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Maurício Pereira // Mergulhar na Surpresa, 25 anos
Nos dias 5 e 6 de dezembro, a Casa de Francisca convida Maurício Pereira a marcar os 25 anos do lançamento do disco "Mergulhar na Surpresa", seu segundo disco em carreira solo, com um par de shows muito especiais. Lançado em 1998, o trabalho mostra a maneira contemporânea, pop, poética e fortemente paulistana que Maurício tem pra escrever canções, que influenciou vários compositores emergentes da cena paulistana na primeira década deste século.
E foi justamente um show na Francisca, em novembro de 2008, o primeiro de muitos (e variados) que ele fez na casa, que colocou Maurício definitivamente no mapa da cena da música indie que nascia naquele momento, o que acabou levando seu trabalho a públicos mais jovens, em festivais importantes como o goiano Bananada e o pernambucano Coquetel Molotov.
Nesse show, que tem muito de comemoração, o destaque é a parceria forte entre Maurício e o pianista Daniel Szafran, que com seu toque absolutamente pessoal deu uma sonoridade bastante particular - lírica e rock’n’roll ao mesmo tempo - para esse trabalho de Maurício.
No repertório não faltam as favoritas do público, como "Um Dia Útil", "Pan y Leche" e "Imbarueri"; e as parcerias entre Maurício e Daniel (posteriores ao Mergulhar) "Outono no Sudeste" e "Pra Marte". Ou as versões de Maurício para clássicos do pop (Stones, Beatles, Gershwin, Hank Williams) e releituras originais pra Paulinho da Viola e Tonico e Tinoco.
Enfim, um show pra matar a saudade dessa dupla, desse trabalho cultuado, que já fez muita estrada nos palcos de SP e do Brasil.
abertura da casa 19h30- Ter 05/12 21h30 - participação especial - Juçara Marçal
- Qua 06/12 21h30 - participação especial - Odair José
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AVISO IMPORTANTE!
Quinta (07/12), estaremos fechados à noite para uma celebração.
- Qui 07/12 20h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (08/12), estaremos fechados DIA E NOITE para uma celebração.
- Sex 08/12 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 09/12 12h00 - 1ª SESSÃO - 12h às 14h30
- Sáb 09/12 15h00 - 2ª SESSÃO - 15h às 17h30
- Dom 10/12 12h00 - 1ª SESSÃO - 12h às 14h30
- Dom 10/12 15h00 - 2ª SESSÃO - 15h às 17h30
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GUINGA CONVIDA NAILOR PROVETA
Para celebrar o Choro e a Canção Brasileira em arranjos inéditos em duo, Guinga apresenta um apanhado de suas composições em seus mais de 50 anos de carreira como "Choro pro Zé", "Di Menor", "Par Constante", "Bolero de Satã", "Cheio de Dedos" entre outras, e conta com a presença ilustre de seu amigo, o clarinetista/saxofonista Nailor Proveta.
Guinga
Guinga é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira – onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damaceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros.
Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Mauro Aguiar, Thiago Amud.
Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O bruxo dos sons Hermeto Pascoal diz: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos". Seus mais recentes CDs solo, "Roendopinho" e "Canção da Impermanência", lançados pelo selo alemão Acoustic Music Records, e "Zaboio" lançado pela Vogas Produções, além de "Avenida Atlântica" em parceria com o Quarteto Carlos Gomes, lançado pelo Selo SESC – SP, vem colecionando elogiosos comentários pela crítica especializada.
Nailor Proveta
Pode-se dizer, sem medo de errar, que PROVETA ocupa lugar de destaque na galeria dos principais músicos do Brasil.
Tocou em bailes no conjunto liderado por seu pai o tecladista e acordeonista Geraldo Azevedo e em outros grupos musicais da região de Leme (SP). Mudou-se para São Paulo e, aos dezesseis anos de idade, já integrava a orquestra do Maestro Sylvio Mazzucca, famosa em todo o Brasil.
Foi convidado para acompanhar os principais artistas do Brasil – Milton Nascimento, Gal Costa, Edu Lobo, Raul Seixas, Guinga, Jane Duboc, Joyce, César Camargo Mariano, e também artistas internacionais como, Joe Wiiliams, Anita O’Day, Bobby Short, Benny Carter, Natalie Cole, Ray Conniff, Sadao Watanabe, entre outros.
Atua intensamente nos estúdios de gravação como instrumentista e arranjador, tendo participado de centenas de gravações dos mais importantes artistas brasileiros.
abertura da casa 20h- Sáb 09/12 22h00
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NÁ OZZETTI E SUZANA SALLES
As sagitarianas Ná Ozzetti e Suzana Salles, nascidas na mesma data, apresentam show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola a marchinhas de carnaval, além de composições próprias.
abertura da casa 19h30- Ter 12/12 21h30
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JARDS MACALÉ
Não é de hoje que Jards Macalé vem propondo novos caminhos para a canção brasileira. Seja criando uma nova prosódia para a letra de música no Brasil ao lado de grandes poetas como Wally Salomão, Capinam e Torquato Neto; seja construindo um som poderoso ao lado de músicos extraordinários como Tuty Moreno e Lanny Gordin que influenciou todas as gerações posteriores à sua.
Em outubro de 2022, celebramos os 50 anos de lançamento do antológico disco de 1972 - o primeiro álbum solo de Jards Macalé, que traz algumas de suas canções definitivas como "Vapor Barato", "Mal Secreto", "Farinha do Desprezo" "Revendo Amigos" e "Hotel das Estrelas". Foi gravado por Jards Macalé no violão, Lanny Gordin na guitarra e no baixo e Tutty Moreno na bateria. O trio assina os arranjos e toca em todas as faixas. O disco é considerado um dos trabalhos mais inusitados da história da música brasileira ao mesclar rock, samba, eruditismo, jazz, bossa-nova, tropicalismo e melancolia em altas doses.
Para a devida comemoração dos cinquenta anos do álbum, foi montado o show "Jards Macalé 72", em repertório especialmente preparado e com a participação especialíssima de Tutty Moreno como convidado. Com ele na bateria, somado à guitarra luxuosa de Gui Held - que é discípulo do Lanny Gordin e o baixo vigoroso de Pedro Dantas, Macalé faz uma homenagem legítima à formação original do disco. Completam o repertório, algumas músicas mais recentes e clássicos de seus cinquenta anos de carreira.
O show teve seu lançamento em novembro de 22 no Rio de Janeiro com um Circo Voador lotado, o que vem se repetindo por onde passa, como nas recentes apresentações em São Paulo, nos SESCs Pinheiros e Jundiaí com ingressos esgotados.
Num espetáculo feito com liberdade e soltura, mantendo o transe e a conexão da improvisação coletiva da gravação original, o show celebra a trajetória inquieta e transgressora de Jards Macalé - de tanta contribuição à história da música popular brasileira.
abertura da casa 19h30- Qua 13/12 21h30 - em pé
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Ari Colares (percussão) e Teco Cardoso (saxofone)
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
Maior é a alegria
Maior é a arte
Maior, a coletividade
Maior é imaginar…
O AMOR
abertura da casa 19h30- Qui 14/12 21h30 - em pé/sentado
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PRA GIRA GIRAR // Uma celebração aOs Tincoãs
"A história dos Tincoãs tem memórias visíveis e invisíveis, e há, por todo canto de um país que busca se revisitar para se reconhecer, um desejo de tocá-las, e quem sabe trazer à luz a força que se construiu nos anos 70 pelo grupo, e que ressignificou o Brasil que fomos e o Brasil que somos. Ou, ainda, construir novas memórias possíveis, encontrando novos caminhos no chão batido pelo grupo".
"Pra gira girar" é formado por Alan de Deus, Álvaro Lancellotti, Grazi Piazini, Michele Leal, Pedro Costa, Rodrigo Maré, Victória dos Santos e Zé Manoel e que sem tratar a música de origem africana com exotismos, ou ainda como se fosse mera matéria de pesquisa, mergulharam em estudos de voz para revisitar e celebrar a obra d’Os Tincoãs, grupo musical nascido em Cachoeira na Bahia, detentor da expressão musical que deu novos contornos para a música popular brasileira ao criar harmonias vocais para cantos de religiões afro e sambas de roda.
A eles, se juntou Pedro Costa contribuindo com a delicadeza de sua guitarra e a direção musical do projeto.
abertura da casa 19h30- Sex 15/12 22h00 - em pé
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 16/12 12h00 - 1ª SESSÃO - 12h às 14h30
- Sáb 16/12 15h00 - 2ª SESSÃO - 15h às 17h30
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RENATO BRAZ // Oración Del Remanso
O Oración Del Remanso
(Jorge Fandermole)
Quando eu e o Quarteto Maogani decidimos fazer o disco "Canela", em meados de 2014, já tínhamos várias músicas definidas. A minha primeira sugestão foi a música "Júlia Florida" de um compositor paraguaio chamado Agustin Barrios e que, segundo contava meu compadre Homero Ferreira, invertia o nome e se apresentava nos teatros pelo mundo "vestido de índio", com cocar e tudo e assumindo o nome de "Cacique Nitsuga", Agustin ao contrário.
Sempre tive curiosidade para saber se isso era verdade e numa tarde que passei com Seu Dorival Caymmi, que era contemporâneo de Barrios, perguntei se ele já tinha visto alguma coisa parecida com isso e ele me confirmou que sim. Caymmi contou com detalhes. Uma maravilha!
Trata-se de um dos maiores compositores da música erudita "para violão" da história da música.
Fomos ao Peru, ficamos hospedados uma semana, preparando os arranjos, gravando e conhecendo aquela terra incrível, a música, a culinária, a paisagem, o Pacífico.
Guiados pelo nosso querido amigo Sergio Valdeos, conhecemos Rosa Gusman, uma cantora extraordinária que tivemos a honra de ter como convidada de nosso álbum todo dedicado à América Latina.
Não sei bem de onde veio a ideia de gravar também a canção "Oración Del Remanso". Escutei, me perdoem, desatentamente, ainda no avião e deixei para decorar por último, pois tinha muita coisa pra cantar, interpretar não era uma tarefa fácil, tampouco tentar unificar a América Latina num só álbum. O repertório era repleto de delicadezas e o trabalho seria intenso.
Quando veio a hora de gravar a Oración tive uma crise de choro e não consegui cantar. Lembro-me que tivemos que cancelar as gravações naquele dia e retomar aos trabalhos no dia seguinte.
Lembro da sensação de reconhecer aquilo, vindo de algum lugar muito íntimo, mas sem saber exatamente de onde era.
Fui para o hotel, procurei saber de onde vinha aquela música, quem era o compositor e coisa e tal e descobri que a música foi feita à beira do Rio Paraná, o mesmo rio que banhava a terra onde minha mãe nasceu no noroeste de São Paulo.
Uma vez, vi minha mãe renascer e virar uma criança aos 72 anos de idade. Já num estado avançado de esquecimento, devido ao Alzheimer que avançava, ela não tinha memória recente, mas contava em detalhes as lembranças da infância. Uma coisa assustadora. Dei um zoom no Google Earth e resolvi mostrar pra ela, no computador, a cidadezinha em que ela nasceu e seus arredores. A fazenda do vovô Laudelino, a Igreja Matriz, Santuário de São Francisco de Assis, a praça. E perguntei pra Dona Dulce: "Mãe e esse rio, que rio é esse?"
- Ah, meu filho. Esse rio era a mãe do nosso lugar, o rio Paraná.Tomei muito banho nesse rio aí, comi muito dourado, pintado, tucunaré.
Esse show é dedicado à Nana Caymmi, a cantora que eu mais amo nessa vida e que me deu, dentre outros, aquele inesquecível disco de boleros. Dedico-o também ao querido Matias, que, numa tarefa árdua, sucedeu o amigo Alfredinho no Bip- Bip, o melhor lugar pra se ouvir música no Rio de Janeiro.
abertura da casa 20h- Sáb 16/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS BICUDOS
O Baile dos Bicudos exalta saudosos mestres da música brasileira de todos os tempos, transita pela música contemporânea e apresenta repertório autoral, tanto de canções como peças instrumentais, com arranjos inéditos e originais, transitando por diversas expressões da musicalidade brasileira e afro-diaspórica, como samba, choro, maxixe, gafieira, baião, samba-rock e jazz.
Os Bicudos, Grazi Pizani e Pedro Moreira, sobem ao palco munidos de trombone e trompete, vocais e percussões, acompanhados por violão 7 cordas, contrabaixo e bateria.- Dom 17/12 12h00 - 1ª SESSÃO - 12h às 14h30
- Dom 17/12 15h00 - 2ª SESSÃO - 15h às 17h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (19/12), estaremos fechados à noite para uma celebração.
- Ter 19/12 20h00
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AVISO IMPORTANTE!
Quarta (20/12), estaremos fechados à noite para uma celebração.
- Qua 20/12 20h00
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Qui 21/12 21h30 - sentado
- Sex 22/12 22h00 - em pé
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sex 22/12 12h00 - 1ª SESSÃO - 12h às 14h30
- Sex 22/12 15h00 - 2ª SESSÃO - 15h às 17h30
- Sáb 23/12 12h00 - 1ª SESSÃO - 12h às 14h30
- Sáb 23/12 15h00 - 2ª SESSÃO - 15h às 17h30
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Rodrigo OGI // Aleatoriamente
Em seu novo disco, todo produzido por Kiko Dinucci, mestre do flow visita temas como precarização de trabalho, violência policial, morte, vida e amor pelo prisma da fantasia
Ogi é indiscutivelmente um dos nomes mais interessantes e importantes do hip hop brasileiro. Com seus três discos lançados até agora, o MC escreveu seu nome no panteão dos deuses do gênero no País. Aleatoriamente chega para reafirmar a posição do cronista da cidade cinza dentro do rap e alçá-lo para o posto de um dos maiores escritores do Brasil. Seu novo trabalho transborda criatividade por todos os aspectos: dos arranjos e beats, feitos por Kiko Dinucci (Metá Metá), às letras e os flows, pensados pelo rapper.
abertura da casa 20h- Sáb 23/12 22h00 - em pé
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FÉRIAS! De 24/12 a 10/01
- Dom 24/12 12h00
- Qua 10/01 22h00