidas, sobremesas e serviço não incluídas.
CRIANÇAS DE 6 ATÉ 12 ANOS
(show R$18 + almoço para as crianças R$38)
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Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 11/12 12h00
- Sáb 11/12 15h00
- Dom 12/12 12h00
- Dom 12/12 15h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Qui 09/12 21h30
- Sex 10/12 22h00
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MESTRINHO - SESSÃO EXTRA!
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 08/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar- Dom 05/12 12h00
- Dom 05/12 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Baião Lascado convida Mestre Luiz Paixão
O Baião Lascado é um quinteto de forró de rabeca formado pelos jovens músicos Allan Pio, Lincoln Pontes, Edgar Paixão, Jeovane Sacramento e Renato Macedo. O grupo busca suas referências nos ritmos tradicionais que fazem parte do universo do forró, como baião, xote, xaxado e arrasta-pé, além de ser influenciado por outros gêneros da música popular brasileira, como as bandas de pífanos, cavalo marinho, coco, o samba e o choro.
O mestre popular é o agente da vida no repasse dos saberes e fazeres necessários à continuidade da nossa cultura. Dos canaviais pernambucanos, com destaque os da mata norte, brotam homens que transformam suas ásperas e difíceis vidas em poesia sonora, oral ou visual.
Com seu estilo único, vigoroso, sonoridade ímpar e cristalina, preenchida e executada com três dedos (um acidente, ainda jovem, imobilizou seu dedo mindinho esquerdo), graduou o Mestre Paixão, rapidamente, dos canaviais para um dos mais importantes rabequeiros do Brasil.- Sáb 04/12 12h00
- Sáb 04/12 15h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
abertura da casa 20h- Sex 03/12 22h00
- Sáb 04/12 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 01/12 21h30
- Qui 02/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 27/11 12h00
- Sáb 27/11 15h00
- Dom 28/11 12h00
- Dom 28/11 15h00
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ROMULO FRÓES CANTA TRANSA
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências.
Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera".
Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Décio 7 na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sex 26/11 22h00
- Sáb 27/11 22h00
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MÔNICA SALMASO
O encontro musical da cantora Mônica Salmaso com o violonista e arranjador Paulo Aragão aconteceu em diversos projetos, desde suas participações em trabalhos do Quarteto Maogani (do qual Paulo Aragão faz parte) quando ambos começaram suas carreiras musicais.
Mais recentemente, ele gravou e integrou o grupo de músicos do cd e turnê do projeto Corpo de Baile (no qual o flautista e saxofonista Teco Cardoso também foi músico e produtor) e concebeu junto com a cantora o show em homenagem ao compositor Wilson Baptista (também com a presença de Teco Cardoso e Luca Raele). Durante a pandemia, Mônica Salmaso, Paulo Aragão e Teco Cardoso fizeram, em duos ou trios, vídeos para o projeto Ô DE CASAS e lives com o violão gravado à distância, de onde surgiu a vontade de criarem um repertório inteiro juntos, voz, violão, flauta, saxofone e percussão.
Este encontro nasce agora, no momento de abertura dos espaços para apresentações com público presencial e volta ao trabalho dos artistas.
abertura da casa 20h- Qua 24/11 21h30
- Qui 25/11 21h30
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BATUCADA TAMARINDO
Batucada Tamarindo vem ao longo dos seus 16 anos de existência desenvolvendo uma musicalidade fundamentada nas manifestações negras e brasileiras oriundas dos terreiros, onde a música, dança e a comida estão presentes.
Os chamados "Terreiros" têm uma grande importância nas manifestações culturais populares do Brasil, pois eles nos remetem à religiosidade e ao profano, lugar onde conseguimos ultrapassar o tempo/espaço para nos assegurar e validar nossa ligação ao imaginário e à ancestralidade.
A nossa inspiração advém dos Terreiros tradicionais do candomblé, da Jurema Sagrada, terreiros dos sambas e da cultura afro-cubana, pois são esses lugares com seus tambores, vozes, dança, comida e sua cosmovisão que nos mantém firmes e conectados com o nosso povo.
O repertório diversificado que adentra em variantes tradicionais da cultura negra e brasileira proporciona ao público uma imersão musical prazerosa, única e contundente.
A formação instrumental entre tambores, baixo elétrico, viola, vozes e uma performance corporal nos garante ser mais emblemáticos em nossa mensagem, ou melhor, viagem à ancestralidade de todes presentes.
Aimê Uehara (baixo, guitarra baiana e voz)
Maurício Badé (percussão e voz)
Alysson Bruno (percussão e voz)
Abuhl Júnior (percussão e voz)
Mestre Nico (percussão e voz)
Ilker Ezaki (percussão e voz)
abertura da casa 20h- Sáb 20/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO.
O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.- Sáb 20/11 12h00
- Sáb 20/11 15h00
- Dom 21/11 12h00
- Dom 21/11 15h00
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SIBA
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
O artista também mantém sua editora Mata Norte, que edita suas obras e de alguns artistas, como Mestre Anderson Miguel e Mestre Barachinha.
Em outubro de 2021, Siba retorna aos palcos com um show projetado pra o Carnaval de 2022 e com uma formação inédita, onde é acompanhado por Mestre Nico e Rafael dos Santos. O repertório parte do seu último álbum, Coruja Muda, mas também, com elementos dos seus últimos trabalhos como Baile Solto, Avante e a Fuloresta, explorando um território novo, mas, mantendo as sínteses rítmicas que acompanham o artista desde sempre, bem como a música de rua e a poesia rimada.
abertura da casa 20h- Sex 19/11 22h00
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MARIANA AYDAR E FEJUCA
Mais do que parceiros musicais, Mariana Aydar e Fejuca são parceiros de vida, melhores amigos, comadre e compadre.
É nesse clima de intimidade e troca que nasce o "Aqui em Casa" - projeto que surgiu em 2017 e chega agora às plataformas digitais e ao Youtube com músicas que fazem parte do imaginário afetivo da dupla.
Nos lançamentos divididos por EPs, Mariana e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre quiseram gravar e canções que os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Não à toa, a dupla também assina a produção musical do projeto.
Aqui em Casa é um daqueles encontros especiais que resgatam memórias através da música, do aconchego de casa, das histórias em família e da trajetória dessa amizade. Aqui em Casa chega também como uma lembrança para, neste momento de pandemia, todos ficarem em suas casas e como um convite para entrarem virtualmente nessa casa que agora também é de vocês.
Fique à vontade, sem cerimônia, "Aqui em Casa" com Mariana Aydar e Fejuca.
abertura da casa 20h- Qua 17/11 22h00
- Qui 18/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA GAUCHE DE RODRIGO CAMPOS
Desde que existe crônica social na música brasileira, nossos compositores se ocuparam em retratar um tipo muito recorrente: espécie de anti-herói brasileiro, figura que encerra em si os percalços, os descaminhos, que lidam com a vida do ponto de vista do marginalizado, do avesso. O termo, usado por Drummond em seu "Poema de Sete Faces", que amplia a abrangência do adjetivo, acaba por dar conta de uma série de personagens, onipresentes na música brasileira, por retratar o abandono que se impõe a esses indivíduos, de passos tortos, que conseguem redenção numa espécie de sabedoria de natureza resignaria.
- Sáb 13/11 12h00
- Sáb 13/11 15h00
- Dom 14/11 12h00
- Dom 14/11 15h00
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JONATHAN SILVA - Ainda cabe Sonhar
O compositor e cantor capixaba Jonathan Silva convida os músicos Filpo Ribeiro, Lucas Brogiolo e Marcos Coin para o "Show Ainda cabe Sonhar".
Pra matar a saudade, o repertório traz canções do disco "Benedito" e "Precisa-se de Compositor com Experiência", além de canções inéditas que farão parte do novo disco do compositor.
abertura da casa 20h- Sáb 13/11 22h00
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VITOR ARAÚJO
Um instrumento tão polissêmico e rico em recursos como o piano tem continuamente seu horizonte de possibilidade expandidos e suas formas de exploração artística e musical são constante- mente ampliadas. Não estando ligado a um álbum de sua discografia em particular, mas passando por todos eles, o concerto para piano de Vitor Araújo é mais propriamente uma densa investigação sobre o leque estético-musical propiciado pelo piano, e sobre a assinatura única que a música brasileira é capaz de imprimir nesse instrumento tradicionalmente europeu.
Esse concerto já passou tanto por salas tradicionais quanto por programações jazzísticas, já esteve presente tanto em grandes teatros quanto em line-ups de festivais de música alternativa. Fora do Brasil, o trabalho do pianista foi muito bem recebido em cidades como Viena (em apresentação na histórica Konzerthaus), Frankfurt, Medellín, Buenos Aires, Milão (Festival Piano City), Bari, (Festival Bari in Jazz), New York (Festival Summerfest), Paris na sala Centquatre, entre outras.
abertura da casa 20h- Sex 12/11 22h00
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CELSIM SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros.
Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qui 11/11 22h00
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LIRINHA
"Caverna dos Olhos Acesos" é um espetáculo inédito de música e poesia, construído, dirigido e interpretado pelo artista Lirinha.
Trata-se de um mergulho no interior das canções e poesias de sua autoria e na construção dos universos fantásticos que acompanham as suas narrativas. Sempre ecoando palavras e sons na zona de fronteira entre o teatro, a música e a literatura.
A imagem evocada pelo título, A Caverna dos Olhos Acesos, fala sobre o lugar interno e profundo da feitura dessa arte, conduzida pelo testemunho vigilante dos sonhos acesos.
Nesse espetáculo, acompanhado pelo multi instrumentista Paulo Kishimoto, Lirinha experimenta releituras inéditas da sua obra, interpretando canções e textos fundamentais da sua história artística que começa com a declamação de poesias e atravessa a performance e a música.
O repertório percorre os álbuns solo LIRA e O Labirinto e o Desmantelo, além de incluir músicas inéditas em seus shows, como "Jabitacá" (gravada por Gal Costa) e "O Amor é um Tubarão", single lançado em 2020.
abertura da casa 20h- Qua 10/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que será exibido dia 4 de novembro às 21h30 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 06/11 12h00
- Sáb 06/11 15h00
- Dom 07/11 12h00
- Dom 07/11 15h00
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PARTIDO ALTO // Douglas Germano e Batuqueiros e sua Gente
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Sex 05/11 22h00
- Sáb 06/11 22h00
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TULIPA NOIR
Em agosto de 2020 Tulipa Ruiz & Gustavo Ruiz apresentaram live emblemática na Casa de Francisca dirigida por Laís Bodanzky e fotografia de Thais Taverna.
O filme de capa e espada "La Tulipe Noire", estrelado por Alain Delon, deu origem ao nome da cantora.
Vivemos dias de distanciamento social, um clima noir no país tropical, como descreveria Nick Cave. A Casa de Francisca guarda a atmosfera festiva de outrora, da Radio Record em seu auge, anos 1930. Tudo isso, registrado sob o olhar da premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças. Em preto-e-branco.
Após mais de um ano da apresentação online, Tulipa e Gustavo agora celebram presencialmente com todos os cuidados a retomada gradual.
abertura da casa 20h- Qua 03/11 21h30
- Qui 04/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATANGA E CIA convida Estela Paixão
O grupo cubano Batanga & Cia celebra os 91 anos da decana cubana Omara Portuono (Havana, 1930) e convida a cantora Estela Paixão para interpretar algumas de suas principais canções.
Omara, cantora de boleros e dançarina, se apresentou com grandes nomes da musica internacional e brasileira como: Nat King Cole, Chucho Valdés e Maria Bethânia, e ganhou destaque mundial na sua participação como única mulher do projeto "Buena Vista Social Club" onde as musicas Silencio e Dos Gardênias, foram das mais escutadas na sua voz.
Batanga & Cia traz de volta à tona um dos ritmos da conceituada escola musical cubana, e que dá nome ao grupo, tirando proveito da cena cultural efervescente da cidade de São Paulo, e embalando-o em sonoridades brasileiras.
Na Havana dos anos 1950, o batanga surgiu por meio de dois dos grandes nomes da época dourada da música cubana, Bebo Valdéz e Benny Moré., naquela época, foi ofuscado pela popularidade do mambo. Agora, mais de meio século depois, a incontestável tradição da ilha ganha nova e deliciosa roupagem.
No Batanga & Cia, o nome faz jus à percussão, marcada por influência africana de tambores bata, yia, itótele y okónkolo, que ganham a companhia de pandeiro e cuíca.- Sáb 30/10 12h00
- Sáb 30/10 15h00
- Dom 31/10 12h00
- Dom 31/10 15h00
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ALAÍDE COSTA
Em cerca de 65 anos de carreira, Alaíde Costa consagrou-se como uma das maiores intérpretes da música brasileira, numa trajetória marcada por uma convicta negativa aos ditames do mercado: Alaíde sempre cantou apenas o que quis cantar. Sem concessões, sem rodeios, com a autenticidade que se expressa em sua voz única, mas que nasce das profundezas de seus princípios artísticos e estéticos.
No show, especialmente preparado para a retomada da Casa de Francisca, Alaíde interpreta músicas autorais e raridades de Fátima Guedes, Sueli Costa, Johnny Alf, Tom, Vinicius, além da canção em iorubá Omi Imalé, apresentada no longa "Todos os mortos", que lhe rendeu, em 2020, o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Cinema de Gramado (Kikito).
Com Giba Estebez (piano e direção musical) e Conrado Paulino (violão). Direção artística: Lucas Faria.
abertura da casa 20h- Sex 29/10 22h00
- Sáb 30/10 22h00
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Orquestra Mundna Refugi está de volta! Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 27/10 21h30
- Qui 28/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
- Sáb 23/10 12h00
- Sáb 23/10 15h00
- Dom 24/10 12h00
- Dom 24/10 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 22/10 22h00
- Sáb 23/10 22h00
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VANESSA MORENO
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Qua 20/10 21h30
- Qui 21/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS convida Paula Sanches
Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Paula Sanches.- Sáb 16/10 12h00
- Sáb 16/10 15h00
- Dom 17/10 12h00
- Dom 17/10 15h00
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GUINGA
Guinga lança ZABOIO, álbum de voz e violão tido como o primeiro disco
integralmente com letra e música do artista. Resultado das inspirações e memórias de Guinga, ZABOIO – palavra inventada pelo artista, remete aos seus aboios, suas saudades e lembranças. O álbum imprime a memória afetiva do artista, a nostalgia de um tempo remoto.
Carioca da zona norte do Rio de Janeiro foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros.
Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com
frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".
abertura da casa 20h- Sex 15/10 22h00
- Sáb 16/10 22h00
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CHICO CÉSAR
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos.
abertura da casa 20h- Qua 13/10 21h30
- Qui 14/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda.
Para executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 09/10 12h00
- Sáb 09/10 15h00
- Dom 10/10 12h00
- Dom 10/10 15h00
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FABIANA COZZA "DOS SANTOS”
A Casa de Francisca apresenta show de lançamento do oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza e carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora.
Cozza assina "Manhã de Obá" com a cantora e compositora mineira Ceumar.
O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria a compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das religiões de matriz afro-indígena brasileiras.
Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica.
abertura da casa 20h- Sex 08/10 22h00
- Sáb 09/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // UM TZA FANFARRA
Inspirada nas fanfarras do sudeste europeu, a música da Um Tza Fanfarra (nome dado em referência ao ritmo carinhosamente apelidado de "um tza um tza"), com seu caráter festeiro e de celebração, atravessa qualquer fronteira e envolve o público de qualquer idade ou lugar.
Formada por Marcelo Cohen e Amilcar Rodrigues em 2015, a então Banda "Mazel Tov" e atual "Um Tza Fanfarra", nasceu após anos de apresentações energéticas e contagiantes de música klezmer em festas de casamentos judaicos. O resultado trouxe a vontade do grupo de desenvolver um repertório que fosse além da festa judaica e permitisse outras influências dos Balcãs, principalmente das "Balkan Brass Bands" oriundas de países como Sérvia, Romênia, Bulgária, Macedônia e Ucrânia. A "Um Tza" se propôs a criar suas próprias composições e arranjos, elaborando o espetáculo "Kapelye" (tradução da palavra "banda" no dialeto Yiddish).
Rafaela Nepomuceno - zabumba
Marcelo Cohen - trombone
Amilcar Rodrigues - bombardino
Jezreel Silva - trompete
Jefferson Babu - sousafone
Domingo Duclos - requinta
Leonardo Muniz - sax alto
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 27/02 12h00
- Sáb 27/02 15h00
- Dom 28/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ convida Fernando Ferrer Jr.
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda convida o cantor e multi instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 20/02 12h00
- Sáb 20/02 15h00
- Dom 21/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 13/02 12h00
- Sáb 13/02 15h00
- Dom 14/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FELIPE CORDEIRO
FELIPE CORDEIRO
"Guitarrada, Cúmbia e Carimbó"
O paraense Felipe Cordeiro apresenta músicas dos seus 3 discos, como "Problema Seu" e o "Onde é Que eu Vou Parar", acompanhado de Rafa Moraes na guitarra, Igor Caracas na percussão e Márcio Teixeira na bateria. Cordeiro recheou seu repertório pop tropical e amazônico com guitarradas, cúmbias e carimbós. Não faltarão novidades, como a música "Arrasta Pra Cima", que Felipe lançou no ano passado e foi gravada com Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi.- Sáb 06/02 12h00
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ALMOÇO E MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
23 E 24/01 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessão: 13h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 23/01 13h00
- Dom 24/01 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
16 E 17/01 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 16/01 12h00
- Sáb 16/01 15h00
- Dom 17/01 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA >> QUIMBARÁ
SÁBADO 09/01
12h às 15h30
"ALMOÇO & MÚSICA"
QUIMBARÁ
couvert artístico R$35
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 09/01 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MARÇAL E CAMPOS
MARÇAL&CAMPOS
show + acepipes + almoço
Juçara Marçal e Rodrigo Campos se encontram num show inédito e voltado às memórias afetivas que ajudaram a moldar a experiência musical de cada um. Com sambas, em sua grande maioria, o repertório pretende passear por clássicos, mas também pinçar pérolas esquecidas e desconhecidas do grande público.
Juçara Marçal: voz e percussão
Rodrigo Campos voz, violão, cavaco e percussão- Sáb 19/12 13h00
- Dom 20/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
12 e 13/12 FIOS
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório conta com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua.
Paula Sanches - Voz; Wanessa Dourado - Violino; Conrado Bruno - Trombone; João Pellegrini - Violão 7 Cordas; Igor Nikolai - Cavaquinho; Allan Pio - Percussão e Gustavo Surian - Percussão.- Sáb 12/12 12h00
- Sáb 12/12 15h00
- Dom 13/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
05 e 06/12 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 05/12 12h00
- Sáb 05/12 15h00
- Dom 06/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
28 e 29/11 QUIMBARÁ
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou as participações do saxofonista Sergio Lyra e do multi-instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr.. Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação.- Sáb 28/11 12h00
- Sáb 28/11 15h00
- Dom 29/11 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MARCELO PRETTO
22/11 Marcelo Preto convida Swami Jr
abertura da casa: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Cantor autodidata com longa atuação nos grupos "A Barca" e "Barbatuques", com os quais gravou inúmeros discos e espetáculos no Brasil e exterior, Marcelo Pretto é Intérprete afeito a improvisações, virtuoso ao criar efeitos sonoros com a voz e especialista em percussão corporal. Em seu recém lançado disco solo "Boi", Marcelo apresenta pesquisa de instrumentações, ritmos e melodias de manifestações populares e festas de bois do nordeste brasileiro.
Violonista, produtor, compositor e arranjador, Swami Jr. já atuou ao lado de grandes nomes da música popular brasileira, como Maria Bethânia, Chico César, Zizi Possi, Zeca Baleiro, Elza Soares e Vanessa da Mata. Há muitos anos faz a direção musical do trabalho da estrela cubana Omara Portuondo, cujo álbum "Gracias", coproduzido com Alê Siqueira, rendeu-lhe o Grammy Latino em 2009.- Dom 22/11 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FABIANA COZZA
21/11 Fabiana Cozza
sessões: 12h e 15h
reservas
show + acepipes + almoço
A cantora paulistana Fabiana Cozza, considerada pela crítica especializada uma das mais importantes intérpretes da música brasileira, e o violonista Zé Barbeiro apresentam repertório todo dedicado ao samba entre eles: Dona Ivone, Delcio Carvalho, Paulo César Pinheiro, Noel Rosa, Wilson Moreira, Jorge Aragão, Wilson das Neves, entre outros clássicos do samba.- Sáb 21/11 12h00
- Sáb 21/11 15h00
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REPRISE CINE-LIVE >> ALESSANDRA LEÃO FILMADO POR CARU ALVES DE SOUZA
ALESSANDRA LEÃO
MACUMBAS E CATIMBÓS
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Caru Alves de Souza
Encerrando a 2ª temporada do projeto de cine-lives, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Alessandra Leão através do olhar do cineasta Caru Alves de Souza, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Alessandra Leão apresenta show do álbum "MACUMBAS E CATIMBÓS" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e Sthe Araujo com direção de arte e cenografia de Juliana Godoy.
O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, caboclos, encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra e pontos tradicionais da jurema, umbanda e candomblé.
Indicado ao Latin Grammy 2019, "Macumbas e Catimbós" é uma oferenda, uma afirmação da fé, da arte e da importância das tradições que nos sustentam cultural e espiritualmente. O show tem como formação instrumental, voz e um trio de ilús (tambores usados nos terreiros de Pernambuco), o repertório é composto por músicas de Alessandra e temas tradicionais da Jurema, Candomblé e Umbanda.
Caru Alves de Souza é uma cineasta paulistana. Já realizou documentários para televisão, curtas e longas-metragens de ficção, e séries documentais e de ficção. Seu primeiro longa-metragem, "De menor", ganhou o prêmio de melhor filme no Festival do Rio em 2013. Seu segundo longa de ficção, "Meu nome é Bagdá" foi exibido em festivais no mundo todo e recebeu o prêmio de melhor filme da Mostra Generation 14plus no Festival de Berlim de 2020.⠀
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 14 NOVEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 15 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 15 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 16 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 15 2AM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 16 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY NOVEMBER 14 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 15 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 15/11 18h00
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REPRISE >> JOÃO DONATO filmado por Luan Cardoso
JOÃO DONATO
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Luan Cardoso
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de João Donato através do olhar do cineasta Luan Cardoso, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Em quase 70 anos de carreira, o compositor, pianista e arranjador João Donato tornou-se um constante renovador da música brasileira. A sua sofisticada simplicidade vem servindo como referência para músicos, intérpretes, compositores e arranjadores do mundo todo. Sua obra atravessa estilos e gerações. Vai da bossa-nova, samba e baião, ao bolero, jazz, música de concerto, canção popular e temas instrumentais, passando também pelo funk, hip hop e rock. Sua viagem por vários gêneros da música torna impossível classificá-lo. É difícil encontrar um nome de peso da música brasileira que não tenha sido envolvido por suas melodias e por seu estilo único. João Donato, ao lado de Dorival Caymmi, Ary Barroso, João Gilberto, Tom Jobim, Moacir Santos, Eumir Deodato, Sergio Mendes, Luiz Melodia, Tulipa Ruiz, Bebel Gilberto, entre outros importantes compositores e músicos brasileiros, formam o time dos que tornaram o Brasil reconhecido internacionalmente por sua música.
O cineasta e fotógrafo Luan Cardoso é responsável pela criação do coletivo de cinema "Quixó Produções". Na música, trabalhou criativamente com diversos artistas importantes como Ná Ozzetti, Juçara Marçal, Alessandra Leão, Mombojó, Lenine, Salomão Soares, Alaíde Costa, Hermeto Pascoal, Vitor Araujo, Tom Zé, Siba e muitos outros.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 07 NOVEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 08 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 8 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 9 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 8 2AM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 8 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY NOVEMBER 7 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 8 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 08/11 18h00
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REPRISE >> ROMULO FRÓES filmado por Marina Person e Gustavo Moura
ROMULO FRÓES
canta TRANSA de Caetano Veloso
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Marina Person e Gustavo Moura
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Romulo Fróes através do olhar dos cineastas Marina Person e Gustavo Moura, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística do projeto de Rubens Amatto.⠀⠀
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Rodrigo Campos no cavaquinho e Thiago França nos sopros.
Marina Person é diretora, apresentadora e atriz. Em 2015, lançou seu primeiro longa-metragem de ficção, "Califórnia" (Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Rotterdam, Tribeca, Cracóvia,Torino, Huelva, Malmö). Está em fase de finalização das séries documentais "Rompendo o Silêncio" da HBO e "Até o Primeiro Disco" do CineBrasil TV. Também produz o longa-metragem "Ela e Eu", uma coprodução Mira Filmes com a FOX Brasil e Warner Bros Brasil.
Gustavo Moura é diretor, roteirista e produtor, sócio fundador da Mira Filmes. Dirigiu "Cildo" (2010, documentário); "Piadeiros" (2015, documentário), "Canção da Volta" (2016, ficção), "Cora" (a ser lançado em 2020, ficção) e "Ela e Eu" (a ser lançado em 2020, ficção). Seus filmes foram exibidos em festivais de cinema como Rotterdam, Tribeca, Mostra de São Paulo e Festival do Rio.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 31 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 01 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 1 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 2 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 1 2AM
(REPLAY) SUNday NOVEMBER 1 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY OCTOBER 31 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 1 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 01/11 18h00
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REPRISE >> CELSO SIM filmado por Paula Sacchetta
CELSO SIM
canta Batatinha
participação especial
ALAÍDE COSTA
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Paula Sacchetta
Em continuidade ao projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Celso Sim através do olhar da cineasta Paula Sacchetta com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística do projeto de cinelives de Rubens Amatto.⠀⠀
O compositor e cantor baiano Batatinha deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. O cantor paulistano Celso Sim, com a participação extra-especial de Alaíde Costa, uma das vozes mais importantes da música brasileira, penetra nos sambas de Batatinha através de uma atmosfera musical contemporânea, com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi e percussão de Jefferson Cauê.
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.
Paula Sacchetta é documentarista e especializada em temas ligados aos direitos humanos. Seu segundo longa documental, "Precisamos Falar do Assédio", foi incluído no circuito educativo dos Estados Unidos e do Canadá, distribuído pela Women Make Movies, além de disponível na Amazon Prime e Net Now. Paula também dirigiu o documentário "Verdade 12.528", sobre a Comissão Nacional da Verdade, "Quanto mais presos, maior o lucro", curta documental sobre a chegada das penitenciárias privadas ao Brasil e a série documental de oito episódios sobre sistema carcerário para o Canal Curta!, "Eu, Preso".
BRASIL
(CINELIVE) SÁBADO 24 Outubro 21H
(REPRISE) DOMINGO 25 Outubro 18H
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY October 25 9AM
(REPLAY) MONDAY October 26 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY October 25 2AM
(REPLAY) SUNDAY October 25 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY October 24 8PM
(REPLAY) SUNDAY October 25 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 25/10 18h00
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REPRISE >> FABIANA COZZA filmado por Paulo Machline
FABIANA COZZA "DOS SANTOS"
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Paulo Machline
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show "DOS SANTOS" de Fabiana Cozza através do olhar do cineasta Paulo Machline com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
O oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora. Cozza assina "Manhã de Obá" com a cantora e compositora mineira Ceumar.
O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria a compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das religiões de matriz afro-indígena brasileiras. Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica.
Paulo Machline é diretor de cinema e TV. Entre muitos projetos, dirigiu episódios da série dramática "Urban Myths" em 2002, pela Universal Studios, episódios da série dramática "PSI" em 2013 e de "O Hipnotizador" em 2017, ambos para a HBO. Em 2018 dirigiu a série documental "Quebrando o Tabú" para a GNT. Assina direção e roteiro do premiado longa metragem "Trinta" de 2014 produzido e distribuído pela Fox International Pictures, a direção de "Natimorto" produzido pela RT Features em 2011 e de "O Filho Eterno" em 2016, produzido pela RT com Globo Filmes e distribuído pela Sony Pictures.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 17 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 18 OUTUBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 18 9AM
(REPLAY) MONDAY OCTOBER 19 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 18 2AM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 18 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY OCTOBER 17 8PM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 18 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 18/10 18h00
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REPRISE >> METÁ METÁ POR HEITOR DHALIA
METÁ METÁ
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Heitor Dhalia
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Metá Metá através do olhar do cineasta Heitor Dhalia com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Metá Metá, formado por Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci, apresenta canções de seus 5 discos Metá Metá, MetaL MetaL, MM3, Gira e Igbá. O som do Metá Metá propõe uma maneira particular de cantar e tocar instrumentos, com ênfase nos arranjos rítmicos e polifônicos. ⠀
Desde o primeiro disco, a banda chama atenção com a maneira com que mostra suas influências musicais que passam pela música brasileira, free jazz, música africana e rock. Metá Metá já se apresentou em importantes festivais internacionais com Transmusicales, Roskild e Primavera Sound e já dividiu palco com nomes como Kraftwerk e Nick Cave. Em 2016 Metá Metá ganhou o prêmio APCA de melhor disco. Metá Metá é considerado uma das bandas mais expressivas da atual música brasileira e já ganhou críticas elogiosas em veículos como The Guardian, The Wire e The Independent.
Heitor Dhalia é cineasta e sócio da produtora Paranoid. Dirigiu os filmes Nina (2004), O Cheiro do Ralo (2006), À Deriva (2009), Serra Pelada (2014), On Yoga - Arquitetura da Paz (2017) e Tungstênio (2018). Ganhador de mais de 13 prêmios, foi nominado em mais de 16 indicações em festivais ao redor do mundo. Atualmente, dirigiu a série Arcanjo Renegado, que estreou no início do ano na GloboPlay, e se prepara para lançar seus novos longas-metragens ANNA e Invisible, produção americana filmada em Nova York.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 10 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 11 OUTUBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 11 9AM
(REPLAY) MONDAY OCTOBER 12 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 11 2AM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 11 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY OCTOBER 10 8PM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 11 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 11/10 18h00
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REPRISE >> MARIANA AYDAR POR VERA EGITO
MARIANA AYDAR
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Vera Egito
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Mariana Aydar através do olhar das cineasta Vera Egito com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Mariana Aydar apresenta "Veia Nordestina" com repertório composto por músicas de sua autoria e de compositores contemporâneos como Isabela Moraes, Duani e Juliana Strassacapa. Em sua volta ao forró, Mariana relembra também os clássicos do repertório de seu mestre e amigo Dominguinhos que fazem parte de suas regravações como "Te Faço um Cafuné" e "Preciso do Teu Sorriso" além de outros sucessos do balaio forrozeiro como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhém" e "Frevo Mulher". Mariana é acompanhada por Cosme Vieira na sanfona, Feeh Silva na zabumba, Bruno Marques na MPC e SPD, Rafa Moraes na guitarra, Magno Vito no baixo e synth bass.
Vera Egito é roteirista e diretora de cinema, tv e videoclipes. Atualmente no ar com "Todxs Nós", série original HBO, em que é criadora, roteirista e diretora geral. Seu filme ‘Amores Urbanos’ foi destaque em diversos festivais internacionais de cinema.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINELIVE) SÁBADO 03 OUTUBRO 21H
(REPRISE) DOMINGO 04 OUTUBRO 18H
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY October 04 9AM
(REPLAY) MONDAY OctobeR 05 6aM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY October 04 2AM
(REPLAY) SUNDAY October 04 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY October 03 8PM
(REPLAY) SUNDAY October 04 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 04/10 18h00
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GAL COSTA POR Laís Bodanzky
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Laís Bodanzky
A Casa de Francisca, em parceria com a TNT, Biscoito Fino e Da Lapa Produções artísticas, apresenta show da cantora Gal Costa filmado e transmitido ao vivo da Casa de Francisca, ainda sem público, através do olhar da cineasta Laís Bodanzky.⠀
Em comemoração aos 75 anos, Gal Costa apresenta, no mesmo dia de seu aniversário, músicas de diversas fases de sua carreira como "Baby", "Modinha para Gabriela" e "Sorte". Gal celebra em grande estilo com uma apresentação especial acompanhada dos músicos Pedro Sá (violão/guitarra), Fabio Sá (baixo/guitarra) e Chicão (piano/teclado). A direção artística do projeto de cine live é de Rubens Amatto com direção musical do show de Marcus Preto.
transmissão exclusiva pela TNT
(BRASIL E AMÉRICA LATINA)
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Live at Casa de Francisca
Filmed by Laís Bodanzky
Casa the Francisca, in partnership with TNT, Biscoito Fino and Da Lapa artistic Productions, presents Gal Costa filmed and live streamed through Laís Bodanzky’s filmmaking perspective.
Celebrating her 75th birthday on the actual date, Gal Costa presents her songs from all time like "Baby", "Modinha para Gabriela", and "Sorte". Gal celebrates in great style, with a special performance accompanied by Pedro Sá (guitar, electric guitar), Fabio Sá (bass/electric guitar) and Chicão (piano/keyboard), musicians who are part of the band at the concert "Pele do Futuro". Rubens Amatto is the cinelive project artistic director. Musical direction by Marcus Preto.
Exclusive exhibit on TNT
(Brazil and Latin America)
OUTROS PAÍSES:
OTHER COUNTRIES:
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 27 10AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 28 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 27 3AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 27 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 26 9PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 27 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)
Exibição
Exhibition
cine.casadefrancisca.art.br- Sáb 26/09 22h00
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REPRISE >> NÁ OZZETTI POR ELIANE CAFFÉ E CARLA CAFFÉ
NÁ OZZETTI
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Eliane Caffé e Carla Caffé⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Ná Ozzetti través do olhar das cineasta Eliane e Carla Caffé e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀
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Para compor o repertório, Ná Ozzetti parte de um desejo antigo em explorar as personagens das canções e a teatralidade implícita nestas, como contos musicais. Encarnar suas personagens sempre foi um dado marcante para suas interpretações. A busca por sonoridades também está presente em sua trajetória. Aqui há um trabalho de criação coletiva com os músicos presentes, com os quais Ná tem atuado ha mais de uma década.
Eliane Caffé é cineasta e realizou filmes como "Kenoma", "Narradores de Javé", "O Sol do Meio-Dia" e "Era o Hotel Cambridge"; todos com prêmios da crítica e de importantes festivais e mostras nacionais e internacionais. Também dirigiu series e documentários para TV. Paralelamente ao cinema, a diretora dedica-se a coordenação de oficinas audiovisuais em zonas de conflito na cidade de São Paulo e também no interior do Brasil.
Carla Caffé é artista, diretora de arte e professora. Participou de importantes mostras internacionais entre elas a Bienal de Chicago 2019. Seus principais projetos realizados em cinema são entre outros: Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2017) e Central do Brasil (Walter Salles, 1998). É reconhecida por seus projetos multidisciplinares envolvendo cinema, artes e práticas pedagógicas.
A diretora de fotografia convidada é Helô Passos e a coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
Dante Ozzetti - violão
Fernando Sagawa - sax e teclado
Mário Manga - guitarra e violoncelo
Sérgio Reze - bateria e gongos melódicos
Zé Alexandre Carvalho - contrabaixo acústico
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 19 SETEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 20 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 20 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 21 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 20 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 20 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 19 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 20 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 20/09 18h00
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REPRISE >> LIRINHA POR BÁRBARA PAZ
LIRINHA
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Bárbara Paz⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Lirinha através do olhar da cineasta Bárbara Paz e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀
José Paes de Lira, Lirinha, apresenta cine-recital solo de poesias declamadas ao vivo com elementos pré-gravados, mesclando música e poesia. O repertório conta com composições do próprio artista e de outros autores que influenciam sua carreira. Formato especialmente elaborado para a Casa de Francisca com participação especial do músico Marcos Leite Till.
Bárbara Paz, cineasta. Produziu e dirigiu seu primeiro longa metragem "Babenco - Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou" vencedor do prêmio de melhor documentário (Venice Classics 2019) no Festival Internacional de Cinema de Veneza. É também atriz de cinema, teatro e televisão e apresentadora do programa a Arte do Encontro no Canal Brasil.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
BRASIL
(LIVE ) SÁBADO 12 SETEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 13 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 13 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 14 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 13 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 13 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 12 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 13 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 13/09 18h00
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REPRISE >> ANDRÉ MEHMARI por VIVIANE FERREIRA
ANDRÉ MEHMARI
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Viviane Ferreira⠀⠀⠀⠀⠀
ingressos
www.casadefrancisca.art.br
transmissão
cine.casadefrancisca.art.br⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de André Mehmari através do olhar da cineasta Viviane Ferreira e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mehmari apresenta recital de piano solo do seu novíssimo trabalho, Estrela da Manhã, álbum de 26 canções do genial Noel Rosa, lançado por streaming em janeiro desse ano. O pianista-compositor cria leituras espontâneas e inéditas para o visionário Rosa, criando pequenas crônicas brasileiras a partir das canções. Além da música de Noel e seus parceiros, Mehmari improvisará sobre temas propostos pelo público on-line, criando suítes inéditas em tempo real e com a participação dos ouvintes!
André Mehmari é dos maiores expoentes da música instrumental brasileira. Tornou-se conhecido pelo grande público ao vencer, em 1998, a primeira edição do Prêmio Visa de MPB. Duas vezes indicado ao Grammy Latino, apontado como um dos mais originais e completos músicos da cena brasileira atual, André teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais e de câmara.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Viviane Ferreira, diretora e roteirista. Dirigiu e roteirizou diversos videoclipes e curtas documentais. Na ficção dirigiu e roteirizou os curtas "Mumbi7Cenas pós Burkina" (2010) e "O dia de Jerusa" (2014). Em seus trabalhos mais recentes, assina a co-direção do longa-metragem "Pessoas: viver para contar" (2019); e a direção e roteiro do longa metragem "Um Dia Com Jerusa (2020)". Mestra em políticas do audiovisual, pela UNB, é também advogada, com atuação focada em direito do entretenimento. Sócia-diretora da Odun Filmes, presidente da APAN - Associação de Profissionais do Audiovisual Negro e Diretora Artística do "Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul - Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(LIVE ) SÁBADO 5 SETEMBRO 21H 2020
(REPLAY) DOMINGO 6 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 6 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 7 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 6 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 6 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 5 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 6 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 06/09 18h00
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REPRISE >> LINN DA QUEBRADA por Diego Paulino
LINN DA QUEBRADA
na Casa de Francisca
filmado por Diego Paulino
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Linn da Quebrada através do olhar do cineasta Diego Paulino e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
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Linn da Quebrada é uma multi-artista brasileira. Além do elogiado disco Pajubá (2017), Linn é apresentadora de um talk-show e também atua no cinema e na TV. Travesti e "artivista", Linn tem alcançado e conquistado territórios em outros países e continentes, para além do Brasil, com uma arte combativa, que disputa espaços, narrativas e imaginários.
Diego Paulino é cineasta. Bacharel em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos, entre 2013 e 2014 fez intercâmbio em Bachelor of Fines Arts: New Media pela University of Lethbridge. Desenvolve seu trabalho autoral na intersecção entre raça, sexualidade e gênero, foi diretor e roteirista do seriado "Paleta de Cores" (2015) e vencedor do Prêmio Antonieta de Barros para Jovens Comunicadores Negros 2016. Seu curta-metragem NEGRUM3 (2018), circulou por todos os principais festivais do país, arrebatando 49 prêmios, como o Lili Award for Best Short no MIX Copenhagen (Dinamarca), Best Short no Iowa City International Documentary Film Festival - 2020, Melhor Filme pelo Júri Popular e vencedor do Prêmio Canal Brasil na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Melhor Direção e Melhor Filme no 26º Festival de Cinema de Vitória. NEGRUM3 também é indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020 e ao 25º Prêmio Guarani na categoria de Melhor Curta Documentário. Atualmente desenvolve seu longa-metragem de ficção, "Experiências Incômodas em Dias Nublados" além de atuar como roteirista e consultor no mercado.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) DOMINGO 30 AGOSTO 18H
(REPRISE) SEGUNDA 31 AGOSTO 21h
JAPAN
(LIVE) MONDAY AUGUST 31 6AM
(REPLAY) TUESDAY SEPTEMBER 1 9AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY AUSGUST 30 11PM
(REPLAY) TUESDAY SEPTEMBER 1 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SUNDAY AUGUST 30 5PM
(REPLAY) MONDAY AUGUST 31 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 31/08 21h00
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REPRISE >> RODRIGO CAMPOS por Joyce Prado
RODRIGO CAMPOS
na Casa de Francisca
participações especiais Thiago França
filmado por Joyce Prado⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show do músico e compositor Rodrigo Campos através do olhar da cineasta Joyce Prado e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
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Acompanhado por Thiago França nos saxofones e flauta, Rodrigo traça uma espécie de jornada do herói. De São Mateus, zona leste, periferia, ao Centro de São Paulo. Das margens do entendimento sobre si, à certeza da dúvida perene, central na existência, e a resignação inerente ao trajeto.
Joyce Prado desenvolve trabalhos na área de cinema documental, ficcional e publicitário tendo atuado nas produtoras Gullane, Produtora Associados, Sagaz Filmes, Geral Filmes,Timore AV e Cinema Zungu. Atualmente, é Diretora Administrativa da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN) e sócia-fundadora da Oxalá Produções.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) SEXTA 28 AGOSTO 22H
(REPRISE) SÁBADO 29 AGOSTO 18h
JAPAN
(LIVE) SATURDAY AUGUST 29 10AM
(REPLAY) SUNDAY AUGUST 30 6PM
EUROPE
(LIVE) SATURDAY AUGUST 29 3AM
(REPLAY) SATURDAY AUGUST 29 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) FRIDAY AUGUST 28 9PM
(REPLAY) SATURDAY AUGUST 29 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 29/08 18h00
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REPRISE >> MESTRINHO por Gustavo Bonafé
MESTRINHO
na Casa de Francisca
filmado por Gustavo Bonafé⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Mestrinho através do olhar da cineasta Gustavo Bonafé e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho "VIM" (zabumba") e Michael Pipoquinha (Contra-baixo) transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
A direção de fotografia é de Gabriela Akashi com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna e profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
LIVE >> Domingo 23 Agosto 18h
REPLAY >> Segunda 24 Agosto 21h
JAPAN
LIVE >> Monday August 24 6AM
REPLAY >> Tuesday August 25 9AM
EUROPE
LIVE >> Sunday August 23 11PM
REPLAY >> Tuesday August 25 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
LIVE >> Sunday August 23 5PM
REPLAY >> Monday August 24 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 24/08 21h00
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REPRISE>> ARRIGO BARNABÉ por Kiko Goifman
Arrigo Barnabé
ao vivo na Casa de Francisca
filmado por Kiko Goifmann
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Arrigo Barnabé através do olhar do cineasta Kiko Goifman e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
Arrigo foi um dos pioneiros no formato de show acústico solo nos anos 80, convidando o público a mergulhar no universo mais íntimo dos artistas. Depois de muito anos, Arrigo revisita o formato com o compositor interpretando sua obra em show transmitido direto da Casa de Francisca. O repertório contempla do seu lado vanguardista ao repertório mais lírico com valsas, trilhas de cinema e perfomances repletas de seu humor ácido característico.
Kiko Goifman, antropólogo e Mestre em Multimeios na UNICAMP, dirigiu vários curtas e longas-metragens premiados no Brasil e no exterior. Longas: "33" (Festival de Locarno), "Atos dos Homens" (Festival de Berlim), "FilmeFobia" (Festival de Locarno e Grande Vencedor do Festival de Brasília), "Olhe pra Mim de Novo" (Festival de Berlim), "Periscópio" (Festival de Rotterdam) e "Bixa Travesty" (Premiado no Festival de Berlim e em mais de 20 Festivais dentro e fora do Brasil). Dirigiu séries para TV Cultura e SescTV. No Canal Brasil foi o Coordenador Geral de "Transando com Laerte" e atualmente dirige "TransMissão".
A direção de fotografia é de Nuna Nunes com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna, profissionais que fazem parte do coletivo DAFB profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) Sexta 21 de Agosto 21h
(REPLAY) Sábado 22 de Agosto 17h
JAPAN
(LIVE) Saturday August 22 9AM
(REPLAY) Sunday August 23 5AM
EUROPE
(LIVE) Saturday August 22 2AM
(REPLAY) Saturday August 22 22PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) Friday August 21 8PM
(REPLAY) Saturday August 22 4PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 22/08 17h00
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Mônica Salmaso & Guinga >> REPRISE!
MONICA SALMASO & GUINGA
na Casa de Francisca
participações especiais Teco Cardoso e Proveta
filmado por Fabio Meira⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Monica Salmaso & Guinga através do olhar do cineasta Fabio Meira e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.
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Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência. Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga. Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.
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Fabio Meira é diretor e roteirista e começou no cinema como assistente de Ruy Guerra. Seu primeiro longa "As duas Irenes", estreou no Festival de Berlim em 2017 e foi premiado com quatro kikitos no Festival de Gramado. Atualmente está em finalização de seu novo filme, "Tia Virgínia" protagonizado por Vera Holtz, Arlete Salles e Louise Cardoso.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A direção de fotografia é de Wilssa Esser com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna, profissionais que fazem parte do coletivo DAFB profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
LIVE >> Domingo 16 Agosto 18h
REPLAY >> Segunda 17 Agosto 21h
JAPAN
LIVE >> Monday August 17 6AM
REPLAY >> Tuesday August 18 9AM
EUROPE
LIVE >> Sunday August 16 11PM
REPLAY >> Tuesday August 18 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
LIVE >> Sunday August 16 5PM
REPLAY >> Monday August 17 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 17/08 21h00
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SIBA POR LÔ POLITI
CORUJA MUDA
Siba na Casa de Francisca
filmado por Lô Politi⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show do músico e compositor pernambucano Siba através do olhar da cineasta Lô Politi e curadoria cinematográfica de Laís Bodanzky.
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Com show transmitido ao vivo e filmado pela cineasta Lô Politi, Siba apresenta seu mais recente trabalho "Coruja Muda" embalado pelo Coco e suas mil variedades de ritmo e poesia. A cultura popular da Mata Norte pernambucana, a música popular brasileira de ascendência nordestina e inspirada nas tradições de poesia oral da região, a música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo. Nas letras, uma reflexão nítida do espaço indefinido que existe entre gente e bicho. Com Rafael dos Santos (bateria), Lello Bezerra (guitarra e baixo), Mestre Nico (voz, percussão e trombone).
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Lô Politi é diretora e roteirista. Seu primeiro longa metragem, "JONAS", ganhou prêmio especial do júri no Festival Internacional do Rio e participou de mais de 10 festivais internacionais. Está em finalização do longa metragem "SOL" e do do documentário "ALVORADA", sobre os últimas dias de Dilma Roussef no processo de impeachment, em parceria com Anna Muylaert; e na pré-produção de "MEU NOME É GAL", longa metragem ficção sobre a cantora Gal Costa, em parceria com Dandara Ferreira.
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A direção de fotografia será de Thaís Taverna que contará com equipe de câmeras e profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
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foto José de Holanda
figurino Marcelo Almeida
projeto gráfico Rubens Amatto⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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BRASIL
(LIVE) Sexta 14 de Agosto 21h
(REPLAY) Sábado 15 de Agosto 17h
JAPAN
(LIVE) Saturday August 15 9AM
(REPLAY) Sunday August 16 5PM
EUROPE
(LIVE) Saturday August 15 2AM
(REPLAY) Saturday August 15 10PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) Friday August 14 8PM
(REPLAY) Saturday August 15 4PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 15/08 17h00
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RENATO BRAZ por LINA CHAMIE
Em continuidade ao seu novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show com o cantor Renato Braz através do olhar da cineasta Lina Chamie que irá dirigir a filmagem do show ao vivo com curadoria cinematográfica de Laís Bodanzky.
"Através da voz de Renato Braz chegamos a lugares incomuns. "Canto Guerreiro" revela um intérprete capaz de harmonizar maturidade e experimento, domínio técnico e salto passional, alcançando um ponto de grandeza em sua carreira". Claudio Leal
A equipe de fotografia e câmeras será coordenada por Thaís Taverna que contará com profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.- Dom 09/08 17h00
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TULIPA NOIR
Tulipa Ruiz & Gustavo Ruiz na Casa de Francisca
dirigido por Laís Bodanzky
O filme de capa e espada La Tulipe Noire, estrelado por Alain Delon, deu origem ao nome da cantora.
Vivemos dias de distanciamento social, um clima noir no país tropical, como descreveria Nick Cave. A Casa de Francisca guarda a atmosfera festiva de outrora, da Radio Record em seu auge, anos 1930. Tudo isso sob o olhar da premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças. Em preto-e-branco.- Dom 02/08 17h00
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GUINGA, 70 ANOS
A Casa de Francisca inicia nova fase de seu projeto de shows com transmissão ao vivo no palco da casa, celebrando os 70 anos de Guinga, um dos artistas mais relevantes da música brasileira.
Após experiência emblemática no início da quarentena com show gratuito de Kiko Dinucci em conscientização ao isolamento social, a Casa propõe agora uma mudança de postura diante das produções musicais que vem sendo difundidas gratuitamente na internet durante esse período.
Para isso, inicia nova fase de transmissão de shows sem público, sugerindo valores de ingressos populares, opções de apoio ao espetáculo, além de cota de ingressos gratuitos.
Guinga (neé Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".- Sáb 18/07 21h00
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El Grande Con(s)erto - Casa de Francisca
É com grande alegria que anunciamos a transmissão do nosso 1º festival realizado em 2012 no histórico Teatro Oficina que contou com a participação de 49 artistas e cerca de 8 horas de duração.
Para isso, criamos uma campanha de contribuição voltada para a manutenção da Casa de Francisca e para todos os técnicos e artistas que participaram da 1ª edição do festival, além da remuneração dos profissionais envolvidos na finalização deste material.
O cineasta Luan Cardoso e o engenheiro de som André Magalhães estão finalizando o vasto material captado durante a apresentação pela equipe de Mario Cassettari nas imagens e Felipe Magalhães no som, além de incluírem depoimentos inéditos ao longo de 26 músicas selecionadas e interpretadas pelos mais diversos artistas que participaram daquela edição, representada por artistas de diferentes gerações.
Domingo
21 de junho
de 2020
às 17h
ARTISTAS E GRUPOS
(por ordem alfabética)
A BARCA
ALZIRA E
ANA BERNARDO
ANA LUIZA
ANDRÉ ABUJAMRA
ARI COLARES
ARRIGO BARNABÉ
BENJAMIN TAUBKIN
BETO VILLARES
CACÁ MACHADO
CELSO SIM
CHICO SARAIVA
CIDA MOREIRA
CRIOLO
DANIEL MURRAY
DANIEL SZAFRAN
DANILO MORAES
EDUARDO GUDIN
FILPO RIBEIRO
ÍTALO PERON
JOÃO TAUBKIN
JONATHAN SILVA
JUÇARA MARÇAL
KIKO DINUCCI
LINCOLN ANTONIO
LUIS FELIPE GAMA
LUISA MAITA
LULINHA ALENCAR
MARCELO CABRAL
MARCELO PRETTO
MARGINALS
MAURICIO PEREIRA
MAZÉ CINTRA
METÁ METÁ
MULHERES NEGRAS
NEUSA DE SOUZA
NÚCLEO DE MÚSICA DO ABAÇAI (CLAREIRA)
PAULO BRAGA
PAULO VANZOLINI
PASSO TORTO
RENATO BRAZ
RODRIGO CAMPOS
ROMULO FRÓES
SANDRA XIMENEZ
SAPOPEMBA
SERGIO ESPÍNDOLA
SUZANA SALLES
TETÊ ESPÍNDOLA
THIAGO FRANÇA
THOMAS ROHRER
TONY GORDIN
VANESSA MORENO
VERLUCIA NOGUEIRA
WANDI DORATIOTTO- Dom 21/06 17h00
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Adiado // NELSON SARGENTO // 95 ANOS
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 10/04 22h00
- Sáb 11/04 22h00
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Zé Ibarra convida Tim Bernardes
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 31/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Dom 29/03 12h30
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folia de tReis
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 28/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 28/03 12h00
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NELSON AYRES//RICARDO HERZ DUO
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 27/03 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO // VIVA LINA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Qui 26/03 21h30
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MESTRINHO canta Dominguinhos
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 24/03 21h30
- Qua 25/03 21h30
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MANOEL CORDEIRO // GUITAR HERO BRASIL
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 21/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 21/03 12h00
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CIDA MOREIRA // COPO DE VENENO
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 20/03 22h00
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RASTILHO // KIKO DINUCCI - ADIADO!
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Qua 18/03 21h30
- Qui 19/03 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI - ADIADO!
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 17/03 21h30
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ANDRÉ MEHMARI TRIO
André Mehmari Trio, em formação clássica de jazz, com piano baixo e bateria, apresenta em geral um repertório de composições próprias e recriações de clássicos do jazz e da música brasileira. Com muito lirismo e virtuosidade, esses três grande amigos animam a cena instrumental brasileira e são aclamados no Brasil e no mundo.
André Mehmari - Premiado tanto na área erudita quanto na popular, tem suas obras tocadas por grupos como OSESP, Orquestra Experimental de Repertório e outros. Tocou e toca ao lado de artistas como Milton Nascimento, Sérgio Santos, Guinga, Mônica Salmaso, Maria Bethania, Antonio Meneses, Toninho Horta, Flávio Venturini, Alaíde Costa, Hamilton de Holanda, Gabriel Mirabassi, Ná Ozzetti e uma longa lista de talentos.
Recebeu o prêmio Visa (1998), Revelação Carlos Gomes (2007), Nascente-USP/Camargo Guarnieri e foi compositor residente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Em 2008 foi indicado para o Grammy Latino com o álbum ‘Nonada’. Em 2013 foi artista em destaque na temporada da OSESP participando como compositor e instrumentista
O trio composto por André Mehmari ao piano, Sérgio Reze à bateria e Neymar Dias ao contrabaixo faz uma prévia do repertório que apresentará na turnê EUA 2020 em várias cidades daquele país. Após o tributo ao Clube da Esquina que culminou com o lançamento do álbum Na Esquina do Clube com o Sol na Cabeça, Mehmari parte para uma escrita mais autoral, valorizando o amplo colorido que o trio oferece. O ouvinte que vier à Casa de Francisca poderá, portanto, ouvir algumas composições de Mehmari sendo estreadas no palco.- Sáb 14/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 14/03 12h00
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100 anos de Elizeth Cardoso - O tempo da delicadeza com Francineth e João Camarero
Na Copacabana dos anos 60, a jovem cantora potiguar Francineth Germano, com apenas 21 anos de idade, recém-chegada do Rio Grande do Norte, cantava na badalada boate Bom Gourmet. Em uma noite que parecia comum, no intervalo do show, Francineth foi chamada pelo garçom para conversar com uma mulher que a aguardava na porta do banheiro feminino. Era Elizeth Cardoso. A Divina, encantada com o talento de Francineth, amadrinhou profissionalmente aquela menina e elas cultivaram uma profunda amizade durante toda a vida, até a morte de Elizeth.
O tempo da delicadeza é uma homenagem ao centenário de Elizeth Cardoso. Para celebrar o legado de sua madrinha, Francineth se une neste espetáculo a um jovem instrumentista, considerado uma referência do violão brasileiro contemporâneo, João Camarero.
Francineth e João escolheram revisitar neste show uma parte específica do repertório da artista. Se trata de dois momentos emblemáticos da carreira da Divina: o show Baden-Elizeth, em que a cantora se uniu ao violonista Baden Powell para interpretar a obra deste com parceiros como Vinícius de Moraes e Paulo Cesar Pinheiro; e o disco Todo Sentimento, trabalho antológico em duo com Raphael Rabello. Nos dois, a formação de voz e violão coloca em evidência a interpretação primorosa dos artistas.- Sex 13/03 22h00
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Vanessa Moreno visita Elis
Uma das mais especiais vozes da atualidade, a cantora Vanessa Moreno visitaepertório de Elis e reúne em um encontro inédito os músicos Tiago Costa (piano), Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria) em arranjos jazzísticos com muita leveza e brasilidade.
Passando por canções como ‘Aprendendo a Jogar‘, ‘Agora tá‘, ‘Querelas do Brasil‘ e ‘Se eu quiser falar com Deus‘, a cantora passeia por algumas das várias fases da carreira de Elis Regina.
"Visitar as canções imortalizadas pela voz dessa intérprete ímpar é de uma alegria sem tamanho. Ouvir Elis é sentir a força, o carisma, o suingue, a intensidade, a entrega e tantas outras profundidades e complexidades presentes no seu cantar e no seu viver. Além de tudo isso, sinto na sua forma de fazer música uma ousadia e um frescor que me encantam. Vamos celebrar Elis!" diz Vanessa.
Com Vanessa Moreno (voz), Tiago Costa (piano) Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria).- Qui 12/03 21h30
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PASSO TORTO
O grupo paulistano Passo Torto formado por Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Romulo Fróes, retorna ao palco da Casa de Francisca para apresentar canções que fazem parte de seus três álbuns lançados até agora, Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos contemplados com o Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), disco gravado em parceria com a cantora Ná Ozzetti. Artistas de extensa carreira discográfica e destacada atuação na cena musical contemporânea, para além de seus trabalhos autorais, juntos ou separados, cada um de seus integrantes contribuiu de forma decisiva em alguns dos mais festejados trabalhos da música brasileira produzida na última década, entre eles, os álbuns "Nó Na Orelha" do rapper paulistano Criolo, o aclamado disco de Elza Soares "A Mulher do Fim Do Mundo" e "Besta Fera", o álbum mais recente de Jards Macalé.
- Qua 11/03 21h30
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POR ACASO com ARNALDO ANTUNES & SAMUEL ROSA
Idealizador do "Prêmio da Música Brasileira", o produtor, escritor e apresentador Zé Maurício Machline prepara-se para a estreia de seu celebrado projeto "Por Acaso" em São Paulo. O encontro inédito de Arnaldo Antunes e Samuel Rosa é a atração eleita para inaugurar a edição paulistana do programa mensal no dia 10 de março. O local escolhido para a primeira temporada na cidade é a Casa de Francisca. O projeto, que recebe artistas de todos os gêneros e gerações da música brasileira, ganhou uma versão online no Youtube de Machline há 13 anos e conta com um impressionante acervo de mais de 600 entrevistas realizadas na TV aberta.
"A ideia é sair do lugar comum, promover encontros interessantes entre músicos com a mesma linguagem, entremeando a conversa com números musicais que fujam do repertório mais conhecido do artista".- Ter 10/03 21h30
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MATEUS ALELUIA
Uma visão em um pôr do sol em Luanda inspirou Mateus Aleluia no segundo disco solo da carreira: Fogueira Doce. Considerado um dos melhores discos do ano de 2018, Fogueira Doce foi lançado LP em dezembro de 2019 pelo selo paulistano Três Selos. A primeira tiragem esgotou com as vendas prévias. É com alegria que anunciamos a venda de um segundo lote de LPs em show comemorativo a esse disco. Com um repertório que passeia por canções tradicionais angolanas e pelas canções do disco, Mateus se preparar para receber o público de forma intimista, doce, como uma fogueira que não queima mas aquece.
- Sáb 07/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar
- Sáb 07/03 12h00
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LUCAS SANTTANA
Após passar por 7 cidades francesas e 10 cidades do Brasil, a turnê do álbum O céu é velho há muito tempo retorna a São Paulo para apresentação única na Casa de Francisca dia 06.03 às 22h. O novo álbum de Lucas Santtana já ultrapassou mais de 2 milhões de plays nas plataformas de música. No show, além das 10 canções presentes no álbum, seus maiores clássicos como Cira Regina e Nana, Meu primeiro amor, Partículas de amor, Amor em Jacumã, dentre outras versões para clássicos de Dorival Caymmi e Jorge Drexler.
- Sex 06/03 21h30
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental". Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon. O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista. Violino - Nicolas Krassik Violão 7 cordas - Gian Correa Zabumba - Guegué Medeiros Percussão - Alisson Lima/Kabé Pinheiro
- Qui 05/03 21h30
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ANA CAÑAS - VOZ E VIOLÕES
Em formato intimista a cantora Ana Cañas traz repertório que conta com canções gravadas no álbum "Todxs" (2018), o mais recente da artista, além de sucessos de seus álbuns anteriores e canções inéditas nunca gravadas pela cantora - a artista relembra os momentos em que as músicas entraram em sua vida e divide boas histórias com o público.
- Ter 03/03 21h30
- Qua 04/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // RODA DE SAMBA DA PALHAÇA RUBRA
A Roda de Samba da Rubra, nasceu do amor que Lu Lopes tem pelo samba e de um desejo de compartilhar esta sonoridade via a figura cômica e cheia de ziriguidum da Palhaça Rubra.
Ligada aos movimentos da capoeira e do samba, como praticante e admiradora, há tempos tem vislumbrado a possibilidade de fazer um show/espetáculo com sambas bem humorados e poéticos, que unam pessoas para cantar e dançar simpaticamente.
Sintonizada por este propósito com alguns músicos da cena do samba paulista, selecionamos um repertório que nos toca e estimula a alegria e amor entre as pessoas.
Inspirados pela energia cômica, sagaz e de filosofia simples de Adoniran Barbosa, criamos a estrutura da roda para espaços de convivência e abertos a todos que se sentirem atraídos.- Dom 01/03 12h30
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé apresenta em noite única repertório dos shows "Caixa de ódio", um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, e "Quero que vá tudo pro inferno!" em que interpreta músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- Sáb 29/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba e Brasil, La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório caribenho nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, entre outros artistas.
La Caravana Orquestra:
Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/arranjos)
Samuka Cartes / CHILE (piano/voz)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales/voz)- Sáb 29/02 12h00
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NÁ OZZETTI - BALANGANDÃS
A cantora Ná Ozzetti apresenta Balangandãs, o show que traz canções de Assis Valente, Synval Silva, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Braguinha, entre outros e presta homenagem à grande Carmen Miranda. O trabalho foi desenvolvido coletivamente por Ná e os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e exprime de forma original e contemporânea o universo de Carmen Miranda e o cenário musical das décadas de 30 a 50.
- Sex 28/02 22h00
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Qui 27/02 21h30
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MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de segunda de carnaval: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um"- Seg 24/02 12h00
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AlMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou as participações do saxofonista Sergio Lyra e do multi-instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr..
Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação.
Fernando Ferrer Jr. é um cantor, pianista e saxofonista cubano, radicado no Brasil desde 2016. Fernando toca e canta em várias bandas latinas de São Paulo, é cantor da orquestra Timba Havana e da banda Batanga & Cia, da qual também é saxofonista.- Sáb 22/02 12h00
- Dom 23/02 12h30
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Fabiana Cozza // baile à fantasia
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias. Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro. A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados. O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso. O espetáculo tem duração de duas horas sendo dividido em duas entradas de uma hora e 20 minutos de intervalo.
- Sex 21/02 22h00
- Sáb 22/02 22h00
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NOMADE ORQUESTRA
A Nomade Orquestra desenvolve um trabalho autoral de música instrumental, com influências do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões musicais.
O repertório permeia toda sua discografia. Com Guilherme Nakata (bateria), Ruy Rascassi (contrabaixo), Marcos Mauricio (teclas), Beto Malfatti (saxofone alto, flauta e samples), Marco Stoppa (trompete), Bio Bonato (saxofone barítono), Luiz Galvão (guitarra), Fabio Prior (percussão), Victor Fão (trombone) e André Calixto (saxofone tenor, saxofone soprano, flautas e gaita).- Qui 20/02 21h30
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MÃEANA
Com o lançamento do seu segundo disco previsto para 2020, mãeana apresentará na Casa de Francisca algumas das canções que estarão presentes em seu novo trabalho, além das músicas de seu elogiado primeiro disco solo lançado em 2015 e outras de seu atual repertório. Ana Lomelino começou a sua carreira musical como integrante do "tono", grupo carioca com quem lançou 3 discos entre 2009 e 2013, também ao lado de Bem Gil, produtor dos últimos trabalhos da artista e de quem estará acompanhada nesse show que contará com a participação especial do cantor e compositor Castello Branco e da artista visual e cantora Ana Alexandrino.
- Qua 19/02 21h30
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Trio Gato com Fome & João Cavalcanti
Os paulistanos do Trio Gato com Fome e o carioca João Cavalcanti se juntam para o laçamento de "Responderei Sambando", música do Trio que conta com a participação do cantor e estará no novo álbum do conjunto, com previsão de lançamento para o final do primeiro semestre. No show, além de "Responderei Sambando", música de Cadu Ribeiro e Gregory Andreas, Trio e João apresentam seus trabalhos autorais (João lançou recentemente seu EP "Samba Mobiliado" e o Trio se prepara para lançamento do álbum "Sedento") e sambas que influenciaram tanto a carreira do Trio como a do cantor carioca. Um show intimista que demonstra a devoção dos artistas pelo samba, gênero sobre o qual, tanto o Trio quanto João, construíram suas carreiras. Cadu Ribeiro - pandeiro e voz, Gregory Andreas - cavaquinho e voz, Renato Enoki - violão 7 cordas e voz e João Cavalcanti - percussão e voz.
- Ter 18/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA com Tita Parra
O Sexteto Sucupira, uma das melhores novidades da música contemporânea brasileira, convida a cantora chilena Tita Parra no show Paisagens Latinas.
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo, tendo o Brasil como ponto de partida. No show Paisagens Latinas o Sexteto se aventura através de ritmos latino americanos, trazendo para o público um show com composições inéditas que mesclam as sonoridades afro-hispano-ameríndias com a música brasileira.
"São músicos comprometidos com a tradição brasileira, mas focados na renovação que faz nossos ouvidos reconhecerem que é possível inventar e reinventar, mesmo quando todas as fontes parecem esgotadas. Bandolim e flauta interpretam lindos temas com grande virtuosismo. Violão, baixo e a forte presença percussiva trazem uma marca muito característica daqueles que hoje absorvem todo tipo de linguagem. Dialogam com o mundo." (Marcelo Caldi)
Tita Parra é cantora, violonista e compositora. Ela é neta de uma das mais conhecidas e importantes artistas latino-americana, Violeta Parra (1917-1967). A carreira musical de Tita começou ainda criança no ano 1962, influenciada pela família musical - tocou violão, dançou e cantou no grupo Los Parra de Chile, com
Violeta Parra. Também fez arranjos para os discos da mãe, Isabel Parra, cantora e compositora.
Em seu trabalho, Tita parte da canção folclórica chilena para a música do mundo, incorporando influências de jazz, blues, rock, funk e até bossa nova. Combinando ritmos, melodias e harmonias do jazz, blues, bossa, funk e pop rock, Tita vêm se destacando como uma das novas vozes da música chilena nos últimos anos. Apesar desta fusão de estilos, ficam evidentes as profundas e autênticas raízes chilena e latino-americana em suas composições livres e experimentais.
O encontro entre o Sexteto Sucupira e Tita Parra é a realização de um desejo antigo dos artistas, em juntar a experiência musical inspirada na música latino- americana. O show Paisagens Latinas tem uma sonoridade vibrante e universal.- Sáb 15/02 12h00
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GUINGA
OS MAIS BELOS ACORDES DO SUBÚRBIO – Guinga (neé Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros.
Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".- Sáb 15/02 22h00
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SAPOPEMBA
Pelas estradas da vida, o cantor, ogã, percussionista e caminhoneiro Sapopemba, viu e ouviu de tudo. Guiado pela curiosidade de transportar, reinventar e descarregar o universo revelador de canções, ele conseguiu unir dimensões sonoras ao popular contemporâneo. Para Guitinho da Xambá, o artista é um maestro sinfônico dos cantos e da percussão, das ancestralidades dos Brasis africanos, indígena e mouro. "Sapopemba é um misto de natureza pura e homem construído com ferradura. Como muitos guerreiros nordestinos, ainda adolescente, nadou no curso contrário às águas do Velho Chico e seguiu do Nordeste para o Sudeste do Brasil a fim de tentar a vida na urbanidade do estado de São Paulo. Fincou um homem xangozeiro, sertanejo, macumbeiro e cosmopolita, universal por ser único".
O álbum Gbó – que significa ouça em yorubá – com um repertório que miscigena composições próprias a cantigas de domínio público reinterpretadas por Sapopemba e convidados. Soma-se aos cantos tradicionais para os Orixás, a canção de Dorival Caymmi, É Doce Morrer no Mar, baseada no livro "Mar Morto" de Jorge Amado, e no culto à Iemanjá. Ao longo de 15 faixas o disco propõe exibir o cancioneiro popular afrobrasileiro que resiste, em sua maioria, na tradição oral de manifestações culturais e religiosas.- Sex 14/02 22h00
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ALÁFIA
Aláfia lança seu quarto disco, "Liturgia Sambasoul"
Com sonoridade inspirada no sambasoul dos anos 70 somado à espiritualidade afro-brasileira e a música urbana, Aláfia lança seu quarto registro de estúdio: "Liturgia Sambasoul".
Integrando 13 faixas que cantam com leveza sobre esperança e união, o disco tem roupagem contemporânea e exclusiva.
Entre as participações especiais, Carlos Dafé e Sueide Kintê. Figurando as principais influências e inspirações do projeto, potências como Tim Maia, Luiz Melodia, Luis Vagner, Tânia Maria, Tássia Reis, Leci Brandão, Les Etoiles, Dom Salvador, Racionais, Moacir Santos, Miles Davis e Milton Nascimento.
Cada vez mais afirmativos de si, o grupo não só agrega como, também, propõe uma dimensão mais afetuosa de sua luta em "Liturgia Sambasoul".
"O afeto é, mesmo, o nosso feitiço. E esse é o nosso som. A mensagem é muito mais sobre agregar do que dividir. Sempre somos guiados pelo passado e reinterpretamos o nosso presente. Aprendemos muito com os que vieram antes.
Aláfia, hoje, é um estilo de vida. Como foi Sun Ra e sua Orquestra, o Parliament-Funkadelic, os Novos Baianos ou a Banda Black Rio", ressaltam.
Deste modo, o ofício musical e suas questões também são temas pertinentes ao estilo de vida do coletivo que resiste como uma banda grande num tempo em que o culto ao indivíduo é cada vez mais latente.
Aláfia é terreiro e salão e Liturgia Sambasoul nasce da fluidez desse caminho.- Qua 12/02 21h30
- Qui 13/02 21h30
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HÉLOA
Ancestralidade afro-indígena e nordestina guiam novo álbum da sergipana Héloa, que traz composições em parceria com Luedji Luna, Saulo Duarte, uma releitura maravilhosa de " Mamãe Oxum" de Maria Bethânia em meio às 10 faixas que compõem esse trabalho. O resultado, traz o imaginário do Rio São Francisco, a magia do sertão, dos povos ribeirinhos, dos saberes tradicionais das matrizes africanas, indígenas e das diversas formas de resistência. Opará - O disco surge de uma grande vivência e entrega ao universo ancestral e sagrado do candomblé e indígena. Ela mergulha nas tradições com intuito de desconstruir e descolonizar, trazendo assim uma reflexão e produção mais horizontal e em consonância com o modo de vida desses povos. Amor, Tempo, Entidades e o seu Rio são poeticamente cantados com sua doce voz.
- Ter 11/02 21h30
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TETÊ ESPÍNDOLA / CONTANDO E CANTANDO OS FESTIVAIS
Tetê Espíndola comemora a era dos festivais ao mostrar um histórico do que este importante formato já produziu na música popular brasileira, onde ela mesma consagrou-se ao grande público. O trabalho não tem a pretensão de perfilar uma coleção de vencedores de festivais, mas uma visão pessoal, colocando em paralelo duas linhas do tempo: a dos festivais e a de sua vida particular e artística. O show tem a participação especial de Sergio Espíndola que toca violão e canta com Tetê e teclados eletrônicos, contra baixo elétrico de Du Moreira e bateria de Rodrigo Digão.
- Sáb 08/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 08/02 12h00
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MÔNICA SALMASO, NELSON AYRES E TECO CARDOSO
Mônica Salmaso, Nelson Ayres e Teco Cardoso tem juntos uma longa parceria musical.
Juntos, gravaram os premiados cd e dvd "Alma Lírica Brasileira", trabalho com o qual viajaram pelo Brasil e exterior mostrando um passeio pela música Brasileira de várias épocas e estilos, com sua assinatura particular. Deste trabalho, nasceu, em 2013 um show novo em homenagem a Vinícius de Moraes, por conta do centenário do seu nascimento, que deu ao encontro do trio, mais um motivo de seguir fazendo música juntos. Homenageando Vinícius, apareceram leituras de parcerias do poeta com Carlos Lyra ("Comedor de gilete", "Coisa mais linda", "Sabe você"), com Francis Hime ("Sem mais adeus"), Ernesto Nazareth ("Odeon"), além de Tom Jobim e Chico Buarque.
O encontro deste trio fará agora em SP um show inédito onde estas canções se juntam ao repertório de Dorival Caymmi ("Dora", "Horas", "Sargaço Mar", "A mãe d’água e a menina", "Acaçá", dentre outras), bem como músicas que acabaram de tocar num show em homenagem a Elis Regina em janeiro de 2020.
Mestres da cultura e da Música Brasileira homenageados pela música deste encontro.
Mônica Salmaso, voz e percussão; Nelson Ayres, piano e Teco Cardoso, flautas e saxofones.- Sex 07/02 22h00
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RODRIGO OGI
Escrevendo suas rimas desde o começo dos anos 2000, quando ainda era integrante do grupo Contrafluxo, Rodrigo Ogi se consolidou como um dos grandes nomes do rap brasileiro com sua carreira solo, mostrando técnicas de narrativa, rima e flow até então pouco trabalhadas no contexto nacional do gênero. Com três discos lançados, "Crônicas da Cidade Cinza", "RÁ!" e "Pé no Chão", o rapper sobe ao palco da Casa de Francisca ao lado de DJ Nato Pk e da banda Brasativa para apresentar músicas de todos os seus trabalhos.
- Qui 06/02 21h30
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OBMJazz - Jamaica
A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), conhecida pelos seus bailes animadíssimos, vem com um projeto especial, clássicos do jazz em ritmos jamaicanos, os famosos "jazz standarts" em Ska, reggae e rocksteady!
No repertório composições de alguns dos maiores músicos do gênero, Dizzy Gillespie, Paul Desmond, Quincy Jones, Duke Ellington, Herbie Hancock, Henri Mancini entre outros mestres. E por falar em Ska, Ska é o primeiro ritmo genuinamente da Jamaica, é considerado o "jazz jamaicano", por isso essa merecida homenagem que também aproveita para apresentar e homenagear alguns compositores jamaicanos dos anos 60 e 70. Para citar alguns nomes que estarão no repertório: The Skatalites, Don Drummond, Rico Rodriguez, Roland Alphonso…e etc.
Projeto especial da OBMJ com raras apresentações, um show jazzístico e com toque intimista, mas também trazendo o balanço do Ska Jazz!- Qua 05/02 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Chadas Ustuntas – flautas e kemanche - Turquia Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil Daniel Muller - acordeon - Brasil Danilo Penteado - piano - Brasil Hidras Tuala - voz - Congo Leonardo Matumona - voz - Congo Luis Cabrera - saxofone - Cuba Mah Mooni - voz - Irã Maiara Moraes - flauta - Brasil Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri Mathilde Fillat - violino - França Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria Paula Mirhan – voz - Brasil Tiago Daiello – cello e baixo elétrico - Brasil Pedro Ito - bateria - Brasil Rui Barossi - contrabaixo – Brasil- Ter 04/02 21h30
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Sáb 01/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 01/02 12h00
- Dom 02/02 13h00
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JOIA com Jussara Silveira, Lan Lanh, Rodrigo Faria e Mig Martins
Os artistas celebram o álbum "Joia", de Caetano Veloso
JOIA é um show poético-musical em homenagem ao disco homônimo de Caetano Veloso,lançado em 1975, que nunca chegou a ser interpretado no palco. O projeto, que teve sua estreia em 2018 no Rio de Janeiro, foi idealizado pelo produtor cultural e cantorRodrigo Faria e pelo roteirista musical Tyrone Medeiros, e reúne no mesmo palco diferentes gerações da música brasileira. Além de Rodrigo Faria (voz), participam a cantora Jussara Silveira, a percussionista Lan Lanh e o violonista Mig Martins. O poeta-designer André Vallias fará a direção visual do projeto futuramente.
JOIA está na discografia de Caetano como um dos discos em que a liberdade experimental de criação se impõe acima de tudo, a exemplo de "Araçá Azul", lançado em 1973. O álbum é pouco lembrado mas traz em suas canções temas que estão no centro dos debates mais calorosos da atualidade, como a tradição indígena, a ancestralidade africana e a manifestação política. JOIA também é um disco fundamentado nas ideias de origem da natureza e do ser humano, de personificação dos deuses, das plantas e dos animais, e na relação poética entre criador e criatura. Suas músicas são cheias de nuances melódicas e rítmicas minimalistas.
"Caetano tem umas canções que são pérolas escondidas no fundo do mar da música brasileira. Nós quisemos trazer à tona algumas delas para brilhar, para nos lembrar de nossas tradições e nos fazer ambicionar um futuro melhor. JOIA é um disco preciso, claro, definido. É necessário para o Brasil atual, esse Brasil da indefinição".
Em meio a tantas homenagens necessárias e justas ao movimento tropicalista, liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil, a importância deste projeto reside na intenção de fazer com que as novas e velhas gerações se reconheçam nas canções e nos temas ainda muito atuais de um disco pós-tropicalista que aponta para o "respeito contrito à ideia de inspiração. alegria. saber a calma para ir perder a pressa para estar" (trecho do manifesto JOIA que Caetano divulgou à imprensa quando o disco foi lançado).
O show é uma celebração sincera de um disco que calmamente atravessou gerações à beira e ao fundo da forte correnteza do mercado musical, e agora, emerge à luz, ainda jovem e vigoroso neste projeto.- Sex 31/01 22h00
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MARIANA AYDAR // VEIA NORDESTINA
Mariana apresenta seu novo disco "Veia Nordestina", lançado pelo pelo selo Natura Musical em 3 EPs de streaming ao longo de 2019 e formando um disco físico no final do ano. O repertório do show é composto por músicas de autoria própria e de compositores contemporâneos que integram o disco, como Isabela Moraes, Duani e Juliana Strassacapa. Nessa volta ao forró, Mariana também relembra os clássicos do repertório de seu mestre e amigo Dominguinhos que fazem parte de suas regravações como "Te Faço um Cafuné" e "Preciso do Teu Sorriso" além de outros sucessos do balaio forrozeiro como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhém" e "Frevo Mulher". "O forró pra mim é um modo de vida. Minha primeira banda profissional (Caruá) foi de forró, meus primeiros vinis, meu primeiro beijo, minha filha é fruto do forró e agora, finalmente, nasce o meu primeiro disco de forró, um forró feito do meu jeito.", diz Mariana. No palco, com cenário e figurino ilustrados pelas artes da capa do disco, assinadas pela recifense Dani Acioli, Mariana é acompanhada por Cosme Vieira na sanfona, Feeh Silva na zabumba, Bruno Marques na MPC e SPD, Rafa Moraes na guitarra, Magno Vito no baixo e synth bass.
- Qua 29/01 21h30
- Qui 30/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Cumbia Calavera
Grupo latinoamericano que propõe uma releitura instrumental de cumbias clássicas e que apresenta também composições próprias, difundindo melodias e elementos rítmicos da cumbia chicha, da cumbia colombiana e da música folclórica andina. Formada por integrantes vindos de diversos países - Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Togo e Uruguai, o grupo se apresenta de forma performática, baseada na iconografia da Fiesta de los Muertos do México. Devido a seu repertório cativante e a sua formação de fanfarra - instrumentos de sopro e de percussão -, a Cumbia Calavera pode se apresentar nos mais variados espaços e formatos, realizando shows em casas de música, cabarés circenses e cortejos de carnaval ou de outras ocasiões festivas. Promovendo uma festa atrativa para todas as idades, a Cumbia Calavera celebra a vida e reverencia a morte, derrubando fronteiras e aproximando culturas através da música.
- Dom 26/01 13h00
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Mauricio Pereira // Outono no Sudeste
Exatamente no dia do aniversário de São Paulo, o paulistaníssimo Mauricio Pereira vai à não menos paulistaníssima Casa de Francisca cantar seu elogiado trabalho "Outono no Sudeste".
Com certeza, vai ser uma noite especial.
Esse show marca também o lançamento em vinil do #outononosudeste, por ora à venda apenas online via Catarse, saiba mais em https://www.catarse.me/mauriciopereira
No repertório, além de canções do Outono como "Florida", "Mulheres de Bengalas", "A Mais" e "Tudo Tinha Ruído", Mauricio canta alguma coisa de seus outros discos, e garante: vai ter "Trovoa".
A banda que o acompanha (e que gravou o disco com ele) tem Gabriel "Biel" Basile (O Terno) na bateria; Henrique Alves (Arnaldo Antunes) no baixo; seu parceiro desde o disco "Pra Marte", Tonho Penhasco (Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé) na guitarra; Pedro Montagnana (Zeeba) no piano elétrico e Amilcar Rodrigues (Metá Metá, A Espetacular Charanga do França) nos sopros.
A iluminação e cenário são da premiada Marisa Bentivegna; o som é de Demetrius Amaro.
"Outono no Sudeste" foi produzido por Gustavo Ruiz, e bela capa é da artista plástica Biba Rigo.
produção, Arte Rumo Produções Artísticas;
distribuição dos discos, Tratore, à venda no show;- Sáb 25/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Quimbará
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial de Fernando Ferrer. Também conhecido como ‘El Jibaro‘, Fernando nasceu em Santiago de Cuba e mudou-se para São Paulo com sua família. Ainda em Cuba, participou dos grupos "Ayer y Hoy", "Los Chuqui", "Los Latinos", "Son Del Caribe", "Raison" e "Afro Cuban All Stars".- Sáb 25/01 12h00
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Carnaval de Bolso convida Nhô e Galvão Frade (São Luiz do Paraitinga)
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo, passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha e os dois convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Nhô Frade e Galvão Frade. Galvão, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo – e seu irmão Nhô estará botando fogo no cavaquinho e percussão. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar, cantar e pular!
- Sex 24/01 22h00
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Aviso aos Navegantes
Aviso aos Navegantes é um LP de Alberto Ribeiro - mais conhecido como compositor e parceiro de Braguinha em sucessos carnavalescos - lançado em 1956, uma década antes do fervor de rebeldia que tomaria os festivais. O LP com 16 breves faixas é um tesouro da música brasileira.
Quem o traz ao palco é Marcelo Pretto, acompanhado de Lincoln Antonio (piano preparado), Rodrigo Sestrem (flauta transversal, pífano, rabeca, sax-tenor e sax-soprano) e Kabé (percussão). No repertório tem, além material desse disco, outras pérolas, como "Pedreiro Waldemar" de Blecaute gravada em 1948. o show traz uma inusitada mistura entre certa ingenuidade circunstancial da época e a ousadia e atualidade de muitos dos assuntos abordados nas canções.- Qui 23/01 21h30
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Felipe Cordeiro // TRANSPYRA
Felipe Cordeiro é um nome em destaque na cena contemporânea brasileira, pioneiro na fusão de estilos populares paraenses com a vanguarda pop. A sonoridade definida como Pop Tropical traz referências da guitarrada, tecnobrega, carimbó, new wave, MPB e música eletrônica. Com o ex-titãs Arnaldo Antunes compôs "Ela É Tarja Preta", a música "Problema Seu" foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil a melhor canção de 2013 e sempre é cantada em coro nos shows. Também em 2013 realizou turnê na Europa, encerrando com uma apresentação no tradicional Festival de Roskilde, na Dinamarca. Em 2015 gravou a música "Virou", feita em parceria com Tulipa Ruiz e lançada no terceiro álbum da cantora "Dancê", vencedor do Grammy Latino.
Lançou o DVD "Brea Époque, em 2017, dirigido pelo jornalista Vladimir Cunha e com patrocínio do Natura Musical, no qual é apresentado um show ao vivo gravado em Belém do Pará. O vídeo também traz um documentário sobre a relação do músico com a capital paraense e a cena atual da música brasileira, além das participações de Tulipa Ruiz, Kassin, Siba e Manoel Cordeiro.
Recentemente lançou o terceiro álbum de carreira, ‘TRANSPYRA’ , com produção musical assinada por Kassin e pelo próprio Felipe. Entre os parceiros de composição do disco estão Arnaldo Antunes, Nina Becker e Manoel Cordeiro, além das presenças vocais de Tulipa Ruiz em "Perfil" e Dona Onete em "Onde É Que Eu Vou Parar".
Felipe Cordeiro: vocal e guitarra e Igor Caracas na percussão- Qua 22/01 21h30
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O Espetacular bloco da Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Reggae, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão. O Espetacular bloco da Charanga do França reúne cerca de 50 músicos de sopro, dos mais variados tipos e percussão para acompanhar os arranjos.- Sáb 18/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // A Espetacular Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Reggae, entre clássicos e composições próprias. Nesse show, o grupo apresenta clássicos do seu repertório e também composições inéditas que farão parte do próximo disco da banda. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Sáb 18/01 12h00
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Noite Circular
Um encontro de improvisação vocal, percussão corporal e canções autorais entre artistas de diferentes países.
com
- Zuza Gonçalves, RitaMaria, Max Barulho, Pedro Iaco e Ronaldo Crispim do Brasil;
- Keith Terry, Jascha Hoffman e Debora Shelton dos EUA;
- Les Malchaussées - Gumboot (Karine Chiasson e Valerie Pitre) de Quebec no Canadá;
- Tiago Grade de Portugal;
- Lenna Bahule de Moçambique;
- Iina Kotola da Finlândia;
- Alejandro Schmidt da Argentina.- Sex 17/01 21h30
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Anaí Rosa atraca GERALDO PEREIRA
O sambista Geraldo Pereira faria um século em 2018 se não tivesse falecido precocemente na década de 1950, aos 37 anos. Mas lhe bastou pouco tempo de vida para deixar sua marca na história da música brasileira e tornar-se o principal expoente do samba sincopado, um estilo diferente do samba enraizado nos morros, que se caracteriza por melodias complexas e ritmo quebrado, também conhecido como "samba do telecoteco".
Sob a direção musical de Cacá Machado e a direção artística de Vadim Nikitin, o álbum retrata o legado do sambista com todas as particularidades da voz de Anaí Rosa, cantora paulista de sólida formação erudita, mas entusiasta poderosa do samba. Ao contrário do que se poderia imaginar, esse não é um disco de samba tradicional. Quando convidado para organizar o projeto do CD, Cacá Machado imaginou sacudir e tirar a obra de Geraldo Pereira do lugar convencional do sambista, mas sem lhe roubar a ginga. Chamou então Gilberto Monte, parceiro seu de tantos outros trabalhos, para subirem e descerem vários inusitados morros musicais.- Qui 16/01 21h30
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MAJUR
Apontada como a nova geração da cena musical brasileira, Majur traz uma diversidade presente no seu trabalho, em uma crescente carreira. Sua nova música de trabalho "20ver" – lançada em agosto de 2019 – reforça sua identidade plural e canta o amor de uma forma múltipla com suingue do afro-pop celebrando os encontros. Em estúdio, Majur prepara seu próximo álbum, com previsão de lançamento para 2020.
Revelada ao mundo pelos olhos de Caetano Veloso, em uma de suas festas - em sua casa na Bahia - a artista foi destaque no carnaval de Salvador deste ano, se apresentando nos trios elétricos de Daniela Mercury, Psirico e no Camarote Expresso 2222. Em tempo, a diva black participou do single Amarelo, do novo álbum de Emicida ao lado de Pabllo Vittar.- Qua 15/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 21/12 12h00
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ENCRUZA - Metá Metá e Passo Torto
Oriundas do mesmo núcleo criativo, as bandas paulistanas Metá Metá (Juçara Marçal, Thiago França, Kiko Dinucci) e Passo Torto (Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Cabral, Kiko Dinucci) se juntam para mostrar ao público as afinidades entre os dois grupos e seus desdobramentos. Esse núcleo criativo já colaborou para artistas como Elza Soares, Criolo e Jards Macalé e deixaram uma marca estética nas produções brasileiras dessa década com álbuns como Encarnado, Bahia Fantástica, MetaL MetaL, Barulho Feio, Passo Elétrico, entre outros.
- Sex 20/12 22h00
- Sáb 21/12 22h00
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Lívia e Arthur Nestrovski // SARABANDA
Lívia e Arthur Nestrovski apresentam, em primeira mão, o repertório de Sarabanda, segundo álbum da dupla, a ser lançado em 2020. São várias canções inéditas e novas versões de canções de Schumann e Schubert, todas com letras de Arthur, além de uma original para o Cisne de Saint-Saëns e outra para a Sarabanda, da Suíte n. 2 de Bach, que dará nome ao disco. Algumas músicas do consagrado disco Pós Você e Eu e canções de Zé Miguel Wisnik e Tom Jobim também estarão no show. Pai e filha no formato clássico: voz e violão.
- Qui 19/12 21h30
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Orquestra Mundana Refugi
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Chadas Ustuntas – flautas e kemanche - Turquia
Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil
Daniel Muller - acordeon - Brasil
Danilo Penteado - piano - Brasil
Hidras Tuala - voz - Congo
Leonardo Matumona - voz - Congo
Luis Cabrera - saxofone - Cuba
Mah Mooni - voz - Irã
Maiara Moraes - flauta - Brasil
Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri
Mathilde Fillat - violino - França
Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China
Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria
Paula Mirhan – voz - Brasil
Tiago Daiello – cello e baixo elétrico - Brasil
Pedro Ito - bateria - Brasil
Rui Barossi - contrabaixo – Brasil- Qua 18/12 21h30
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência. Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga. Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.
- Sáb 14/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 14/12 12h00
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SIBA // CORUJA MUDA
Siba lança "Coruja Muda", seu terceiro disco solo. Embalado pelo Coco e suas mil variedades de ritmo e poesia. A cultura popular da Mata Norte pernambucana, a música popular brasileira de ascendência nordestina e inspirada nas tradições de poesia oral da região, a música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo. Nas letras, uma reflexão nítida do espaço indefinido que existe entre gente e bicho.
- Sex 13/12 22h00
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Ná Ozzetti e Suzana Salles // festa-show de aniversário
Tudo Vezes Dois: Festa-show de aniversário com Ná Ozzetti e Suzana Salles. As sagitarianas nascidas na mesma data comemoram com um show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Luiz Chagas. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola e marchinhas de carnaval, composições próprias e ainda surpresas de eventuais festantes. É show, mas é festa: bolo (e parabéns) estão na pauta.
- Qui 12/12 21h30
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MARINA DE LA RIVA
Marina De La Riva apresenta sambas e canções latino americanas em uma formação essencial com Wesley Vasconcelos, violão de sete cordas, em desdobramentos do seu mais recente trabalho "Memórias de um Jardim". Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si. Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Qua 11/12 21h30
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé apresenta em noite única repertório dos shows "Caixa de ódio", um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, e "Quero que vá tudo pro inferno!" em que interpreta músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- Sáb 07/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANCINETH & BATUQUEIROS E SUA GENTE
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Sáb 07/12 12h00
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Noite Casa do Batuque
A Casa do Batuque, produtora paulistana com mais de 10 anos de atividade, dirigida por Cida Gonçalves, apresentará um elenco variado de artistas que tem em comum a criatividade e a diversidade da identidade brasileira, composta de múltiplas matrizes e influências. Soul, samba, MPB, jazz, são alguns dos gêneros que serão apresentados pelo elenco da produtora, que reúne artistas como Nega Duda, Theo Werneck e François Muleka, entre outros.
- Sex 06/12 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 04/12 21h30
- Qui 05/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 30/11 12h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
- Sex 29/11 22h00
- Sáb 30/11 22h00
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RHONDA / Sílvia Machete
Sílvia Machete volta inspirada no seu quarto disco de estúdio gravado em São Paulo ao longo de 2019. A cantora e compositora que sempre abusou e usou o teatro a seu favor, encontra novo e surpreendente personagem. A Casa de Francisca será palco pra RHONDA no começo dessa nova jornada musical, com sua trilha sonora soul-folk esfumaçada. Cinema, arte, teatro e a chama de uma grande paixão pela cidade de São Paulo foram inspiração pra essas novas canções de parceira com o baixista Alberto Continentino, um dois maiores músicos dessa geração.
RHONDA and the Sharp Toys:
Sílvia Machete, voz
João Erbetta, guitarra
Pepe Cisnero, piano
Eduardo Lima, baixo
Vítor Cabral, bateria
Ontem tem fumaça tem FOGO.- Qui 28/11 21h30
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DUO MOVIOLA
Trabalho germinal dos compositores paulistanos Kiko Dinucci e Douglas Germano, surgido da parceria de ambos desde o Bando Afromacarrônico, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em CD e, futuramente, vinil) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como "Cio", "Dejá Vù" e "Mal de Percussion", além de inéditas.
- Qua 27/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial de Teresa Morales. A cantora cubana, radicada no Brasil, se mudou há poucos meses para São Paulo. Ainda em Cuba, formou-se em Canto e Folclore, Piano, Artes Cênicas, Locução e Linguística. Como cantora e atriz, se apresentou nas principais cidades de Cuba e em países como Egito, Etiópia e Espanha. No Brasil, já realizou shows em Salvador, São Paulo e, principalmente, em Minas Gerais, destacando-se como cantora performática e bolerista.- Sáb 23/11 12h00
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.
- Sáb 23/11 22h00
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sex 22/11 22h00
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Romulo Fróes canta Transa
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Danilo Penteado no cavaquinho e Thiago França nos sopros.
- Qui 21/11 21h30
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Batucada Tamarindo convida Ana Cacimba e Lenna Bahule
O grupo reúne o talento de músicos e pesquisadores da musicalidade dos batuques afro-brasileiros e latinos. Nesse caldeirão cultural, algumas influências são norteadoras como o cantor, compositor e repentista baiano Bule Bule; o mestre Gilberto Gil; o Samba Chula (região do Recôncavo Baiano); a banda Mestre Ambrósio, (Movimento Manguebeat da década de 90, da qual o integrante Maurício Badé fez parte) e o grupo baiano Tincoãs. Mauricio Badé – percussão e voz Alysson Bruno – percussão e voz Abuhl Júnior – percussão e voz Mestre Nico – percussão e voz Ilker Ezaki – percussão e voz Aimê Uehara – baixo, guitarra baiana e voz
- Qua 20/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // JOÃO DE BARRO
O que era uma roda de choro cresceu, vieram os sambas e assim surgiu a formação de gafieira. Em seu disco de estreia, "Wes" (2015), o grupo apresenta uma abordagem moderna, baseada em pesquisa e arranjos bem elaborados para músicas tradicionais do repertório popular e instrumental brasileiro. Em 2017, o conjunto lançou seu segundo disco, "Gafieira para Dominguinhos", que conta com arranjos assinados por músicos como Letieres Leite e Laércio de Freitas, além de participações de Toninho Carrasqueira e Mestrinho. O intuito é resgatar clássicos de Dominguinhos e apresentá-los de forma inovadora, mantendo viva a chama do compositor, além de conectar sua obra às novas gerações. O octeto, conta em sua formação com trombone, trompete, saxofone/flauta transversal, bateria, voz/percussão, bandolim, baixo e violão/guitarra.
- Qua 20/11 12h00
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Guilherme Ribeiro, Rubinho Antunes, Cainã Cavalcante e Vanessa Moreno
O interior do Brasil é um lugar fecundo de grandes talentos e importantes artistas do nosso país.
Guilherme Ribeiro, de Agudos, e Rubinho Antunes, de Santa Rosa se encontraram na mesma escola de música e resolveram continuar essa parceria
De Fortaleza, o talentoso violonista e compositor Cainã Cavalcante, que transita com muita criatividade por várias vertentes da música popular brasileira.
Junta-se eles a São Bernardense e talentosíssima cantora Vanessa Moreno que usa sua voz como um instrumento musical.
No repertório samba, choro, xaxado, baião, música caipira, forró e porque não, jazz.- Sáb 16/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria
- Sáb 16/11 12h00
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Ná Ozzetti, Patricia Bastos e Dante Ozzetti
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes. As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm Dante como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti. Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros.
- Sex 15/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista
Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.- Sex 15/11 12h00
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MANOEL CORDEIRO // GUITAR HERO BRASIL
O som do Brasil ecoa no novo trabalho de Manoel Cordeiro. Debruçado principalmente sobre a região Norte, o artista de 64 anos chega ao seu segundo álbum solo revisitando a identidade cultural amazônica, mas com colaborações que redimensionam a pesquisa sonora do artista. Olhando para o topo do país, músicos como Kassin, Liminha, Pedro Garcia, Gustavo Ruiz, Luiz Chagas e Felipe Cordeiro festejam as raízes e apontam para os caminhos contemporâneos da música nortista. Zé Renato e Patrícia Bastos ajudam ainda a dar voz aos sons criados por Manoel Cordeiro.
- Qui 14/11 22h00
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TERNO QUENTE convida
Reunindo três pernambucanos radicados em São Paulo que trabalham principalmente com a cultura musical de seu estado de origem, o grupo Terno Quente alia a espontaneidade e a experiência de seus integrantes às apresentações, sempre com repertório voltado ao coco de roda – ritmo bastante conhecido em todo o Brasil – e ao peculiar coco da cidade de Nazaré da Mata/PE. Proveniente das etnias indígenas e africanas que se misturaram nos quilombos de Alagoas, essa popular dança e música de trabalho tem na poesia improvisada, herdada dos mouros trovadores, uma característica marcante. Com Mestre Nico (percussionista da banda de Siba), Mazinho Lima e Eder "O" Rocha (ambos egressos da germinal Mestre Ambrósio), nas vozes e percussões. Participações especiais de Rodrigo Caçapa (viola) e Lello Bezerra (guitarra e elementos eletrônicos).
- Qua 13/11 21h30
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.- Sáb 09/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba e Brasil, La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório hispano-caribenho nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, entre outros artistas. Participações especiais do cantor colombiano Aleksey Benavides, da banda Tríptico Caribe, e da cantora Lila May.
La Caravana Orquestra:
Estefane Santos / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/direção musical)
Samuka Cartes / CHILE (piano/voz)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales/voz)- Sáb 09/11 12h00
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CRISTOVÃO BASTOS E RENATO BRAZ
Compositor, pianista e arranjador, Cristovão Bastos é parceiro de nomes como Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Luciana Rabello e Abel Silva. Criou e assinou arranjos para Nana Caymmi, Edu Lobo, Elza Soares, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Gal Costa e Chico Buarque.
Com mais de 50 anos de carreira, Cristovão recebeu 11 prêmios entre eles o Prêmio Sharp, o Prêmio Tim e o Prêmio da Música Brasileira e lançou dois discos solo, "Avenida Brasil" em 1997 e "Gafieira Suburbana" em 2008.
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.- Sex 08/11 22h00
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Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston
Modernista, surrealista, antropofágica. Em 1930, a cantora brasileira Elsie Houston (1902-1943) publicou na França o livro Chants Populaires du Brésil, uma compilação com 42 melodias do cancioneiro popular de diferentes regiões do país escutados por ela nos anos 20.
Cantigas indígenas, temas do candomblé, da congada, emboladas, modinhas e lundus anotados por Elsie agora são reinterpretados no segundo disco do Goma-Laca. Na busca pelas histórias e geografias de cada tema e seus cantadores, o disco Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston (2019) percorre um labirinto de melodias, rimas e ritmos que há séculos se cruzam, se fundem e se reinventam na inspiração de cada um.
Puxando o cordão do festejo Goma, a cantora, compositora e percussionista Alessandra Leão é acompanhada por Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Filipe Massumi (violoncelo) e Thomas Rohrer (rabeca). Os shows terão participações de Lívia Mattos (voz e sanfona), Marcelo Pretto (voz) e Siba (voz e rabeca). Goma-Laca tem concepção e pesquisa de Biancamaria Binazzi e Ronaldo Evangelista.
Dia 6.11- Alessandra Leão (voz e ilu), Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Filipe Massumi (violoncelo). Convidados: Lívia Mattos (voz e sanfona) e Siba (voz e rabeca).
Dia 7.11- Alessandra Leão (voz e ilu), Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Thomas Rohrer (rabeca). Convidado: Marcelo Pretto.- Qua 06/11 21h30
- Qui 07/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar- Sáb 02/11 12h00
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Jards Macalé // Besta Fera
Moderno na essência, inquieto e irreverente, Jards Macalé sempre esteve ligado aos principais nomes da vanguarda cultural. Sua obra se mantém atual e é cada vez mais valorizada, entre as novas gerações interessadas no melhor da cultura musical brasileira das últimas décadas.
Artista múltiplo, que transita com total liberdade em diversas esferas da arte, foi parceiro musical de magníficos poetas, cineastas, artistas plásticos e músicos. Violonista primoroso, formado na melhor tradição da música popular e erudita, ele reafirma sua importância como músico, compositor e intérprete, comemorando merecida fase de visibilidade e reconhecimento.
Jards Macalé acaba de lançar seu novo álbum "Besta Fera" - um disco com repertório totalmente inédito - o primeiro em muitos anos, composto por Jards em parceria com alguns dos mais importantes compositores da nova geração, como Kiko Dinucci, Romulo Fróes, Ava Rocha, Rodrigo Campos e Tim Bernardes. Um grande disco, feito com liberdade e soltura, para a honrar a inigualável trajetória desse artista genial.
O novo trabalho foi recebido com enorme sucesso e reconhecimento da crítica especializada e acaba de receber a indicação para o Grammy Latino 2019 na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.
Neste show em formato de voz e violão, Macalé apresenta músicas do novo disco e um repertório com suas composições essenciais, como "Farinha do Desprezo", "Movimento dos Barcos", "Vapor Barato", "Hotel das Estrelas", "Negra Melodia" e "Mal Secreto".- Sex 01/11 22h00
- Sáb 02/11 22h00
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ALZIRA E / O Que Vim Fazer Aqui
O encontro de cordas com a voz de Alzira somados à intensidade da provocante poética de Itamar Assumpção, faz do trabalho uma homenagem e uma celebração ao parceiro, que em 2019 completaria 70 anos. Nesse novo formato, Alzira E incorporou ao show a bateria de Curumin e a guitarra de Luiz Chagas (um autêntico "Isca de Polícia"!). O repertório coloca em evidência o momento criativo da parceria de Alzira com Itamar, que começou nos anos noventa, quando ela encontrou nos poemas do artista um incentivo para a liberdade musical que marca toda sua trajetória como compositora e intérprete. O show tem como base o repertório do disco O Que Vim Fazer Aqui (2014), desenvolvido a partir de arranjos coletivos de Alzira E com os compositores e instrumentistas, Gustavo Cabelo (guitarra e vocais), Peri Pane (voz, violão e violoncelo) e Marcelo Dworecki (baixo, violão e vocais).
- Qui 31/10 21h30
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MEU PAI SEMPRE ME DIZIA // Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Thiago França e Victória dos Santos
Muito de nossa personalidade é formada através da trilha sonora dos nossos primeiros anos de vida. Todos guardamos na memória as primeiras músicas que lembramos de ouvir. As cantigas que embalavam nossas brincadeiras e festas, aquelas que nossos pais nos cantavam para nos fazer dormir, as que giravam nos discos nas vitrolas e as que saiam dos rádios de nossas casas. Através do repertório de artistas como Orlando Silva, Jamelão, Paulinho da Viola, entre outros, o show "Meu Pai Sempre Me Dizia" contará através de canções como "Aos Pés Da Cruz (Zé da Zilda e Marino Pinto), Folha Morta (Ary Barroso) e "Nervos de Aço" (Lupicínio Rodrigues), as memórias musicais que formaram a personalidade artística de Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Thiago França e Victória dos Santos, os artistas que ocuparão o palco da Casa de Francisca. E vocês, se lembram da primeira música que ouviram?
- Qua 30/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 26/10 12h00
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FABIANA COZZA canta DONA IVONE LARA
cantora paulistana Fabiana Cozza acompanhada por Douglas Alonso (percussionista), Zé Barbeiro (violonista) e Henrique Araújo (cavaquinhista e bandolinista), apresentam o CD "Canto da noite na boca do vento", com repertório todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta. No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho. A capa é criação do artista plástico e cenógrafo Elifas Andreato. A direção do espetáculo é do ator e diretor Elias Andreato.
- Sex 25/10 22h00
- Sáb 26/10 22h00
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CHICO CÉSAR
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos.
- Qua 23/10 21h30
- Qui 24/10 21h30
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MARIANA AYDAR // ADIADO!
COMUNICADO: Infelizmente por motivos de saúde, os shows de Mariana Aydar previamente marcados para quarta-feira, 23, e quinta-feira, 24, foram adiados e já estamos agendando duas novas datas na Casa que em breve iremos informar.
Para as mesmas datas foram confirmadas o show com o músico e compositor Chico César.
Para quem tiver interesse em manter a reserva já efetuada, basta confirmar presença pelo e-mail reservas@casadefrancisca.art.br.
Quem preferir o ressarcimento basta entrar em contato através do mesmo email para saber o passo a passo ou confirmar a presença no novo show.- Qua 23/10 21h30
- Qui 24/10 21h30
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Julio Maria entrevista // show Vanessa Moreno
O crítico e repórter do "Caderno2" do jornal O Estado de S.Paulo e biógrafo de Elis Regina convida João Marcello Bôscoli, produtor e filho da cantora, para a entrevista sobre o livro ainda inédito ‘Elis e Eu - 11 anos, 6 meses e 19 Dias com Minha Mãe‘, escrito por João Marcello. Além da entrevista aberta ao público, a segunda parte da noite contará com show da cantora Vanessa Moreno.
Nascida em Porto Alegre no dia 17 de março, Elis Regina é considerada uma das principais vozes da música brasileira. Nesse show, Vanessa assume a importante tarefa de revisitar o repertório de Elis em arranjos jazzísticos, passando por canções como "Aprendendo a Jogar", "Agora Tá", "É com esse que eu vou", "Se Eu Quiser Falar Com Deus" e outras canções que contemplam diversas fases de sua carreira.
Com Vanessa Moreno (voz), Tiago Costa (piano), Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria).- Ter 22/10 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // thiago França e Allan Abbadia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Rodrigo Campos (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Victória Alves (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 19/10 12h00
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Lívia Mattos
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta canções do seu álbum "Vinha da ida", temas instrumentais autorais e demais novidades, em inusitado formato "power trio": tuba, bateria e acordeom/voz. A partir dessa sonoridade, a artista convida para essa noite a sua xará Lívia Nestrovski, propondo um encontro musical inédito nos palcos.
Lívia Mattos apresentou-se em festivais pelo mundo como no "Akkorden Festival Wien", em Viena; Macau International Parede, em Macau; "Cantos na Maré", na Galícia; "Accordions Around The World", em NYC; dentro outros festivais Brasil afora. Em 2017, lançou o seu álbum autoral "Vinha da ida", pelo Natura Musical, além de participar do programa OneBeat 2017, apresentando-se por quatro estados estadunidenses, com 25 músicos de 17 países diferentes. Como instrumentista, integrou a banda de Chico César por 8 anos; já foi solista convidada da Orquestra Sinfônica da Bahia; participou de trabalhos de Badi Assad, Rosa Passos, Ceumar, Alessandra Leão, Johnny Hooker, Gero Camilo, etc. Começou a sua carreira artística no circo, onde despertou o interesse pelo acordeom como recurso cênico. A partir de então incursionou no meio musical, em bandas e espetáculos, dando início, em 2008, ao seu trabalho solo. Pesquisadora sobre a música no circo no país, recém contemplada pelo Rumos Itau Cultural, a também socióloga Lívia Mattos prepara documentário longa metragem sobre a temática. A partir dessa interface entra as linguagens música/circo, vem desenvolvendo performances como "A Sanfonástica Mulher-lona", "Mono Amour"e "Sanfona aérea".- Sáb 19/10 22h00
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Ana Paula da Silva
Em comemoração aos 20 anos de carreira, a cantora, compositora e instrumentista Ana Paula da Silva recebeu inúmeros Prêmios entre eles o de "Melhor Cantora Regional" no Prêmio da Música Brasileira em 2017. No show revela suas composições, poesia e reverência ao seu lugar e conta com obras de compositores parceiros como Chico Saraiva, François Muleka, entre outros.
Ana Paula da Silva é uma premiada cantora e compositora brasileira. Com seis álbuns lançados, um Songbook e o primeiro DVD Canto da Cigarra lançado em 2017. Ana comemora 23 anos de carreira com a música independente por propósito que vem realizando todos esses anos ao lado de inúmeros parceiros musicais como letristas, músicos e arranjadores.
Ana Paula divide o palco com Davi Sartori (piano) e Willian Goe (bateria e percussão). A obra contou com a produção da Crioula Brasil Produções e a direção geral da própria artista e André Magalhães.- Sex 18/10 22h00
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Semiorquestra
Semiorquestra é uma banda grande que toca música latino-brasileira. Composta por 11 músicxs, lança em 2019 seu primeiro disco "Jogos e Quitutes" (produzido por Cris Scabello, do Bixiga 70). Nesse primeiro trabalho, o grupo apresenta um repertório instrumental e inteiramente autoral que passeia por diversos gêneros musicais latino-brasileiros, como a guitarrada, o carimbó, o frevo e o samba. Todos esses ritmos e referências são costurados por jogos e brincadeiras musicais e atravessados por alusões ao universo gastronômico latino. "Jogos e Quitutes" é assim uma experiência sonora-lúdico-gustativa que procura reflete a complexidade cultural dos territórios musicais latinos – repletos de cores, movimento e tabuleiros manchados de gordura.
- Qui 17/10 21h30
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DUO MOVIOLA
Trabalho germinal dos compositores paulistanos Kiko Dinucci e Douglas Germano, surgido da parceria de ambos desde o Bando Afromacarrônico, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em CD e, futuramente, vinil) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como "Cio", "Dejá Vù" e "Mal de Percussion", além de inéditas.
- Qua 16/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o saxofonista Sergio Lyra.
Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação. Em 2019, Sergio Lyra defendeu seu doutorado em música na UNICAMP, com a tese "O Latin Jazz como processo criativo: fronteiras e encontros".- Sáb 12/10 12h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Sex 11/10 22h00
- Sáb 12/10 22h00
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Lulinha Alencar e Mestrinho convidam Mônica Salmaso
Lulinha Alencar e Mestrinho se juntam para o "ToCantE". Em comum o sotaque regional, o autodidatismo, o instrumento e o convívio com Dominguinhos levaram os dois músicos a gravarem essa "ToCantE" homenagem ao mestre da sanfona brasileira.
No repertório músicas autorais de ambos dedicadas a Dominguinhos além de músicas do próprio Domingos onde reverencia outros mestres como o gaúcho e maestro Chiquinho do Acordeon, Jackson do Pandeiro e Pixinguinha.
Convidada para "dar voz" ao ToCantE nessa apresentação a renomada cantora Mônica Salmaso revela também sua admiração pela obra de Dominguinhos.
"Poucos são aqueles brasileiros conhecidos que poderiam entrar em todas as casas do Brasil e serem recebidos com um carinho genuíno e unânime. Carinho daqueles de servir café com bolo e convidar pra entrar e sentar pra conversar. De conseguirem ser célebres sem deixar de ser humanos e próximos. Um deles sem dúvida era Dominguinhos".- Qua 09/10 21h30
- Qui 10/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o pianista Ricardo Castellanos. O pianista cubano formou-se no Conservatório Amadeo Roldán de Havana, estudou piano erudito com Miriam Valdés e Danae Ulacia e percussão erudita com Francisco Mela e Roberto Concepción. Castellanos tocou ao lado de inúmeros artistas, como Elza Soares, Claudia Leitte, Omara Portuondo, Ted Nash, Lee Konitz, Hermeto Pascoal, Paula Lima, Cauby Peixoto, entre outros.
- Sáb 05/10 12h00
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Folia de tReis
Edu Ribeiro, Toninho Ferragutti e Fábio Peron apresentam um projeto inovador, totalmente original e que traz uma formação inédita na música brasileira: bateria, acordeão e bandolim. Com choro, frevo, samba, chamamé e forró, o repertório monta um panorama de ritmos brasileiros, apresentados com arranjos sofisticados e originais, evidenciando a diversidade da nossa música através da musicalidade e virtuosismo do trio.
- Sáb 05/10 22h00
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LIRINHA
José Paes de Lira, Lirinha, apresenta nesse recital solo poesias declamadas ao vivo com elementos pré-gravados, disparados através de um sampler, mesclando música e poesia. No repertório, além das próprias composições, textos de Noêmia de Sousa, Pinto do Monteiro, João Cabral de Melo Neto, Cora Coralina, Chico Pedrosa, Micheliny Verunschk, Waly Salomão ente outros. O espetáculo já foi apresentado em diversos eventos pelo Brasil.
Lirinha é músico, escritor e compositor. Começou a carreira artística aos 12 anos de idade, como declamador de poesias em Arcoverde, sertão de Pernambuco. Em 1997, idealizou e construiu o espetáculo cênico musical Cordel Do Fogo Encantado, a novidade mais impactante e original vivenciada pela música pernambucana, após o surgimento de Chico Science. Em setembro de 2011 lança seu primeiro CD solo. Nesta fase aposta num psicodelismo elétrico construído com guitarras, teclados, sintetizadores retrô, percussão e bateria. Em 2015 lança o segundo álbum solo, O Labirinto e o Desmantelo, aprofundando no psicodelismo elétrico mesclado com instrumentos da música clássica. Em 2018 retorna aos palcos com o Cordel do Fogo Encantado em turnê do novo álbum Viagem ao Coração do Sol.- Qui 03/10 21h30
- Sex 04/10 21h30
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Qua 02/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 28/09 12h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno! A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei. A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros
- Sáb 28/09 22h00
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lÁ no meu pÉ de serrA convida Tião Carvalho
O sanfoneiro Lulinha Alencar apresenta repertório baseado na cultura nordestina em formato imortalizado por Luiz Gonzaga com Sanfona, Zabumba e Triângulo. O Famoso Forró "Pé de Serra". Não foi atoa que no ano de 1999 Lulinha Alencar veio pra São Paulo dar as suas primeiras puxadas de fole. Filho de sanfoneiro, nascido em Rafael Godeiro no sertão do Rio Grande do Norte em treze de dezembro, mesmo dia que o Rei do Baião, ele lançou em 2014 o disco "Cem Gonzaga" que resgata parte da obra instrumental do início da carreira de Luiz Gonzaga. Lulinha Alencar terá ao seu lado Zezinho Pitoco e o mestre Sapopemba.
Tião Carvalho é Cantor, compositor. dançarino, ator, pesquisador e brincante. Nascido no Maranhão, radicou-se em São Paulo em 1985. Começou a se interessar pela cultura popular ainda criança, influenciado pelo pai Feliciano Pepe e assistindo a manifestações populares maranhenses, como o Bumba-meu-Boi, Tambor de Criola, Tamborinho, Bambae, e outros. Foi bastante influenciado também pela música de artistas nordestinos, como João do Vale, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. A relação musical com o sanfoneiro Lulinha Alencar se deu no início do ano 2000 onde juntos tocaram na banda Mafuá que era apenas um de seus inúmeros projetos, entre eles a festa do boi do Morro do Querosene com o grupo Cupuaçu.- Sex 27/09 22h00
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JERICÓ
Pela primeira vez, em 80 anos de vida e 65 de profissão, ele tem o nome estampado como protagonista na capa de um disco. Trabalho de uma década inteira, iniciado no dia em que o também trompetista Nahor Gomes se perguntou durante uma apresentação da Banda Mantiqueira: "Como pode não ter sido feito até hoje um registro do trabalho desse cara?".
O cara era Jericó em pleno solo, um voo pelo céu do Brasil, e lá do alto se enxergava sua cidade, Petrolina, ele nos coretos, nas festas cívicas e procissões como integrante da Banda Philarmonica 21 de Setembro, depois enchendo os salões com samba-exaltação, mambo e frevo nos bailes animados pela orquestra União Jazz.
Até chegar às nove faixas deste CD, Jericó percorreu a trajetória típica dos músicos brasileiros de várias gerações. Sem métodos, sem conservatórios, fez da prática a sua escola. Em 1959 foi viver em Santos, em 61 mudou-se para São Paulo. Trabalhou em boates, inferninhos, gafieiras. Fez bailes, muitos bailes, com as orquestras de Osmar Milani, Silvio Mazzucca, Carlos Piper, Dick Farney e Élcio Álvares.
Ouviu jazz em LPs e seguiu em frente, sem se prender a receitas ou modos. Boa-praça, facilitou a vida dos crooners volteando a melodia com os improvisos aveludados que são hoje sua assinatura. Partiu para o iê-iê-iê com o conjunto Os Impossíveis, excursionou com Sammy Davis Jr e Julio Iglesias, gravou, por exemplo, com Nelson Gonçalves, Antonio Marcos, Arrigo Barnabé, Elza Soares, Mônica Salmaso, Trio Mocotó e Banda Mantiqueira, à qual permanece fiel desde a criação, em 1991.
Dessa rica mistura originou-se o estilo que desperta a admiração de tanta gente, a começar pelo grupo coordenado por Nahor Gomes - 79 pessoas que se juntaram para, com a cara e o coração, documentar um pouco da história desse músico imensamente brasileiro.
Palmas para Odésio Jericó.- Qui 26/09 21h30
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ODAIR JOSÉ
Um convite à reclusão, um grito pela desobediência, uma conexão planetária. Por mais contraditórios que pareçam os caminhos que se abrem neste 37º álbum de Odair José, "Hibernar na Casa das Moças Ouvindo Rádio" (2019), eles chegam exatamente ao coração de seu cantor e compositor, um dos autores mais conhecidos da história de nossa música popular recente que conclui seu processo de reinvenção ao encerrar uma trilogia iniciada em 2015. E lá, apesar de escuro, reside a esperança.
"Hibernar na Casa das Moças Ouvindo o Rádio" é uma investigação noturna sobre o comportamento das pessoas, como se Odair fosse uma mistura de detetive, terapeuta e trovador, ouvindo conversas e citando-as como um retrato da sociedade doente em que vivemos hoje. O diagnóstico é perturbador e seus personagens estão todos afoitos, embora o narrador esteja pronto para erguer o farol que iremos seguir. "Não se chega à alvorada sem passar pela noite", narra o radialista quase no fim do disco, numa forma de seguirmos bravamente esta madrugada pesada que recai sobre estes dias. Odair José já conheceu isso e sabe que iremos atravessar estas trevas – e que o importante é seguir em frente.- Qua 25/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 21/09 12h00
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Douglas Germano // Escumalha
O compositor paulistano Douglas Germano e banda apresentam show de divulgação do álbum Escumalha. Terceiro disco solo do músico, Escumalha reúne dez canções que abordam, de forma crítica, a balbúrdia do contemporâneo e revisitam acontecimentos históricos, sem, no entanto, prescindir de lirismo, de apreço à sociabilidade orgânica, ao cidadão comum, à espiritualidade, à combatividade política e à cultura popular. O trabalho marca a estreia da parceria de Douglas com o letrista Aldir Blanc e também inaugura o selo Boca de Lobo.
Douglas Germano – voz e violão
João Poleto – sax e flauta
Renato Enoki – baixo acústico
Rafael Toledo – bateria
Xeina Barros – percussão e voz
Alfredo Castro, Flora Poppovic e Tânia Viana – coro- Sex 20/09 22h00
- Sáb 21/09 22h00
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MACUMBAS e CATIMBÓS // ALESSANDRA LEÃO
Alessandra Leão apresenta show do álbum "Macumbas e Catimbós" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e convidados. O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, Caboclos, Encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra (como por regravação de "Derramou Amor" e inéditas como "Quando Exu Chega") e pontos tradicionais da Jurema, Umbanda e Candomblé. O disco, pré-lançamento em vinil, Macumbas e Catimbós, gravado no estúdio da YBmusic, retorna ao palco da Casa de Francisca, onde a artista é veterana. Nas mãos, o poder das peles percutidas. Na garganta, uma voz ancestral. No lugar dos conhecidos atabaques, Alessandra Leão, Maurício Badé e Abuhl Jr. tocam ilús, instrumentos usados nos terreiros de Xangô em Pernambuco e parte da Paraíba. Há 20 anos, Alessandra teve seu primeiro contato com o ilú, seu principal instrumento, a partir do encontro com Maurício Badé. O ilú é um dos únicos tambores de mão brasileiros feito com duas peles. Tradicionalmente, o instrumento era construído com barrica e pele de bode, depois amarrado na cintura do músico. Seus pés formavam uma cruz e, conta-se que "assentar o tambor em cima da cruz" assegurava a sua aceitação.
- Qua 18/09 21h30
- Qui 19/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda Quimbará preparou especialmente a participação da atriz Mayana Neiva, grande admiradora da cultura latino-americana. A multi-artista paraibana é mais conhecida por seus trabalhos na TV, cinema, séries e teatro, mas também é cantora, compositora, produtora e escritora premiada.
- Sáb 14/09 12h00
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SAMBAS DO ABSURDO // RODRIGO CAMPOS, GUI AMABIS E JUÇARA MARÇAL
Inspirados por O Mito de Sísifo, de Albert Camus, os Sambas do Absurdo versam livremente sobre o encontro com o Absurdo, apresentado no livro como o divórcio do indivíduo com a própria a vida. Segundo Camus, a única questão filosófica que importa é o suicídio, e quando encontramos o Absurdo, que seria, em suma, a falta de sentido da vida, temos duas opções: ou nos suicidamos ou aprendemos a viver uma vida absurda. Os sambas, parcerias de Rodrigo Campos (música) e Nuno Ramos (letra), são apresentados por três artistas, que assinam o álbum: Gui Amabis, Juçara Marçal e o próprio Rodrigo. A proposta estética dos Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara canta, Rodrigo toca violão e cavaco e Gui arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear. No show, o trio apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.
- Sáb 14/09 22h00
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Romulo Froes // ninguém cantará
O cantor e compositor paulistano Romulo Fróes sobe ao palco da Casa de Francisca, apresentando o show "Ninguém Cantará", com participação especial de Nina Becker e Thiago França. Em formato intimista, voz e violão, o músico vai apresentar canções de todos os seus discos, seguindo um roteiro através das letras, que conte um pouco dos nossos dias. Canções como ‘Barulho Feio’, Para Fazer Sucesso’, ‘Oitava Hora’, ‘Feito um Estranho’, todas dizem de algum modo, das nossas tragédias, que podem ser pessoais, mas também coletivas: ‘As coisas são o que elas são’, ‘Palavras Imensas, parecem corvos’, ‘Ninguém cantará, ninguém filmará’, ‘Eu sou um resto que eu detesto de um projeto cultural’.
- Sex 13/09 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 11/09 21h30
- Qui 12/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar
- Sáb 07/09 12h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // RENATO BRAZ E EDUARDO GUDIN
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br A Casa de Francisca é parceira mais uma vez da Balada Literária, sendo ocupada durante três noites com atrações musicais exclusivas.
- Sáb 07/09 21h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // LUIZ TATIT E JOSÉ MIGUEL WISNIK
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br
A Casa de Francisca é parceira mais uma vez da Balada Literária, sendo ocupada durante três noites com atrações musicais exclusivas.- Sex 06/09 21h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // VALÉRIA BARCELLOS
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br
Além do show de VALÉRIA BARCELLOS acompanhada da pianista MALKA e participação especial de DIVINA NÚBIA, será lançada na ocasião a antologia LGBTQs + "A Resistência dos Vaga-Lumes", organizada por ALEXANDRE RABELO e CRISTINA JUDAR
Apresentação da noite por ED MARTE e RENATO NEGRÃO
Bate-papo com ALEXANDRE RABELO, CRISTINA JUDAR, LUCAS DANTAS e NOÉ FILHO
Anfitrião: mediador de leitura ANDRÉ NASCIMENTO, natural de Soure, Ilha do Marajó, no Pará.- Qui 05/09 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 31/08 12h00
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira. O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi. O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira. "Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade. André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros Filipe Nader – Sax Alto João Batista Brito – Sax Tenor Guilherme d‘Almeida – Baixo Gabriel Basile – Bateria e percussão
- Sáb 31/08 22h00
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PREMê 40 anos
Irreverente, underground, inventivo e um dos principais protagonistas do movimento da Vanguarda Paulista e do Teatro Lira Paulistana, o grupo Premê (antes conhecido como Premeditando o Breque) orgulhosamente chega à Casa de Francisca na esteira do lançamento de sua antologia fonográfica Caixinha do Premê, pelo Selo Sesc.
A Caixinha contém sete CDs com toda a obra e verve do grupo, incluindo o álbum Como Vencer na Vida fazendo Música Estranha – Vol. VII. "Este CD traz músicas conhecidas do público, mas nunca antes gravadas em outro álbum, como as composições Valsa Didática, Casa de Massagem e Zuleika e Gaspar, as duas últimas censuradas nos anos 80", conta Mário Manga, integrante do Premê desde sua formação original.
A Caixinha do Premê é um rico acervo histórico e o encarte com 96 páginas conta toda sua trajetória. O material é permeado por fotos dos icônicos shows e festivais em que a trupe participava em São Paulo e em cidades do interior paulista.- Qui 29/08 21h30
- Sex 30/08 21h30
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Romulo Fróes canta Transa
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcos Gerez no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Rodrigo Campos na guitarra e cavaquinho e Thiago França nos sopros.
- Qua 28/08 21h30
- Qua 04/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba (voz) + Olivinho (sanfona) + Lau (baixo) + Dido (zabumba) + Nando (triângulo).
- Sáb 24/08 12h00
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VANESSA MORENO & SALOMÃO SOARES convidam RENATO BRAZ
O recém lançado álbum da cantora e compositora paulista Vanessa Moreno e o pianista paraibano Salomão Soares apresenta podem ser ouvidos nesse projeto com brasilidade, nuances rítmicas, espontaneidade e improvisação.
Salomão é vencedor do Prêmio MIMO Instrumental 2017, finalista do Piano Competition no Festival de Montreux 2017 – Suíça, vencedor do Prêmio Novos Talentos do Festival Savassi 2018 e também, artista convidado para quatro shows no Festival SESC Jazz 2018 - um dos mais renomados festivais de jazz da América Latina, sendo convidado especial de Hermeto Pascoal para o show de encerramento do mesmo evento. Com apenas 29 anos, Salomão Soares vem se destacando como uma das grandes revelações da nova geração de pianistas brasileiros.
Vanessa Moreno é uma das principais cantoras da nova geração e participou de diversas gravações e shows com artistas da música brasileira, como Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Mônica Salmaso, entre outros.- Sáb 24/08 22h00
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BAILE DO PAPAI // MANOEL CORDEIRO convida
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Sex 23/08 22h00
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JULIANA AMARAL// MARGENS DA PALAVRA
Em Margens da palavra, espetáculo único de Juliana Amaral, a palavra é o fio condutor que costura algumas músicas do seu disco mais recente, Açoite, com parte do repertório que irá compor o Futuro do Pretérito, novo trabalho em construção. Um show-travessia de canções revisitadas, autorais e inéditas pra cantar a palavra em seus limites: silêncio, ausência, grito, solidão, tempo, flecha, mineral e vento.
Junto com Juliana, João Paulo Amaral, seu irmão violeiro, e Gustavo Sarzi, pianista e ator que embarca com ela na próxima jornada.- Qui 22/08 21h30
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental".
Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon.
O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista.
Violino - Nicolas Krassik
Violão 7 cordas - Gian Correa
Zabumba - Guegué Medeiros
Percussão - Alisson Lima
Participação especial de Ricardo Herz- Qua 21/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o violinista Ricardo Herz.
Herz é conhecido por reinventar o violino brasileiro ao misturar ritmos brasileiros e africanos e o sentido de improvisação do jazz. É graduado em violino erudito pela USP e estudou nas renomadas Berklee College of Music e Centre des Musiques Didier Lockwood. Herz tem colaborado com músicos e se apresentando como solista com orquestras de todo o país, como Yamandú Costa, Dominguinhos, Nelson Ayres, Proveta, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Sinfonica de João Pessoa, Orquestra Municipal de Jundiaí, Grupos de Referência do Projeto Guri, Orquestra Filarmônica de Violas, Orquestra Breusil entre outros.- Sáb 17/08 12h00
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Yaniel Matos (Cuba) convida Leonardo Matumona (Congo)
Nascido em Santiago de Cuba, Yaniel Matos pertence a geração de músicos educado pela revolução cubana que elegeram o jazz e sua liberdade criativa como meio para sua expressão artística. Neste novo projeto apresenta repertório onde chorinho, maracatu, rumba e mambo se encontram para dar espaço a improvisação. Junto com o baterista Cuca Teixeira, o baixista Sidiel Vieira e o cantor Leonardo Matumona (Congo), se junto ao mais alto nível de expressão e liberdade criativa.
- Sáb 17/08 22h00
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Paulo Freire, Mauricio Pereira e Wandi Doratiotto
3 músicos, 3 compositores, 3 conversadores, 3 contadores de histórias, poéticas ou bem humoradas, mas mais que tudo, 3 amigos com muita estrada e o dom do improviso, tocando juntos, misturando suas histórias e maneiras de ver o mundo e a música.
E se o bom humor é algo natural no encontro desses três artistas improvisadores por natureza (nos causos, em algumas canções, na conversa espontânea entre eles que rola solta no palco), a delicadeza e a musicalidade também se mostram.
O espetáculo abre espaço para o lírico, o sentimental, a música instrumental e, até mesmo, o brega. De algum modo, Guimarães Rosa, Tonico e Tinoco, Os Mulheres Negras e Premê estarão presentes – ora de maneira literal na forma de canções, ora como influências. No repertório estão incluídas, além das já mencionadas, músicas como Romance de uma Caveira, de Alvarenga e Ranchinho; A Esperança é a Última que Morre?, de Wandi Doratiotto; Eu Vi e Música Serve Para Isso, que vêm dos Mulheres; Mosquitão, de Paulo Freire e Pisei Num Despacho, de Geraldo Pereira.- Sex 16/08 22h00
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Cacá Machado convida Romulo Fróes, Delleva, Amarelo e Gilberto Monte
Cacá Machado convida parceiros musicais que têm em comum a criação da canção radicalmente autoral. Delleva é Carolina Delleva, compositora e cantora que traz suas experiências pessoais registradas em canções dançantes e contemplativas sobre o amor, sonhos e devaneios. Amarelo é uma banda formada por Allen Alencar e Meno Del Picchia, compositores e instrumentistas conhecidos na cena contemporânea brasileira, e que neste duo mergulham nas dores recentes de amores antigos. Gilberto Monte, compositor e produtor musical, tem o experimentalismo como marca e virtude: desde a sua cultuada banda vanguardista Tara Code até nas recentes produções de Lucas Santtana e Cacá Machado. Romulo Fróes é compositor reconhecido por criar uma obra inventiva e provocadora, seja em sua carreira solo ou em projetos como o do Passo Torto ou na direção artística de Elza Soares e Jards Macalé.
O encontro desses artistas é mote de inspiração para um curto-circuito musical que tem a canção como lugar e não lugar. Um território, na realidade, de texturas sonoras que vão do acústico ao elétrico passando por narrativas poéticas sobre os labirintos da experiência urbana e humana em meio à violência e ao amor.- Qui 15/08 21h30
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GUSTAVO DA LUA convida LUCIO MAIA
Há quase 20 anos percussionista da banda Nação Zumbi, fundador da banda Sheik Tosado e integrante da Los Sebosos Postizos, o olindense GUSTAVO DA LUA desenvolve também um trabalho paralelo como cantor e compositor.
Estreou sua carreira solo com o disco "RADIANTESUINGABRUTOAMOR" (2015).
HOMÔNIMO (2019) é seu segundo álbum, e conta com produção musical de Pupillo e Thiago Barromeo, além de participações como Lucio Maia, Dengue, Edgard Scandurra, Carlos Trilha, dentre outros.
No palco, os músicos Thiago Barromeo, Rafa Cunha, Arthur Dossa e Chiquinho Moreira (Mombojó) acompanham o percussionista que solta a voz em suas composições autorais que passeiam por ritmos latinos, afrobeats, riffs marcantes de guitarra e fortes grooves percussivos, num afrorock bem brasileiro e swingado. Isso tudo somado também à forte influência do próprio movimento Manguebeat. No repertorio também estão releituras de musicas de artistas como Nação Zumbi, Céu e Reginaldo Rossi.
O show conta com figurino especial de Da lua, inspirado em nomes como Bispo do Rosário, Lee Perry, Lampião e Basquiat.
Gustavo da Lua – Voz e Percussão
Thiago Barromeo – Guitarra
Rafa Cunha – Bateria
Arthur Dossa – Baixo
Chiquinho Moreira – Teclados- Qua 14/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 10/08 12h00
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MARINA DE LA RIVA // MEMÓRIAS DE UM JARDIM
Jardim: metáfora da vida em movimento. Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si.
Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Sáb 10/08 22h00
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Padê ao vivo na Francisca
Celebrando os 10 anos do lançamento original (2008), Padê, primeiro álbum apresentando Juçara Marcal e Kiko Dinucci juntos - proto-Metá Metá - ganhou sua primeira versão em vinil e será agora gravado ao vivo em três noites de apresentação na Casa de Francisca.
"Atravessado por temas e sonoridades que tomam como referência a vida urbana e a religiosidade afro-brasileira, o disco conta com um time robusto de canções, algumas escritas por Dinucci - entre as quais se destacam "São Jorge", "Atotô" e "Roda de Sampa" - e outras como "Jatobá", parceria de Juçara Marçal com Lincoln Antonio. Completam o álbum as composições de Batatinha, Candeia, Luiz Tatit, entre outros.
"Padê" é um acontecimento importante da música brasileira deste século, pois marca o surgimento de uma parceria entre dois artistas que, desde então, não cessaram de nos surpreender". Bernardo Oliveira- Qua 07/08 21h30
- Qui 08/08 21h30
- Sex 09/08 21h30
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Almoço & Música // Thiago França e Allan Abbadia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda.
pra executar a empreitada, completam o time Sthe Araújo (surdo), Lucar Brogiolo (pandeiro), Xeina Barros (percussão geral) e Emerson Bernardes (cavaquinho).- Sáb 03/08 12h00
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banda mantiqueira
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Sáb 03/08 22h00
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MÚSICA DE MONTAGEM
Música de Montagem é a música dos cortes e colagens, dos sentidos em construção (aquilo depois disto, isto daqui a pouco).Versos que conversam, vozes de ruptura, euforia, melancolia, swing de invenção. O ponto de partida é o enlace entre os sons e as palavras: sons para palavras, palavras para sons. A cada passagem poética uma nova sonoridade musical, um espaço que leva um tempo, um tempo que é também textura. E as experiências de informação e surpresa aqui se querem radicais: consonâncias seguidas de dissonâncias, desassossegos, de repousos, dodecafonismo, de música pop, música escrita, de livre improvisação. Mas sempre na relação com o texto, controlando contrastes, contrastes entre faixas, contrastes em cada faixa. Para cada momento uma solução, para cada canção um ouvido. E tudo isso junto. Como na vida.
- Sex 02/08 22h00
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NELSON SARGENTO 95 ANOS
O cantor e compositor carioca passou a infância no morro do Salgueiro e por volta de 10 anos foi morar no morro da Mangueira, onde conheceu Cartola e Nelson Cavaquinho, com quem aprendeu a tocar violão. O apelido "Sargento" veio de sua época no exército. Entrou para a ala dos compositores da Mangueira levado por Alfredo Português (seu pai adotivo) e Carlos Cachaça, e compôs sambas-enredo para a escola na década de 50, como por exemplo "Cântico à Natureza" (com Jamelão/ Alfredo Português), de 1955. Nos anos 60 freqüentou o bar Zicartola, onde conheceu outros sambistas e músicos da zona sul carioca. Participou, convidado por Hermínio Bello de Carvalho, do espetáculo "Rosa de Ouro" (1965), ao lado de Elton Medeiros, Clementina de Jesus, Araci Cortes e Paulinho da Viola, entre outros. Em seguida integrou o conjunto A Voz do Morro, e com ele gravou "Roda de Samba 2", um marco do gênero. Seu maior sucesso, "Agoniza Mas Não Morre", foi lançado em 1978 por Beth Carvalho e tornou-se um hino de resistência da cultura do samba carioca.
O show em comemoração aos 95 anos conta com Nelson Sargento e os músicos/professores da escola de choro de São Paulo.
Henrique Araújo: cavaquinho
Gian Correa: violão 7 cordas
Enrique Menezes: flauta
Rafael Toledo: pandeiro
Alfredo Castro: percussão- Qua 31/07 21h30
- Qui 01/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 27/07 12h00
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Áurea Martins convida Alaíde Costa, Verônica Ferrianni e Virgínia Rosa
De raras apresentações pela cidade de São Paulo a cantora carioca Áurea Martins, com mais de 50 anos de carreira e uma longa trajetória musical, recebe o convite da Casa de Francisca para iniciar as comemorações dos 80 anos que completará em 2020.
Áurea cantou nas grandes boates e bares da noite carioca, onde uma parte importante história musical brasileira surgiu. E recebe honrada o convite para relembrar o clima destas noites memoráveis acompanhado pelo pianista Iuri Salvagnini e as convidadas Alaíde Costa, Verônica Ferrianni e Virgínia Rosa.
No repertório, abrangendo a grande carreira, grandes compositores como Johnny Alf, Tom Jobim, Dolores Duran, Hermínio Bello de Carvalho, Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho, entre outros.- Sáb 27/07 22h00
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Luiz Tatit e Chico Saraiva
O show em dupla de Luiz Tatit e Chico Saraiva é baseado nas canções compostas em parceria pelos dois artistas. Em um formato que nasceu recentemente, com os próprios compositores interpretando essas canções. A força desse novo encontro que se dá entre eles, no recente show de lançamento do livro de Chico Saraiva "Violão-Canção" (Edições Sesc), reverbera e se desdobra no espaço que lhe é natural: a Casa de Francisca. Assim, nessa noite, Luiz Tatit e Chico Saraiva apresentarão suas composições tal qual elas se revelam quando suas maneiras de lidar com a canção se fundem, não só nos laços entre letra e música já previamente consolidados, como também na própria expressão do momento que se vive no palco.
- Sex 26/07 22h00
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Juliana Perdigão
Juliana Perdigão apresenta o repertório de seu mais recente disco, Folhuda. Lançado no início de 2019, Folhuda é um álbum composto por canções de autoria de Juliana, todas elas feitas a partir de poemas escritos por poetas brasileiros: Oswald de Andrade, Paulo Leminski, Murilo Mendes e os contemporâneos Arnaldo Antunes, Angélica Freitas, Fabrício Corsaletti, Renato Negrão e Bruna Beber. No show, além das músicas do disco, Juliana Perdigão (guitarra e voz), Moita (guitarra), Gongom (bateria), João Antunes (baixo) e Paulim Sartori (teclado) apresentam canções de Jards Macalé, Torquato Neto e Augusto de Campos.
- Qui 25/07 21h30
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ANDRÉ MARQUES // RIO - SÃO PAULO
Para comemorar 25 anos de carreira, André Marques reuniu grandes nomes da música que vivem em dois diferentes estados do Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro. Ao lado de Cleber Almeida – bateria; Thiago Espirito Santo – baixo; Eduardo Neves – sax e flauta; Jota P. – sax e flauta; Letícia Amorim – voz, André Marques lança o seu 18o trabalho. Rio – São Paulo, gravado pelo selo Blaxtream, chega com um repertório autoral, composto por músicas que transitam entre vários ritmos do Brasil, como samba, frevo, toada, baião, entre outros.
Pianista, compositor e arranjador, André Marques faz parte do grupo de Hermeto Pascoal desde 1994. Com ele gravou 3 CDs (um com Big Band), excursionou por todo o mundo, participou dos mais importantes Festivais de Jazz e teve sua atuação comentada em jornais como "The New York Times"(EUA) e "The Guardian"(Inglaterra), entre outros. Em homenagem a Hermeto, André está realizando um projeto de gravação de 4 CDs (Viva Hermeto) com grandes nomes da música mundial. O primeiro foi gravado em 2014 e lançado em 2015, pelo selo Borandá, com John Patitucci no baixo e Brian Blade na bateria. Com Clarence Penn substituindo Brian, André fez o show de lançamento desse CD em Buenos Aires, no Festival Piano Piano, em julho de 2015.
Fora o seu trabalho com Hermeto, André já tem uma sólida carreira através de várias formações musicais que já lhe renderam um total de 18 CDs gravados. É integrante do Trio Curupira e líder da orquestra de música instrumental brasileira Vintena Brasileira. Com o Trio Curupira, já realizou shows pelo Brasil, Argentina, EUA e Europa, tendo como destaque a última edição do lendário Free Jazz Festival, em 2001, e o Rock in Rio edição Lisboa, em 2004. O seu terceiro CD "Pés no Brasil, cabeça no mundo" obteve uma indicação para o Grammy Latino desse mesmo ano e para o Prêmio de Música Brasileira de 2009.
Em 2017, foi convidado para fazer a direção musical do CD de Hermeto Pascoal com a
formação de Big Band, CD que em 2018 ganhou o Grammy Latino de melhor albúm de Jazz.- Qua 24/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria
- Sáb 20/07 12h00
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CIA CABELO DE MARIA convida dona Rosália
Renata Mattar viajou por diversas localidades de diferentes regiões do Brasil buscando comunidades que ainda trabalhassem em mutirão e que utilizassem a música na lida. O espetáculo "Cantos de Trabalho" surge a partir das canções registradas em campo.
O primeiro contato com trabalhadores aconteceu na comunidade de Vila Fernandes, Arapiraca (AL), quando conheceu as Destaladeiras de Fumo, mulheres que trabalharam cantando nos salões das fazendas de fumo durante muitos anos onde conheceu Dona Rosália. A partir daí, iniciou sua pesquisa e até hoje segue descobrindo e visitando comunidades onde essa tradição ainda sobrevive.
Foram diversos os trabalhadores e tipos de trabalho que conseguiu registrar, entre eles as Descascadeiras de Mandioca de Porto Real do Colégio (AL), as "Plantadeiras de Arroz" de Propriá (SE), as Quebradeiras de coco Babaçu (MA), as Fiandeiras de Algodão de Hidrolândia (GO), as Cantigas de Engenho em Florianópolis (SC), a Capina de Roça em Jequitibá (MG), as Batas do milho e do feijão e Aboios em Serra Preta (BA), as Peneiradas em Santa Bárbara (BA), Boi de Roça e Boi Roubado em Barrocas (BA), mutirão de roça em Lagoinha, (SP), os Mutirões para pisar o chão da casa de barro em Arapiraca (AL), as Cantigas de amassar o barro e colher arroz do Crato (CE), entre outras.
A partir desse material recolhido pela musicista, surgiu o espetáculo "Cantos de Trabalho" em 2007. Em dezembro do mesmo ano, o selo SESC lançou o CD homônimo com a Cia Cabelo de Maria e a participação das Destaladeiras de Fumo de Arapiraca.
De lá pra cá foram inúmeros shows pelo Brasil com a presença das trabalhadoras rurais de Arapiraca, o que levou uma motivação para a própria comunidade se reconhecer e valorizar sua cultura que estava perto de desaparecer.
Em julho de 2017 veio o convite do selo Sesc para a realização do CD Cantos de Trabalho 2, que irá homenagear os trabalhadores rurais de Serra Preta na Bahia, com as suas lindas batas do milho e de feijão.
renata mattar - direção geral, voz e sanfona
gustavo finkler - arranjos, violão e voz
talita del collado - voz e zabumba
micaela marcondes - violino
clara dum - flauta
ari colares - percussão e voz
renato farias - trombone
tiago daiello- contrabaixo- Sáb 20/07 22h00
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Fabiana Cozza
CANTO DA NOITE NA BOCA DO VENTO
A cantora paulistana Fabiana Cozza acompanhada por Douglas Alonso (percussionista), Zé Barbeiro (violonista) e Henrique Araújo (cavaquinhista e bandolinista), apresentam o CD "Canto da noite na boca do vento", com repertório todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta.
No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho.
A capa é criação do artista plástico e cenógrafo Elifas Andreato.
A direção do espetáculo é do ator e diretor Elias Andreato.- Sex 19/07 22h00
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Jonathan convida Vocal Ilu Obá
O compositor, poeta e cantor capixaba Jonathan Silva convida as mulheres do Vocal Ilu Obá para tomar um café no seu quintal, trocar uma prosa e cantar um bocado.
No repertório , canções dos seus discos BENEDITO, PRECISA -SE DE COMPOSITOR COM EXPERIÊNCIA, além das músicas inéditas .
Um show repleto de poesia , vozes e tambores.- Qui 18/07 21h30
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Iara Rennó - Macunaíma Pocket Ópera
participação especial Negravat e Curumin
A partir da montagem do musical Macunaíma Ópera Tupi - Trans_criação no início do ano, Iara Rennó mais uma vez recria a obra original de Mário de Andrade para levar aos palcos a música da peça com show Macunaíma Pocket Ópera. A nova formação é o power trio (guitarra, bateria e synths), em junção com quarteto de cordas regido por Luiz Amato, resultando numa sonoridade ainda não explorada dentro deste projeto que circula há 10 anos, variando desde formato solo até a ópera com 22 pessoas em cena. O show conta ainda com a participação especial da cantora lírica Negravat e do cantor e baterista Curumin, antigo colaborador do projeto. No repertório, as canções do disco Macunaíma Ópera Tupi (Iara Rennó, Selo SESC, 2008 - disponível em todas as plataformas digitais), a Bachiana n.5, de Villa Lobos, entre outras pérolas.
Iara Rennó - guitarra e voz
Negravat - voz
Curumin - bateria, samplers e voz
Aline Falcão - baixo synth, teclados e voz
Luiz Amato – violino
Alexandre Cunha - violino
Alexandre Mazak - viola
Sérgio Schreider – violoncelo- Qua 17/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.
- Sáb 13/07 12h00
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Sáb 13/07 22h00
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Douglas Germano // Escumalha
O compositor paulistano Douglas Germano e banda apresentam show de divulgação do álbum Escumalha. Terceiro disco solo do músico, Escumalha reúne dez canções que abordam, de forma crítica, a balbúrdia do contemporâneo e revisitam acontecimentos históricos, sem, no entanto, prescindir de lirismo, de apreço à sociabilidade orgânica, ao cidadão comum, à espiritualidade, à combatividade política e à cultura popular. O trabalho marca a estreia da parceria de Douglas com o letrista Aldir Blanc e também inaugura o selo Boca de Lobo.
Douglas Germano – voz e violão
João Poleto – sax e flauta
Henrique Araújo – bandolim e cavaquinho
Renato Enoki – baixo acústico
Rafael Toledo – bateria
Xeina Barros – percussão e voz
CORO (participação especial)
Alfredo Castro, Cristiano José, Dênia Campos, Diego Maurilio, Flora Poppovic, Negravat e Tânia Viana.- Sex 12/07 22h00
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ARRAIÁ DO MESTRINHO
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 10/07 21h30
- Qui 11/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Dom 07/07 12h00
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André Mehmari e Antônio Loureiro
O duo do pianista André Mehmari e o músico Antônio Loureiro é responsável pelo show de homenagem ao mestre Egberto Gismonti. Algumas músicas do repertório são do início da carreira dele, canções de rara complexidade e beleza. Outras clássicas instrumentais, obras primas conhecidas por tantos instrumentistas ao redor do mundo. "Seremos fiéis ao espírito do original mesmo jogando uma luz nova. É uma honra poder dar nova cara às canções e temas mágicos do Egberto e mostrar para as pessoas seu trabalho. Um músico que é um dos meus maiores influenciadores", conta André que neste show toca seu multifacetado piano e sintetizadores, além de cantar. Loureiro contribui com sua sofisticada bateria e voz expressiva. Um encontro marcante em torno de uma obra brilhante e única. Nascido em 1977, André Mehmari, prolífico compositor, arranjador, pianista, produtor e multiinstrumentista é um dos mais destacados e completos músicos em plena atuação hoje no Brasil. Reconhecido como um "artista singular de imaginação vibrante e generosa" teve sua obra premiada tanto na área popular quanto erudita. Conheceu a obra de Gismonti na adolescência e este encontro o influenciou de tal maneira que o levou a escolher pela carreira musical. Aos 32 anos, Loureiro vai construindo sua carreira autoral, ao mesmo tempo que é um dos músicos mais requisitados da atual cena da música brasileira. O multi-instrumentista e também cantor, compositor, arranjador e produtor acaba de lançar seu terceiro disco autoral, Livre. O contato com a obra de Egberto Gismonti foi determinante para impulsionar o desejo de compor e criar. É desbravando esse caminho que Loureiro encontra Mehmari, Ricardo Herz, Rafael Martini, Pedro Martins e varios musicos que hoje representam a musica feita no Brasil.
- Sáb 06/07 22h00
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CIDA MOREIRA // CANÇÕES PARA TEMPOS INCERTOS
Existem momentos em que novas poesias se impõem. Existem momentos em que novas canções nos levam a novos lugares.
Em 2019, algo exatamente assim aconteceu comigo, como se minha voz quisesse emitir outros sons e outras palavras. Desta vez, carregadas de poesia contundente que vem do coletivo necessitado de muitos sentidos novos, muitas novas explicações, uma nova compreensão de tudo.
Me refugio então nas canções que exibem esse coletivo como necessárias mudanças.
A música me mostra. E me enternece. E me deixa triste. E me cobra uma nova canção. Muitas novas canções.
Aí estamos… em tempos incertos, nos equilibrando no que somos desde sempre, nos fortalecendo na marra e na palavra dos poetas. Não há outro nome que defina este repertório; Tempos incertos de um deserto a ser atravessado.
Com Omar e Iuri, com simplicidade e paixão pelo ofício, em todos os tempos. Para o que passou, para o que está se passando e para o que tivermos que passar.
Cida Moreira
Outono / 2019- Sex 05/07 22h00
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental".
Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon.
O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista.
Violino - Nicolas Krassik
Violão 7 cordas - Gian Correa
Zabumba - Guegué Medeiros
Percussão - Alisson Lima
Participação especial de Cosme Vieira (acordeon)- Qui 04/07 21h30
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Quartabê // Lição #2: Dorival
A identidade da Quartabê foi construída em cima da metáfora da sala de aula: o grupo se vê como uma turma de escola, que escolhe seus próprios professores dentre grandes mestres da música brasileira. Partindo do princípio de que os processos de aprendizagem e de criação têm em comum a experimentação e a brincadeira, o quarteto se caracteriza pelas suas arrojadas versões unidas a uma performance irreverente.
Para além da sonoridade, marcada pelas diversas referências do grupo - da vanguarda paulista à improvisação livre, passando pelo pop e a música eletrônica - a Quartabê também se destaca pela formação composta majoritariamente por mulheres,
que além de instrumentistas são também arranjadoras,
compositoras, cantoras e improvisadoras - o que é incomum e tem alta relevância política num meio musical em que posições de criação e poder ainda são ocupadas desproporcionalmente por homens.
A banda começou seus estudos gravando um primeiro disco acerca da obra do maestro Moacir Santos, o "Lição #1: Moacir" (2015).
Depois de apresentar este trabalho em muitos palcos pelo Brasil e pela Europa, a turma se considerou de recuperação e gravou o EP "Depê" (2017), também dedicado à obra de Santos. Em 2018 a Quartabê inicia outra empreitada, partindo para novos estudos: a "Lição #2: Dorival", que sai via Natura Musical/selo RISCO.
maria beraldo clarinete e clarone
joana queiroz clarinete e clarone
mariá portugal bateria
chicão teclas- Qua 03/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 29/06 12h00
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Coladera // Vitor Santana e João Pires com Marcos Suzano
Projeto encabeçado pelo brasileiro Vitor Santana e o português João Pires, o Coladera celebra a ponte cultural entre Brasil, Portugal e Cabo Verde num diálogo baseado em violões, percussões e vozes. Ouvem-se ecos da África, do candomblé, do fado e do flamenco, do samba, da rumba e do mambo, um português com sotaques diferentes, a eletrônica nascida do acústico.
O nome do projeto faz referência ao ritmo popular cabo-verdiano coladeira, nascido da morna, por sua vez originada de ritmos como o fado português e o lundum angolano, e influenciada pelo samba, pela rumba e pela cumbia.
Com cinco anos de estrada, o Coladera se apresentou em palcos importantes do mundo, como Summerstage (NY), Atlantica Music Expo (Estados Unidos), FMM Sines (Portugal), Bimhuis (Holanda), Casa da Música (Porto) e Global Copenhagen (Dinamarca).
Todas as canções são cantadas em português, com exceção da faixa-título La Dôtu Lado e de Primer Letra, em língua crioula, de base lexical portuguesa, originária de Cabo Verde. Os parceiros nas letras são o escritor angolado José Eduardo Agualusa em A Luz de Yayá, a contadora de histórias portuguesa Ana Sofia Paiva em Deserto do Sal, a compositora brasileira Brisa Marques em Mandiga e Algum Lugar em Nós, o cabo-verdiano Bilan em Primer Letra e Dino D’ Santiago, também de Cabo Verde, na música que dá nome ao disco.
Língua e sotaques, pés no mar e olhar nas montanhas, o gingado e a introspecção, a origem e suas ressignificações permeiam La Dôtu Lado dando ao ouvinte a constante sensação de pertencimento. O brasileiro que não conhece Angola, o moçambicano que nunca pisou em Portugal, o cabo-verdiano que jamais explorou Timor Leste, assim por diante. Nada nos separa e tudo nos é familiar nessa cadência.- Sáb 29/06 22h00
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lÁ no meu pÉ de serrA
Na véspera de uma das festas mais importantes do Nordeste o sanfoneiro Lulinha Alencar apresenta repertório baseado na cultura nordestina em formato imortalizado por Luiz Gonzaga com Sanfona, Zabumba e Triângulo.
O Famoso Forró "Pé de Serra".
Não foi atoa que no ano de 1999 Lulinha Alencar veio pra São Paulo dar as suas primeiras puxadas de fole. Filho de sanfoneiro, nascido em Rafael Godeiro no sertão do Rio Grande do Norte em treze de dezembro, mesmo dia que o Rei do Baião, ele lançou em 2014 o disco "Cem Gonzaga" que resgata parte da obra instrumental do início da carreira de Luiz Gonzaga.
Lulinha Alencar terá ao seu lado Zezinho Pitoco e o mestre Sapopemba.
Também contará com a participação especial do Pernambucano e multi-artista Antonio Nóbrega que em 1971 no início de sua carreira foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares.
Além do próprio Antonio Nóbrega, Lulinha Alencar já dividiu palco com inúmeros artistas da música brasileira e nordestina, dentre eles: Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Chico Cesar, Antônio Barros, Anastácia e Dominguinhos.- Sex 28/06 22h00
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Francineth & Batuqueiros e sua Gente
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Qui 27/06 21h30
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CLARAS E CROCODILOS
Arrigo Barnabé apresenta "Claras e Crocodilos", uma recriação do emblemático álbum de 1980, com outros arranjos e nova banda. Há quem diga que esta é a melhor versão desde que Clara Crocodilo foi lançado. Agora, as partes instrumentais são privilegiadas, mas as histórias e personagens estão presentes e potencializados pela sonoridade coesa que o grupo alcançou. Autor de uma obra marcadamente inovadora, o músico, compositor e professor tornou-se conhecido, na década de 80, pela proposta inédita de incorporar, à linguagem da música popular urbana, procedimentos formais da música erudita do século 20. Essa mistura, associada a letras ácidas, que expressam através de uma comicidade sombria o desencanto e a desesperança da vida nas grandes cidades, garantiu a ele o lugar que ocupou na Vanguarda Paulista.
- Qua 26/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 22/06 12h00
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Junio Barreto e Silvia Machete
Junio Barreto e Silvia Machete cantam Antônio Maria, e Dolores Duran, dois dos maiores compositores da música do Brasil. Dois pernambucanos, duas cariocas e um encontro inédito; em comum, a existência no amor para o respiro em relação aos absurdos do mundo, e as canções que exprimem com sensibilidade e revelam a amargura e a desesperada aventura afetiva do coração. Acompanhados por Rafael Montorfano, piano e Filipe Massimi, violoncelo, Silvia e Junio, interpretaram clássicos como: "A Noite do Meu bem, "Manhã de Carnaval", "Estrada do Sol", "Canção da volta", "Castigo", "Frevo Nº 2"... Nesse show de samba-canção, Silvia Machete e Junio Barreto recriam umas das épocas mais efervescentes da música brasileira, onde Antônio Maria e Dolores Duran tomavam parte da grande mesa cativa reservada ao constante encontro da dor e do amor, e onde fizeram da arte a expressão maior para satisfazer as suas formas de vida.
- Sáb 22/06 22h00
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NELSON AYRES BIG BAND
O pianista, regente e compositor Nelson Ayres – amplamente reconhecido como umas das personalidades mais importantes da musica instrumental brasileira contemporânea – apresenta show de sua big band. São 16 grandes solistas num encontro de várias gerações. Todos unidos pela mesma paixão de fazer música juntos, revivendo um repertório exuberante e bem humorado. Músicos que fizeram parte da big band original, como Carlos Alberto Alcântara, músicos que assistiam as apresentações, como Ubaldo Versolato e Nahor Gomes, e grandes talentos que sequer haviam nascido na época, como o saxofonista Cássio Ferreira e o trompetista Rubinho Antunes. A Nelson Ayres Big Band foi criada em 1973 a cidade de São Paulo, na contramão das grandes orquestras de baile lideradas por Silvio Mazzuca, Luiz Arruda Paes, Erlon Chaves e outros maestros. Essa orquestra não tocava para dançar, não tinha cantores, e tocava um repertório exclusivamente instrumental, mesclando jazz e música brasileira. Saxofones – Cássio Ferreira, Mauro Oliveira, Lucas Macedo, Carlos Alberto Alcântara, Ubaldo Versolato Trumpetes – Nahor Gomes, João Lenhari, Bruno Belasco, Rubinho Antunes Trombones – Fábio Oliva, Roberto Sales, Joabe Reis, Diego Calderoni Baixo – Alberto Luccas Bateria – Ricardo Mosca Piano – Nelson Ayres
- Sex 21/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Qui 20/06 12h30
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ANA CAÑAS
Em formato intimista a cantora Ana Cañas traz repertório que conta com canções gravadas no álbum "Todxs" (2018), o mais recente da artista, além de sucessos de seus álbuns anteriores e canções inéditas nunca gravadas pela cantora. Acompanhada de Mônica Agena, a artista relembra os momentos em que as músicas entraram em sua vida e divide boas histórias com o público.
- Qua 19/06 21h30
- Qui 20/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 15/06 12h00
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Mário Laginha (POR) part. Anna Setton (BRA) & Lenna Bahule (MOZ)
Mário Laginha é um dos mais prestigiados pianistas portugueses com uma carreira que conta com mais de três décadas. No Brasil proporcionará um encontro especial com a cantora de Moçambique radicada em São Paulo, Lenna Bahule e a cantora brasileira Anna Setton.
- Sáb 15/06 22h00
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Thiago Amud // O cinema que o sol não apaga
Thiago Amud aposta na pungência de seu canto e na expressividade de seu violão para explorar o repertório do disco ‘O cinema que o sol não apaga’. O show percorre caminhos que conduzem o ouvinte por um vasto temário: política e amor, mística e mass media, identidade nacional e mundo onírico.
Ele assina arranjos e direção musical das 16 faixas (14 letras e músicas suas e duas parcerias: uma com Guinga, uma com Edu Kneip) e empresta sua voz e, eventualmente, seu violão, a uma jornada de quase uma hora por entre vasta gama de símbolos brasileiros e os desvãos de seu próprio psiquismo.
O artista parece acreditar que, embora sob escombros, há ainda aqui um país por inventar, a exigir desvelo e singularidade. É assim que sua "arqueologia" de uma simbólica brasileira vai coincidir com a descida vertiginosa até as raízes de sua memória e de seus afetos pessoais, até o advento de um novo canto que reinaugure o sentido e a alegria da vida. Crítica, sarcasmo e desilusão coexistem com bom humor, esperança e comunhão neste show que não se apagará da memória do público.- Sex 14/06 22h00
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Baile da Revanche // Bruna Caram e Marina de la Riva
Pela primeira vez juntas, encabeçando um projeto musical, as cantoras Bruna Caram e Marina de la Riva idealizaram show dançante em que todas as músicas abordam a temática da vingança amorosa. Um baile em homenagem à dor de cotovelo e a volta por cima.
Assim, sem perder a postura e a temática, as cantoras trazem para o palco canções de repertórios variados com elegância e vigor.
A banda é formada por
Daniel Oliva (direção musical e guitarra)
Fernanda Horvath (baixo)
Silvanno Sivuca (bateria)
Edy Trombone (trombone e percussão)- Qui 13/06 21h30
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ARRIGO BARNABÉ + JANTAR NAMORADOS
Mantendo a tradição de apresentar seu espetáculo performático, Arrigo Barnabé volta à Casa de Francisca em mais um Dia dos Namorados para contemplar o universo de Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show "Quero que vá tudo pro inferno!" A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Com início às 21h30, o show será precedido por um jantar especial para o Dia dos Namorados.
- Qua 12/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // ARRAIÁ SINHÁ FLOR
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões. O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.
- Sáb 08/06 12h00
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LETÍCIA SABATELLA // CARAVANA TONTERIA
A ‘Caravana Tonteria’ apresenta, sob direção de Arrigo Barnabé, a atriz Letícia Sabatella (composições e voz) e os músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo). Com repertório de canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
- Sex 07/06 22h00
- Sáb 08/06 22h00
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Uxía convida Chico César, Ceumar e Socorro Lira
A cantora internacional Uxía, "a voz do Atlântico", considerada a grande dama da música e a poesia galego-portuguesa, apresenta-se em São Paulo em um concerto íntimo junto ao "brasilego" Sérgio Tannus e acompanhada por três grandes amigos: Ceumar, Chico César e Socorro Lira.
Nos seus mais de 30 anos de carreira artística, renovou a música tradicional galega conectando com as culturas atlânticas, combinando alalás (a forma de música tradicional galega mais antiga e característica) com morna, fado e ritmos brasileiros.
Desde a sua estreia com Foliada de março em 1986, o seu trabalho representa um ponto de encontro de diferentes culturas, uma forma de comunicação entre comunidades e povos. Criou o seu repertório através das suas contínuas viagens e intercâmbios com músicos portugueses, africanos e brasileiros, como Lenine, Paulinho Moska, Vítor Ramil, Alceu Valença, Fred Martins, Sara Tavares, Mayra Andrade, António Zambujo, Tito Paris ou Dulce Pontes.
Lançou 13 discos, pelos quais recebeu importantes reconhecimentos, entre os que destacam o "Prêmio da Cultura Galega 2017" ou o "Prêmio MIN 2018" a "Melhor álbum de música galega" nos Prêmios da Música Independiente de España por UXIA-O. Entre outros projetos, é a diretora artística e alma mater do Festival Internacional de la Lusofonia, Cantos na maré.- Qui 06/06 21h30
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BAILE DO PAPAI // MANOEL CORDEIRO convida
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Qua 05/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.- Sáb 01/06 12h00
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ALAÍDE COSTA
Alaíde Costa foi uma pioneira no reconhecimento da grandeza de um jovem e quase desconhecido compositor: Chico Buarque. Em 1965, no disco intitulado simplesmente "Alaíde Costa", a artista gravou a canção "Sonho de um Carnaval", antes, pois, da consagração do compositor carioca no II Festival da Música Popular Brasileira (1966), em que "A Banda" dividiu o primeiro lugar com "Disparada". Era o início da trajetória daquele que viria a ser reconhecido por todas as gerações como um dos maiores criadores da música brasileira, paralelamente à consolidação de Alaíde como uma das mais representativas vozes do país. Na vasta obra de Chico Buarque, as parcerias com Edu Lobo – sempre lembrado como um dos fundadores da MPB e uma força incontestável da cultura contemporânea – têm inevitável destaque. No show, entre as mais de 40 composições nascidas do encontro de Chico e Edu, Alaíde apresenta aquelas que se enlaçam com a peculiaridade e a profundidade de sua interpretação – como é o caso de "A mulher de cada porto" e "Valsa brasileira" –, numa união alimentada pelos arranjos intimistas. E, além das parcerias de Chico Buarque e Edu Lobo, Alaíde Costa interpreta canções emblemáticas como "Sonho de um Carnaval" (Chico Buarque), "Atrás da porta" (Chico Buarque/Francis Hime) e "Pra dizer adeus" (Edu Lobo/Torquato Neto). Com Giba Estebez (piano e direção musical), Vítor Alcântara (flauta, sax soprano e sax tenor) e Filipe Massumi (violoncelo). Direção artística: Lucas Faria
- Sáb 01/06 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Carlinhos Antunes - cordas e direção musical - Brasil
Abou Cissé - percussão - Guiné- Conacri
Beto Angerosa - percussão - Brasil
Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil
Daniel Muller - acordeon - Brasil
Danilo Penteado - piano - Brasil
Hidras Tuala - voz - Congo
Leonardo Matumona - voz - Congo
Luis Cabrera - saxofone - Cuba
Mah Mooni - voz - Irã
Maiara Moraes - flauta - Brasil
Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri
Mathilde Fillat - violino - França
Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China
Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria
Paula Mirhan - voz - Brasil
Pedro Ito - bateria - Brasil
Rui Barossi - contrabaixo - Brasil
Tiago Daielo - cello e baixo - Brasil
Yousef Saif - bouzouki - Palestina- Sex 31/05 22h00
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O Rabequeiro Maneta e a Fúria da Natureza
O compositor/intérprete e artista visual, Manu Maltez, faz uma apresentação baseada em seu último trabalho, o disco/livro "O Rabequeiro Maneta e a Fúria da Natureza" (projeto contemplado pelo Rumos Itaú Cultural) no qual constrói um diálogo entre a música nordestina e a música paulistana.
O artista se apresenta com seu grupo, "A fúria da Natureza", Rafa Barreto, Abuhl Júnior e Victória dos Santos.
A apresentação conta com as participações de Alessandra Leão, Vicente Barreto e Lourenço Mutarelli.- Qui 30/05 21h30
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OGI // Pé no chão
Apresentando o terceiro disco de sua carreira solo, Ogi se junta a banda Brasativa, DJ Nato PK e Tiago Red para o show de lançamento de Pé no chão. No rap desde o começo dos anos 2000, quando integrava o grupo ContraFluxo, Ogi se lançou em carreira solo em 2011, com o elogiado Crônicas da Cidade Cinza, considerado pela revista +SOMA o segundo melhor álbum daquele ano. Quatro anos depois, o rapper volta com Rá!, melhor disco de 2015 para o Noisey e também presente no top 10 de veículos como Rolling Stone, Risca Faca, Trabalho Sujo, Rap Nacional e ON, do IG. Rá! foi seu primeiro trabalho com produção do Nave e o consolidou como um dos maiores nomes do rap no país, pelo seu conteúdo lírico, flow e métrica, além da arte da narrativa e da criação de personagens. Pé no Chão, também produzido pelo curitibano Nave mostra um outro lado do Ogi. O storytelling, marca registrada dele, dá espaço para faixas muito mais pessoais. Ao invés de usar personagens para criar músicas mais lúdicas, contando outras histórias para dar vazão aos seus sentimentos, agora ele fala mais em primeira pessoa. Diferente de seus outros trabalhos, mais focado em questões pessoais do que nas ruas da cidade de São Paulo e seus personagens. O que não significa que Ogi se afastou de suas características mais marcantes: a caneta pesada, narrativas surpreendentes, rimas ao mesmo tempo complexas, mas fáceis de acompanhar e um amor pelo mundo que às vezes não cabe no peito. Pé no Chão apresenta sete músicas com temáticas que vão da emocionante "Nuvens", em que Ogi versa sobre o impacto da morte de sua mãe em sua vida e o nascimento do seu primeiro filho, até a filosófica "Passagem", faixa em que o rapper fala sobre a relação entre as mudanças de pensamento das pessoas e o tempo. Rodrigo Ogi, Dj Nato PK e Tiago Red. Banda Brasativa é Bruno Dupre (guitarra, violão e vocal), Felipe Costa (bateria, vibrafone, percussão e programações) e Rafael da Costa – (contrabaixo e baixolão).
- Qua 29/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba será acompanhado por Cicinho Silva (acordeon), Lau (contrabaixo), Dido (zabumba) e Nando (triângulo).
- Sáb 25/05 12h00
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Marcelo Pretto e Patricia Bastos
Este show é um encontro de dois cantores, mas é muito mais que isso, encontro de duas regiões do Brasil, muito distantes ou distintas, é o encontro das águas do Amapá e de São Paulo, como definiu Marcelo Pretto.
O repertório de Patricia Bastos (Zulusa/Batom Bacaba/ Prêmio da Música Brasileira, Latin Grammy) carregado de batuques, marabaixo e cacicós é visitado por Marcelo , e ambos interpretam também as vertentes da música paulistana. O que tem em comum, é o apreço ao que é de vanguarda, seja no processo de produção musical, seja na busca de sonoridades contemporâneas e na invenção. Isso com base na tradição.
Com a parceria de dois grandes músicos, arranjadores e violonistas, que estarão presentes nesse show, Dante Ozzetti no trabalho com Patricia Bastos, e de longa data Swami Jr e Marcelo, que também tem um disco em duo intitulado A Carne das Canções .
Marcelo integra também o grupo Barbatuques.
O repertório, também de encontros de compositores que habitam a região norte, como Joãozinho Gomes, Paulo Bastos e Ronaldo Silva, com a cena paulista como Geraldo Filme, Luiz Tatit, Itamar Assumpção, Ná Ozzetti e o próprio Dante Ozzetti.
- Sáb 25/05 22h00
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Sex 24/05 22h00
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CELSO SIM canta BATATINHA
Autor destes versos acima, o compositor e cantor baiano Batatinha, Oscar da Penha, morreu em 1997 aos 72 anos e deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. Em 2017 são 20 anos sem Batatinha. Celso Sim apresenta o show "O amor entrou como um raio", anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, lançado do selo Circus. O amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão). A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.
- Qui 23/05 21h30
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LENNA BAHULE
Uma apresentação única, de carácter contemplativo e de profunda imersão. Este é um concerto onde há silêncio e espaço sonoro para uma escuta criativa em estado de presença. Sozinha no palco, com sua voz e seu corpo presente em movimento, Lenna oferece desde músicas autorais Acapella à "grooves" percussivos nativos de sua terra, usando também instrumentos tradicionais e contando histórias sobre seus ancestrais e seu povo
- Qua 22/05 21h30
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02h Tulipa Ruiz
- Dom 19/05 02h00
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12h GRAND BAZAAR
- Dom 19/05 12h00
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13h30 e 15h30 A SANFONásTICA mulher lona
- Dom 19/05 13h30
- Dom 19/05 15h30
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14h POIN - pequena orquestra interativa
- Dom 19/05 14h00
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16h MARIANA AYDAR
- Dom 19/05 16h00
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20h FABIANA COZZA canta DONA IVONE LARA
- Sáb 18/05 20h00
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24h JUNIO BARRETO convida LÍVIA MATTOS E ZÉ MANOEL
- Sáb 18/05 00h00
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12h ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás.
A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros".
Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio.
O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes.
Alexandre Bittencourt - Sopros
Rudá Brauns - Bandolim
Felipe Chernicharo - Violão
Max Dias - Baixo
Lucas Videla - Percussões
Cláudio Lima - Bateria- Sáb 18/05 12h00
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20 às 16h VIRADA CULTURAL // Varandas Palacete Teresa
- Sáb 18/05 20h00
- Dom 19/05 12h00
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22h ALESSANDRA LEÃO + ISAAR + KARINA BUHR
- Sáb 18/05 22h00
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Motor // Marcelo Cabral part. Ná Ozzetti e Romulo Fróes
"Ouvi o disco do Cabral algumas vezes. A cada nova audição algo novo se revelou. Há, sem dúvida, muita riqueza ali: um manancial de elementos poéticos e musicais que eu poderia tentar elencar e descrever, um a um, sem encontrar de fato um fim. Mas notei que o que sempre volta, ou se repete, o que se impõe dolorosamente é uma reflexão sobre o amor. E aí encontro meu mote (também uma maneira de driblar esse moto-contínuo da descrição de influências, por vezes entediante e que me interessa menos numa obra de arte). Dito isso, o que mais me chama a atenção no amor em "Motor" é sua impossibilidade de realização. Se imaginarmos uma personagem fictícia que vagueie pelas canções do disco, é possível narrar a saga dessa figura: alguém que se investe dessa aura romântica e sai mundo afora numa jornada em busca do amor. Não obstante, é conclusivo que esse cavaleiro andante desconfie da fantasia de sua condição e isso não seja um grande problema. Nessa jornada, ele se transfigura, realiza a impossibilidade de amar em diversas formas: como bufão em "Ela riu", como animal ferido em "Cadê" ou como otimista em "Tudo é coração". Em "Sol de Carvão" os olhos pretos do ser amado são a metáfora do fim do mundo, quando na iminência do adeus. E em "Ciclovia" temos o desejo que é freado numa pulsão de morte diametralmente oposta à leveza da imagem que desperta tal sentimento. Mas o que interessa é que em nenhuma dessas canções (ou em outras do disco) o amor está acontecendo linearmente, como o almejado. Ele já passou, está passando, passará ou nunca se passará. E a ironia é que o cavaleiro andante, desde o princípio, carregou consigo esse paradoxo em sua jornada, mas nem por isso deixou de empreendê-la: o amor em seu estado mais romântico, ou seja, aquele que se interrompe ou não se consuma, é a única gasolina que queima incessantemente". Gasolina e Motor, Rodrigo Campos
- Sex 17/05 22h00
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Letrux // Línguas & Poesias
A atriz, cantora e escritora Letícia Novaes é notoriamente reconhecida pela sua contribuição poética aos seus shows, onde ela declama e lê poesias próprias ou de autoras e autores que admira, como Sylvia Plath, Hilda Hilst, Drummond etc. No show "Letrux Línguas & Poesias", Letícia cantará músicas em português, inglês, francês, espanhol, e italiano, intercalando com poesias igualmente mescladas: brasileiras e internacionais. Tudo isso acompanhada apenas pelos músicos Lourenço Vasconcellos, no vibrafone e Thiago Vivas, no piano.
- Qua 15/05 21h30
- Qui 16/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 11/05 12h00
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Mônica Salmaso // Tributo a Wilson Batista
A cantora paulista Mônica Salmaso presta uma homenagem ao sambista carioca Wilson Batista (1913 – 1968). Compositor que duelou com Noel Rosa na célebre polêmica de sambas na década de 1930 – "rixa" amigável responsável pela composição de diversos clássicos do gênero, Wilson Batista compôs sucessos para os carnavais das décadas de 40, 50 e 60. Embora tenha perdido muitas obras (no tempo em que vender composições era comum), Wilson registrou mais de 500 obras catalogadas, entre elas "Acertei no Milhar", parceria com Geraldo Pereira, "Não Sei Dar Adeus", com Ataulfo Alves, e "Deixa de Ser Convencida", composta com Noel Rosa, entre outras canções. Mônica Salmaso – voz Paulo Aragão – violão Teco Cardoso – sax e flautas Luca Raele – clarinete
- Sex 10/05 22h00
- Sáb 11/05 22h00
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SAULO DUARTE convida TULIPA RUIZ
Saulo Duarte é compositor, cantor, guitarrista e produtor brasileiro. Nasceu em Belém do Pará, região Norte, morou em Fortaleza e há 10 anos reside em São Paulo trabalhando com vários artistas que fazem a atual cena da música independente brasileira.
Com seu projeto Saulo Duarte e a Unidade lançou 3 albuns e foi apontado como um dos artistas mais criativos da última década ao lado de nomes como Curumin, Russo Passapusso, Rodrigo Campos e outros. O álbum de lançamento "Saulo Duarte e a Unidade" (2012/ label: YB Music) foi produzido pelo renomado produtor brasileiro Carlos Eduardo Miranda (que faleceu em 2018 deixando um legado de inúmeros discos valiosos para a música brasileira).
Além de se apresentar como artista solo, Saulo toca guitarra com Anelis Assumpção, Russo Passapusso, Curumin, Céu e já produziu alguns discos e projetos musicais ao redor do país. Em 2018 lança seu primeiro album sem a banda "A Unidade", o "Avante Delírio" (2018 / label: Sterns Music / YB Music) e segue em turnê de promoção do álbum.
Sua música é totalmente influenciada por ritmos latino-americanos como Cumbia, Guitarrada, Zouk, Carimbó, Reggae, Samba-Reggae e outros Patuás.
No seu show aborda temas das raízes profundas da região Norte do Brasil, trazendo sempre a atmosfera da Amazônia consigo.- Qui 09/05 21h30
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RODRIGO CAMPOS // Quente e Úmido
O show, nomeado agora de "Quente e Úmido", nasceu na primeira Casa de Francisca, em 2011, e serviu de base pra duas faixas do álbum Bahia Fantástica, de Rodrigo Campos (Jardim Japão e Morte na Bahia).
Depois de passar, em fevereiro, pela temporada "Qualidades Primordiais", no Teatro do Centro da Terra, o show volta à Casa de Francisca, em seu novo endereço, no centro de São Paulo.
Na temporada mencionada (Qualidades Primordiais), inspirada no conceito de Aristóteles, em que o filósofo parte das qualidades (quente, seco, frio e úmido) para dar base para a elaboração dos elementos astrológicos; fogo (quente e seco), ar (quente e úmido), terra (frio e seco) e água (frio e úmido), o show representou o ar (quente e úmido), pela leveza e fluidez da formação base (violão, sax e percussão), que tenta emular características do elemento.
Rodrigo Campos: voz, violão e guitarra
Thiago França: sax tenor e flauta
Maurício Badé: percussão
Participação especial: Luísa Maita- Qua 08/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 04/05 12h00
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HIRAN E MAJUR
Apontados como a nova geração da cena musical baiana, o Rapper Hiran e a cantora Majur se unem em um brilhante show, no formato "Duble Bill" – com uma mistura entre o Rap alternativo e a MPB contemporânea - de toques, beats, suingues, clave de matrizes africanas e flows que passeiam entre o ‘grimme‘ londrino e o funk carioca - apresentando no seu repertório músicas autorais e grandes clássicos da músicas brasileira que passeiam desde Chico Buarque a O Rappa.
Majur: "Estou muito feliz, é uma oportunidade incrível fazer esse projeto com Hiran que é meu amigo, parceiro de alma, na vida e na música. A expectativa é muito alta e temos certeza que existirá uma entrega mútua no palco".
Hiran: "Majur é um presente que a música me deu, estou muito animado com essa oportunidade. Temos convicção que faremos um som novo e com 100% de entrega. Mais feliz ainda de ter a Uns Produções encabeçando nosso projeto".- Sáb 04/05 22h00
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Águas de Prata - 1º ato // Luis Felipe Gama e Ana Luiza convidam Cida Moreira
Luis Felipe Gama e Ana Luiza convidam Cida Moreira para celebrar uma história artística que começou 8 anos atrás quando estiveram juntos pela primeira vez em 2011, no festival Músicas del Sur, em Buenos Aires.
De lá para cá, oficinas de canto compartilhadas, a gravação de "Oitava Cor" no CD de Soledad, de Tiago Torres da Silva, e constantes aparições em espetáculos, como a abertura de Águas de Prata.
Agora, Cida Moreira faz a direção musical e artística da apresentação na Casa de Francisca, início de um projeto que pretende unir música e teatro, com suítes de canções entrelaçadas, recital de poemas e a interação entre pianos e vozes.- Sex 03/05 22h00
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CURUMIN convida GEOVANA
O cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista paulistano Curumin realiza uma antiga vontade: apresentar-se ao lado da sambista Geovana!
Interpretando os sambas da artista com arranjos próprios, Curumin conta com a banda formada por Zé Nigro, Lucas Martins, Saulo Duarte, Anelis Assumpção, Rodrigo Campos, Fred Prince e Victória dos Santos.
Aos 69 anos, Geovana é filha de senegaleses, nasceu no bairro da Tijuca e foi criada na favela da Rocinha. Iniciou na música em 1971, quando participou da Bienal do Samba de São Paulo cantando "Pisa nesse chão com força" e "Quem Tem Carinho Me Leva", faixa que deu nome ao disco lançado em 1975 e que a consagrou com títulos como "deusa negra do samba rock".- Qui 02/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CANTOS DE TRABALHO
Renata viajou por diversas localidades de diferentes regiões do Brasil buscando comunidades que ainda trabalhassem em mutirão e que utilizassem a música na lida. O espetáculo "Cantos de Trabalho" surge a partir das canções registradas em campo.
O primeiro contato com trabalhadores aconteceu na comunidade de Vila Fernandes, Arapiraca (AL), quando conheceu as Destaladeiras de Fumo, mulheres que trabalharam cantando nos salões das fazendas de fumo durante muitos anos. A partir daí, iniciou sua pesquisa e até hoje segue descobrindo e visitando comunidades onde essa tradição ainda sobrevive.
Foram diversos os trabalhadores e tipos de trabalho que conseguiu registrar, entre eles as Descascadeiras de Mandioca de Porto Real do Colégio (AL), as "Plantadeiras de Arroz" de Propriá (SE), as Quebradeiras de coco Babaçu (MA), as Fiandeiras de Algodão de Hidrolândia (GO), as Cantigas de Engenho em Florianópolis (SC), a Capina de Roça em Jequitibá (MG), as Batas do milho e do feijão e Aboios em Serra Preta (BA), as Peneiradas em Santa Bárbara (BA), Boi de Roça e Boi Roubado em Barrocas (BA), mutirão de roça em Lagoinha, (SP), os Mutirões para pisar o chão da casa de barro em Arapiraca (AL), as Cantigas de amassar o barro e colher arroz do Crato (CE), entre outras.
renata mattar - direção geral, voz e sanfona
gustavo finkler - arranjos, violão e voz
talita del collado - voz e zabumba
micaela marcondes - violino
clara dum - flauta
ari colares - percussão e voz
renato farias - trombone
tiago daiello - contrabaixo- Qua 01/05 12h00
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Francineth & Batuqueiros e sua Gente
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Qua 01/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra.
O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua.
Baile dos Fios é:
Paula Sanches - Voz
Wanessa Dourado - Violino
Conrado Bruno - Trombone
João Pellegrini - Violão 7 Cordas
Lincoln Pontes - Cavaquinho
Allan Pio - Percussão
Pedro Teixeira - Percussão- Sáb 27/04 12h00
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MAQUINAÇÃO DO MUNDO - José Miguel Wisnik convida Kristoff Silva
José Miguel Wisnik convida o artista e compositor mineiro Kristoff Silva para um raro encontro de canções de inspiração literária no palco da Casa de Francisca. Tendo como referência o livro de Wisnik, Maquinação do mundo – Drummond e a mineração e o universo de Guimarães Rosa, o evento inclui, por exemplo, as canções "Anoitecer" (música de Zé Miguel Wisnik sobre a poesia de Drummond), "Canção amiga" (música de Milton Nascimento sobre a poesia de Drummond), "Toada do amor" (música de Luiz Tatit sobre poema de Drummond), "A terceira margem do rio" (Milton Nascimento e Caetano Veloso sobre conto de Guimarães Rosa). Embora motivado pelo último lançamento de Wisnik, o espetáculo vem desembocar nos temas autorais dos dois artistas, de Zé Miguel Wisnik e Kristoff Silva.
José Miguel Wisnik - piano e voz
Kristoff Silva - voz e violão- Sáb 27/04 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qui 25/04 22h00
- Sex 26/04 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A trupe chá de boldo completou doze anos de atividade e lança seu quarto disco: verso. o novo trabalho responde a uma pergunta muito frequente durante todo este tempo, - afinal, o que toca a banda? a banda responde: os artistas independentes do presente, principalmente aqueles com os quais foi estabelecida uma relação de amizade e troca.
- Qua 24/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ convida Thai
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Simon Diaz, entre outros.
Nos dias 19 e 20/04, a banda convida a cantora Thai como convidada especial.
Nascida no Rio de Janeiro, Thai começou sua trajetória musical aos 14 anos, cantando em corais e grupos de Soul, Jazz e Blues. Após mudar para a capital paulista, passou a integrar o cenário da música latina, participando de diversos projetos, dentre eles o espetáculo Mostra Musical Brasil Cuba, ao lado de Pepe Cisneros e Fernando Ferrer.- Sex 19/04 12h00
- Sáb 20/04 12h00
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Toninho Ferragutti Quinteto // A Gata Café
Toninho Ferragutti Quinteto é o 12º cd do compositor e acordeonista. Formado por piano, bateria, sax, baixo acústico e acordeon ganhou o prêmio de melhor músico pelo Prêmio da Musica Brasileira na categoria Música Instrumental Brasileira Contemporânea.
Cassio Ferreira – Sax soprano, alto e tenor
Cleber Almeida – Bateria
Thiago Alvez – Baixo Acústico
Paulo Braga – Piano Acústico- Sáb 20/04 22h00
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YANIEL MATOS TRIO convida Anaïs Sylla
O multi instrumentista e compositor cubano Yaniel Matos e os músicos Bruno Migotto no contrabaixo e Bruno Tessele na bateria convidam a cantora e compositora francesa Anaïs Sylla e revisitam suas raízes musicais de origem.
Yaniel Matos pertence a geração de músicos educado pela revolução cubana que elegeram o jazz e sua liberdade criativa como meio para sua expressão artística. Neste apresenta repertório onde chorinho, maracatu, rumba e mambo se encontram para dar espaço a improvisação.
Nesse show trazem também arranjos delicados, relendo alguns nomes da música francesa (Serge Gainsbourg, Jacques Brel, Henri Salvador), cubana (Bola de Nieve) e "créole" do Haïti (Toto Bissainthe) assim como composições próprias.- Sex 19/04 22h00
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SAMUCA E A SELVA // TUDO QUE MOVE É SAGRADO
‘Tudo que move é sagrado’ apresenta um painel bem representativo da obra de Ronaldo Bastos Ribeiro, um dos letristas mais importantes da música do Brasil, nascido em 1948, em Icaraí, na então paradisíaca Niterói, RJ. Nele, estão canções que marcaram os últimos quarenta anos da música brasileira e que comprovam a versatilidade dos versos de Bastos, nos clássicos, na fase Clube da Esquina, nas parcerias e nos sucessos mais populares.
Samuca e a Selva é um coletivo musical que é fruto da união entre o cantor e compositor Samuel Samuca a um grupo de músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo: Victor Fão, Bio Bonato, Fabio José e Guilherme Nakata, da Nomade Orquestra; Felippe Pipeta, da OBMJ além de Allan Spirandelli, Kiko Bonato, Léo Malagrino e Lucas Coimbra completando o decateto. Juntos desde 2014, o grupo vêm conquistando público e crítica com um trabalho que mescla suas canções à influência da música regional brasileira, jazz e world music em apresentações sempre marcantes por seu vigor e carisma. O álbum de estreia, Madurar (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação para o 28º Prêmio da Música Brasileira em 2017 como melhor grupo na categoria canção popular.- Qui 18/04 21h30
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ANNÁ convida CLARIANAS
Cantora, compositora e cineasta de Mococa, interior de São Paulo, Anná apresenta show com repertório de canções autorais e de algumas de suas influências, como: Tom Zé, Luiz Gonzaga e Marlui Miranda.
Anná é cantora do bloco Ilú Obá de Min e já se apresentou ao lado de mestres como Wilson Moreira, Lia de Itamaracá, Wilson das Neves, Geovana, e outros. Anná convida CLARIANAS, formado por 3 cantoras/atrizes (Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa), que tem como mote principal a investigação da voz da mulher "ancestral" na música popular do Brasil, a partir do contexto da música "natural", de tradição popular, dos cantos caboclos de matriz africanordestina-indígena-periférica, das comunidades brasileiras.- Qua 17/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba (voz) + Olivinho (sanfona) + Ezequiel (baixo) + Dido (zabumba) + Nando (triângulo)
- Sáb 13/04 12h00
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CIDA MOREIRA // CANÇÕES PARA TEMPOS INCERTOS
Existem momentos em que novas poesias se impõem. Existem momentos em que novas canções nos levam a novos lugares.
Em 2019, algo exatamente assim aconteceu comigo, como se minha voz quisesse emitir outros sons e outras palavras. Desta vez, carregadas de poesia contundente que vem do coletivo necessitado de muitos sentidos novos, muitas novas explicações, uma nova compreensão de tudo.
Me refugio então nas canções que exibem esse coletivo como necessárias mudanças.
A música me mostra. E me enternece. E me deixa triste. E me cobra uma nova canção. Muitas novas canções.
Aí estamos… em tempos incertos, nos equilibrando no que somos desde sempre, nos fortalecendo na marra e na palavra dos poetas. Não há outro nome que defina este repertório; Tempos incertos de um deserto a ser atravessado.
Com Omar e Iuri, com simplicidade e paixão pelo ofício, em todos os tempos. Para o que passou, para o que está se passando e para o que tivermos que passar.
Cida Moreira
Outono / 2019- Sáb 13/04 22h00
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Pedro Luís // VALE QUANTO PESA - PÉROLAS DE LUIZ MELODIA
O cantor e compositor Pedro Luís apresenta show em homenagem a Luiz Melodia, uma de suas maiores referências musicais apresentando novas versões para as músicas do clássico "Pérola Negra", álbum de 1973 que revela o grande compositor e intérprete que já tinha sido gravado por Gal Costa e Maria Bethânia.
A proposta de Pedro Luís é revisitar as obras, "fazer reverência e referência aos detalhes dos arranjos originais tão marcantes, mas sem que isso soasse como cover. Para isso convoquei uma banda com formação eficiente, criativa, mas diferente das que foram usadas nas versões originais", conta. Assim, chamou o baterista Élcio Cáfaro, que tocou com o próprio Melodia por muitos anos, o tecladista Pedro Fonseca e Miguel Dias para o contrabaixo.- Sex 12/04 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 10/04 21h30
- Qui 11/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // TRIO SINHÁ FLOR convida MARCELO PRETTO
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.- Sáb 06/04 12h00
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Lívia Nestrovski e Fred Ferreira
Clássico e contemporâneo, popular e erudito, do Brasil e do mundo, tão experimental quanto acolhedor, o passeio traçado por Lívia e Fred é sutil, inesperado, inspirado. Com canções de Kurt Weill, Zé Miguel Wisnik, Benjamin Britten, Arrigo Barnabé, Maurice Ravel, Demetrio Ortiz, Milton Nascimento e nomes da nova geração, o duo constrói narrativas e rege afetos. Após seis anos em turnê com seu primeiro disco, tendo passado por EUA, França, Portugal, Inglaterra, Alemanha, República Checa, Estônia, Colômbia, Argentina, Líbano e Síria, além de todas as regiões do Brasil, a dupla prepara seu segundo disco, que flerta com o mundo dos eletrônicos e dos sons sintetizados.
- Sáb 06/04 22h00
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Junio Barreto e Silvia Machete
Junio Barreto e Silvia Machete cantam Antônio Maria, e Dolores Duran, dois dos maiores compositores da música do Brasil. Dois pernambucanos, duas cariocas e um encontro inédito; em comum, a existência no amor para o respiro em relação aos absurdos do mundo, e as canções que exprimem com sensibilidade e revelam a amargura e a desesperada aventura afetiva do coração. Acompanhados por Rafael Montorfano, piano e Filipe Massimi, violoncelo, Silvia e Junio, interpretaram clássicos como: "A Noite do Meu bem, "Manhã de Carnaval", "Estrada do Sol", "Canção da volta", "Castigo", "Frevo Nº 2"... Nesse show de samba-canção, Silvia Machete e Junio Barreto recriam umas das épocas mais efervescentes da música brasileira, onde Antônio Maria e Dolores Duran tomavam parte da grande mesa cativa reservada ao constante encontro da dor e do amor, e onde fizeram da arte a expressão maior para satisfazer as suas formas de vida.
- Sex 05/04 22h00
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Junina 20 anos // HOSOI
Reedição comemorativa do premiado disco Junina (1999), primeiro álbum de André Hosoi, onde mostra suas composições que têm influência da música brasileira (choro, afoxé, baião, entre outros) misturados ao lirismo do jazz europeu e da música Oriental. O repertório se caracteriza pelos belos arranjos e fluência melódica, numa mistura da música instrumental com canções que falam sobre os sentimentos mais profundos da alma. No disco participaram grandes instrumentistas que vieram a ser grandes nomes da música instrumental atual tais como André Mehmari, Benjamin Taubkin, Mônica Salmaso, Fernando Barba, Vitor Lopes e Mané Silveira.
O grupo que o acompanha no show é o original do disco e conta com Sérgio Reze na bateria, Luciana Alves na voz, Remo Pellegrini no violão de nylon, Maicira Trevisan nas flautas e Pedro Macedo no contrabaixo, além de André Hosoi nos violões e guitarra.
Além das participações de Benjamin Taubkin e Helô Ribeiro (ambos participaram das gravações).
André Hosoi é multi-instrumentista, percussionista corporal e produtor musical. Coordenador do grupo Barbatuques há 10 anos e bandolinista e guitarrista do grupo Cochichando, sua grande característica é a versalitildade em diversas linguagem da música. Em seus trabalhos recentes destaca-se a participação no show de Lívia Mattos, a produção musical da faixa "Levanta e Anda", do Emicida, a produção da faixa "Kererê" com Barbatuques e Naná Vasconcelos, a composição da música "Beautiful Creatures" para o filme Rio2 de Carlos Saldanha, essa em parceria com Renato Epstein.- Qui 04/04 21h30
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GUIZADO convida Karina Buhr
Um dos principais instrumentistas de sua geração, o trompetista Guizado já tocou ao lado de nomes como Elza Soares, Nação Zumbi, Arnaldo Antunes, entre outros e mantém uma carreira solo em que experimenta, com seu instrumento, bases eletrônicas, efeitos analógicos e samples. Seu último disco, O Multiverso em Colapso, é uma coprodução dele com o recém-falecido produtor Carlos Eduardo Miranda em que se lançam numa viagem retrô-futurista em um disco noturno, pop, frenético e com muitos vocais.
- Qua 03/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 30/03 12h00
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TRAMUNDO
O sertão está em toda parte, o sertão está dentro da gente. Levo o sertão dentro de mim e o mundo no qual vivo é também o sertão."
(Guimarães Rosa)
Tramundo é um espetáculo que, tendo como guia os sertões do escritor mineiro Guimarães Rosa, aborda temas como ancestralidade, memória e fé através de músicas que tanto se aprofundam no cancioneiro popular quanto estabelece uma conexão com a música tradicional e a música de vanguarda.
Idealizado pelo letrista e pesquisador Márcio Bulk, o projeto conta com a colaboração do cantor e pianista Zé Manoel, das cantoras Lívia Nestrovski e Ilessi, da pianista Claudia Castelo Branco, do guitarrista e arranjador Marcos Campello, do multi-instrumentista Fred Ferreira, do percussionista Rodrigo Maré e do maestro e arranjador Mario Ferraro.
Juntos, esses artistas interpretam 12 canções inéditas de Márcio Bulk em parceria com diversos nomes da música contemporânea brasileira, entre eles, Thiago Amud, Joana Queiroz, Renato Frazão, Bruno Cosentino e Luiza Brina.- Sáb 30/03 22h00
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Irene Atienza (Esp) // A Dança da Chuva
O show "A dança da chuva" propõe uma releitura contemporânea de músicas antigas que abordam o tema da seca no nordeste, realizada pela cantora espanhola Irene Atienza e músicos brasileiros atuantes na cena do forró nacional. Além de resgatar um acervo musical importantíssimo e pouco revisitado, o show propõe, através da música, uma reflexão sobre um tema atual e global, a importância da água para a vida e as consequências de sua escassez para a sociedade. Ao mesmo tempo se aborda a disseminação da cultura tradicional nordestina, a história do êxodo rural que os permeia e sua conexão com a questão hídrica. O nome do projeto faz referência a própria dança do forró e também a invocação da chuva por meio da música e a dança, uma atitude ancestral de cunho espiritual, realizada por diversas culturas.
Irene Atienza: voz
Cainã Cavalcante: violão
Cosme Vieira: sanfona
Carlinhos Noronha: Baixo acústico
Léo Rodrigues: percussão
convidados especiais:
Patricia Bastos
Paulo Neto- Sex 29/03 22h00
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Malagueta, Perus e Bacanaço
Inspirado no conto "Malagueta, Perus e Bacanaço" do livro homônimo do escritor João Antônio, Thiago França - acompanhado de grandes nomes da cena paulista atual - apresenta repertório do disco lançado em homenagem aos 50 anos da publicação do livro.
Entre causos, códigos e personagens, somos apresentados aos três malandros que vagam na noite paulistana pelos salões de sinuca em busca de jogo. Um relato tipicamente paulistano, cru, cinzento e pouco esperançoso, onde a cidade é pano de fundo e personagem da trama que envolve seus protagonistas.
Com
Allan Abbadia
Amilcar Rodrigues
Filipe Nader
Kiko Dinucci
Juçara Marçal
Marcelo Cabral
Ogi
Pimpa
Rodrigo Campos
Romulo Fróes
Thiago França- Qua 27/03 21h30
- Qui 28/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 23/03 12h00
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TETÊ ESPÍNDOLA com Quintal Brasileiro, Caíto Marcondes e Luz Marina
A cantora, compositora e instrumentista Tetê Espíndola, ícone da MPB, tem 18 álbuns em sua discografia. Tetê adotou a craviola como companheira desde sua adolescência (instrumento de 12 cordas, idealizado pelo violonista Paulinho Nogueira), e é uma das raras instrumentistas a adotá-la. Em consonância com sua amplitude vocal, o timbre deste instrumento folk, que remete ao cravo renascentista, veio de encontro ao seu universo musical e reforçou o desenvolvimento de sua estética tão personalizada. Em Outro Lugar corre um rio atemporal, alimentado por riachinhos de diversos tempos. Este é o fio condutor do novo álbum de Tetê Espíndola, músicas sobrepostas por diversos momentos de sua carreira e vida, a "desaguar" em um disco de muitas épocas e lugares - físicos e emocionais. Com Quintal Brasileiro (quarteto de cordas), Caíto Marcondes e Luz Marina.
- Sáb 23/03 22h00
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ISABELA MORAES convida MARIANA AYDAR
A cantora e compositora pernambucana de Caruaru faz parte da nova geração da música popular brasileira. Dona de uma voz poderosa e de letras tocantes, Isabela Moraes venceu diversos festivais pelo país, sendo reconhecida por grandes e importantes nomes da música brasileira.
- Sex 22/03 22h00
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SIBA
Siba acaba de lançar nova música, Barato Pesado, às vésperas do carnaval 2019.
Neste ano, Siba também lança disco novo no primeiro semestre e avança pra circular em nova turnê. Siba já lançou dois discos solo, Avante e De Baile Solto e outros dois com o grupo Fuloresta: Fuloresta do Samba e Toda Vez que Dou Um passo o Mundo sai do Lugar.
O disco novo será lançado até julho de 2019, e tem na produção musical João Noronha e o próprio Siba, e os selos EAEO e YB Music na parceria.- Qui 21/03 21h30
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JOSYARA // MANSA FÚRIA
Mansa Fúria traz um retrato da cantora, compositora e violonista baiana em seu percurso sertão/litoral/metrópole. Nascida em Juazeiro no interior da Bahia, Josyara traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente. Em Mansa Fúria Josyara não deixa de lado a crítica social, a voz contra o racismo e a reafirmação da liberdade sexual. "Hoje temos mais acesso as histórias, as pessoas estão tendo voz e contando suas dores. Isso nos dá coragem de unir para trocas essas ideias e tentar não nos machucar tanto com as opressões que sempre existiram (e que infelizmente vão existir por um bom tempo). Não é fácil ser mulher e se abrir desse jeito, libertar o corpo e se assumir dona de si. Mas estamos no caminho de crescimento, estamos amplificando o olhar. Gosto de dizer o que sou e compartilhar esses sentimentos que são vividos por muitos".
- Qua 20/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAIANÁ
Baianá é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá. Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo". Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral Telma César - voz Nina Blauth - voz e percussão Talita Del Collado - voz e percussão Gustavo Finkler - arranjos, violões Roberto Guluga - baixo Gustavo Souza - percussão Renato Farias - tronmbone Luiz Claudio faria - trompete
- Sáb 16/03 12h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sáb 16/03 22h00
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência.
Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga.
Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.- Qui 14/03 21h30
- Sex 15/03 21h30
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NICOLAS KRASSIK convida Vanessa Moreno, Ricardo Herz, Gian Correa e Kabé Pinheiro
Nascido em 1969 na periferia de Paris, o violinista Nicolas Krassik, é um dos herdeiros da famosa tradição francesa de violinistas de Jazz.
Depois de 15 anos estudando música erudita e Jazz e 8 anos atuando na Europa ao lado de músicos como Michel Pettrucciani, Didier Lockwood, Vincent Courtois e Pierrick Hardy, Nicolas resolveu embarcar pro Rio de Janeiro em 2001 para se dedicar à música popular brasileira. Virtuoso e criativo, rapidamente, o violinista chamou a atenção da mídia, ganhou a confiança dos músicos e a admiração do público. Sem dúvida, conquistou o seu lugar no cenário musical brasileiro, tanto em carreira solo como junto a grandes artistas, entre eles, Yamandú Costa, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Marisa Monte, Beth Carvalho, João Bosco e Gilberto Gil.- Qua 13/03 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial da cantora espanhola Alba Santos.
Formada em Belas Artes na Espanha e em canto popular na EMESP Tom Jobim, Alba Santos possui uma bagagem e formação jazzística e vem pesquisando as sonoridades brasileiras e sul americanas desde 2010. Atualmente está em processo de finalização do seu primeiro disco autoral, que será lançado em agosto de 2019.- Sáb 09/03 12h00
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High Times // Simone Mazzer e Silvia Machete
As performáticas cantoras unem suas vozes para exaltar as diferenças num grande cabaré etílico repleto de humor, erotismo e música. High Times é a concretização de uma vontade antiga das cantoras que sempre desejaram criar um show único e totalmente delas.
Inspiradas pelas grandes damas da canção, pelas vedetes e pelas bruxas queimadas da Inquisição, as cantoras vão de Inezita Barroso a Edith Piaf, com pitadas de La Lupe. O show, dividido em dois momentos, inicialmente convida o público a um mergulho por um universo fantástico a la David Lynch, onde o cabaré encontra os seres da noite. Na sequência, avança pelas palhetas de Almodóvar, jorrando drama e atiçando as feras. Na imaginação das cantoras, tudo é possível. Inclusive trocarem de corpo por uma noite.
O repertório inclui ainda Beatles, Divinyls e outras pérolas escolhidas a dedos (e unhas!), além de canções do repertório de ambas. Simone e Silvia têm a companhia luxuosa de Alberto Continentino, no baixo, e Eduardo Farias, no piano, e a direção é de Rafael Souza-Ribeiro. High Times agrada aos olhos e ao paladar. É um show pra aguçar os sentidos e transbordar a alma.- Sex 08/03 22h00
- Sáb 09/03 22h00
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Espetacular Bloco da Charanga do França
"1942, dia 11 de Outubro, dia da partida decisiva do campeonato Carioca, disputando Flamengo e Fluminense. Esse dia, contra todas as expectativas, a surpresa não veio do campo mas das arquibancadas quando, Jaime Rodrigues de Carvalho, acompanhado de 15 amigos músicos, fizeram ressoar o trombone, as duas clarinetes e a dezena de instrumentos de percussão trazidos com eles! Nascia a primeira Charanga brasileira!"
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão.
O Espetacular bloco da Charanga do França reúne cerca de 80 músicos de sopro, dos mais variados tipos e percussão para acompanhar os arranjos, além de Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Sthe Araújo (percussão), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).- Qui 07/03 21h30
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MATINÊ ‘MAURICIO PEREIRA E TURBILHÃO DE RITMOS‘
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
- Seg 04/03 12h00
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ALMOÇO& MÚSICA // CAO LARU
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 02/03 12h00
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Fabiana Cozza // baile à fantasia
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias.
Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro.
A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados.
O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso.
O espetáculo tem duração de duas horas sendo dividido em duas entradas de uma hora e 20 minutos de intervalo.- Sáb 02/03 22h00
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BLOCO DO PAPAI // MANOEL CORDEIRO
O primeiro baile de guitarrada, lambada, zouk, brega e carimbó do carnaval de São Paulo, comandado pelo guitarrista e embaixador da música amazônica Manoel Cordeiro. Manoel Cordeiro, um dos principais nomes da cena musical do Pará, se apresenta com sua banda e vários convidados para tocar, em clima de carnaval a riqueza das VERTENTES MUSICAIS DA AMAZÔNIA, cujo principal efeito desejado é levantar a auto estima do povo da Amazônia/Brasil.
O repertório traz sucessos da Guitarrada, Carimbó, Lambada e Brega. Manoel Cordeiro é multi-instrumentista, produtor musical dos mais influentes e celebrados da música popular do Norte, que está num dos momentos mais férteis e felizes de sua carreira, antes pautada nos estúdios, com participações em discos, que giram em torno de mil trabalhos que passaram por suas mãos. Como: Beto Barbosa, Fafá de Belem, Roberto Leal, Banda Carrapicho, Roberta Miranda, Banda Warilou, Magno, Alípio Martins, são alguns dos nomes. Em 2017 produziu o disco de 40 anos de carreira da Fafá de Belém junto com seu filho Felipe Cordeiro com quem tem vários projetos como o Combo Cordeiro. Em 2019 Manoel lança se prepara para lançar o seu novo disco de carreira e sua turnê, que caminham ao lado de outros projetos como o Desumanos (Manoel, Felipe Cordeiro, Kassin, Liminha, Pedro Garcia), participação em filme longa como PEQUENO SEGREDO, gravação de documentários (incluindo "O carimbó no Ceará, com Manu Chao, Pinduca, Felipe Cordeiro e outros) e outras colaborações.
Artistas Convidados:
Patrícia Bastos (Amapá)
Duo vocal: CTRL+ N (Pará) Arturo Cussen – Guitarrista, cantor e compositor (Santiago do Chile)
Participação especial: André Abujamra e Donatinho- Sex 01/03 22h00
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MAURICIO PEREIRA E TURBILHÃO DE RITMOS // “Carnaval Turbilhão”!
"Carnaval Turbilhão" é um super show-baile com as marchinhas mais famosas do carnaval, comandado pelo cantor e compositor paulistano Mauricio Pereira (Os Mulheres Negras), que há mais de 10 anos tem animado matinês de clubes, do Sesc, parques e eventos carnavalescos. Esses bailes deram origem ao seu disco "Carnaval Turbilhão", de 2010. Tocado com alma, do jeito que o povo gosta, o repertório traz clássicos do carnaval de salão, como o "Abre Alas" de Chiquinha Gonzaga, passando por Lamartine Babo (Linda Morena, O teu Cabelo não Nega), Braguinha (Chiquita Bacana, Touradas em Madri), Noel Rosa (Pierrô Apaixonado), Mario Lago (Aurora), Haroldo Lobo (Alá-lá-ô) e tantos outros, até sucessos mais recentes como "Máscara Negra", "Bandeira Branca", "Marcha da Cueca" e "Transplante de Corinthiano".
O Turbilhão de Ritmos é:
Carneiro Sândalo, bateria; Reinaldo Chulapa, baixo; Luiz Waack, guitarra baiana;
Daniel Szafran, voz e teclados; Tonho Penhasco, guitarra e Amilcar Rodrigues, trompete.- Qui 28/02 21h30
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AGORA VAI!
O bloco carnavalesco do bairro da Barra Funda foi fundado em 2005 por um grupo de atores da região. No primeiro ano menos de 30 pessoas participaram da saída do bloco realizado por meio de uma "volta ao quarteirão" no próprio bairro. No ano seguinte passou a fazer a ocupação pública do Minhocão e a saída sempre às terças de Carnaval. A ideia principal é praticar o Carnaval de Rua em sua essência, relembrando antigas marchinhas e brincando o Carnaval com muita alegria entre amigos e familiares. Todo ano é elaborado um novo "samba+enredo+marchinha" de temas engraçados e até atuais, apresentado com coreografia ensaiada. Em seus mais de 10 anos de história, nunca foi registrado nenhuma briga ou assalto durante o evento, as pessoas participantes querem mesmo dividir a alegria do Carnaval de Rua. Na Casa de Francisca apresentam pelo sexto ano show com arranjos especiais em formação reduzida de todo o repertório do grupo ao longo de sua trajetória permeada de histórias.
- Qua 27/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // CAMARADA ERNESTO
O grupo celebra desde de 2003 a cultura latino-americana e sua diversidade. Atualmente predomina em seu repertório a nova cumbia: uma imersão à cumbia tradicional que conta com influências de outros gêneros musicais como ska, reaggae, dub, rock e ritmos caribenhos. A fusão de todos esses elementos dão um novo sabor à cumbia, enquanto enriquece e ressalta ainda mais suas características tropicais.
- Sáb 23/02 12h00
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KASTRUP // PONTO DE MUTAÇÃO // feat.: AS BAHIAS
O intervalo de cinco anos que separa os dois álbuns autorais do baterista, percussionista e produtor musical Kastrup, determinam hoje um salto artístico e profissional.
O artista concebeu, dirigiu e produziu as obras premiadas A Mulher do Fim do Mundo (Grammy Latino na categoria de melhor álbum de música popular brasileira) e Deus é Mulher, projetos que aproximaram a renomada artista carioca Elza Soares ao expressivo coletivo de músicos da cena contemporânea paulistana. Além de lançar o disco Sons de Sobrevivência, integrando o trio com Benjamim Taubkin e Simone Sou.
"Ponto de Mutação", que tem como inspiração temática o livro homônimo do físico e ambientalista Fritjof Capra, nasceu de uma inquietação individual de Kastrup. Ganha a força do coletivo ao agregar nas gravações mais de 40 artistas representativos como Ná Ozzetti, Alessandra Leão, Kiko Dinucci, Bixiga 70, Lenna Bahule, Ricardo Herz, Marcelo Monteiro, Alexandre Ribeiro, Swami Jr, Virginia de Medeiros e Vinicius Leonel, entre outros, num projeto que inclui artes visuais, videoclipes e uma plataforma digital navegável pela obra.
Ricardo Prado - teclados, acordeon e baixo
Rafa Barreto - Guitarra e mpc
Victoria dos Santos - percussão e voz
Marcelo Monteiro - flauta, sax e pífano
Juliana Perdigão - flauta, clarinete e clarone.
participação especial: AS BAHIAS- Sáb 23/02 22h00
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Carnaval de Bolso convida Nhô e Galvão Frade (São Luiz do Paraitinga)
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo. passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha. Desta vez, contam com dois convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Nhô Frade e Galvão Frade. Galvão, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo – e seu irmão Nhô estará botando fogo no cavaquinho e percussão. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar, cantar e pular!
- Sex 22/02 22h00
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Bem Gil e Moreno Veloso
Moreno lançou seu primeiro disco "Máquina de Escrever Música" em 2000 com o grupo + 2 e de lá pra cá se tornou um artista atuante no cenário musical. Ao lado de figuras como Domenico Lancellotti, Kassin e Pedro Sá, suas produções influenciaram e formaram uma geração de músicos e artistas da qual Bem faz parte.
Bem Gil começou a atuar de forma mais constante no ambiente musical a partir do trabalho com o grupo TONO, formado ao lado dos parceiros Rafael Rocha, Bruno Di Lullo e Ana Cláudia Lomelino (mãeana). A partir de então, passou também a exercer a função de produtor de discos, shows e a compor.
O trabalho de Bem e Moreno foi aos poucos se cruzando e os parceiros se tornando comum aos dois. Assim como Bem se aproximou de Domenico, Moreno convidou Bruno e Rafa para formarem a sua banda.
Em 2017 percorreram algumas cidades do Brasil com o show REFAVELA40, reunindo boa parte dessa turma. Juntos produziram os discos "Gilbertos Samba" e "Gilbertos Samba Ao Vivo", ambos de 2014, e em 2015 foram os responsável pela produção musical do registro ao vivo do show "Dois Amigos e Um Século de Música", de seus pais Gilberto Gil e Caetano Veloso.- Qui 21/02 21h30
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François Muleka convida Luedji Luna
Trata-se de um cantautor brasileiro que viveu em vários estados do país aprendendo sobre o estilo de vida e música de cada região, antes de iniciar seu processo composicional propriamente dito. Nesta aventura o artista acumulou amizades e experiências que se tornaram música, principalmente feitas ao violão, estas (experiências e amizades) tentam ser compartidas com o público em shows que são um convite a um passeio por in uências musicais diversas, sorrisos de vários dentes... um brinde à calma e à pressa, sem preferência especial nem por um nem por outro. Para apresentar suas composições e as de seus parceiros, conta com um grupo seleto de amigos de vida e de som que participam seja no palco seja em pensamento. Suas composições tratam de temas simples da vida na cidade e o violão é bastante percussivo com fortíssimos traços da música do Congo (de onde vêm seus pais), do Brasil (onde nasceu) e de Cuba (que conheceu através Google).
- Qua 20/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 16/02 12h00
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banda mantiqueira
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Sáb 16/02 22h00
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André Mehmari e Antônio Loureiro
O duo do pianista André Mehmari e o músico Antônio Loureiro é responsável pelo show de homenagem ao mestre Egberto Gismonti. Algumas músicas do repertório são do início da carreira dele, canções de rara complexidade e beleza. Outras clássicas instrumentais, obras primas conhecidas por tantos instrumentistas ao redor do mundo.
"Seremos fiéis ao espírito do original mesmo jogando uma luz nova. É uma honra poder dar nova cara às canções e temas mágicos do Egberto e mostrar para as pessoas seu trabalho. Um músico que é um dos meus maiores influenciadores", conta André que neste show toca seu multifacetado piano e sintetizadores, além de cantar. Loureiro contribui com sua sofisticada bateria e voz expressiva. Um encontro marcante em torno de uma obra brilhante e única.
Nascido em 1977, André Mehmari, prolífico compositor, arranjador, pianista, produtor e multiinstrumentista é um dos mais destacados e completos músicos em plena atuação hoje no Brasil. Reconhecido como um "artista singular de imaginação vibrante e generosa" teve sua obra premiada tanto na área popular quanto erudita.
Conheceu a obra de Gismonti na adolescência e este encontro o influenciou de tal maneira que o levou a escolher pela carreira musical.
Aos 32 anos, Loureiro vai construindo sua carreira autoral, ao mesmo tempo que é um dos músicos mais requisitados da atual cena da música brasileira. O multi-instrumentista e também cantor, compositor, arranjador e produtor acaba de lançar seu terceiro disco autoral, Livre. O contato com a obra de Egberto Gismonti foi determinante para impulsionar o desejo de compor e criar. É desbravando esse caminho que Loureiro encontra Mehmari, Ricardo Herz, Rafael Martini, Pedro Martins e varios musicos que hoje representam a musica feita no Brasil.- Sex 15/02 22h00
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Renato Braz // Canto Guerreiro – Levantados do Chão
Desde 1996, ano de sua estreia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai.
Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana.
Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos.
O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção.
Claudio Leal- Qui 14/02 21h30
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Maria Beraldo // CAVALA
CAVALA chega a galope: primeiro disco solo de Maria Beraldo, traz o grito de liberdade de uma mulher lésbica e o passo de uma clarinetista que se transforma em compositora. Do alto de seus 30 anos, Maria compõe a cena da música brasileira junto à banda de Arrigo Barnabé e como integrante da Quartabê e do Bolerinho. Imersa no universo da música paulistana, muito provocada pelas estranhezas da metrópole, Maria Beraldo sobe sozinha ao palco para apresentar suas dores e delícias, num show autobiográ co que experimenta sonoridades da música pop, eletrônica e de ruído, buscando o conforto que há em arriscar-se.
- Qua 13/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Liena Centeno e Batanga & Cia
Em rápida passagem por São Paulo a cantora cubana Liena Centeno se apresenta pela primeira vez na Casa de Francisca acompanhada pelo grupo Cubano/Brasileiro Batanga & Cia. O show celebra os 500 anos de fundação da Cidade de Havana e os 5 da própria agrupação.
Liena Centeno, Cantora e Trombonista, representa a mais nova geração da Música Cubana e já fez backing vocal na banda de Omara Portuondo
Começou seus estudos musicais aos 10 anos, foi trombonista da primeira banda feminina cubana, Anacaona, (fundada em 1930) e atualmente é cantora da Banda Bamboleo, uma das mais importantes agrupações de Salsa de Cuba.- Sáb 09/02 12h00
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência.
Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga.
Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. No roteiro, estão "Bolero de Satã", "Chá de Panela", "Passarinhadeira", "Se queres saber", entre outras canções .- Sáb 09/02 22h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 08/02 22h00
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Raphael Costa // Diamante Hortelã (part. Marcelo Jeneci e Dani Nega)
O músico e compositor pernambucano Raphael Costa disponibilizou recentemente, nas plataformas de streaming e em suas redes sociais, o seu primeiro álbum, Diamante Hortelã. O disco traz uma síntese dos trabalhos desenvolvidos na última década pelo artista. "São canções que falam de um jeito sincero de universos que eu acredito. Todas essas músicas vêm de lugares íntimos e são complementares", explica o músico, que lança o trabalho em um momento importante da vida: durante a feitura do álbum viveu o nascimento de sua primeira filha Iná e, em seguida, a morte de seu pai Ricardo Jorge, com quem conduziu entre 2010 e 2013, no Recife, a Casa de Seu Jorge (espaço independente que acolheu mais de 400 shows, principalmente de música brasileira). "Este disco traz um lastro de memórias fundamentais que vão me guiar pro resto da vida", coloca o artista.
- Qui 07/02 21h30
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Domenico Lancellotti
"Dia 6 de fevereiro vou tocar pela primeira vez na Casa de Francisca, lugar de música onde passaram muitos músicos importantes de várias gerações, casa muito estimada por todos nós.
Em 2017 lancei meu ultimo disco autoral chamado "Serra dos Órgãos", fiz algumas apresentações desse trabalho que contava com um quarteto de cordas.
Paralelamente venho trabalhando com Gilberto Gil, gravando discos e fazendo shows, junto aos músicos e parceiros Bem Gil e Bruno di Lullo, foram eles que insistiram em marcar esse show na Casa de Francisca, pois estou de mudança para Lisboa, onde minha esposa fará o pós doutorado dela. E essa noite será também uma celebração, uma festa de transição. Separamos o repertório de meus 3 discos e algumas canções inéditas que compus com Bem e Bruno recentemente. Convidamos também o músico Thomas Harres, para me ajudar na percussão e bateria.
Será um acontecimento único, algo despretensioso e simples, vou cantar, tocar bateria, MPC, e se tiver algum espaço livre, posso até dançar."- Qua 06/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // BAMBAS DE SAMPA
O grupo apresenta profunda pesquisa de sambas inéditos da Bahia com canções de Riachão, Edíl Pacheco e Guiga de Ogum, grandes mestres da música brasileira. O show conta com diversos sambas, sambas de roda, afoxés, sambas reaggae e claro muita alegria e axé. As participações especiais também despertam grande euforia como Edil Pacheco e Guiga de Oguz que declaram seu amor à sua terra natal, a Bahia de São Salvador.
Flora Poppovic - voz
Paula Sanches - voz
Mariana Furquim - voz
Renato Enoki - violão 7
Gregory Andreas - voz e cavaco
Paulinho Timor - voz e percussão
Cadu Ribeiro - voz e pandeiro
Marcelo Homero - voz e surdo
André piruka - cuica- Sáb 02/02 12h00
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Nelson Ayres Quinteto / Tributo a Victor Assis Brasil
Victor Assis Brasil (1945-1981) foi provavelmente o maior músico de jazz brasileiro. Gravou pouco, mas todos seus discos são testemunhas de uma imensa criatividade associada a uma técnica impecável. Era também um compositor obcecado, e deixou uma obra imensa, a maior parte ainda inédita – não apenas temas jazzísticos mas também composições para big band, peças para piano e obras para orquestra de câmara.
Esse concerto revive o quinteto OS CINCO, grupo que Victor liderou durante dois anos durante sua estadia nos Estados Unidos entre 1970 e 1972. O grupo inclui dois integrantes do quinteto original: o baixista Zeca Assumpção, a quem Victor dedicou o baião "Pro Zeca" e o pianista Nelson Ayres. O saxofonista Cássio Ferreira, grande revelação dos últimos anos, o trompetista Daniel d’Alcântara e o baterista Ricardo Mosca completam o grupo.- Sáb 02/02 22h00
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HABANERA // YANIEL MATOS
Nascido em Santiago de Cuba, Yaniel Matos pertence a geração de músicos educado pela revolução cubana que elegeram o jazz e sua liberdade criativa como meio para sua expressão artística. Neste novo projeto apresenta repertório onde chorinho, maracatu, rumba e mambo se encontram para dar espaço a improvisação.
Junto com o baterista Cuca Teixeira e o baixista Bruno Migotto, Cuba e Brasil, se dão as mãos no mais alto nível de expressão e liberdade criativa- Sex 01/02 22h00
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Chico César e Vitor Ramil
Compositores, cantores, instrumentistas, escritores, amigos e parceiros de longa data. O paraibano e o gaúcho compartilham a mesma abordagem livre e inventiva de seus universos regionais e têm na força melódica de suas canções e na sofisticação de suas letras traços em comum. Além da música, se dedicam à ficção, o ensaio e a poesia, com vários livros publicados. Agora, a dupla leva para o palco seu extenso repertório de canções e histórias de vida, num formato em que números musicais e conversas se intercalam. No repertório, estão canções como "Olho d’água, água d’olho", primeira parceria dos dois a ser gravada em disco (cantada por ambos no álbum "Campos Neutrais", de Vitor Ramil), a recriação de canções como "Estado de poesia", "Moer cana", "Pensar em você", de Chico, e "Deixando o pago", "Labirinto" e "Estrela, estrela", de Vitor, além de muitas novidades.
Vitor Ramil está indicado ao Grammy Latino na categoria "Melhor álbum de música popular brasileira" e a música "Campos Neutrais", com arranjo de Vagner Cunha, concorre a "Melhor arranjo". Também tem feito shows com seus irmãos (Kleiton e Kledir), sobrinhos (Thiago, Gutcha e João) e o filho, Ian, no projeto "Casa Ramil". Chico César lançou, em 2015, o disco "Estado de Poesia" que foi eleito um dos melhores do ano. O sucesso com o público fez com que ele registrasse uma apresentação ao vivo, no Teatro Boa Vista, em Recife. A gravação deu origem ao DVD "Estado de Poesia – Ao Vivo".- Qua 30/01 21h30
- Qui 31/01 21h30
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NO SAMBA PAULISTA // Adriana Moreira, Toinho Melodia e Rodrigo Campos
Adriana Moreira, Toinho Melodia e Rodrigo Campos. Três maneiras de fazer samba. Três visões sobre o gênero que marca a história do Brasil, reportando décadas da cultura nacional. Em se tratando do samba feito em São Paulo, os três olhares são pertinentes, e se cruzam em vários níveis, pois a cidade fagocita todas as outras e as regurgita em forma de arte com ares cosmopolita.
Com vinte anos de carreira, Adriana, intérprete paulistana, relembra canções clássicas dos seus dois discos e presta tributo a estes compositores de trajetórias diferentes, mas de inspiração e origem comum: a periferia da cidade de São Paulo. Tanto a obra de Rodrigo, de São Mateus, da Zona Leste, quanto o trabalho de Toinho, pernambucano radicado na Vila Maria, estão recheados de personagens periféricos e referências a lugares de São Paulo. Acompanhados por 6 músicos, o jovem compositor paulistano apresenta canções do seu último disco: 9 Sambas, enquanto o sambista da velha-guarda canta faixas do seu recente primeiro trabalho: Paulibucano.- Sáb 26/01 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
Dia 25 contará com a participação especial de Hamilton Moreno. O cantor Hamilton Moreno é um dos principais nomes da música caribenha de São Paulo e do Brasil. Integra a banda Sossega Leão, que animava os bailes da capital paulista nos anos 80 e voltou aos palcos no ano passado. Já nos anos 90, participou junto com Guga Stroeter e a Orquestra Heartbreakers de gravações, turnês e festivais em Cuba, França, Portugal, Barbados e Curaçao. Durante toda essa trajetória, Hamilton Moreno já esteve no palco com a orquestra cubana Los Van Van, Chucho Valdés, Wynton Marsalis e já abriu o show do lendário grupo Buena Vista Social Club em São Paulo.
Dia 26 contará com a participação especial de Teresa Morales. A cantora cubana, radicada no Brasil, se mudou há poucos meses para São Paulo. Ainda em Cuba, formou-se em Canto e Folclore, Piano, Artes Cênicas, Locução e Linguística. Como cantora e atriz, se apresentou nas principais cidades de Cuba e em países como Egito, Etiópia e Espanha. No Brasil, já realizou shows em Salvador, São Paulo e, principalmente, em Minas Gerais, destacando-se como cantora performática e bolerista.- Sex 25/01 12h00
- Sáb 26/01 12h00
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As Bahias e a Cozinha Mineira
Assucena Assucena, Raquel Virginia e Rafael Acerbi criaram o grupo musical com influência do tropicalismo e Clube da Esquina. O nome da formação se deve ao fato de que as duas cantoras, transexuais, coincidentemente tinham o mesmo apelido "Bahia", e Rafael, o guitarrista mineiro, formando a "cozinha" sonora da banda. Com uma narrativa que propõe um debate acerca da posição das mulheres – sobretudo das negras, das pobres, das indígenas e das transexuais – em nossa sociedade, a banda trouxe, no final de 2015, o álbum "Mulher", que rendeu uma série de shows performáticos e potentes e a participação em grandes festivais ao lado de Gal Costa, Elza Soares e outros importantes nomes da música brasileira.
- Qui 24/01 22h00
- Sex 25/01 22h00
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Padê // Juçara Marçal e Kiko Dinucci
Celebrando os 10 anos do lançamento original (2008), Padê, primeiro álbum apresentando Juçara Marcal e Kiko Dinucci juntos - proto-Metá Metá - ganha sua primeira versão em vinil e é lançado em única apresentação na Casa de Francisca. Kiko e Juçara sempre estiveram ligados à religião afrobrasileira e interessados pela cultura popular brasileira. Eles se conheceram em 2004, por meio de um amigo em comum, Ney Mesquita, muito ligado ao grupo A Barca, do qual a cantora fazia parte. Quatro anos depois, em 2008, a cantora e o compositor/violonista gravaram Padê, um álbum construído sobre a ancestralidade africana presente nas heranças da canção popular brasileira. Não o sabiam, mas Padê seria o ponto de partida de uma longa e prolífica parceria artística. Parceria que resultou em 2010 na formação de uma das bandas mais icônica da decada, Metá Metá.
- Qua 23/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 22/12 12h00
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Espetacular Bloco da Charanga do França
"1942, dia 11 de Outubro, dia da partida decisiva do campeonato Carioca, disputando Flamengo e Fluminense. Esse dia, contra todas as expectativas, a surpresa não veio do campo mas das arquibancadas quando, Jaime Rodrigues de Carvalho, acompanhado de 15 amigos músicos, fizeram ressoar o trombone, as duas clarinetes e a dezena de instrumentos de percussão trazidos com eles! Nascia a primeira Charanga brasileira!"
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’.
Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão.
A Espetacular Charanga do França reúne 8 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Sthe Araújo (percussão), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).- Sáb 22/12 22h00
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PERCORSO ENSEMBLE & ARRIGO BARNABÉ
Entrando em uma nova fase de apresentações, o Percorso Ensemble ocupa a Casa de Francisca com os sons de "A História de um Soldado" (1918), obra seminal do aclamado compositor russo Igor Stravinsky, que conta a história do soldado que vende seu violino – e sua alma – para o diabo em troca de um livro mágico que prevê o futuro da economia.
Escrita para um grupo de sete músicos (Violino, Contrabaixo, Clarinete, Fagote, Trompete, Trombone e Percussão) e um narrador, a obra foi definida por seu próprio autor como um entretenimento "para ser lido, representado e dançado", iniciando assim o chamado gênero "teatro musical" e reafirmando o compromisso dramático de Stravinsky.
Nesta apresentação o Percorso Ensemble conta com a participação especial de Arrigo Barnabé, como narrador.
Regência: Ricardo Bologna
Narração: Arrigo Barnabé
Percorso Ensemble
Amanda Martins – violino
Pedro Gadelha – contrabaixo
Giuliano Rosas – clarineta
Francisco Formiga – fagote
Bruno Lourensetto – trompete
Carlos Freitas – trombone
Rubén Zuñiga – percussão- Sex 21/12 22h00
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OTTO convida Junio Barreto
Após cinco anos de seu último lançamento autoral, o cantor Otto apresenta o álbum que levou o mesmo tempo para ser finalizado. "Ottomatopeia" teve inspirações diversas, que atravessam continentes e épocas. O rock como sonoridade e comportamento; a África e a sua cultura ancestral; o romantismo alemão; o trabalho do fotógrafo japonês Araki Nobuyoshi; tortura política; e o mundo contemporâneo são alguns dos elementos que permearam o pensamento do artista para a criação conceitual. Otto aborda sentimentos e vida; fala dos tempos sociais difíceis, o que caracteriza humanidade ao álbum. "Algumas composições são tão profundas que a compreensão, na verdade, é de quem escuta. Mas geralmente falo de coisas contemporâneas, e o amor continua sendo o tema principal. Por meio do amor vou abrangendo tudo, e falando sobre a vida", explica. Estes elementos associados ao tempo em que levou para ser finalizado – os cinco anos em que não apresentou novidades -, atribuem amadurecimento ao álbum. "Acredito que este seja o mais completo, se comparado com os anteriores. Desde a minha criação até a produção de Pupillo, a harmonia de poesia e música, tudo parece estar mais maduro. As interpretações de cada música estão muito viscerais e verdadeiras. Me passa a impressão de algo genuinamente pronto, o que me causa extrema alegria e satisfação. ", completa. A formação do show conta com Otto + Junior Boca (guitarra) + Hugo Carranca (bateria) + Meno Del Picchia (baixo) e participação especial de Junio Barreto.
- Qui 20/12 21h30
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RODRIGO CAMPOS, 9 SAMBAS
Na busca por uma voz que pudesse ser um pouco minha, mas que fosse também comum ao samba, escolhi falar de uma forma inerente ao gênero, pegando emprestado esse olhar contemplativo, mas também direto na simplicidade de sua filosofia. Não que se possa realizar, de fato, a irreverência metafísica dos grandes sambistas, seria mais procurar por ela. Dito isso, à maneira deles, destilei alguns pensamentos sobre o absurdo, o jogo da vida, o homem, a clareza, a dor, o amor, as bandeiras, a mulher e o envelhecimento. Também imagino, nesses nove assuntos, nove biologias de samba, ou nove arquétipos de samba, como que se fosse o samba uma pedra partida em nove pedaços.
- Qua 19/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // La Caravana Orquestra
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros.
La Caravana Orquestra:
Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
John Harborne / INGLATERRA (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos)
Cláudia Rivera / CUBA (piano)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales)- Sáb 15/12 12h00
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Mauricio Pereira, Mergulhar na Surpresa, 20 anos
Em 1998, 20 anos atrás, Mauricio lançava seu disco "Mergulhar na Surpresa". Uma safra forte de canções autorais. Intensas, particulares, poéticas. Que Mauricio cantava acompanhado apenas pelo piano desse músico interessantíssimo que é Daniel Szafran. Esse disco gerou um show quente, um show pequeninho e poderoso, que escancarou a maneira contemporânea, pop, intimista e muito paulistana que Mauricio tem pra escrever e cantar suas canções. Uma pegada que influenciou vários compositores emergentes da cena paulistana desse começo de século. Os anos passaram, outros discos vieram, e Mauricio mantém na estrada esse trabalho que se tornou cultuado: parece que o disco foi feito ontem. Marcando os 20 anos do seu lançamento, o disco tem uma nova prensagem, distribuída pela Tratore e disponível em todas as plataformas de streaming.
No repertório, principalmente as canções do CD "Mergulhar na Surpresa", ("Dia Útil", "Quem é Quem", "Pan y Leche", "Mergulhar na Surpresa"), mas também canções de seus outros discos, como "Trovoa", "Pra Marte", "Outono no Sudeste", e ainda uma ou outra canção d’Os Mulheres Negras.- Sáb 15/12 22h00
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência.
Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga.
Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. No roteiro, estão "Bolero de Satã", "Chá de Panela", "Passarinhadeira", "Se queres saber", entre outras canções .- Qui 13/12 21h30
- Sex 14/12 22h00
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Ná Ozzetti e Suzana Salles // festa-show de aniversário
Tudo Vezes Dois: Festa-show de aniversário com Ná Ozzetti e Suzana Salles. As sagitarianas nascidas na mesma data comemoram com um show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola e marchinhas de carnaval, composições próprias e ainda surpresas de eventuais festantes. É show, mas é festa: bolo (e parabéns) estão na pauta.
- Qua 12/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopepemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé.
Sapopemba (voz) + Olivinho (sanfona) + Lau (baixo) + Dido (zabumba) + Nando (triângulo).- Sáb 08/12 12h00
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PATRICIA BASTOS // DANÇANDO COM OXUM
Com carreira excepcional e de destaque na cena cultural de São Paulo, Patrícia Bastos volta para a Casa de Francisca. O show, dirigido por Dante Ozzetti, trará muito do encanto e do mistério dos rios que percorrem diversas capitais do norte brasileiro.
Oxum é a orixá da beleza, do encanto, protetora da água doce, dos rios, da cachoeira. Tudo que flui amorosamente tem seu toque. O rio Amazonas é a espinha dorsal da bacia de drenagem amazônica, junto de seus afluentes, oferece o maior manancial do mundo e é nessa atmosfera que são compostas a maior parte das músicas que compõem "Dançando com Oxum", nome do show que Patrícia traz para a Casa de Francisca.
Música de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes, "Dançando com Oxum" é um batuque, ritmo amapaense – estado natal de Bastos – ela dá o sentido do show não apenas pelo ritmo e pela homenagem ao dia da Orixá. Mas também por apontar a encantaria que seguirá por todo o espetáculo que falará de dança, de ancestralidade, de respeito as origens e de amor.
O repertório fará um apanhado dos três últimos álbuns de Patrícia e também trará novidades como "Canção pra ninar Oxum", de Douglas Germano. As novidades também se fazem presentes na participação nos vocais de Paula Mirhan e Irene Altienza, e na guitarra de Skipp. E para o molho primordial, Patrícia estará muito bem acompanhada de importantes falangeiros nesse batuque: Dante Ozzetti (violão); Fabinho Costa (guitarra); Igor Saunier (percuteria); Nena Silva (percussão) e Peter Mesquita (baixo).
Do norte ao sul, a música de Patrícia, que desponta como um dos trabalhos mais singulares da última década no Brasil e no mundo – vide a indicação ao Grammy latino - vem se desvendando um culto importante às tradições musicais que se fortalecem em laços com uma timbragem mais urbana. Seus marabaixos, batuques, carimbós e guitarradas estão perfeitamente harmonizados com outras atmosferas musicais. Estabilizando o seu projeto artístico, assim como o rio Amazonas congrega e pacifica seus afluentes, Patrícia simetriza seus autores e ritmos.
Pra quem quiser ter uma atividades sinestésica, onde o sagrado dará as mãos aos festejos. Onde os sabores da Amazônia invadirão pelos ouvidos, olhos e paladar. Onde o encantado do povo negro e índio será o anfitrião do grande salão, "Dançando com Oxum" é o batuque que vos espera. E toda a beleza dessa grande Orixá, certamente, estará celebrada e intuída na voz de Patrícia Bastos.- Sáb 08/12 22h00
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Macumbas e Catimbós
Alessandra Leão faz show de pré-lançamento do álbum "Macumbas e Catimbós" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e convidados. O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, Caboclos, Encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra (como por regravação de "Derramou Amor" e inéditas como "Quando Exu Chega") e pontos tradicionais da Jurema, Umbanda e Candomblé. O pré-lançamento do disco Macumbas e Catimbós, gravado em setembro no estúdio da YBmusic, retorna ao palco da Casa de Francisca, onde a artista é veterana.
Nas mãos, o poder das peles percutidas. Na garganta, uma voz ancestral. No lugar dos conhecidos atabaques, Alessandra Leão, Maurício Badé e Abuhl Jr. tocam ilús, instrumentos usados nos terreiros de Xangô em Pernambuco e parte da Paraíba. Há 20 anos, Alessandra teve seu primeiro contato com o ilú, seu principal instrumento, a partir do encontro com Maurício Badé. O ilú é um dos únicos tambores de mão brasileiros feito com duas peles. Tradicionalmente, o instrumento era construído com barrica e pele de bode, depois amarrado na cintura do músico. Seus pés formavam uma cruz e, conta-se que "assentar o tambor em cima da cruz" assegurava a sua aceitação.- Sex 07/12 22h00
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CIRCUS canta Ná Ozzetti
Prestes a completar 40 anos de carreira e 60 anos de vida, a cantora e compositora Ná Ozzetti participa de um espetáculo comemorativo no dia 6 de dezembro na Casa de Francisca com a presença de artistas da CIRCUS produções: Arthur Nogueira, Ava Rocha, Cacá Machado, Dante Ozzetti e Patrícia Bastos, Jussara Silveira, Juliana Amaral e Gustavo Sarzi, Juliana Perdigão, Lívia Nestrovski e Fred Ferreira, Luiz Tatit, Romulo Fróes e César Lacerda, Suzana Salles e Zé Miguel Wisnik.
Maria Cristina Ozzetti, conhecida como Ná Ozzetti, nasceu em São Paulo no dia 12 de dezembro de 1958. Em 1979 iniciou sua carreira musical com o grupo Rumo, com o qual fez inúmeros shows e gravou 6 LPs. Lançou o primeiro álbum solo em 1988, intitulado NÁ OZZETTI, pelo qual recebeu o Prêmio Sharp de revelação feminina na categoria MPB.
De lá pra cá foram seis discos solos e três discos em parcerias -- em 2005 lançou, com o pianista e compositor André Mehmari o CD PIANO E VOZ e em 2006 o DVD homônimo, incluindo CD com gravações inéditas do DUO de Piano e Voz. Em 2015 participou de dois diferentes projetos com ícones da música popular contemporânea brasileira, tendo lançado os discos "NÁ e ZÉ" com Zé Miguel Wisnik, e "THIAGO FRANÇA" com o Passo Torto.
O show CIRCUS CANTA NÁ OZZETTI na Casa de Francisca, com a participação dos artistas da CIRCUS ambiciona homenagear Ná Ozzetti, em formações de duos, trios e com a presença indispensável dos músicos Mario Manga, Sérgio Reze, Zé Alexandre Carvalho e Dante Ozzetti que desempenham, desde 2008, as funções de músicos e co-arranjadores dos projetos de Ná Ozzetti.- Qui 06/12 21h30
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Curumin convida Anelis Assumpção
O cantor, compositor, produtor e multi instrumentista Curumin apresenta um show intimista no formato voz e violão, com canções de seus 4 álbuns, além de versões para músicas de Anelis Assumpção, Ava Rocha, Karina Buhr, Céu, entre outros.
Nesta apresentação Curumin ainda contará com a participação especial de Anelis Assumpção.- Qua 05/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // 100 anos de Geraldo Pereira
Paula Sanches e seu regional propõe uma apresentação que retrata a história de nosso país através da ótica precisa e muito divertida de Geraldo Pereira, levando a instrumentação original das gravações. No show apresentam o repertório precioso e a vasta importância histórica da obra de Geraldo Pereira, um dos maiores compositores da música brasileira, que comemora seu centenário neste ano. Nascido em Juiz de Fora e criado no Rio de Janeiro, Geraldo Pereira foi o maior expoente do samba sincopado, que se destaca por sua divisão rítmica diferenciada e balanço, que consequentemente deu origem ao samba de breque. Foi um dos compositores mais gravados de sua geração, tendo diversos sucessos nas vozes de grandes artistas de sua época, como Ciro Monteiro e Moreira da Silva. Teve sua vida como motorista de caminhão de lixo até o fim de seus dias e sua história retrata a triste realidade da falta de incentivo da profissionalização de músicos populares em nosso país, vivendo a margem apesar de sua genialidade. Geraldo Pereira foi e continua sendo a grande referência do samba de todos os tempos.
- Sáb 01/12 12h00
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PASSO TORTO E NÁ OZZETTI
Passo Torto e Ná Ozzetti é vanguarda, mas também é tradição. O grupo paulistano Passo Torto sempre soou como banda coesa e não como um mero aglomerado de trabalhos individuais e a presença-parceria de Ná Ozzetti se dá com grande naturalidade. É raro um artista se manter na vanguarda durante toda sua vida e também são raros os encontros entre duas gerações de artistas que resultem em frutos tão maduros e homogêneos. "Thiago França", o disco lançado agora por Passo Torto e Ná Ozzetti, alcança essas duas virtudes com muita leveza e assim presenciamos algo digno de nota: a vanguarda nascendo de novo e se transformando em tradição que alimentará futuras vanguardas e outras tantas tradições.
- Sáb 01/12 22h00
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SIBILINA // CACÁ MACHADO
O selo Circus e YB Music lançaram em setembro de 2018 SIBILINA, novo disco do compositor Cacá Machado. Depois da excelente repercussão do seu primeiro disco eslavosamba (2013), "engenhoso e estimulante CD" segundo o crítico Lauro Lisboa Garcia, o professor de história da música da Unicamp chega com novo trabalho aprofundando a sua linguagem de composição no universo da canção autoral brasileira.
A abordagem musical segue o caminho, iniciado em eslavosamba, da desconstrução dos gêneros sem o comprometimento com a fidelidade ou busca de suas origens. Aliás, a ideia de origem se traduz aqui pelo comprometimento radical com a originalidade e com a contemporaneidade em busca, sempre, da canção autoral. É por esta razão que diferentes gêneros e ritmos (samba, choro, valsa, rumba, entre outros) são mote de inspiração para que o discurso musical de Cacá Machado dialogue com texturas sonoras que vão do acústicos ao elétrico passando por narrativas poéticas sobre os labirintos da experiência urbana em meio à violência e ao amor.- Sex 30/11 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
A Orquestra Mundana Refugi é formada por músicos de diversas partes do mundo e do Brasil que vivem em São Paulo. Surge em 2017 como uma ampliação da Orquestra Mundana, criada por Carlinhos Antunes há quinze anos que ficou conhecida no Brasil e no mundo por sua qualidade de unir a música brasileira com as culturas de diversas partes do mundo. Ela é composta por músicos da Síria, Palestina,Irã, Congo, Guiné, Haiti, Cuba, França, China e Brasil (diversas regiões) com uma infinidade de sons,modos musicais, instrumentos, melodias, arranjos, sonhos e ideais de convivência e musica plenas, tendo a cidade de São Paulo como sede. Abou Cissé - percussão (Guiné), Arash Azadeh - remanche (Irã), Beto Angerosa - percussão, Carlinhos Antunes - cordas, Claudio Kairouz - kanun, Daniel Muller - acordeon, Danilo Penteado - piano, Luis Cabrera - sopros, Mah Mooni - voz (Irã), Mariana Camara - voz (Guiné), Mathilde Fillat - violino (França), Nelson Lin - cítara de martelo, Oula Al Saghir - voz (Palestina), Paula Mihran - voz, Pedro Ito - bateria, Rui Barossi - baixo acústico, Yousef Saif - bouzouki (Palestina), Tiago Daiello - violoncelo e Raouf Jemni - kanun (Tunísia)
- Qui 29/11 21h30
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AVA ROCHA TRANÇA
Ava Rocha acaba de lançar "Trança" (Natura Musical), seu terceiro disco. O lançamento é uma parceria com o Selo Circus e tem direção musical de Negro Leo e Eduardo Manso, que também assina a produção, ao lado de Fabiano França. Gravado durante o ano de 2017, por Funai Costa e assistência de Alejandra Luciani, nos estúdios da Red Bull Station, em São Paulo, e por Estevão Casé, na Rockit!, Rio de Janeiro, o disco foi mixado por França, Manso e Casé.
- Qua 28/11 21h30
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AlMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ convida Justo Emilio Rueda e Fernando Ferrer
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 24/11 12h00
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banda mantiqueira
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil.
A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe".
Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves.
O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete;
Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo;
Josué dos Santos – sax tenor e flauta;
Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta;
François de Lima – trombone de válvulas;
Valdir Ferreira – trombone de vara;
Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn;
Jarbas Barbosa – guitarra elétrica;
Edson José Alves – contrabaixo elétrico;
Celso de Almeida – bateria;
Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.- Sáb 24/11 22h00
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JOGOS DA NOITE
O Selo Circus lança Jogos da Noite, um CD e espetáculo musical de Suzana Salles, Pepê Mata Machado, Sérgio Reze e Filipe Massumi, com canções de Pepê Mata Machado para poemas simbolistas brasileiros. O compositor e produtor musical Pepê Mata Machado criou canções para alguns epígonos nacionais do movimento literário que tem seu início na França, durante os conturbados últimos 25 anos do século 19, e que, ao chegar ao Brasil, logo se espalhou por todas as suas regiões, tendo recebido também influências extra-literárias de acontecimentos locais historicamente importantes, como o início da República, as revoltas populares e a assinatura da Lei Áurea. Dentre esses epígonos do movimento estão Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Álvaro Moreyra. Intérprete e co-autora no projeto a cantora Suzana Salles esteve envolvida desde o início com o processo composicional, oferecendo generosamente elementos para a realização da composição/interpretação dos poemas-canções. Um procedimento comum na composição erudita contemporânea, porém raro na seara popular onde a canção chega pronta para o intérprete. E é justamente como intérprete, num quarteto formado pelo compositor ao violão, Sergio Reze, na bateria e gongos melódicos e Filipe Massumi, no violoncelo, que esse trabalho de co-autoria se revela mais forte e necessário.
- Sex 23/11 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A trupe chá de boldo completou doze anos de atividade e lança seu quarto disco: verso.
o novo trabalho responde a uma pergunta muito frequente durante todo este tempo,
- afinal, o que toca a banda?
a banda responde:
os artistas independentes do presente, principalmente aqueles com os quais foi estabelecida uma relação de amizade e troca.- Qui 22/11 21h30
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Balada Literária
Marcelino Freire comanda conversa literomusical entre ALICE RUIZ, ALZIRA E e ANELIS ASSUMPÇÃO
– Pocket show com o cantor e ator pernambucano ALMÉRIO, Revelação no Prêmio Música Brasileira, com participação especial da cantora e mulher trans VALÉRIA
– Pocket show com a cantora e mulher trans VALÉRIA com a participação do ator e compositor pernambucano ALMÉRIO- Qua 21/11 20h00
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 17/11 12h00
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira. O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi. O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira. "Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade. André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros Filipe Nader – Sax Alto João Batista Brito – Sax Tenor Guilherme d‘Almeida – Baixo Gabriel Basile – Bateria e percussão
- Sáb 17/11 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Batanga & Cia
"Batanga & Cia cria linguagem entre Cuba e Brasil e revela ritmos além da salsa. Grupo quebra o ‘pedágio obrigatório‘ imposto pelo fenômeno do Buena Vista Social Club, traz ritmos desconhecidos da Ilha, como o songo e o batanga, e coloca elementos da percussão brasileira na música cubana"
- Sex 16/11 12h00
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César Lacerda convida Ana Cañas e Nina Fernandes
Influenciado pelas suas últimas investidas, César Lacerda se apresenta tocando canções dos seus discos e interpretando artistas consagrados como Angela Ro Ro, Caetano Veloso, Rita Lee, Lady Gaga e Só Pra Contrariar. A mistura de referências, épocas e estilos ganha unidade através da cuidadosa interpretação do artista.
- Sex 16/11 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Skafandros Orkestra
Skafandros Orkestra apresenta repertório inteiramente autoral, o disco promete a mistura do balanço do ska jamaicano e a música afro-brasileira, num instrumental rico e vibrante. O grupo traz uma sonoridade muito própria, criando um diálogo do ska com ritmos brasileiros, como o ijexá, jongo, frevo, coco e maracatu. Essa ligação Brasil-Jamaica, aliada a uma potente estrutura harmônica e orquestral, é o que define a Skafandros Orkestra como um grupo único e inconfundível no panorama do ska instrumental.
- Qui 15/11 12h00
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Jonathan Silva convida Cia. do Tijolo e Lincoln Antônio
O compositor capixaba da Barra Funda apresenta neste Show , canções que servem de alento e combustível para sobreviver em tempos sombrios.
Canções de Teatro que falam de Utopia e Liberdade .
O músico conta com as preciosas participações de Lincoln Antonio, Cia. do Tijolo e dos músicos Filpo Ribeiro, Marcos Coin e Lucas Brogiolo.- Qui 15/11 21h30
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Cheny Wa Gune e Xixel Langa convidam Chico César e Lenna Bahule
Cheny Wa Gune e Xixel Langa, dois músicos irreverentes, moçambicanos que trazem a mais pura essência da ponte entre a música de raiz do sul de Moçambique com a contemporaneidade cosmopolita da capital do país, Maputo. Com seus intrumentos tradicionais, a timbila, o chitende, a mbira e a gocha, e com suas melodias que contam histórias, desejos, sonhos e dores, cantadas nas línguas locais de Moçambique, o show deste duo convida o público para uma viagem rítmica, suingada e dançante a volta da cultura popular moçambicana.
Xixel, nascida em Maputo, tem uma jornada muito bem articulada composta por parcerias e aparições como solo em diversos contextos na cena musical moçambicana. Filha do renomado Hortêncio Langa, Xixel tem uma relação com a música desde a base da infância. Conhecida por sua irreverência e energia contagiante no palco, sua voz é no mínimo encantadora. Conta com alguns prêmios de melhor cantora no NGOMA Moçambique.
Cheny Wa Gune, nascido em Gunine, Inhambane, terra dos machopis, da timbila e da macarra, é um músico conhecido por ser um dos inquietos e ousados da "nova geração" de músicos moçambicanos que trazem a contemporaneidade urbana de Maputo para a musicalidade machopi. Tem o seu trabalho reconhecido internacionalmente, em alguns países da europa (Portugal, Dinamarca, Alemanha) e da América Latina (Brasil e Argentina).- Qua 14/11 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Iaiá e os Erês
Iaiá é uma pássara encantada, que canta, toca, dança e cozinha. Ela pode também se transformar em outros seres do mundo da imaginação, onde o tempo vai e volta e tudo pode acontecer! Ora fazendo comidas na sua cozinha mágica (como nas músicas Pratinho da Iaiá, Samba do Feijão e Porta Torta), ora colhendo as mais diversas flores num jardim misterioso (Rosas Maravilhosas), ora flutuando no espaço sideral (Diamantes da Lua). Das Pirâmides do deserto ao Empire State. Passando pelo folclore brasileiro com a Peruca do Curupira, até chegar na pororoca, onde vai ter um encontro entre o Tubarão com o Jacaré!
Iaiá e os Erês tem músicas inventadas em parceria com as crianças. Tem guitarra (Iara Rennó), bateria (Naná Rizini), Baixo, (Klaus Sena), percussão (Victória), sintetizadores (Lucas Martins), entre os sons curiosos dos samplers.- Sáb 10/11 12h00
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JARDS MACALÉ
Moderno na essência, inquieto e irreverente, Jards Macalé sempre esteve ligado aos principais nomes da vanguarda cultural. Artista múltiplo, que transita com total liberdade em diversas esferas da arte, foi parceiro musical de magníficos poetas, cineastas, artistas plásticos e músicos.
Violonista primoroso, formado na melhor tradição da música popular e erudita, ele reafirma sua importância como músico, compositor e intérprete, comemorando merecida fase de visibilidade e reconhecimento. Sua obra se mantém atual e é cada vez mais valorizada, com discos reeditados e remasterizados, Macalé vem conquistando as novas gerações interessadas no melhor da cultura musical brasileira das últimas décadas e se prepara para o novo disco de inéditas.- Sex 09/11 22h00
- Sáb 10/11 22h00
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Tiganá Santana
A carreira artística de Tiganá Santana, músico nascido em Salvador/BA, por si só, já é bastante diferenciada e de grande relevância para a cultura afrobrasileira. Formado em Filosofia, o artista foi o primeiro compositor brasileiro a apresentar canções em línguas africanas, como compositor, num disco. Reconhecido, internacionalmente, pelo trabalho de fortalecimento da cultura africana na diáspora, Tiganá vem a cada ano ganhando mais notoriedade e respeito na Europa e África, com o trabalho que funde a criação instrumental altamente refinada, com canções em diversos idiomas.
- Qui 08/11 21h30
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BAILE DO PAPAI convida LÚCIO MAIA
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico faz última apresentação no país antes de viajar com seu filho Felipe Cordeiro para shows em Portugal, Espanha, Moscou e Berlim. Prestes a lançar seu novo disco "Sonora Amazônia II", Manoel convida Lúcia Maia, guitarrista da Nação Zumbi, para comemorar um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O artista irá se apresentar com banda formada por Márcio Teixeira (bateria) e Klaus Sena (baixo), experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Qua 07/11 21h30
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Tcheka convida Lenine (baretto)
Na 6ª temporada de shows com curadoria da Casa de Franicisca no palco do Baretto, o cantor cabo verdiano Tcheka convida Lenine.
Tcheka nasceu numa aldeia remota na ilha de Santiago, Cabo Verde, e a partir da investigação profunda de voz e violão criou um estilo único e requintado de composição, interpretação e performance que o tem levado aos melhores festivais e salas de todo o mundo. Sua música resiste a qualquer categorização: faz referência a vários gêneros de Cabo Verde, ao pop brasileiro, africano e gêneros tradicionais, como folk, jazz, blues e rock, apresentado de forma cativante e com muita personalidade. A parceria de longa data com Lenine iniciou-se em 2007, com a produção do álbum Lonji.
Lenine, recifense-carioca e brasileiro do mundo, traz em suas composições influências de manifestações culturais do Brasil e de inúmeros gêneros musicais, desconsiderando rótulos ou classificações. Com mais de 30 anos de carreira, dez discos lançados, dois projetos especiais e inúmeras participações em álbuns de outros artistas, Lenine já teve suas canções gravadas por nomes importantes da música popular brasileira. Produziu CDs, trilhas sonoras para novelas, seriados, filmes, espetáculos de teatro e dança. Ganhou 5 prêmios Grammy Latino, 2 APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), 9 Prêmios da Música Brasileira e já se apresentou em dezenas de países em turnês internacionais, que também o levaram a alguns dos maiores festivais de música do mundo.
Baretto
Localizado no andar térreo do Hotel Fasano São Paulo, o Baretto é um piano bar com uma extensa bagagem de atrações nacionais e internacionais. Foi eleito pela revista Wallpaper como bar número 1 do mundo.
Rua Vittorio Fasano, 88 - Cerqueira César
Capacidade: 65 lugares
Informações e ingressos: ⠀
www.sympla.com.br- Ter 06/11 20h00
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ALMOÇO& MÚSICA // 100 anos de Geraldo Pereira
Paula Sanches e seu regional propõe uma apresentação que retrata a história de nosso país através da ótica precisa e muito divertida de Geraldo Pereira, levando a instrumentação original das gravações. No show apresentam o repertório precioso e a vasta importância histórica da obra de Geraldo Pereira, um dos maiores compositores da música brasileira, que comemora seu centenário neste ano. Nascido em Juiz de Fora e criado no Rio de Janeiro, Geraldo Pereira foi o maior expoente do samba sincopado, que se destaca por sua divisão rítmica diferenciada e balanço, que consequentemente deu origem ao samba de breque. Foi um dos compositores mais gravados de sua geração, tendo diversos sucessos nas vozes de grandes artistas de sua época, como Ciro Monteiro e Moreira da Silva. Teve sua vida como motorista de caminhão de lixo até o fim de seus dias e sua história retrata a triste realidade da falta de incentivo da profissionalização de músicos populares em nosso país, vivendo a margem apesar de sua genialidade. Geraldo Pereira foi e continua sendo a grande referência do samba de todos os tempos.
- Sáb 03/11 12h00
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Aline Frazão convida Luedji Luna
A cantora e compositora angolana Aline Frazão apresenta ao vivo o seu quarto álbum de originais, Dentro da Chuva. Gravado no Rio de Janeiro no início de 2018, o disco ganha agora expressão em palco, a solo, num quase "voz e violão" minimalista e poético. Dentro da Chuva conta com a participação de Jaques Morelenbaum e de Luedji Luna, que é também uma das convidadas confirmadas para esta noite única.
- Sáb 03/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAIANÁ
Baianá é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá. Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo".
Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral
Telma César - voz
Nina Blauth - voz e percussão
Talita Del Collado - voz e percussão
Gustavo Finkler - arranjos, violões
Roberto Guluga - baixo
Gustavo Souza - percussão
Renato Farias - trombone
Luiz Claudio Faria - trompete- Sex 02/11 12h00
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NELSON AYRES BIG BAND convida Livia Nestrovski
O pianista, regente e compositor Nelson Ayres – amplamente reconhecido como umas das personalidades mais importantes da musica instrumental brasileira contemporânea – convida a cantora Livia Nestrovski para apresentação junto de sua big band.
São 16 grandes solistas num encontro de várias gerações. Todos unidos pela mesma paixão de fazer música juntos, revivendo um repertório exuberante e bem humorado. Músicos que fizeram parte da big band original, como Carlos Alberto Alcântara, músicos que assistiam as apresentações, como Ubaldo Versolato e Nahor Gomes, e grandes talentos que sequer haviam nascido na época, como o saxofonista Cássio Ferreira e o trompetista Rubinho Antunes.
A Nelson Ayres Big Band foi criada em 1973 a cidade de São Paulo, na contramão das grandes orquestras de baile lideradas por Silvio Mazzuca, Luiz Arruda Paes, Erlon Chaves e outros maestros. Essa orquestra não tocava para dançar, não tinha cantores, e tocava um repertório exclusivamente instrumental, mesclando jazz e música brasileira.
Saxofones – Cássio Ferreira, Mauro Oliveira, Lucas Macedo, Carlos Alberto Alcântara, Ubaldo Versolato
Trumpetes – Nahor Gomes, João Lenhari, Bruno Belasco, Rubinho Antunes
Trombones – Fábio Oliva, Roberto Sales, Joabe Reis, Diego Calderoni
Baixo – Alberto Luccas
Bateria – Ricardo Mosca
Piano – Nelson Ayres- Qui 01/11 22h00
- Sex 02/11 22h00
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vozes inquietas!
Encontro de cantores que têm em comum experimentações fronteiriças entre a canção, a improvisação e a experimentação. Reúne em uma apresentação um panorama da diversidade vocal presente na cidade de São Paulo. Vozes que transitam pela canção, pelo canto instrumental, pela cultura popular e pela improvisação, cantos nômades que com suas sonoridades inquietas exploram diferentes texturas, cores e formas da voz.
- Qua 31/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados.
A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida.
A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica.
A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar: sanfona e voz
Gustavo Finkler: violão e voz
Micaela Nassif: violino
Mateus Mapa: flauta e flautim
Renato Farias: sousafone
Nina Blauth: percussão
Gustavo Souza: percussão
Figurinos: Renata Mattar- Sáb 27/10 12h30
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Mônica Salmaso // Tributo a Wilson Batista
A cantora paulista Mônica Salmaso presta uma homenagem ao sambista carioca Wilson Batista (1913 – 1968).
Compositor que duelou com Noel Rosa na célebre polêmica de sambas na década de 1930 – "rixa" amigável responsável pela composição de diversos clássicos do gênero, Wilson Batista compôs sucessos para os carnavais das décadas de 40, 50 e 60. Embora tenha perdido muitas obras (no tempo em que vender composições era comum), Wilson registrou mais de 500 obras catalogadas, entre elas "Acertei no Milhar", parceria com Geraldo Pereira, "Não Sei Dar Adeus", com Ataulfo Alves, e "Deixa de Ser Convencida", composta com Noel Rosa, entre outras canções.
Mônica Salmaso – voz
Paulo Aragão – violão
Teco Cardoso – sax e flautas
Luca Raele – clarinete- Sex 26/10 22h00
- Sáb 27/10 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 24/10 21h30
- Qui 25/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades. No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), André Vac (voz/guitarra/bandolim equatoriano), Pedro Guimarães (voz/piano), Kiko Woiski (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 20/10 12h30
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 19/10 22h00
- Sáb 20/10 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava.
Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.- Qua 17/10 21h30
- Qui 18/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Batanga & Cia
"Batanga & Cia cria linguagem entre Cuba e Brasil e revela ritmos além da salsa. Grupo quebra o ‘pedágio obrigatório‘ imposto pelo fenômeno do Buena Vista Social Club, traz ritmos desconhecidos da Ilha, como o songo e o batanga, e coloca elementos da percussão brasileira na música cubana"
- Sáb 13/10 12h30
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André Abujamra // Omindá
Omindá em Yoruba é a junção das palavras Omin (água) e Da (alma). O significado reflete o objetivo do projeto: ser uma grande celebração da diversidade e da comunhão pela arte. Omindá é encontro artístico de André Abujamra com artistas de várias partes do mundo, resultado de 11 anos de trabalho e de muitas viagens. Imagens captadas durante as viagens de Abujamra pelo mundo poderão ser vistas durante o show.
André Abujamra (guitarra, percussão e voz)
Maurício Badé (percussão)
Sergio Soffiatti (baixo)- Sáb 13/10 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // FERA NÉNEM
A banda Fera Neném surge com um repertório autoral destinado ao público infantil (de zero a cem anos), com canções como "Rio de cocô", "O voo do jacaré", "Monstro banguela", "Morfeu" e "Bicho papão". O Fera Neném é um quarteto de baby rock, quase punk, meio reggae, mais precisamente panqueca. Formada por Gustavo Cabelo (baixo e voz), Lia Biserra (voz), Pedro Gogom (bateria e voz) e Peri Pane (guitarra e voz), a banda tem influência de diversos gêneros musicais como os já citados rock’n’roll e reggae, além de baião, fado, pop e marchinhas de carnaval. O repertório é formado por canções inéditas compostas pelos próprios integrantes da banda.
As letras das canções valorizam um universo infantil livre, que acompanha e desenvolve a imaginação, intrigantes e interessantes não apenas para as crianças, mas para as pessoas de todas as idades. Na bateria temos o pulso alegre de Pedro Gongom. No baixo, os rugidos de Gustavo Cabelo. As peripécias de Peri Pane na guitarra. Na voz e na maior parte das composições, a educadora Lia Biserra.- Sex 12/10 12h30
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ISCA DE POLÍCIA
Criada por Itamar Assumpção em 1980 para acompanhá-lo em seus shows e discos, a Banda Isca de Polícia continuou sua linguagem musical e segue em evolução mesmo após a morte de Itamar. Surgiu então a ideia de produzir um material inédito convocando antigos e novos parceiros, além de admiradores confessos de Itamar e da Banda. Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Arrigo Barnabé, Tom Zé, Chico César, Péricles Cavalcanti, Alice Ruiz, Zeca Baleiro, entre outros, colaboraram com letras e músicas que resultaram em parcerias com os membros da Isca.
- Sex 12/10 22h00
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Batucada Tamarindo convida Alessandra Leão, Héloa, Sapopemba e Webster Santos
O grupo reúne o talento de músicos e pesquisadores da musicalidade dos batuques afro-brasileiros e latinos. Nesse caldeirão cultural, algumas influências são norteadoras como o cantor, compositor e repentista baiano Bule Bule; o mestre Gilberto Gil; o Samba Chula (região do Recôncavo Baiano); a banda pernambucana Mestre Ambrósio, (Movimento Manguebeat da década de 90, da qual o integrante Maurício Badé fez parte) e o grupo baiano Tincoãs.
Mauricio Badé – percussão e voz
Alysson Bruno – percussão e voz
Abuhl Júnior – percussão e voz
Mestre Nico – percussão e voz
Ilker Ezaki – percussão e voz
Aimê Uehara – baixo, guitarra baiana e voz- Qui 11/10 21h30
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MÃEANA canta XUXA
"tudo q eu fizer eu vou tentar melhor do que já fiz? esteja o meu destino onde estiver eu vou buscar a sorte e ser feliz? o cara lá de cima vai me dar toda coragem que puder?
Numa tentativa trash-kitsch de reacreditar nas mensagens da xuxa que acolhi em mim quando menina vou canta-las recoloca-las no meu cenário atual. o q é real? um projeto pessoal do presente futuro enviado ao passado pra resignificar uma infância perdida em sonhos impossíveis, possibilitando e realizando num xou/ato psicomagico que além de um tributo à uma entidade onipresente é também uma recompensa por ter chegado até aqui, a menina podendo agora perdoar a si, aceitar a si e aproveitar a festa pra abandonar umas cruzes. meu espirito se vestiu de adulto pra poder brincar profissionalmente. Mãeana será acompanhada por Bem Gil na guitarra, Pedro Fonte na bateria, Iuri Brito no baixo e Thomás Jagoda nos teclados."- Qua 10/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // BAMBAS DE SAMPA
O grupo apresenta profunda pesquisa de sambas inéditos da Bahia com canções de Riachão, Edíl Pacheco e Guiga de Ogum, grandes mestres da música brasileira. O show conta com diversos sambas, sambas de roda, afoxés, sambas reaggae e claro muita alegria e axé. As participações especiais também despertam grande euforia como Edil Pacheco e Guiga de Oguz que declaram seu amor à sua terra natal, a Bahia de São Salvador.
Fabrício Alves - voz
Mariana Furquim - voz
Seraina - voz e violino
Paulinho Timor - voz percussão
Gregory Andreas - voz e Cavaco
Gabriel Batatinha - voz e violão
Miró Parma - percussão
André piruka - percussão
Marcelo Homero - voz e surdo
Participações
Guiga de Ogum
Edil Pacheco- Sáb 06/10 12h30
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Renato Braz, Breno Ruiz, Mario Gil e Roberto Leão
Renato Braz (voz, violão e berimbau), Breno Ruiz (piano), Mario Gil (voz e violão) e Roberto Leão (voz) sobem ao palco para o show do disco "Mar Aberto". O trabalho presta uma homenagem às canções brasileiras e é o primeiro que os quatro músicos realizam oficialmente com essa formação.
- Sáb 06/10 22h00
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NÁ OZZETTI E LUIZ TATIT
Ná Ozzetti e Luiz Tatit se reencontram na Casa de Francisca, no dia 5 de outubro de 2018. Adotando formação reduzidíssima (violão e vozes), os artistas pretendem apresentar diversas parcerias feitas ao longo do tempo e canções que fizeram parte de seus respectivos álbuns, como "Meu Quintal", "Equilíbrio", "Atração Fatal", "Estopim", "Crápula", "Capitu", "Musa da Música" e "Sem Destino", além de retomar músicas que marcaram o início comum de suas carreiras no Grupo Rumo e na chamada "vanguarda paulistana" (como "Ah!", "Ladeira da Memória", "Release" e "Dia Útil"). O trabalho da dupla conjuga interpretações audaciosas com letras ao mesmo tempo intensas e bem humoradas.
- Sex 05/10 22h00
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Marina de la Riva convida Los5
A cantora Marina de la Riva convida Los Cinco formado pelos músicos Lúcio Maia (Nação Zumbi), Mauricio Fleury (Bixiga 70, Gal Costa), Fabio Sameshima (Gal Costa), Felipe Roseno (Maria Gadu, Ney Matogrosso) e Hugo Carranca (OTTO). Los cinco se reúnem e colocam seus riffs, batidas e beats a disposição de uma experiência sonora inédita. O grupo revisita a música caribenha, colocando uma perspectiva contemporânea sobre ela e trazendo influências que vão do Dub Jamaicano ao Afrobeat. Os temas variam de composições autorais a versões de artistas como Célia Cruz, Willie Bobo, Tito Puente dentre outros. Lucio Maia - Guitarra e Voz, Maurício Fleury - Teclado, Fabio Sá - Baixo, Felipe Roseno - Percussão e Hugo Carranca - Bateria.
- Qua 03/10 21h30
- Qui 04/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Trio Sinhá Flor
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.- Sáb 29/09 12h30
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sáb 29/09 22h00
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.- Sex 28/09 22h00
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ToQue do Mundo de Dentro
Potiguar de Rafael Godeiro, sertão do Rio Grande do Norte e radicado em São Paulo desde o início do ano 2000, Lulinha Alencar apresenta "ToQue do Mundo de Dentro" onde da vazão a um repertório autoral em grande parte composto ao piano antes mesmo de imaginar que ganharia oportunidade e notoriedade como sanfoneiro.
Logo em sua chegada a capital paulista integrou o grupo "Orquestra Popular de Câmara" onde conheceu o pianista Benjamim Taubkin com quem participou de inúmeros projetos. Benjamim não poderia estar fora desse encontro pois além de ser uma grande in uência tem em sua arte o ‘"toque do mundo de dentro".
Outro músico que tinha que fazer parte desse projeto é o trompetista Daniel D’alcântara, Daniel é de certa forma o nosso "contraponto" trazendo para o trabalho todo seu universo musical que passeia pelas mais variadas formações e estilos sem perder o seu "toque do mundo de dentro".
O "ToQue do Mundo de Dentro" busca traduzir um lirismo musical onde o propósito é que cada nota tocada possa fazer algum sentido para nós e para quem nos ouve.- Qui 27/09 21h30
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JUÇARA MARÇAL + SUZANA SALLES + KIKO DINUCCI cantam ITAMAR
Itamar Assumpção, um dos maiores nomes da chamada Vanguarda Paulista, é celebrado em noite de homenagem na Casa de Francisca. O trio formado por Kiko Dinucci, Suzana Salles e Juçara Marçal se junta para interpretar canções de Itamar.
- Qua 26/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 22/09 12h30
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira.
O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi.
O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira.
"Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade.
André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz
Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros
Filipe Nader – Sax Alto
João Batista Brito – Sax Tenor
Guilherme d‘Almeida – Baixo
Gabriel Basile – Bateria e percussão- Sáb 22/09 22h00
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YANIEL MATOS / CARABALÍ
O músico cubano Yaniel Matos lança seu novo disco "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo.
A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo.
No show de lançamento Yaniel convida o músico e cantor do Congo Leonardo Matumona, o cantor brasileiro Jairo Pereira e os músicos Aniel Somellian no contrabaixo e Mauricio Badé na percussão.- Sex 21/09 22h00
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Mestre Anderson Miguel convida SIBA
Mestre Anderson Miguel nos alerta na música "Eficiente" que não canta à toa. Incentivado pela família, aos oito anos ele já participava de ensaios e encontros de Maracatu de Baque Solto na Zona da Mata de Pernambuco. Depois assumiu o posto de contra-mestre dos veteranos Mestre Aderito, seu pai, e Mestre Zé Flor, que lhe transmitiram o conhecimento sobre a prática centenária do maracatu — tradição popular de origem afro- indígena elaborada por trabalhadores canavieiros do fim do século XIX. Foi um longo caminho de preparação para chegar até onde está hoje: aos 22 anos, Anderson é cirandeiro respeitado e também mestre do Águia Misteriosa. Participou, ainda, do Cambinda Brasileira, o grupo de Baque Solto mais antigo em atividade, com 100 anos de história.
Anderson possui um vasto conhecimento acerca de sua matriz cultural, mas não permite que a densidade da História determine seu destino. Expoente de uma nova geração do maracatu e ciranda, ele traz consigo o imperativo da mudança. A ancestralidade lhe serve para recriar caminhos num pretérito do futuro que se afirma no futuro do pretérito em um instante de invenção ininterrupta. O Mestre de Nazaré da Mata revira a memória, afasta a nostalgia e apresenta o Baque Solto como uma expressão vibrante, dinâmica e transformadora. Como ele mesmo canta: "Se a imagem for viva, ela mora no hoje e na hora em que aconteceu".
Sob produção de Siba, "Sonorosa", terceiro disco de Anderson, nos atravessa por um exercício de descolonização dos sentidos, pois desmonta o discurso paternalista que associa culturas populares afrobrasileiras a um ideal folclórico, monolítico e estático que deve ser "conservado". É superando este dado histórico que ele introduz sua liberdade. No calor da rua o baile é solto, o canto é livre, a mente voa e o corpo é desimpedido, abrindo espaço para novas conexões, como as participações certeiras de Juçara Marçal (em "O Cirandeiro"), Jorge Du Peixe (voz e co-autor de "No Hoje e Na Hora") e Beto Villares (sintetizador modular em "No Hoje"), além do próprio Siba, que assina os versos de "O Cirandeiro", "Sonorosa" e "No Hoje e Na Hora" em parceria com o mestre nazareno. Tudo embalado por um som bem captado e imponente, que sublinha os timbres quentes dos metais, os ritmos hipnóticos da percussão, os alarmes do apito e o dedilhado cristalino da guitarra.
E acima de tudo está Mestre Anderson Miguel e a sua voz sonorosa. Ouvimos ressoar as memórias de todos os mestres maracatuzeiros da Zona da Mata, mas o que prevalece aqui é o seu próprio fundamento. O seu próprio canto e sua poesia escrevem os caminhos para um futuro. O futuro de Anderson Miguel, do maracatu, das tradições em constante reinvenção.- Qui 20/09 21h30
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ANELIS ASSUMPÇÃO, RODRIGO CAMPOS E SAULO DUARTE
Foi o convite para abrir um mapeamento da cidade de São Paulo através de afetos, que fez Anelis, Saulo e Rodrigo montarem esse show que desenha a cidade.
interpretando obras autorais misturadas a composições que lêem São Paulo com olhos de poetas, o trio mergulha nessa urbanidade. entre cafés e pingados. pasteis de feira e garapas.
São Paulo mãe cidade acolhedora dos artistas e dos loucos é contada e cantada com humor, angustia e tesão.- Qua 19/09 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba será acompanhado por Olivinho no acordeon, Alemão na zabumba e Lau no baixo.
- Sáb 15/09 12h30
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PAU BRASIL E ENSEMBLE SP // VILLA-LOBOS SUPERSTAR
Duas vertentes distintas da música brasileira representadas pelo quinteto instrumental Pau Brasil e o quarteto de cordas Ensemble SP se reúnem com o objetivo de reler e redescobrir de forma inusitada a música do mais importante ícone de nossa cultura: Heitor Villa-Lobos.
No concerto, Villa-Lobos é reinterpretado de maneira que o público possa penetrar em seu universo musical, privilegiando o ouvinte em composições que têm origem na música popular e folclórica brasileira.
Assim, a maioria das composições não é apresentada em sua versão original, mas sim em adaptações que permitem aos integrantes do concerto, vôos improvisatórios, ainda que se mantenham as idéias originais do compositor.
Destacam-se no concerto Prelúdio e Ária das Bachianas Brasileiras nº 4, Prelúdio nº 3 para violão, Choro Típico, O Trenzinho do Caipira e canções como Modinha, Cair da tarde, Lundu da Marquesa de Santos e Melodia Sentimental.
Reconhecendo o Brasil e nossa música a cada nota ou melodia executada, Villa-Lobos Superstar acaba por promover uma inusitada reunião de talentos, além de trazer para os dias de hoje, toda a brasilidade descoberta e desenvolvida por nosso maior compositor.- Sex 14/09 22h00
- Sáb 15/09 22h00
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O GIRAMUNDO // PALESTINA
A segunda edição de "O Giramundo" propõe um mergulho na cultura e tradição Árabe. O músico palestino Yousef Saif e o coletivo Yaqin Ensemble nos guiarão nesta viagem inebriante aos sons vindos do oriente. O radialista e produtor Edgard Piccoli e o jornalista Bento Araújo percorrem o tema do universo árabe em som e prosa e te convidam a fazer parte desta jornada pela arte ancestral.
- Qui 13/09 21h30
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NOMADE ORQUESTRA
Diferentes vertentes e expressões musicais interagem no palco, desenvolvendo um trabalho autoral com influências do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões sonoras. O segundo disco do grupo, "Entre Mundos", é fruto do amadurecimento do coletivo e continuidade do mergulho no universo musical nômade. A orquestra apresenta o disco de vinil lançado pelo selo inglês Far Out Records, especializado em música fina brasileira, que abriga nomes como Azymuth, Arthur Verocai, Marcos Valle, Milton Nascimento e Naná Vasconcelos.
- Qua 12/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAIANÁ
Baiano é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá. Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo". Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral Telma César - voz Nina Blauth - voz e percussão Talita Del Collado - voz e percussão Gustavo Finkler - arranjos, violões Roberto Guluga - baixo Gustavo Souza - percussão Renato Farias - tronmbone Luiz Claudio faria - trompete
- Sáb 08/09 12h30
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LETICIA SABATELLA // CARAVANA TONTERIA
A ‘Caravana Tonteria’ é um quarteto sob direção de Arrigo Barnabé, formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
- Sex 07/09 22h00
- Sáb 08/09 22h00
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HÉLOA convida Verônica Ferriani, Junio Barreto e Otto
Especialmente para casa de Francisca, Héloa lança o show "Caminhos", com os parceiros musicais, Maurício Badé, Maurício Fleury, Edy Trombone e Ian Lasserre. E, para compartilhar o palco e aquecer e embelezar ainda mais a noite ela convida, Verônica Ferriani, Junio Barreto e Otto.
De voz presente e sotaque quente, Héloa é cantora e compositora sergipana, também é multiartista e mistura no seu som todas as suas influências, como o teatro, a dança e as artes visuais como parte complementar de seu trabalho no palco. Aos 14 anos já estudava canto lírico e iniciou as aulas de canto popular quando ingressou na Universidade Federal de Sergipe para estudar artes visuais.
Tem dois discos lançados, o EP "Solta" (2013) e o álbum "Eu"(YBMusic - 2016). Além do filme documental "Eu, Oxum" onde assina a direção e o roteiro.- Qui 06/09 21h30
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Bem e Bento cantam BEN
A ordem natural do universo se aplica ao microcosmo familiar e o faz expandir.
Respeitar a criatividade dentro de um lar é estar seguro de que ela pode também nutrir aos de fora.
E cabe aos mestres direcionar talentos e incentivar a experiência, pois os saberes mais profundos só brotam da experiência.
Em "Bem e Bento cantam BEN", Bem Gil e seu filho Bento tocam e cantam as músicas do disco lançado por Jorge Ben em 1972.
O show terá em seu repertório as onze canções presentes na obra de Ben além de úsicas autorais. Pai e filho estarão acompanhados por Rafael Rocha, Bruno Di Lullo e escaldantes participações.- Qua 05/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS DE CHORO
O grupo Fios de Choro tem como base de pesquisa o Choro e os ritmos de Pernambuco, como o frevo, forró de rabeca, cavalo marinho e maracatu. O quarteto possui como instrumento solista o Violino, instrumento peculiar neste meio e que enriquece a sonoridade do grupo em termos de timbre e expressividade, além do virtuosismo de sua premiada instrumentista, que assina sua sonoridade através da liberdade de improviso, criando uma atmosfera de espontaneidade e improvisação.
- Sáb 01/09 12h30
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O Disco Das Horas – Romulo Fróes
Oitavo disco solo do cantor e compositor Romulo Fróes, O Disco Das Horas é uma espécie de suíte que descreve a jornada amorosa de um casal em um plano além-vida, lembrando e reencontrando seu passado, como numa tarde a dois num hotel, eternizada. O amor entre eles na frente de tudo. O amor como ação política frente a dureza da vida. Canções de amor podem tudo!
- Sex 31/08 22h00
- Sáb 01/09 22h00
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CELSO SIM canta BATATINHA
Autor destes versos acima, o compositor e cantor baiano Batatinha, Oscar da Penha, morreu em 1997 aos 72 anos e deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. Em 2017 são 20 anos sem Batatinha.
Celso Sim apresenta o show "O amor entrou como um raio", anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, lançado do selo Circus.
O amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão).
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.- Qui 30/08 21h30
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava.
Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.- Qua 29/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 25/08 12h30
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TETÊ ESPÍNDOLA
A cantora, compositora e instrumentista Tetê Espíndola, ícone da MPB, tem 18 álbuns em sua discografia. Tetê adotou a craviola como companheira desde sua adolescência (instrumento de 12 cordas, idealizado pelo violonista Paulinho Nogueira), e é uma das raras instrumentistas a adotá-la. Em consonância com sua amplitude vocal, o timbre deste instrumento folk, que remete ao cravo renascentista, veio de encontro ao seu universo musical e reforçou o desenvolvimento de sua estética tão personalizada. Em Outro Lugar corre um rio atemporal, alimentado por riachinhos de diversos tempos. Este é o fio condutor do novo álbum de Tetê Espíndola, músicas sobrepostas por diversos momentos de sua carreira e vida, a "desaguar" em um disco de muitas épocas e lugares - físicos e emocionais.
- Sáb 25/08 22h00
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TOINHO MELODIA - PAULIBUCANO
Um dos principais nomes do samba de São Paulo, Toinho Melodia está lançando seu primeiro disco: Paulibucano. O álbum narra a trajetória do menino que deixa a periferia de Recife e vai se tornar compositor na maior cidade do país, entre bambas do samba.
Com arranjos do maestro Edson Alves e idealizado pelo jovem sambista e compositor Rodolfo Gomes, líder do Conjunto Picafumo, grupo que acompanha Toinho há mais de 5 anos, Paulibucano é samba paulista misturado às melodias nordestinas e a narrativa dos cordelistas.- Qui 23/08 21h30
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RODRIGO CAMPOS // 9 sambas, ensaio aberto
Nesse show que anuncia o lançamento do disco 9Sambas, Rodrigo apresenta parte do repertório do novo disco, além tocar músicas de seus outros trabalhos.
Rodrigo Campos: Voz, violão, cavaco e guitarra
Juliana Perdigão: Clarinete, clarone e voz
Thiago França: Sax alto, tenor e flauta
Dustan Gallas: Teclado e guitarra
Victória dos Santos: Percussão
Fumaça: Percussão
Raphael Moreira: Percussão- Qua 22/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SOM A PINO com MARIANA AYDAR
Som a Pino é um programa da Rádio Eldorado comandado por Roberta Martinelli que completa 2 anos no ar levando música brasileira de todos os tempos para a FM. Pra comemorar tem transmissão ao vivo do programa direto da Casa de Francisca com a presença da cantora Mariana Aydar com seu trio de forró. O programa será feito ao vivo com plateia das 13h as 14h e depois a festa continua com o Trio Sinhá Flor, o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil.
- Sáb 18/08 12h30
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Kyungso Park e Benjamim Taubkin
Kyungso Park (Coréia) e Benjamim Taubkin (Brasil) já realizaram diversas apresentações no Brasil e exterior, com repertório de música brasileira e coreana, com piano e gayageum, um instrumento de cordas tradicional coreano. Participa dessa apresentação o baixista Meno Del Pichia.
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Kyungso Park é uma musicista, compositora e improvisadora no Gayageum, um instrumento de cordas tradicional coreano. Desde sua estréia como solista em 2008, ela vem se dedicando a contemporanizar a longa tradição do Gayageum. Já gravou sete álbuns, incluindo CosmoBreeze (2008), This Is Not Gayageum (Dung-tta, 2012) e The Most Beautiful Connection (2015). Ela vem expandindo o domínio de sua atividade musical, incorporando elementos de dança, arte visual, música clássica contemporânea, jazz, etc.
Benjamim Taubkin, pianista, arranjador, compositor e produtor, traz em seu campo de atividade, a música brasileira e seu diálogo com as outras culturas.
Participa como músico e/ou produtor em mais de 150 discos e CDS. É responsável pelo projeto Núcleo Contemporâneo - gravadora, produtora e um centro cultural na cidade de São Paulo. Desde 1997 iniciou diferentes projetos musicais como a Orquestra Popular de Câmara ; o conjunto de choro, Moderna Tradição; o trabalho com o grupo de musica tradicional Clareira, o quarteto de jazz Trio + 1; e o coletivo América Contemporânea, que reúne músicos e repertório de países da América do Sul. Vem colaborando com músicos de diversos países como Marrocos, Coréia do Sul, Africa do Sul, Índia, Israel, Espanha, Argentina e Colômbia .- Sáb 18/08 22h00
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Mônica Salmaso // Tributo a Wilson Batista
A cantora paulista Mônica Salmaso presta uma homenagem ao sambista carioca Wilson Batista (1913 – 1968).
Compositor que duelou com Noel Rosa na célebre polêmica de sambas na década de 1930 – "rixa" amigável responsável pela composição de diversos clássicos do gênero, Wilson Batista compôs sucessos para os carnavais das décadas de 40, 50 e 60. Embora tenha perdido muitas obras (no tempo em que vender composições era comum), Wilson registrou mais de 500 obras catalogadas, entre elas "Acertei no Milhar", parceria com Geraldo Pereira, "Não Sei Dar Adeus", com Ataulfo Alves, e "Deixa de Ser Convencida", composta com Noel Rosa, entre outras canções.
Mônica Salmaso – voz
Paulo Aragão – violão
Teco Cardoso – sax e flautas
Luca Raele – clarinete- Qui 16/08 21h30
- Sex 17/08 21h30
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Beto Villares convida Siba
Junto com canções do disco novo, que está em fase de mixagem, o músico, compositor, produtor de discos e trilhas sonoras,
Beto Villares traz para esse show algumas músicas do primeiro CD Excelentes Lugares bonitos,
e conta com a participação especial, de Siba, de quem é amigo parceiro produções, de longa data.
Juntos, interpretarão algumas cirandas do Pernambucano, e canções do Paulista.
A banda também é do tipo "melhores amigos", formada por Zé Nigro (Baixo), Érico Theobaldo (Bateria),
Mestre Nico e Maurício Badé (Percussão) e Gil Duarte (Flauta e Trombone).- Qua 15/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // JOÃO DE BARRO
O que era uma roda de choro cresceu, vieram os sambas e assim surgiu a formação de gafieira. Em seu disco de estreia, "Wes" (2015), o grupo apresenta uma abordagem moderna, baseada em pesquisa e arranjos bem elaborados para músicas tradicionais do repertório popular e instrumental brasileiro. Em 2017, o conjunto lançou seu segundo disco, "Gafieira para Dominguinhos", que conta com arranjos assinados por músicos como Letieres Leite e Laércio de Freitas, além de participações de Toninho Carrasqueira e Mestrinho. O intuito é resgatar clássicos de Dominguinhos e apresentá-los de forma inovadora, mantendo viva a chama do compositor, além de conectar sua obra às novas gerações. O octeto, conta em sua formação com trombone, trompete, saxofone/flauta transversal, bateria, voz/percussão, bandolim, baixo e violão/guitarra.
- Sáb 11/08 12h30
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Ná Ozzetti, Patricia Bastos e Dante Ozzetti
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam um trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes.
Este formato em trio teve sua estréia na Casa de Francisca em 2017
As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti.
Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros. Mas é a primeira vez que se reúnem para um show exclusivamente criado para este formato.- Sáb 11/08 22h00
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PASSARIM30 convida JUNIO BARRETO
Passarim30 é uma releitura na íntegra do primeiro disco de ouro de Tom Jobim, "Passarim", lançado em 1987. Acompanhado da Nova Banda, composta por familiares e amigos, Tom combina hinos ecológicos a canções de amor e desafia os limites entre a canção popular e a música sinfônica no auge de sua maturidade como compositor. "Luiza", "Anos Dourados", "Gabriela" e "Passarim" foram temas de novelas e minisséries, afirmando a grande conexão de Jobim com a literatura. O álbum também foi lançado nos EUA e três faixas ganharam letras em inglês. A essa altura, a bossa nova voltava a ser uma forte referência na música mundial.
Da intensa cena musical independente de São Paulo, os artistas João Leão, Tika, Kika e Igor Caracas, que têm como ponto comum a formação musical enraizada na linguagem da bossa nova, cuidadosamente adaptaram os grandiosos arranjos do álbum para uma formação reduzida, mantendo, no entanto, a preciosidade dos vocais e harmonias originais, apresentados com sonoridade contemporânea.
O grupo convida o cantor e compositor pernambucano Junio Barreto para convidado especial da noite.
JOÃO LEÃO / voz, piano, teclado, synth, violão
TIKA / voz, violão e percussão
KIKA / voz, synth, violão e percussão
IGOR CARACAS / bateria e percussão- Sex 10/08 22h00
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Ana Frango Elétrico canta Rita Lee
Ana Frango Elétrico, jovem revelação da cena independente do Rio de Janeiro, interpreta a obra de Rita Lee. Ana — "uma espécie de acid Rita Lee ou Gal Costa, se 1968 fosse 2018", como definiu o jornalista Leonardo Lichote, em O Globo — destaca o lado transgressor de Rita, que quebrou paradigmas, tanto estéticos quanto comportamentais, na música brasileira. Combinando canções "lado B" a sucessos que marcaram época, Ana passeia pelas diversas fases e sonoridades da precursora do pop-rock brasileiro.
Desculpe o auê é o show que dá continuidade à série musical Febre Amarella, em que artistas da nova geração homenageiam seus ídolos da música brasileira. Idealizada pela Revista Amarello e acolhida pela Casa de Francisca, a série recebe em sua segunda edição a compositora, intérprete e instrumentista Ana Frango Elétrico interpretando Rita Lee. No repertório, canções que percorrem desde o início da trajetória da compositora, quando integrou a banda Os Mutantes, até sua maturidade criativa, já em carreira solo.
As afinidades musicais, bem como estéticas, serviram de norte para a seleção do repertório, e para isso recebeu ajuda do Power Trio Elétrico, banda que a acompanha em seus shows, formada por Antônio Neves no trombone, Pedro Dias Carneiro no baixo e Guilherme Lirio na bateria.
Durante sua imersão na obra de Rita, foram surgindo à mente de Ana artistas residentes em São Paulo que estariam na interseção entre os dois trabalhos, o seu e o de Rita. Assim, convidou para participarem do show Tim Bernardes e Maria Beraldo, nomes importantes da nova cena, além de grandes instrumentistas, e que recentemente lançaram seus trabalhos solo — Maria com o disco Cavala, e Tim com Recomeçar. A direção e concepção do espetáculo fica por conta de Tomás Biagi Carvalho.- Qui 09/08 21h30
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VINTENA BRASILEIRA
A orquestra de música instrumental "Vintena Brasileira" nasceu em abril de 2003, quando André Marques teve a ideia de criar uma oficina de ritmos brasileiros com músicos formados pelo Conservatório Musical de Tatuí (SP). Esse grupo se fortaleceu e hoje, em sua formação, tem 21 integrantes de diferentes cidades, que pretendem levar ao público o melhor da música instrumental brasileira, através do vasto conhecimento de André e o talento excepcional de seus músicos. A orquestra é adepta da "Música Universal", escola de Hermeto Pascoal, termo criado pelo mestre para designar a sua música, na qual são misturados todos os elementos possíveis em um gênero musical, sem rótulos, sem preconceitos, com uma mistura natural, através do conhecimento de vários ritmos e linguagens. Do folclore ao erudito, passando pelas improvisações do jazz americano (mas com linguagem brasileira), pelos ritmos brasileiros (como baião, frevo, maracatu, entre outros) e com melodias de diferentes influências, como árabe, indiana, flamenca, André Marques compõe e faz arranjos com novas fusões e sonoridades para a orquestra. A formação da Vintena Brasileira é bem diferente das orquestras tradicionais, conta com violinos, violoncelos e flautas, mas também com guitarras elétricas, bandolim, viola caipira, percussão, entre outros.
- Qua 08/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 04/08 12h30
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MANI PADME
Já uma referência na música instrumental brasileira, o trio formado pelo pianista cubano Yaniel Matos, pelo baixista Sidiel Vieira e pelo baterista Ricardo Mosca, apresenta seu terceiro disco, após os sucessos de "Depois" e "Um dia de chuva". O lirismo, que sempre foi característica marcante do grupo, dá as caras em "Gotas de Rocio" de Yaniel, "Estrada Rural" de Sidiel e "Cais" de Milton Nascimento e Fernando Brant.
- Sáb 04/08 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
A Orquestra Mundana Refugi é formada por músicos de diversas partes do mundo e do Brasil que vivem em São Paulo. Surge em 2017 como uma ampliação da Orquestra Mundana, criada por Carlinhos Antunes há quinze anos que ficou conhecida no Brasil e no mundo por sua qualidade de unir a música brasileira com as culturas de diversas partes do mundo. Ela é composta por músicos da Síria, Palestina,Irã, Congo, Guiné, Haiti, Cuba, França, China e Brasil (diversas regiões) com uma infinidade de sons,modos musicais, instrumentos, melodias, arranjos, sonhos e ideais de convivência e musica plenas, tendo a cidade de São Paulo como sede. Abou Cissé - percussão (Guiné), Arash Azadeh - remanche (Irã), Beto Angerosa - percussão, Carlinhos Antunes - cordas, Claudio Kairouz - kanun, Daniel Muller - acordeon, Danilo Penteado - piano, Luis Cabrera - sopros, Mah Mooni - voz (Irã), Mariana Camara - voz (Guiné), Mathilde Fillat - violino (França), Nelson Lin - cítara de martelo, Oula Al Saghir - voz (Palestina), Paula Mihran - voz, Pedro Ito - bateria, Rui Barossi - baixo acústico, Yousef Saif - bouzouki (Palestina), Tiago Daiello - violoncelo e Raouf Jemni - kanun (Tunísia)
- Sex 03/08 22h00
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MARIANA AYDAR
A cantora e compositora, Mariana Aydar, nascida na capital paulistana, sente o sangue nordestino ferver em suas veias. A paixão nasceu na infância no colo do "Mestre Lua" (Luiz Gonzaga), percorreu a adolescência pela Bahia e carnavais na pipoca, backing vocal de Daniela Mercury, passando pelos palcos das casas de forró, quando liderava sua banda Caruá. Ela sempre esteve em meio a xotes, sambas reggae e xaxados. Nesse show, a cantora resgata toda a raiz do sertão, tira do baú grandes clássicos do mestre e amigo Dominguinhos como "Gostoso Demais" e "Tenho Sede" além de outros como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhem" e "Frevo Mulher". Também caminha por outras vertentes da música nordestina como Baiana System, Timbalada e Lenine. Mariana transformou grandes sucessos em arrocha, como "Eu te amo você", da Marina Lima, e "Sintonia", de Moraes Moreira. Nessa nova proposta traz guitarras psicodélicas, xotes de jazz e a eletricidade da bateria sem perder a alma nordestina, além de mostrar seu lado compositora em músicas inéditas, que nasceram no seu cantinho Trancoso/Caraíva. A cantora revisita músicas do decorrer da sua carreira que remetem ao cancioneiro nordestino "Te Faço Cafuné", "Galope Rasante", "Onde Está Você", "Preciso do seu Sorriso". Após um debut inesquecível no carnaval de São Paulo, ao lado de Gilberto Gil, Mestrinho, As Bahias e a Cozinha Mineira, a cantora promete levar o sertão e o forró mundo afora.
- Qua 01/08 21h30
- Qui 02/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
A banda Quimbará convida a cantora colombiana Victoria Saavedra para uma participação especial!
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 28/07 12h30
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MARLUI MIRANDA
Encontro entre as músicas indígena e caipira contemporâneas, Marlui se une ao quarteto formado por Paulo Bellinati (violões), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Caíto Marcondes (percussão) e Ricardo Mosca (bateria) e juntos, eles mergulham no universo particular das canções do povo Juruna. Com arranjos primorosos, descontração e bom humor, eles constroem uma ponte entre este repertório e o que a música instrumental oferece de mais convidativo, preservando-o e alçando-o a novas dimensões.
- Sáb 28/07 22h00
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COMBO CORDEIRO convida Kiko Dinucci
O show Combo Cordeiro com participação de Kiko Dinucci será marcado pelos diferentes sotaques da guitarra brasileira. Combo Cordeiro é o projeto instrumental dos artistas paraenses Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro. Com beats eletrônicos e guitarras em primeiro plano, a dupla de pai e filho explora levadas dançantes como tecnobrega, boi bumbá, carimbó, cumbia e guitarrada numa linguagem sonora particular que une temas melodiosos e batidas tropicais.
- Sex 27/07 22h00
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O GIRAMUNDO // CONGO
A primeira edição de "O Giramundo" apresenta o universo do Congo em som e prosa.
Leonardo Matumona, Hidras Tuala, Isaac Dizolele e Apo Ntuala formam o grupo vocal "Os Escolhidos", composto por imigrantes da República Democrática do Congo que apresenta repertório de diferentes gêneros musicais em versões acapela.
Yannick Delass é São-Tomense, cresceu no Congo e transitando por Aguayas, Afrobeats, Rumba Congolesa, Soukous, Sakadé, entre vários outros ritmos, embala salões com sua banda pela diversidade Africana.
Durante a noite, o jornalista Bento Araújo e o músico e produtor Edgard Piccoli, idealizador do projeto, conversam sobre o tema dessa primeira edição com um bate papo aberto sobre música e cultura africana.- Qui 26/07 21h30
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D. Ivone Lara // em cada canto uma esperança
"São 40 anos do primeiro disco de D. Ivone Lara, em celebração montamos um show inédito com algumas musicas daquele disco, além de outras pérolas da compositora.
Sobre os arranjos houve uma vontade de lidar com as sutilezas da invenção dentro do samba, o que pode haver de frescor no passeio pelo repertório de Dona Ivone passa mais por levadas fora do padrão, esvaziamento de elementos e timbres inusitados; a ideia é extrair alguma novidade sem alterar a instrumentação originalmente mais ligada ao gênero matriz da obra da compositora." Rodrigo Campos
Juçara Marçal: voz e percussão
Adriana Moreira: voz e percussão
Maria Beraldo: clarinete, clarone, voz e percussão
Kiko Dinucci: violão, voz e percussão
Rodrigo Campos: direção musical, voz, violão, guitarra, percussão e cavaco
Pesquisa de repertório: Lucas Nobile
Idealização: Lucas Nobile e Juliano Gentile- Qua 25/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN é um trabalho paralelo dos integrantes da cia cabelo de maria: um septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O som é uma mistura de musica dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar - sanfona e regência do público
Gustavo Finkler - violão e regência do público
Felipe Dias - violino
Dani Zulu - zabumba, pandeiro e regência do público
Mateus Mapa - flauta transversal
Renato Farias - sousafone
Gustavo Souza - percussão- Sáb 21/07 12h30
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MACUNAS
Com três mulheres ao palco em performance eletrizante, Iara Rennó e suas amazonas musicais Mariá Portugal e Maria Beraldo Bastos – as MACUNAS – apresentam o repertório do álbum Macunaíma Ópera Tupi (Selo SESC, 2008). As músicas, todas criadas com trechos da obra original de Mário de Andrade, ganham novos arranjos em formação compacta. Guitarra, bateria, samplers, clarone e as vozes singulares conferem ao som expressividade única.
- Sáb 21/07 22h00
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EDU RIBEIRO
O baterista e compositor Edu Ribeiro, ganhador de 2 Grammy Awards, lança o segundo álbum de sua carreira solo, "Na Calada do Dia", que chega 11 anos depois do lançamento de seu álbum de estreia, "Já tô te Esperando" (2006).
O álbum tem o registro de algumas de suas composições dos últimos anos, "tem influências do que ouvi em minha vida toda, como o Radamés Gnatalli (arranjador, compositor e pianista brasileiro), que usava muito a sonoridade do acordeon com o violão que eu gosto muito, e de pessoas do meu convívio musical, como a Léa Freire (flautista e arranjadora), o Mozar Terra (1950-2006, pianista e arranjador) e do Chico Pinheiro, que são grandes compositores e amigos próximos com quem vivenciei o momento de nascimento de várias composições e arranjos. Portanto, trago muito do que aprendi com a musicalidade dessas pessoas misturadas à minha." define Edu Ribeiro.
Entre as doze músicas do CD está ‘Maracatim‘, que abre o disco, de autoria de Ribeiro. "Esta música é um maracatu que eu escrevi para o quinteto Vento e Madeira mas aqui ela está com outra formação. Essa foi a primeira vez que compus uma peça pensando na linha do contrabaixo e só depois fui criando e adaptando outras vozes que foram distribuídas para os outros instrumentos. É um maracatu super simples mas muito cantável, todas as melodias que faço são cantáveis para mim. O canto chega primeiro, depois vou no instrumento para fazer os registros e as combinações."
Edu Ribeiro - bateria
Bruno Migotto - contrabaixo
Fernando Corrêa - guitarra
Teco Cardoso - saxofone e flauta
Toninho Ferragutti - acordeon- Sex 20/07 22h00
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EDUARDO GUDIN E RENATO BRAZ
Uma das principais referências do samba paulista, Eduardo Gudin é a síntese da romântica trajetória de um artista nos últimos 30 anos. Compositor, violonista, cantor, arranjador, orquestrador e produtor, o boêmio Gudin batizou-se em 1966 no programa O fino da bossa, apresentado por Elis Regina na TV Record. Participou de festivais no final dos anos 1960 e ao longo da década seguinte fez shows e dois discos antológicos com a cantora Marcia e o compositor carioca Paulo Cesar Pinheiro. Parceiro de Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini, Herminio Bello de Carvalho, Roberto Riberti, Elton Medeiros, entre outros. O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
- Qua 18/07 21h30
- Qui 19/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS DE CHORO
O grupo Fios de Choro tem como base de pesquisa o Choro e os ritmos de Pernambuco, como o frevo, forró de rabeca, cavalo marinho e maracatu. O quarteto possui como instrumento solista o Violino, instrumento peculiar neste meio e que enriquece a sonoridade do grupo em termos de timbre e expressividade, além do virtuosismo de sua premiada instrumentista, que assina sua sonoridade através da liberdade de improviso, criando uma atmosfera de espontaneidade e improvisação.
ilustração João Vaz- Sáb 14/07 12h30
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MARINA DE LA RIVA // MEMÓRIAS DE UM JARDIM
Jardim: metáfora da vida em movimento. Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si.
Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Sex 13/07 22h00
- Sáb 14/07 22h00
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Luedji Luna
Luedji Luna, cantora baiana dona de uma voz impar e de uma musicalidade contestadora digna de leveza, convida os músicos François Muleka e Aniel Someillan para o show "Bom mesmo é estar debaixo d‘água".
Com canções e composições inéditas, a cantora, vista como aposta de 2018, permite um novo mergulho musical, com apoio dos músicos e compositores, François Muleka (Congo-Brasileiro) e o cubano Aniel Solleiman, onde canções de sua autoria e em coparceria com François Muleka, serão exibidas com exclusividade.
Com um novo perfil estético que se diferenciará de seu disco atual, Um corpo no Mundo, Luedji propõe uma surpresa ao público, ao entregar seus segredos musicais que poderão circular pelo mundo a partir de 2019.- Qui 12/07 21h30
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TASSIA REIS
A cantora e compositora segue com a turnê do álbum "Outra Esfera", apontado na lista de melhores CDs de 2016 pela crítica especializada. Ela participa do coletivo feminino Rimas & Melodias e, em 2017, lançou a música "Xiu!", que mantém sua observação sobre o cotidiano em uma mescla de hip hop, jazz e soul. Nos shows, Tássia é acompanhada pelo DJ 3D, Lívia Mafrika (apoio vocal), Kiko Sousa (teclados), Jhow Produz (bateria), Sintia Piccin (sax e flauta) e Weslei Rodrigo (baixo).
- Qua 11/07 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Forró do Zé Pitoco
O "Forró do Zé Pitoco" apresenta vasto repertório com composições inéditas, além de clássicos de grandes nomes da música nordestina, ao lado de Olivinho (sanfona), Guegué Medeiros (bateria), Lau Trajano (baixo), Dido Trajano (Zabumba).
Compositor, arranjador e multi instrumentista, o pernambucano Zezinho Pitoco participou da criação de diversos grupos de música brasileira como "Banda Mexe com Tudo" e "Banda Mistura e Manda", além do Grupo de choro "Papo de Anjo", com quem lançou cd homônimo em 2003.
Atualmente, integra o grupo de Antônio Nóbrega, sendo um de seus principais componentes e arranjadores.
Foi integrante da Orquestra Popular de Câmara, ao lado de Benjamim Taubkin, Teco Cardoso, Mané Silveira, Guelo, Caíto Marcondes e Monica Salmaso.
Já tocou com diversos nomes, como Dominguinhos, Hermeto Pascoal, Sivuca, Paulo Moura, Mônica Salmaso, Paula Santoro, Banda Mantiqueira, entre outros.- Sáb 07/07 12h30
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Duo Gisbranco convida Ná Ozzetti e André Mehmari
O Duo Gisbranco, formado pelas pianistas e compositoras Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco, apresenta seu terceiro CD PÁSSAROS com 15 canções compostas por Bianca e Claudia para poemas de Chico Cesar, interpretadas por elas e também por grandes nomes como Mônica Salmaso, Maria João, Sergio Santos e Eugenio Dale. Diferentemente dos dois discos anteriores, que são essencialmente instrumentais, "Pássaros" representa para o duo um mergulho profundo na criação da canção brasileira, de forma experimental e livre. A conexão entre palavra, som e o universo da poesia se mostra presente em cada uma das 15 faixas, que ganharam arranjos sofisticados ao lado dos músicos Rodrigo "Pacato" (percussão), Fabio Nin (violão), André Mehmari (piano e sintetizador), Jaques Morelenbaum (violoncelo) e José Batista Jr (clarineta e clarone). Misturando elementos da música erudita, instrumental e popular brasileira de maneira expressiva e cativante, o duo constrói um trabalho dentro de uma linguagem moderna e acessível a uma grande diversidade de platéias.
- Sáb 07/07 22h00
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ALMOÇO& COPA // com Tulipa Ruiz, Otto e Roberta Martinelli
Atendendo a inúmeros pedidos, a Casa de Francisca transmitirá o jogo das quartas de final da copa e convida Tulipa Ruiz, Otto e a radialista Roberta Martinelli para comentar o jogo durante a transmissão. A casa abrirá as 13h e o almoço será servido até a hora do jogo e durante o intervalo com sugestão especial de Moules com fritas, prato típico belga! Pra cima deles Braseeeeeeeellllll !!!
- Sex 06/07 13h00
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Carlinhos Vergueiro // Samba e Futebol
Amante de duas paixões nacionais - o samba e o futebol - Carlinhos Vergueiro conheceu alguns de seus maiores amigos e parceiros jogando bola. O entrosamento no campo muitas vezes resultou gols inesquecíveis também na música, caso de "Camisa Molhada", seu primeiro samba com Toquinho. A naturalidade com que transita pelos dois universos – o do campo e o do palco – o levou a dedicar um disco inteiro ao tema batizado de Contra-Ataque, e lançado durante um amistoso que juntou o Politheama de Carlinhos e Chico Buarque, com craques como Luiz Carlos, Adãozinho, Rosemiro e Valdir Espinosa.
No show Samba e Futebol, Carlinhos apresenta sambas como "Nação Corinthians" (Carlinhos Vergueiro/ J.Petrolino/Faveco), "E o Juiz Apitou" (Wilson Batista), "Raí" (Carlinhos Vergueiro/ J.Petrolino), "Zico" (Carlinhos Vergueiro), "Ilustríssimo Sr. Ciro Monteiro (Chico Buarque), "Samba Rubro Negro" (Wilson Batista e Jorge de Castro) e "Conversa de Botequim" (Noel Rosa), entre outros hinos do nosso esporte bretão, que o público certamente cantará junto, entre casos, brindes e jogadas memoráveis.- Sex 06/07 22h00
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GUI AMABIS // MIOPIA
O compositor, cantor e produtor é acompanhado por Bruno Serroni (violoncelo), Regis Damasceno (violão) e Zafe Costa (clarinete e clarone). Filipe Catto e Laura Lavieri participam do show. Canções dos LPs Ruivo em Sangue (2015), Trabalhos Carnívoros (2012) e Memórias Luso/Africanas (2011) estão garantidas no repertório.
Recém-lançado em todas as plataformas digitais, Miopia é o quarto registro da elogiada discografia de Gui.
Prestigiado também pelo trabalho como produtor musical, Amabis tem assinatura em títulos como Caravana Sereia Bloom (2012), de Céu, e São Mateus Não é um Lugar Assim Tão Longe (2009), de Campos, e trilhas para a TV e o cinema (Cidade dos Homens, Bruna Surfistinha, Psi, Quincas Berro D‘Água, entre outros).- Qui 05/07 21h30
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VIOLA PERFUMOSA - homenagem a Inezita Barroso
VIOLA PERFUMOSA, coletivo formado por três dos mais expressivos "cantautores" contemporâneos: Ceumar, Lui Coimbra e Paulo Freire, lança em São Paulo seu primeiro CD (Selo Circus), homenageando uma das mais emblemáticas artistas da música popular brasileira, Inezita Barroso.
O Viola Perfumosa resgata e recicla a genialidade e a sofisticação das melodias e da poesia da música que se convencionou chamar "caipira", compondo um mosaico do Brasil "de dentro", "dos interiores", ressaltando a singularidade desta obra poético-musical, iluminando a importância da influência feminina na música sertaneja de raiz pela presença de Inezita.
No repertório, sucessos como Luar do Sertão, Tamba-Tajá e Índia ganham roupagem camerística que une viola caipira e violoncelo, rabeca e alfaias e se mesclam a Villa-Lobos e a canções do repertório autoral do trio. Destaque também para Marvada pinga, representante da linha satírica do universo caipira, que encontra em Ceumar, Paulo e Lui uma inusitada e deliciosa "tripla" caipira.
Ceumar – voz, violão e tambor
Lui Coimbra – voz, violoncelo, violão, rabeca e charango
Paulo Freire – voz, viola caipira e contação de causos- Qua 04/07 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // São João do Carneirinho
O grupo Cia Cabelo de Maria faz uma celebração do período junino, quando se agradecem as colheitas realizadas e se acendem as fogueiras fazendo pedidos para o próximo ano.
Um repertório cheio de diversão onde o público é convidado a participar cantando e fazendo várias brincadeiras.
Coco, xote, baião e marchinhas formam a riqueza e a variedade de ritmos em "São João do Carneirinho".- Sáb 30/06 12h30
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Hercules Gomes / No tempo da Chiquinha
Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, não somente por suas habilidades técnicas, mas também pela escolha do seu expressivo repertório, Hercules Gomes sobe ao palco para o lançamento do seu mais novo trabalho: o álbum "No tempo da Chiquinha". Segundo álbum do pianista e compositor, trata-se de um trabalho em comemoração aos 170 anos da pianista, maestrina e compositora brasileira Chiquinha Gonzaga. O show conta também com as participações especiais de Rodrigo Y Castro (flauta) e Vanessa Moreno (voz).
- Sáb 30/06 22h00
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Javier Ruibal (ESP) convida Chico César e Tó Brandileone
O músico, cantor e compositor espanhol Javier Ruibal, vencedor do Prêmio Nacional de Espanha de Músicas em 2017, é autor de suas composições em letras e músicas, reunindo diferentes influências musicais em suas criações. Em torno do flamenco (sua música cultural original) elabora uma proposta sonora original e pessoal com diferentes influências latino-americanas.
Os textos, eminentemente poéticos, nos levam a lugares de fábula e devaneios, refletindo sobre a falta de justiça que assombra as pessoas mais desfavorecidas.
Muito influenciado por poetas como Rafael Alberti o Federico García Lorca, liga a vanguarda com a poesia tradicional do século XXI, colocando música em alguns poemas da época.
Tem doze discos publicados e inúmeras colaborações nacionais e internacionais.
É sua primeira vez em São Paulo com a presença de seus amigos Chico César e Tó Brandileone.- Sex 29/06 22h00
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EDGAR part.: CÉU
Após uma participação marcante no recente disco de Elza Soares, na música "Exú nas Escolas", o artista Edgar prepara seu primeiro show com participação da cantora Céu.
Nessas duas noites na Casa de Francisca além da participação inédita de Céu, a banda estréia com o seu produtor musical Pupillo Oliveira e o músico Belga David Bovee.
Edgar é um artista que vem inovando o visual das suas músicas, tanto com os figurinos e personagens que cria para os shows como também nas paisagens sonoras inseridas em suas letras, onde apresenta um futuro plástico e ácido, onde os celulares nos tratam como animais domésticos e os alimentos são fabricados pelas impressoras 3D. É nesta realidade que Edgar mergulha sem equipamento de proteção, dando num salto quântico em seu ponto de vista, para nos trazer uma perspectiva de um lugar ou situação que se assemelha a um arco íris que se forma em uma poça d’água suja de óleo.- Qua 27/06 21h30
- Qui 28/06 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Trio Sinhá Flor
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.
imagem flyer - "São João - homenagem a Volpi" @canga_brasil- Sáb 23/06 12h30
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LUCAS SANTTANA / MODO AVIÃO
O show Modo Avião é baseado no sétimo album de Lucas Santtana, lançado em 2017 pela gravadora francesa No Format.
Lucas Santtana tem uma carreira internacional sólida desde 2011.
Seu album Sem Nostalgia(2011) foi eleito o melhor album estrangeiro pelo jornal Liberation(França)e recebeu 4 estrelas na revista Rolling Stone(U.S.A).
O album ficou 3 messes no top 5 da World Chat Music Europe e concorreu a melhor album do ano no Germany Critic Awards. O album seguinte, O deus que devasta mas também cura(2012), entrou na lista de 100 melhores albuns do ano na revista Les Inrocks(França). Foi o único brasileiro da lista ao lado de nomes como Cat Power e Jack White.
Além das músicas do album Modo Avião, Lucas Santtana também apresenta as músicas mais conhecidas dos seus seis albuns anteriores, como Cira Rgiena e Nana, Amor em Jacumã, Lycra limão, Partículas de amor e Funk do bromânticos.
A banda do show Modo Avião é formada por Lucas Santtana: voz e violão; Fabio Pinczowski: teclados, baixo e violão; Gilberto Monte: monome e sintetizador; Daniel Grajew: sanfona, teclados e baixo- Sáb 23/06 22h00
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Afrontecidade
Evidenciando a influência da música africana, Yvison Pessoa canta e convida Fabiana Cozza para um repertório de grande importância cultural e religiosa, devido ao sincretismo musical oriundo das constantes influências africanas na música brasileira. Com o intuito também de contribuir para a resistência negra no embate ao preconceito religioso, o show Afrontecidade, passeia por estilos como Batuque, Cabula, Ijexá, Semba e tantos outros, acompanhados por Ademilson 7 Cordas (violão), Claudia Rivera (piano), Tiago Daiello (baixo), Felipe Ferreira (bandolim) e Gérson da Banda (percussão), em uma mistura do estilo tradicional, erudito e sagrado. A sonoridade é completada pela tradição dos toques e danças afros dos Tambores de São Mateus.
- Sex 22/06 22h00
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Luísa Lacerda & Quarteto Geral
O show Ponteando tem como proposta a apresentação de canções selecionadas a partir do encontro de afinidades musicais existentes entre Luísa Lacerda e o Quarteto Geral, com ênfase nas composições de Edu Lobo e na concepção harmônica do Quarteto Novo. O resultado é uma releitura rica em brasilidade e de natureza híbrida, impregnada com diversos elementos de nossa cultura.
A ideia do espetáculo é celebrar as bodas de ouro do mais famoso dentre todos os festivais já realizados no Brasil, o III Festival de Música Popular Brasileira, com canções de compositores que viriam a ser as maiores referências da então recém-inaugurada MPB. Naquele distante 1967, a grande premiada foi Ponteio, de Edu Lobo e Capinam, interpretada por Edu Lobo, Maria Medalha e o Quarteto Novo, que era formado por Theo de Barros, Heraldo do Monte, Airto Moreira e Hermeto Pascoal, e que ficou a frente de joias como Domingo no Parque (Gilberto Gil), Roda-viva (Chico Buarque) e Alegria alegria (Caetano Veloso). E a essa coroação deveu-se, não somente à genialidade da obra, mas também à força da música regional. E é nessa atmosfera que Luísa Lacerda e o Quarteto Geral se inserem, explorando a rica sonoridade nordestina na elaboração de novos arranjos.- Qui 21/06 21h30
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MAURICIO PEREIRA
O cantor e compositor apresenta o disco "Outono no Sudeste", o sétimo álbum solo. Produzido por Gustavo Ruiz, o CD mostra melodias ancoradas em jazz, samba e soul. Um dos destaques é a faixa "Mulheres de Bengalas", que conta com a participação dos três filhos do artista, Manuela Pereira, Chico e Tim Bernardes (vocalista d’ O Terno).
- Qua 20/06 21h30
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MARIA JOÃO E ANDRÉ MEHMARI (baretto)
Maria João e André Mehmari se apresentam na 5ª temporada de shows no Baretto com curadoria da Casa de Francisca.
A cantora portuguesa Maria João, referência no mundo do jazz, é uma apaixonada pelo Brasil e pela nossa música. Ao longo de sua carreira, tem colaborado e dividido o palco com grandes nomes da música brasileira, como Guinga, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, Lenine, entre outros. Durante esses anos de idas e vindas ao Brasil, Maria João começou a acalentar o sonho de homenagear Aldir Blanc, compositor carioca, "poeta da vida, do amor, da cidade", segundo Dorival Caymmi. Em setembro de 2017, lançou o disco "A Poesia de Aldir Blanc" pelo selo SESC, apresentado em shows aclamados pelo público e crítica.
Curiosamente, "Sonho" é o título da parceria inédita entre Aldir Blanc e André Mehmari, renomado pianista e compositor brasileiro, que além de participar do álbum, também tocou ao lado de Maria João e sua banda durante os shows em São Paulo. A afinidade entre os dois foi tanta que agora Maria João e André Mehmari sobem ao palco do Baretto para apresentar o repertório do álbum em duo de piano e voz e transportar a plateia ao universo das composições de Aldir Blanc.
19/06, terça-feira
https://www.sympla.com.br/baretto-apresenta-maria-joao-e-andre-mehmari-terca-1906__299373
20/06, quarta-feira
https://www.sympla.com.br/baretto-apresenta-maria-joao-e-andre-mehmari-quarta-2006__299381
Baretto
Localizado no andar térreo do Hotel Fasano São Paulo, o Baretto é um piano bar com uma extensa e primorosa bagagem de atrações nacionais e internacionais. Foi eleito pela revista Wallpaper como bar número 1 do mundo.
Rua Vittorio Fasano, 88 - Cerqueira César
Capacidade: 65 lugares- Ter 19/06 20h00
- Qua 20/06 20h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa.
Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento.
O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste.
Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.- Sáb 16/06 12h30
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 15/06 22h00
- Sáb 16/06 22h00
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JULIANA AMARAL, AÇOITE
A coexistência do antigo e do novo pode ser entendida como um emblema brasileiro. O moderno brasileiro não extingue o arcaico, mas alimenta-se dele; herança colonial, açoite contemporâneo – tudo desigual e combinado. Deste casamento, nascem e persistem as tradições culturais brasileiras em toda sua complexidade, entre elas o samba e a música caipira. O encontro das pesquisas de Juliana Amaral e do irmão, João Paulo Amaral, que buscam, de diferentes modos, entender essas tradições desde um prisma reflexivo, é o mote para o projeto AÇOITE.
Com direção musical e arranjos de João Paulo Amaral, compositor, pesquisador e um dos grandes nomes da viola caipira no país, AÇOITE traz canções inéditas, composições próprias e regravações, num repertório que busca tensionar as relações entre tradição e modernidade, campo e cidade, tanto do ponto de vista poético quanto musical. Assim, o disco trata dos diversos "açoites" do nosso tempo, de todos os tempos – solidão, abandono, violência, desamor, não-pertencimento.
Açoite apresenta uma sonoridade intensa, quase extrema, explorando os limites de cada instrumento, com uma formação musical que inclui, além das vozes e da viola caipira, violão, guitarra, bateria, contrabaixo e teclados. Para isso, Juliana contou com a colaboração de grandes músicos da cena instrumental paulista: Alberto Luccas (contrabaixo acústico), Gustavo Bugni (teclados), Rodrigo Digão Braz (bateria), além do próprio João Paulo Amaral (viola caipira, violão e guitarra). A direção de arte do espetáculo é de Humberto Pio.
O show na Casa de Francisca terá contornos inéditos e afetivos, com a participação especial de Ana Luiza, irmã de Juliana e João Paulo Amaral.- Qui 14/06 21h30
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SIBA
O músico e compositor pernambucano Siba mantém forte ligação com suas origens rurais. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros.
Ao mesmo tempo, como líder da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular, da qual o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, o passado e o presente, a rua e o palco são marcas distintas. No som, "De Baile Solto" é fortemente marcado pelas guitarras entrelaçadas da música Congolesa, em constante conversa com os ritmos da Ciranda e Maracatu de Baque Solto, sempre presentes no trabalho de Siba.
Siba - Voz e Guitarra, Mestre Nico - Percussão e Vozes, Lello Bezerra - Guitarra e Rafael dos Santos - Bateria
// foto José de Holanda- Qua 13/06 21h30
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ARRIGO BARNABÉ + JANTAR NAMORADOS
Mantendo a tradição de apresentar seu espetáculo performático em homenagem a Lupicínio Rodrigues, Arrigo Barnabé volta à Casa de Francisca em mais um Dia dos Namorados para contemplar o universo do compositor gaúcho que tão bem cantou "situações limites da dor amorosa". Acompanhado de Paulo Braga e Sergio Espíndola, Arrigo mostra todo o rancor e angústia expressos nas composições de Lupicínio. Com início às 21h30, o show será precedido por um jantar especial para o Dia dos Namorados.
- Ter 12/06 21h30